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Resultados de estudos epidemiológicos, genéticos, neurofisiológicos e neuropatológicos demonstraram a existência de alterações cerebrais físicas no autismo, que podem ser causadas por uma série de agentes etiológicos pré, Peri ou pós-natais, como infecções, anoxia, traumatismos ou anormalidades metabólicas ou genéticas.

Hoje, acredita-se que o padrão de atitudes do autismo clássico é resultante da combinação de perturbações num grupo de funções psicológicas.

Segundo Gauderer (1997), não se sabe ainda de tratamentos que curem o autismo, que consigam eliminar todas as dificuldades básicas e que recoloquem a criança no caminho de um desenvolvimento normal. A criação de um ambiente, o mais satisfatório possível, para a vida do dia a dia pode ajudar a reduzir a intensidade das dificuldades secundárias que aparecem quando a criança autista tem que enfrentar a realidade do cotidiano. O manejo do ambiente não muda os transtornos básicos, mas modificam as exigências impostas às crianças autistas.

A educação, usando técnicas de ensino baseadas em primeiro lugar na compreensão dos padrões dos transtornos e das capacidades da criança e depois nos conhecimentos do desenvolvimento normal da criança, pode ajudar a criança a desenvolver ao máximo suas habilidades que possam compensar suas deficiências. E assim a criança poderá levar uma vida mais normal.

A educação não poderá curar as dificuldades da criança autista, mas contribuirá para tornar a vida delas um pouco mais compreensível, dotando-as de habilidades úteis para melhorar suas capacidades de lidar com a vida e sentir também mais prazer pela mesma.

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Em relação ao ambiente, o objetivo mais amplo seria a redução da confusão vivenciada pela criança. Os pais ou cuidadores devem interagir com a criança com calma, confiança, sem pressa, de forma tranquila e afetuosa. O seu ambiente deve ser agradável e confortável, com equipamentos interessantes e atraentes, mas o ambiente não pode ficar confuso, nem hiperestimulante.

Algumas crianças autistas têm a necessidade de retirarem-se das atividades de grupo, parece que para aliviar o aumento de tensão que pode ocorrer, portanto deve-se ter um ambiente tranquilo para onde essa criança possa ir quando sentir necessidade de ficar sozinha.

As programações diárias devem ser estruturadas de maneira simples, que seja previsível, e as alterações devem ser introduzidas com cuidado e devagar.

Programas de ensino individualizado são necessários devido à ampla variação dos níveis de habilidades encontrados nas crianças autistas. Cada criança deve ser avaliada de forma que possa ver o nível de desenvolvimento individual. O ideal é que essa avaliação seja usada como ponto de partida para os programas de ensino. Os graves problemas em comunicação e linguagem exigem o uso de técnicas especiais. A maioria das crianças autistas responde melhor quando o material é apresentado de maneira visual em vez de auditiva. É importante estimular o desenvolvimento da compreensão e o uso da linguagem, mas devem-se utilizar recursos alternativos de comunicação, que podem ajudar crianças com a fala muito precária, ou sem fala.

O fato de as crianças com autismo muitas vezes focarem detalhes, ignorando o sentindo do todo é um constante problema na aprendizagem. É importante dividir a atividades em partes e devagar ir associando ao todo. É de grande valia aproveitar as tarefas do dia a dia, como cozinhar, andar de ônibus, fazer compras, etc. Sempre

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encorajando a criança a usar os conhecimentos aprendidos. Outra técnica que pode ser atraente é usar o interesse específico da criança como ponto de partida para o ensino.

Educação física para o desenvolvimento da coordenação motora tem que fazer parte do programa de aprendizagem, por exemplo, a maioria das crianças autistas gosta muito de música e isso pode ser utilizado para atrair a atenção da criança e facilitar a aprendizagem.

Já no manejo dos comportamentos difíceis, tanto os psicanalistas quanto os conhecedores das disfunções cerebrais físicas concordam que se deve usar um método que utilize a compreensão dos motivos do comportamento. O comportamento difícil deve ser evitado, de preferência eliminando as situações que precipitem esse comportamento indesejável. E comportamentos positivos e construtivos devem ser incentivados por meio de atenção e elogio, é importante também não deixar a criança com excesso de pressões ambientais.

