flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório.
Dissertação (mestrado)--Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009.
LIMONGI-FRANÇA A.C. Qualidade de Vida no trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras. Revista brasileira de medicina
142
LIMONGI-FRANÇA A.C.; ZAIMA G. Gestão de qualidade de vida no trabalho-
GQVT: com ênfase em pessoas, equipes e liderança. In: BOOG, Gustavo; BOOG,
Magdalena (coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências, volume 1. São Paulo: Gente, 2002.
LINO D.; PIANTA F. Saúde e trabalho: conceitos gerais. Manual “Conteúdos Básicos para uma ação sindical” editado pela CUT e Cadernos de Saúde do Trabalhador “Manual do
Delegado Sindical”. Disponível em http.
actrav.itcilo.org/english/calendar/2002/A1.../01_Conceitos.doc. Acesso 06/03/2012.
LOEPPKE R.; TAITEL M.; RICHLING D.; PARRY T.; KESSLER R.; HYMEL P.; KONICKI D. Health and productivity as a business strategy. J Occup Environ Med., v. 49, p. 712-21, 2007.
LOTTRUP L.; STIGSDOTTER1 U.K.; MEILBY H.; CORAZON S.S. Associations between use, activities and characteristics of the outdoor environment at workplaces.
Urban Forestry & Urban Greening, v. 11, p.159– 168, 2012.
LUCOVE J.C. Worker's perception about worksite policies and environments and their association with leisure-time physical activity. Am J Health Promot., v. 21, p. 196–200, 2007.
LUTTMANN A.; KLAUS-HELMUT K.S.; JÄGER M. Working conditions, muscular activity and complaints of office workers. International Journal of Industrial
Ergonomics, v. 40, p. 549-559, 2010.
LYNCH W.D.; CHIKAMOTO Y.; IMAI K.; LIN T.; KENKEL D.S.; OZMINKOWSKI R.J.; GOETZEL R.Z. The Association between Healthy Risks and Medical Expenditures in a Japanese Corporation. Am J Health Promot., v. 19, n. 3, 2005.
MACIEL E.S.; SONATI J.G.; Modeneze D.M.; VASCONCELOS J.S.; VILARTA R. Consumo alimentar, estado nutricional e NAF em comunidade universitária brasileira. Rev.
Nutr., v.25, n.6, 2012.
MACIEL, E. S. Perspectiva do consumidor perante produto proveniente da cadeia
produtiva de tilápia do Nilo rastreada (Oreochromis niloticus) – consumo de pescado e qualidade de vida . [tese]. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2011.
MACIEL E.S. Qualidade de vida: análise da influência do consumo de alimentos e
estilo de vida. 2006. 184 p. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006.
MAJESTIC E. Public health’s inconvenient truth: the need to create partnerships with the business sector. Prev Chronic Dis., v.6, n. 2, 2009.
143
MARCUS B.H.; BOCK B.C.; PINTO B.M; FORSYTH L.H.; ROBERTS M.B.; TRAFICANTE R.M. Evaluation of motivationally tailored vs. standard self-help physical activity interventions at the workplace. Am J Health Promot., v. 2, p. 246–253,1998. MARCONDELLI P.; COSTA T.H.M.; SCHMITZ B.A.S.NAF e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Rev. Nutr., v. 21, n. 1, 2008.
MARSHALL A.; LESLIE E.; BAUMAN A.; MARCUS B.; OWEN N. Print versus website physical activity programs: a randomized trial. Am. J. Prev. Med., v.25, p. 88–94, 2003.
MARCHI NETTO F.L.; BANKOFF A.D.P. A promoção da saúde pela via da atividade física e do esporte. Revista Vita et Sanitas, v. 1, n. 1, 2007.
MALAVASI L.; DUARTE M.; BOTH J.; REIS R. Escala de mobilidade ativa no ambiente comunitário – News Brasil: Retradução e Reprodutibilidade. Rev. Bras.Cineantropom.
Desempenho Hum., v. 9, p. 339-350, 2007.
MALAVASI L.Escala de mobilidade ativa em ambiente comunitário (news - versão brasileira): validade e fidedignidade.- Dissertação de mestrado.Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC, 2006.
MARCUS B.H.; FORSYTH L.H. How are we doing with physical activity? Am J Health
Promot., v.14, p. 118 –24, 1999.
