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Eixos estratégicos — objectivos e enquadramento

O Plano de Intervenção, tal como referido, formata-se em Eixos Estratégicos que agregam os projectos e/ou acções que contribuem para a prossecução dos objectivos definidos e, ao mesmo tempo, visam o cumprimento das linhas programáticas e objectivos estratégicos do Plano Estratégico da Região Norte — Norte 2015 e do Programa Operacional da Região Norte (ON.2 — O Novo Norte). A seguir são descritos os objectivos de cada Eixo e apresentado o seu enquadramento nos documentos estratégicos referidos.

EI X O 1 | Pr e s er v ar a i de nt i da de do t er r it ó r i o

Objectivo

Preservar os valores naturais e culturais presentes que contribuam para a identidade do território e o diferenciam no seio da Região Norte, através da implementação de acções de defesa e valorização do património ambiental, da promoção de actividades de sensibilização e educação ambiental, da conclusão das redes de saneamento em alta e em baixa, da recuperação e preservação do património cultural e construído deste território.

Enquadramento

Considera-se que os objectivos definidos neste Eixo estratégico contribuem para a concretização das prioridades apontadas no Norte 2015, na sua dimensão Norte E.QUALITY — Promover a inclusão social e territorial, e das prioridades do Novo Norte — ON.2, definidas no seu Eixo III — Valorização e qualificação ambiental e territorial.

(litoral, rede hidrográfica, turismo, espaços de sustentabilidade), contribuindo, deste modo, para alargar a base territorial de competitividade regional e promover o desenvolvimento rural sustentável da Região Norte, através da valorização dos seus sistemas produtivos locais e pólos de excelência.

ON.2 ON.2 ON.2

ON.2 ———— Eixo Prioritário I Eixo Prioritário I Eixo Prioritário III Eixo Prioritário III II II ——— Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial — Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Domínio de intervenção — Valorização e qualificação ambiental, envolvendo: (i) a gestão da orla costeira, da rede hidrográfica e dos seus recursos; a promoção da utilização de meios alternativos ao automóvel individual e as actividades de divulgação e sensibilização, visando a preservação dos valores naturais das zonas costeiras; (ii) a valorização e gestão de áreas ambientalmente críticas através de programas de acção integrados de recuperação de passivos ambientais e paisagísticos (reabilitação de áreas degradadas afectas à indústria extractiva e de sítios e solos contaminados, onde não seja viável a aplicação do princípio do poluidor-pagador) e (iii) a prevenção de riscos naturais, tecnológicos e sanitários, assegurando a protecção de pessoas e bens face a ocorrências de génese natural ou tecnológica (prevenção e controlo de cheias e secas, reabilitação e defesa de zonas fluviais, protecção contra a erosão, controlo da poluição fluvial, prevenção de incêndios, zonas inundáveis).

Domínio de intervenção — Gestão activa da Rede Natura e da biodiversidade, envolvendo: a valorização e gestão activa de espaços de sustentabilidade com incidência territorial nos sítios da Rede Nacional de Áreas Protegidas, Rede Natura 2000, ou zonas envolventes das albufeiras de águas públicas que disponham de planos de ordenamento aprovados; concretização de um conjunto de iniciativas inseridas em planos integrados de valorização e gestão de espaços de sustentabilidade, englobando acções (empresariais) de oferta de alojamento, animação turístico-desportiva e de promoção do lazer, de valorização e promoção de produtos e serviços locais, de realização de estudos de preservação da biodiversidade, de sensibilização e educação ambiental.

EI X O 2 | Va l o r iz ar o s el em en t o s qu e c o n str o e m o t er r i t ór i o

Objectivo

Requalificação dos recursos presentes como forma de valorização do território, criando um “produto” (turístico, económico, social, patrimonial) de qualidade através da valorização das frentes ribeirinhas adjacentes aos principais núcleos urbanos e da regeneração urbana desse mesmos núcleos numa lógica de complementaridade e de melhoria da qualidade de vida urbana — articular a urbe e o Rio — pela criação de espaços públicos de qualidade, parques ribeirinhos, zonas de recreio e lazer, equipamentos, valorização de espaços naturais passíveis (praias fluviais, margens do rio, áreas naturais, outras) e intervenções em elementos de interesse patrimonial, conferindo-lhes atractividade e competitividade no seio da Região onde se inserem.