Quando surgem os comportamentos indesejáveis ou ataques de raiva, por exemplo, ignorar calmamente a criança ou retirá-la daquela situação pode ajudar. Segurar a criança para acalmá-la durante um ataque de raiva pode ser um bom método, mas isso não deve ser confundido com a terapia chamada de Terapia de Contenção na qual se provoca raiva na criança para depois contê-la. Às vezes, pode ser necessário usar medicamentos, mas uma atitude sensata é sempre recomendada como a melhor saída e tem maiores chances de dar certo.

A melhora nas relações sociais entre a criança autista e seus pais ou professores e nas relações sociais gerais pode se dar devido a uma compreensão bem elaborada das perturbações, em que se cria um ambiente mais satisfatório e se ensina a criança novas habilidades, inclusive formas de se lidar com situações sociais.

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As perturbações psicológicas das crianças autistas, como a pobreza de desenvolvimento da imaginação, do jogo simbólico, podem fazer da psicoterapia uma forma inadequada de tratamento. Mas em casos de adolescentes ou adultos autistas mais inteligentes ou adaptados, é possível conseguir alguma compreensão e insights para se beneficiarem de aconselhamentos psicológicos feitos por pessoas com experiência no autismo. No entanto, esse aconselhamento deve ser simples, prático, não utilizando nenhuma interpretação simbólica mais complexa que pode ser mal interpretada ou incompreendida pelos autistas.

Para se avaliar mudanças ou melhoras, como no desenvolvimento da linguagem, nível de brincadeira imaginativa ou QI geral, devem se realizar testes adequados antes e depois do tratamento.

O prognóstico pode se relacionar intimamente com a inteligência média na infância e não com o tratamento recebido. Mas as contribuições de um tratamento adequado são de fundamental importância na adaptação dessa criança à realidade que a cerca.

Por Terapia Comportamental damos o nome a qualquer técnica específica que usa princípios psicológicos, especialmente de aprendizado para adquirir, mudar ou transformar construtivamente o comportamento humano.

Os princípios são: busca de entendimento exaustivo de como é, como pensa, como age a criança e o adolescente autista; buscar objetivos específicos e bem definidos com relação à terapia; especificar os comportamentos que a criança pode ou não desempenhar, sem rótulos; elaboração de planos terapêuticos dirigidos aos comportamentos alvos com determinações das respostas; adaptação dos métodos de tratamento de acordo com os problemas da criança; atenção constante do que a criança realiza, do que ela faz, com registros imediatos; seleção cuidadosa de atitudes

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que sejam realmente relevantes; seleção cuidadosa de atitudes que respeitem e mantenham alguma semelhança com aquilo que a criança já possa saber; divisão dos comportamentos finais esperados e utilização de reforçadores e de estímulos.

Tendo como base esses princípios citados acima, acredita-se que o autismo é uma desordem do desenvolvimento, e que os indivíduos que tenham autismo sofrem de um déficit específico relacionado à compreensão do significado expresso na comunicação e na interação social. Sujeitos com autismo têm um estilo cognitivo diferente, o que implica em dificuldades específicas com a percepção, atenção, memória e pensamento.

Existe um método chamado TEACCH, é uma sigla que significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com deficiências relacionadas à comunicação. Com a intensa observação comportamental dessas pessoas viu-se que a falta de estrutura aumenta a falta de objetivo na ação e piora as atitudes estereotipadas, portanto, é de suma importância a interação pais/terapeutas a fim de determinar o que/onde/quando/como em que sequência os aprendizados devem ser desenvolvidos. Têm-se alguns pontos importantes, como espaço físico bem definido, tempo, duração e material.

Os indivíduos autistas possuem melhor acuidade visual que os outros indivíduos, portanto, o recurso visual deve ser sempre usado, tanto para autistas verbais quanto para autistas não verbais. A estrutura de uma sala de aula TEACCH deve ter: local para atividade individual com o terapeuta; local para atividade em grupo; local para lanche; e local livre, onde pode se selecionar tudo que a criança goste de fazer. Neste local, os terapeutas não devem interferir nas atitudes, para que a criança possa aprender a diferenciar momentos de atividades estruturadas e momentos de atividades livres.