MARCUS B.H.; FORSYTH L.H. Motivating people to be physically active. Champaign: Human Kinetics, 2003.
MEDEIROS L.R.F; FERREIRA M.C. Qualidade de Vida no Trabalho: uma revisão da produção científica de 1995-2009.Gestão Contemporânea, n. 9, p. 9-34, 2011.
MENDES R.; DIAS E.C. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Revista Saúde
Pública, v. 25, p.341-349, 1991.
MOKDAD A.H.; MARKS J.S.; STROUP D.F.; GERBERDING J.L. Actual causes of death in the United States, 2000. JAMA, v. 291, p. 1238-45, 2004.
MONDENEZE M.D. Qualidade de vida de portadores de diabetes mellitus tipo ii
frente às oscilações no NAF, aspectos socioeconômicos e presença de comorbidades
[tese]. Campinas: Universidade de Campinas, 2011.
MORGAN P.J.; COLLINS C.E.; PLOTNIKOFF R.C.; COOK A.T.; BERTHON B.; MITCHELL S.; CALLISTER R. Efficacy of a workplace-based weight loss program for overweight male shift workers: The Workplace POWER (Preventing Obesity Without Eating like a Rabbit) randomized controlled trial.Preventive Medicine, v.52, p. 317–325,
144
MORRIS J.N.; HEADY J.A.; RAFFEL P.A.B.; ROBERTS C.G.; PARKS J.W. Coronary heart disease and physical activity at work. The Lancet, v.2, p.1053-7, 1111-20, 1953. MHURCHU C.N.; ASTON L.M.; JEBB S.A. Effects of worksite health promotion interventions on employee diets: a systematic review. BMC Public Health., v. 10, 2010. NAHAS M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2003.
NAHAS M.V.; GARCIA L.M.T. Um pouco de história, desenvolvimentos recentes e perspectivas para a pesquisa em atividade física e saúde no Brasil. Rev. bras. Educ. Fís.
Esporte, v.24, p.135-48, 2010.
NG S.W.; NORTON E.C.; POPKIN B.M. Why have physical activity levels declined among Chinese adults? Findings from the 1991-2006 China health and nutrition surveys.
Social Science & Medicine, v. 68, p. 1305-1314, 2009.
NG S.W.; POPKIN B.M. “Time use and physical activity: a shift away from movement across the globe”. Obesity Reviews, v. 13, p. 659–680, 2012.
NOOR S.M.; ABDULLAH M.A.Quality Work Life among Factory Workers in Malaysia.
Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 35, p. 739 – 745, 2012.
OUPPARA N.S.; SY M.V.U.Quality of Work Life Practices in a Multinational Companyin Sydney, Australia.Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 40, p. 116 – 121, 2012.
O’DONNELL M.P. Evolving defi nition of health promotion: what do you think?
American Journal of Health Promotion, v.23, p.IV, 2008.
Offıce for National Statistics. Labour force survey: employment status by occupation, April-June 2011. www.ons.gov.uk/ons/publications/rereference- tables.html?edition tcm%3A77-215723.
OLIVEIRA J.A.C.; GUIMARÃES L.A.M. Qualidade de vida de estudantes universitários
de Educação Física. Pulsar, Juniaí. Disponível
em:<www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/14/29>. Acesso em: 30 nov. 2010. OMS - Organización Mundial De La Salud - Organización Panamericana de la Salud. Las condiciones de salud en las américas. Washington, v.1, n.549, 1996.
OPDENACKER J.; BOEN F. Effectiveness of face-to-face versus telephone support in increasing physical activity and mental health among university employees. J. Phys.
145
Organização Mundial da Saúde Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para ação: para empregadores, trabalhadores, formuladores de política e profissionais. /OMS; tradução do Serviço Social da Indústria. – Brasília: SESI/DN, 2010.
ØSTERÅS H.; HAMMER S. The effectiveness of a pragmatic worksite physical activity program on maximal oxygen consumption and the physical activity level in healthy people. J. Bodyw. Mov. Ther., v. 10, p. 51–57, 2006.
OWEN N.; SUGIYAMA T.; EAKIN E.E.; GARDINER P.A.; TREMBLAY M.S.; SALLIS J.F. Adults’ sedentary behavior determinants and interventions. Am J Prev Med., v.41, p. 189 –96, 2011.