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De acordo com a proposta de avaliação e programas terapêuticos, segundo os princípios do método TEACCH, deve-se ter uma escala de atividades funcionais, tais como: imitação; comportamento motor amplo; comportamento motor fino; coordenação olho/mão; desempenho cognitivo; percepção; percepção cognitiva verbal; atitudes de autocuidado. Esta escala é usada para a avaliação e também para viabilizar o tratamento.

Alguns itens como instruções, atenção, cooperação, agressividade e birra são observados o tempo todo, as áreas observadas são: afetividade, noção do eu; relação com o outro, relação com os objetos, sentidos, percepção; linguagem. Esse método ajuda a criança no sentido de autonomia e comunicação.

Apenas há algumas décadas é que se começou a tomar conhecimento do autismo e de como esse transtorno funciona, se desenvolve. Nos últimos tempos, a sua causa e cura têm chamado bastante atenção dos pesquisadores. Na verdade, isso é uma difícil tarefa, como entender o mundo autista, e o conhecimento amplo das necessidades e dificuldades específicas de cada indivíduo portador dessa síndrome.

Sujeitos sem todos os sinais do transtorno autista, mas com algumas características ou com um funcionamento semelhante ao comportamento autístico pode também se beneficiar desse método TEACCH.

As pesquisas que têm proporcionado o desenvolvimento do método TEACCH foram realizadas com muita observação de como o indivíduo autista se desenvolve, o que mais lhe chama a atenção e em que condições eles respondiam melhor. Assim, compreendeu-se que crianças autistas se desenvolvem melhor em condições estruturadas. O sucesso da terapia comportamental é devido à boa estruturação, principalmente nos estágios iniciais de aprendizagem e nas definições claras de condições prévias e consequências para introduzir novos comportamentos.

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É muito importante a utilização das ocorrências naturais, ou seja, as coisas que acontecem no dia a dia com suas consequências como maneira de intensificar o aprendizado da linguagem, e também ajudar na retirada da necessidade de ambiente tão estruturado.

Sendo assim, um programa individual de acordo com o método TEACCH usa como pontos-chaves de apoio: a estrutura física bem definida onde cada espaço é usado e para que função; a sequência de tarefas de forma que a criança saiba o que, quando, onde e como elas devem ser realizadas; e apoio visual para todos os atributos que estão sendo ensinados.

Portanto, a estrutura de uma sala de aula TEACCH deve possuir: programas individuais criados com a participação dos pais; espaço físico estruturado; e devem ser feitos esquemas de apoio visual para a rotina da criança, para facilitar o entendimento do aluno e podem ser usados fotos, desenhos ou palavras.

Estratégias de ensino

A arte de ensinar não é e nunca foi uma tarefa tão simples como muitos pensam.

Ao contrário, tal processo exige uma série de habilidades e competências para que o educador consiga diferenciar e articular fatores sociais, individuais, internos e externos, que influenciam o tempo todo no ensino.

Mas se ensinar crianças, adolescentes, jovens e adultos que estão inclusos dentro dos “padrões” já é tão complexo, o que dizer de ensinar crianças especiais com autismo?

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ainda é um muito complicado, visto que existe uma série de implicações que não permitem que a palavra inclusão seja literalmente vivenciada na maioria das escolas públicas. Seja por falta de incentivo e investimentos governamentais, seja pela falta de assistência e parceria de todo o corpo pedagógico, seja pela falta de formação do professor ou mesmo pelo conceito de que crianças autistas não aprendem.

Nesse sentido compreendemos a angústia de muitos professores ao receberem a responsabilidade de educar crianças autistas. No entanto, mesmo diante de tantos contrapontos é necessário que o professor busque alternativas que podem ser encontradas através de um bom planejamento, além da construção do Projeto Político Pedagógico que é o principal meio que norteará a escola, já que deve ter a participação do professor na sua elaboração e nesta hora o professor precisa ser ousado como cita Gadotti (1940, p. 03) “o projeto da escola depende, sobretudo da ousadia dos seus agentes”. Portanto, com essas alternativas o professor e a escola estarão não só pensando no seu aluno mais também dando um passo importante no ensino para crianças autistas, afinal, esse lhe é um direito garantido por lei.