OZMINKOWSKI R.; GOETZEL R..; CHANG S.; LONG S.R. The application of two health and productivity instruments at a large employer. J Occup Environ Med., v. 46, p. 635–48, 2004.
PALMA A. Atividade física, processo saúde-doença e condições sócioeconômicas: uma revisão da literatura. Rev. paul. Educ. Fis., v. 14, p. 97-106, 2000.
PEDERSEN M.T.; BLANGSTED A.K.; ANDERSEN L.L.; JORGENSEN M.B.; HANSEN E.A.; SJOGAARD G. The effect of worksite physical activity intervention on physical capacity, health, and productivity: a 1-year randomized controlled trial. J Occup
Environ Med.,v.51, p. 759-70, 2009.
PEDROSO B.; PILATTI L.A.; REIS D.R. Cálculo dos escores e estatística descritiva do WHOQOL-100 utilizando o Microsoft Excel. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, Ponta Grossa, v. 1, n. 1, p. 23-32, 2009.
PETERSON J.J.; LOWE J.B.; PETERSON N.A.; JANZ K. F. The relationship between active living and health-related quality of life: income as a moderator. Health Education
Research, v. 21, p.146-156, 2006.
PETRIBU, M. M. V.; CABRAL, P. C.; ARRUDA, I. K. G. Estado nutricional, consumo alimentar e risco cardiovascular: um estudo em universitários. Rev. nutr., v. 22, n. 6, 2009. PEREIRA C.C.D.A. Efeitos de um programa de ginástica laboral sobre as principais
sintomatologias das lesões por Esforço Repetitivo/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/ DORT): dor e fadiga. [dissertação]. Brasília:
Universidade de Brasília, 2009.
PITANGA F.J.G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. São Paulo: Phorte, 2004.
146
PLOTNIKOFF R.; MCCARGAR L.; WILSON P.; LOUCAIDES C., Efficacy of an email intervention for the promotion of physical activity and nutrition behavior in the workplace context. Am. J. Health Promot. v. 19, p. 422–429, 2005.
PLOTNIKOFF R.C.; BRUNET S.B.; KOURNEYA K.S.; SPENCE J.C.; BIRKETT N.J.; MARCUS B.M. ;WHITELEY J.W. The efficacy of stage-matched and standard public health materials for promoting physical activity in the workplace: The Physical Activity Workplace Study (PAWS). American Journal of Health Promotion, v.21, p.501-509, 2007.
PRATT M.; VUORI I.; LANKENAU B. Physical Activity Policy and Program Development: The Experience in Finland. Public Health Rep., v. 119. May/June, 2004. PRATT C.A.; LEMON S.C.; FERNANDEZ I.D.; GOETZEL R.; BERESFORD S.A.; SIMONE A FRENCH S.A; STEVENS V.J.; VOGT T.M.; WEBBER L.S. Design characteristics of worksite environmental interventions for obesity prevention. Obesity, v. 15, p. 2171–2180, 2007.
PRATT C.A. Findings from the 2007 Active Living Research conference implications for future research. Am J Prev Med., v. 34, p. 366–8, 2008.
PROCHASKA J.O.; DICLEMENTE C.C. Stages and processes of self-change of smoking: Toward an integrative model of change. Journal of Consulting and Clinical Psychology, v. 51, p. 390-395, 1983.
PROCHASKA J.O.; NORCROSS J.C.; DICLEMENTE C.C. In search of how people change: applications to addictive behaviors. Am Psychol., v. 47, p. 1102-14, 1992.
PROCHASKA J.; MARCUS B. The transteoretical model: application to exercise. In: Dishiman, R. (ed.). Advances In exercise adherence. Champaign. IL. Human Kinetics, p. 1661-80, 1994.
PRONK S.J.; et al. Impact of a daily 10-minute strength and flexibility program in a manufacturing plant. Am J Health Promot., v. 9, p. 175–178, 1995.
PRONK N..; MARTINSON B.: KESSLER R.C.: BECK A.; SIMON G.E.; WANG P. The Association between Work performance and Physical Activity, Cardiorespiratory Fitness, and Obesity. J Occup Environ Med. v. 46, p.19-25, 2004.
PRONK N.P.; KOTTKE T.E.Physical activity promotion as a strategic corporate priority to improve worker health and business performance.Preventive Medicine, v. 49, p. 316–
147
PROPER K.I.; KONING M.; BEEK A.J.V.; HILDEBRANDT V.H.; BOSSCHER R.J.; MECHELEN W.V. The effectiveness of worksite physical activity programs on physical activity, physical fitness, and health. Clin J Sport Med., v. 13, p. 106–17, 2003.
PUN J.C.; BURGEL B.J.; CHAN J.; LASHUAY N. Education of garment workers: prevention of work related musculoskeletal disorders. AAOHN J, v. 52, p. 338-43, 2004. QUINTILIANI L.; et al. The workplace as a setting for interventions to improve diet
and promote physical activity. World Health Organization. Geneva, Switzerland, 2008.
REIS H.F.C.; LADEIA A.M.T.; PASSOS E.C.; SANTOS F.G.O.; WASCONCELLOS L.T.; CORREIA L.C.L.; MENEZES M.S.; SANTOS R.D.G.; BOMFIM V.G.; ROCHA M.S. Prevalência e Variáveis Associadas à Inatividade Física em Indivíduos de Alto e Baixo Nível Socioeconômico. Arq Bras Cardiol., v. 92, p. 203-208, 2009.
ROBERTSON M.M.; CIRIELLO V.M.; GARABET A.M. Office ergonomics training and a sit-stand workstation: Effects on musculoskeletal and visual symptoms and performance of office workers.Applied Ergonomics, v. 44, p. 73-85, 2013.
ROBROEK S.; LENTHE F.V.; EMPELEN P.V.; BURDORF A. Determinants of participation in worksite health promotion programmes: a systematic review. IJBNPA, v.6, p. 26, 2009.
RODRIGUES A.L.A. Impacto de um programa de exercícios no local de trabalho
sobre o NAF e o estágio de prontidão para a mudança de
comportamento.[dissertação]. São Paulo: “Faculdade de Medicina, Universidade de São
Paulo”; 2009.
RONGEN A.; ROBROEK S.J.W.; LENTHE F.J.V.; BURDORF A.Workplace Health Promotion A Meta-Analysis of Effectiveness.Am J Prev Med., v. 44, p. 406–415, 2013.
ROUQUAYROL Z.M.; ALMEIDA-FILHO N. Epidemiologia e Saúde. 6ª Edição. Guanabara Koogan. 2009.
RYAN C.G.; GRANT P.M.; DALL P.M.; GRANAT M.H. Sitting patterns at work: objective measurement of adherence to current recommendations. Ergonomics, v.54, p. 531– 8, 2011.
SÁVIO K.E.O; COSTA T.H.M.; SCHMITZ B.A.S.; SILVA E.F. Sexo, renda e escolaridade associados ao NAF de trabalhadores. Rev Saúde Pública, v. 42, p. 457-63. 2008.
SEVICK M.A.; NAPOLITANO M.A.; PAPANDONATOS G.D.; GORDON A.J.; REISER L.M; MARCUS B.H.Cost-effectiveness of alternative approaches for motivating activity in sedentary adults: Results of Project STRIDE. Preventive Medicine, v. 45, p.
148
SAELENS B.E.; SALLIS J.F.; BLACK J.B.; CHEN D. Neighborhood-based differences in physical activity: An environment scale evaluation. American Journal of Public Health, v. 93, p. 1552-1558, 2003.
SAUPE R.; NIETCHE E.A.; CESTARI M.E.; GIORGI M.D.M.; KRAHL M. Qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 12, p. 636-642, 2004.
SÁVIO K.E.O; COSTA T.H.M.; SCHMITZ B.A.S.; SILVA E.F. Sexo, renda e escolaridade associados ao nível de atividade física de trabalhadores. Rev Saúde Pública, v. 42, p.457-63. 2008.
SIMÃO C.B; NAHAS M.V.; OLIVEIRA E.A.A. Atividade física habitual, hábitos alimentares e prevalência de sobrepeso e obesidade em universitários da Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC, Lages. S.C.Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. p- 3-12, 2012.
SILVA T.T.R. Estratégias organizacionais para a promoção de saúde e qualidade de
vida: avaliando a qualidade de vida no trabalho. -- [dissertação], UNICAMP. Campinas,
SP, 2008.