De acordo com o Congresso Nacional, no que diz respeito à educação, a legislação 12.764, de 27 de dezembro de 2012 que institui uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, garante perante o Art. 2o, Parágrafo VII –“o incentivo à formação e à capacitação de profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como a pais e responsáveis”. É preciso que estes profissionais busquem essa formação e capacitação, visto que, as crianças autistas devem ser inclusas na escola e para isso os professores devem está preparados para o acolhimento e para o ensino dessas crianças na sala de aula na tentativa de promover a aprendizagem. É um passo importante para conhecer e entender como iniciar um processo de ensino com

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a criança, entendendo que esta tem direito a uma educação com qualidade, como ainda impõe a lei no que diz respeito ao acesso no Art. 3º, parágrafo IV - que “todo autista tem direito à educação e ao ensino profissionalizante”.

Assim, educar uma criança autista é um grande desafio, mas também um grande privilégio, pois segundo Bereohff “é uma experiência que leva o professor a rever e questionar suas ideias sobre desenvolvimento, educação normalidade e competência profissional” (1994, p.11).

Deste modo, levando em consideração que as pessoas com autismo têm uma perturbação no Sistema Nervoso que afetam algumas áreas, e consequentemente dificulta sua interação social e seu domínio de linguagem e comunicação, as práticas pedagógicas devem ser desenvolvidas respeitando essas limitações, mas ao mesmo tempo incentivando a superação.

Assim, uma boa metodologia deve ser iniciada com a redução do número de alunos por turma, para que o professor possa oferecer a assistência necessária, deve ser criadas também rotinas de trabalho, incluindo a arrumação da sala, a forma de escrever no quadro etc., pois autistas irritam-se com quaisquer mudanças bruscas.

Como no autismo há uma restrição ao domínio da linguagem, mas há também uma percepção visual muito apurada, será necessário que o professor selecione atividades e métodos visuais concretos. Se forem dadas instruções muito longas, o ideal é que se faça por meio de estímulos visuais e não verbais autistas têm dificuldades em sequências verbais.

Talvez por essa habilidade visual, é que muitos autistas tornam-se bons artistas, desenhistas e programadores de computador. Caso haja um interesse desses alunos por determinados assuntos, seria ideal estimular e trabalhar com coisas de seu interesse na sala de aula.

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As crianças autistas por vezes se incomodam com sons altos que lhes deixam perturbadas, por esse motivo é que a voz do professor, a campainha da escola, o arrastar de cadeiras e mesas, o microfone ou qualquer outro tipo de barulho devem ser evitados ou ao menos amenizados. E essa sensibilidade sonora, pode ser aproveitada pelo professor como métodos de ensino, cantar para as crianças pode ser um ótimo meio de efetuar a aprendizagem.

Na alfabetização dessas crianças, caso apresente muitas dificuldades na coordenação motora, pode ser utilizado o auxílio de um computador, pois na maioria das vezes os autistas possuem grande habilidade no manuseio destes.

Estas e outras metodologias são apenas algumas indicações de como proceder no ensino de autistas, no entanto cabe ao professor ter um olhar sensível para perceber o que de fato funciona e pode auxiliar no processo de aprendizagem dessas crianças.

Quanto mais significativo para a criança forem os professores, maiores serão as chances dela promover novas aprendizagens, ou seja, independente da programação estabelecida, ela só ganhará dimensão educativa quando ocorrer uma interação entre o aluno autista e o professor (SCHWARTZMAN E ASSUNÇÃO JUNIOR, 1995).

Sabe-se, portanto que acolher e contribuir com a educação de autistas, não é uma tarefa apenas do educador, no entanto, a figura dele, bem como a relação professor/aluno é imprescindível para o ensino-aprendizagem de qualidade.

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