SILVERWOOD R.J.; PIERCE M.; NITSCH D.; MISHRA G.D.; KUH D. Is Intergenerational Social Mobility Related to the Type and Amount of Physical Activity in Mid-Adulthood? Results from the 1946 British Birth Cohort Study.Ann Epidemiol v.22,
p. 487–498. 2012.
SIRGY M.J.; EFRATY D.; SIEGEL P.; LEE D.J. A new measure of quality of work life (QWL) based on need satisfaction and spillover theory. Soc Indic Res., v. 55, p. 241–302, 2001.
SOAR C.; SILVA P.S.; LIRA J.G. Consumo alimentar e atividade física de estudantes universitários da área de saúde.Revista Univap, v. 18, n. 31, 2012.
SÖRENSEN L.E.; PEKKONEN M.M.; MÄNNIKKÖ K.H.; LOUHEVAARA V.A.; SMOLANDER J.; ALÉN A.J.Associations between work ability, health-related quality of life, physical activity and fitness among middle-aged men. Applied Ergonomics, v. 39, p.786-791, 2008.
SORENSON G.; BARBEAU E.; STODDARD A.M.; HUNT M.K.; KIMBERLY KAPHINGST K.; WALLACE L. Promoting behavior change among working-class, multiethnic workers: results of the Healthy Directions—Small Business Study. Am J
149
SKOGLUND, M. J.; K. LAMPA K.W.E.; NORBÄCK D. Qigong training and effects on stress, neck-shoulder pain and life quality in a computerised office environment.
Complementary Therapies in Clinical Practice. v. 17, p. 54-57, 2011.
SOUZA M.E.S.N. Qualidade de vida e nível de atividade física de funcionários de
empresa de tecnologia da comunicação / Marcos Eduardo Sales Nunes de Souza. -
Campinas, SP: [s.n], 2010.
SPARLING P.B. Worksite health promotion: principles, resources, and challenges. Prev
Chronic Dis., v. 7, n. 1, 2010. http://www.cdc.gov/pcd/ issues/2010/jan/09_0048.htm.
Accessed [fevereiro de 2012].
Task Force on Community Preventive Services. A systematic review of selected interventions for worksite health promotion: the assessment of health risks with feedback. (www.thecommunityguide.org) 2008.
TAMBELLINI A.T. Da medicina do trabalho à saúde dos trabalhadores. In: Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, 5o, Florianópolis, 1987. Anais. Florianópolis. ANAMT, 1987.
TAYLOR W. Transforming work breaks to promote health. Inter-individual. Am J Prev
Med., v. 29, p. 461–465, 2005.
The Healthy Workforce Act introduced in the Senate by Senators Tom Harkin (D-IA) and Gordon Smith (R-OR) on July 9, 2007. (see http://healthpromotionadvocates.org/
legislative_priorities.htm; accessed 11/3/08).
The Bicycle Commuter Act: the bike commuter tax benefit has passed both House and Senate and President Bush signed the legislation into law. (see: http://www.vabike. org/bike-commuter-tax-benefit-passes-both-housesenate/; Accessed 11/3/2012).
THORP A.A.; OWEN N.; NEUHAUS M.; DUNSTAN D.W. Sedentary behaviors and subsequent health outcomes in adults: a systematic reviewof longitudinal studies, 1996 – 2011. Am J Prev Med., v. 41, p. 207–15, 2011.
TREMBLAY M.S.; COLLEY R.C.; SAUNDERS T.J.; HEALY G.N.; OWEN N. Physiological and health implications of a sedentary lifestyle. Appl Physiol Nutr Metab., v. 35, p.725– 40, 2010.
TIGBE W.W.; LEAN M.E.J.; GRANAT M.H. A physically active occupation does not result in compensatory inactivity during out-of-work hours.Preventive Medicine, v. 53, p.
150
TROIANO R.P.; BERRIGAN D.; DODD K.W.; MÂSSE L.C.; TILERT T.; MCDOWELL M. Physical activity in the United States measured by accelerometer. Med Sci Sports
Exerc., v. 40, p. 181–8, 2008.
UK Department of Health, Physical Activity, Health Improvement and Prevention, At Least Five a Week: Evidence on the Impact of Physical Activity and Its Relationship to Health: A Report From the Chief Medical Officer. Department of Health, Great Britain.2004.
UN. 2011 High level meeting on prevention and control of non-communicable diseases. General Assembly. New York, NY: United Nations, 2011.
U.S. Preventive Services Task Force. Postmenopausal Hormone Replacement Therapy for Primary. Prevention of Chronic Conditions: Recommendations and Rationale. Ann Intern Med..137:834-839. 2002.
U.S. Department of Health and Human Services Physical activity and health: A report of the Surgeon General. 1996.
VILARTA R.; GONÇALVES A. Qualidade de vida: concepções básicas voltadas à
saúde. In: Gonçalves, A.; Vilarta, R. (orgs). Atividade física e qualidade de vida:
explorando teoria e prática. Barueri: Manole, 2004.
VILARTA R.; BOCCALETTO E.M.A.B. (Orgs.) Atividade Física e Qualidade de Vida
na Escola: Conceitos e Aplicações Dirigidos à Graduação em Educação Física.
Campinas: IPES, 2008.
VILARTA R.; GUTIERREZ G.L(Orgs.). Qualidade de vida no ambiente corporativo. Campinas, SP: IPES Editorial, 2008.
VELÁSQUEZ M.T.; TORRES-NEIRA, D.; SÁNCHEZ-MARTÍNEZ H. Análisis psicológico de la actividad física en estudiantes de una universidad de Bogotá, Colombia.
Revista de Salud Pública, v. 8, p. 1-12, 2006.
VERWEIJ L.M.; COFFENG J.; MECHELEN W.V.; PROPER K.I. Meta-analyses of workplace physical activity and dietary behaviour interventions on weight outcomes. Obes
Rev., v.12, p. 406 –29, 2011.
WALTON R. Quality of working life: what is it? Slow Management Review, v.15, n.1, p. 11-21, 1973.
WELCH N.; MCNAUGHTON S.A.; HUNTER W.; HUME C.; CRAWFORD D. Is the perception of time pressure a barrier to healthy eating and physical activity among women?
151
WILLIAMS; ANDREW E.;VOGT T.M.; STEVENS V.S.; ALBRIGHT C.A.; NIGG C.R.; MEENAN R.T.; FINUCANE M.L. Work, Weight, and Wellness: the 3W Program: a worksite obesity prevention and intervention trial. Obesity, v.15, p.16–26, 2007.
WHOQOL GROUP - World Health Organization (Org.). WHOQOL Bref: Introduction, Administration, Scoring and generic version of the assessment. Geneva, 1996. Disponível em
<http://search.who.int/search?ie=utf8&site=default_collection&client=WHO&proxystylesh eet =WHO&output=xml_no_dtd&oe=utf8&q=whoqol+group>. Acesso em: 12 de setembro. 2012.
WHO/CDC Collaborating Center on Physical Activity and Health Promotion, Atlanta, 2000.
WHO. Global strategy on diet physical activity and health. Fifty-seventh world health assembly WHA57.17, 2004.
WHO. Global strategy on diet, physical activity and health: a framework to monitor and evaluate implementation. Geneva: WHO Press, 2006.
WHO. Preventing noncommunicable diseases in the workplace through diet and physical activity: WHO/World Economic Forum report of a joint event. World Health Organisation / World Economic Forum, Geneva, 2008.
WHO. Global recommendations on physical activity for health. World Health Organization, Switzerland, 2010.
WHO. Physical Inactivity: A Global Public Health Problem, 2011b. http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheetinactivity/en/index.html (retrieved 26.05.11).
WIJNDAELE K.; DUVIGNEAUD N.; MATTON L.; DUQUET W.; THOMIS M.; BEUNEN G.; LEFEVRE J.; PHILIPPAERTS R.M. Muscular strength, aerobic fitness, and metabolic syndrome risk in flemish adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 39, p. 233-40, 2007.
YANCEY A.K.; MCCARTHY W.J.; TAYLOR W.C.; MERLO A.; GEWA C.; WEBER M.D.; FIELDING J.E. The Los Angeles Lift Off: a sociocultural environmental change intervention to integrate physical activity into the workplace. Prev Med.v. 38, p. 848 – 56, 2004.
ZHANG J.; CHAABAN J. The Economic Cost of Physical Inactivity in China. Preventive
152
YANG Z.Y.; YANG Z.; ZHU L.; QIU C. Human Behaviors Determine Health: Strategic Thoughts on the Prevention of Chronic Non-communicable Diseases in China. Int J Behav
153