Dinamizar o território, fortalecendo a cooperação nacional e internacional, criando sinergias e complementaridades através de: organização e criação de respostas eficazes e qualificadas de acesso à frente ribeirinha, dotando-as de infra-estruturas rodoviárias, pedonais e cicláveis e de zonas de estacionamento adequadas à procura; organização de espaços para o desenvolvimento de actividades económicas (feiras, parques empresariais, outros); melhoria das acessibilidades intraconcelhias (rede viária municipal); criação e/ou recuperação de equipamentos de apoio à dinamização económica e dinamização de equipamentos que permitam diversificar a oferta turística (campos de golfe, hipódromos, termas, hotéis de “charme”, parques de campismo, entre outros) Enquadramento

Considera-se que os objectivos definidos nestes dois Eixos estratégicos (Eixo 2 e 3) contribuem para a concretização das prioridades apontadas no Norte 2015 na sua dimensão Norte S.CORE — Assegurar sustentadamente a competitividade regional, e das prioridades do Novo Norte — ON.2, definidas no seu Eixo IV — Qualificação do sistema urbano.

Norte S.CORE Norte S.CORE Norte S.CORE

Norte S.CORE ———— Assegurar sustentadamente a competitivida Assegurar sustentadamente a competitivida Assegurar sustentadamente a competitividade regional Assegurar sustentadamente a competitividade regional de regional de regional

Objectivos específicos — Promover a qualificação dos principais núcleos urbanos da Região do Norte, enquanto elemento estruturante da própria competitividade da economia regional, valorizar economicamente os recursos turísticos de excelência da Região do Norte e assegurar um modelo de desenvolvimento que integre a protecção do ambiente como factor de competitividade.

ON.2 ON.2 ON.2

ON.2 ———— Eixo Prioritário IV Eixo Prioritário IV Eixo Prioritário IV — Eixo Prioritário IV ——— Qualificação do sistema urbano Qualificação do sistema urbano Qualificação do sistema urbano Qualificação do sistema urbano

Domínio de intervenção — Promoção de operações integradas de valorização económica para a excelência urbana, podendo abranger, por exemplo: intervenções em centros históricos, frentes costeiras ou ribeirinhas, edifícios de elevado valor patrimonial ou histórico, espaços públicos, ou zonas verdes urbanas de carácter excepcional; valorização de zonas de urbanismo comercial; (re)criação de espaços e equipamentos colectivos de identidade e referência urbana, promoção de centros de estudo, cultura e conhecimento e/ou de outros espaços de utilização das TIC; reciclagem de produtos, utilização de energias renováveis e acções complementares de sensibilização e educação dos cidadãos no domínio do ordenamento do território.

Domínio de intervenção — Promoção da mobilidade urbana, orientada para a melhoria da eficiência dos transportes e mobilidade nos principais núcleos do sistema urbano regional, bem como a reorientação de espaços-canal para a multimodalidade (percursos pedonais e ciclovias, promoção do transporte público, acesso aos transportes públicos, entre outros).

Objectivo

Promover, interna e externamente, o Vale do Minho e o seu Rio de forma integrada e articulada por via da aplicação das TIC, é o objectivo que enquadra este eixo estratégico. Importa, pois, definir uma “marca” e implementar um conjunto de acções de comunicação para a divulgação do território, dos seus produtos e actividades tradicionais (vinho verde, festividades, gastronomia, turismo em espaço rural, entre outros). Para tal, importa estabelecer um modelo de organização e gestão da oferta turística existente, centralizando a informação respeitante ao Vale do Minho (hotéis, restaurantes, cultura, património, pontos de interesse, rotas e percursos, ecovias, desporto, entre outros).

Enquadramento

Considera-se que os objectivos definidos neste Eixo estratégico contribuem para a concretização das prioridades apontadas no Norte 2015, na sua dimensão Norte I.TEC – Promover a intensificação tecnológica de base produtiva regional, e das prioridades do Novo Norte — ON.2, definidas no seu

Eixo Prioritário I – Competitividade, inovação e conhecimento e no Eixo Prioritário II – Valorização

económica de recursos específicos. Norte I.TEC

Norte I.TECNorte I.TEC

Norte I.TEC————–––– Promover a intensificação tecnológica de base produtiva regional Promover a intensificação tecnológica de base produtiva regional Promover a intensificação tecnológica de base produtiva regional Promover a intensificação tecnológica de base produtiva regional

Objectivos específicos — Criar as condições necessárias ao desenvolvimento e melhoria dos serviços prestados pelos diversos agentes que, na Região, facilitam e promovem a criação de empresas de base tecnológica.

Eixo Prioritário I Eixo Prioritário I Eixo Prioritário I

Eixo Prioritário I ———— Competitividade, inovação e conhecimento Competitividade, inovação e conhecimento Competitividade, inovação e conhecimento Competitividade, inovação e conhecimento

Domínio de intervenção — Promoção de acções colectivas de desenvolvimento empresarial, por via do apoio à implementação de tecnologias de suporte à concepção e desenvolvimento de redes de cooperação entre empresas e/ou sectores, e pela promoção da oferta integrada de serviços inovadores de apoio às empresas (sobretudo nas áreas das TIC), junto das associações empresariais, potenciando a criação de pólos de competências. Promoção da economia digital e da sociedade do conhecimento, através da criação e divulgação de novos conteúdos e serviços on-line e da generalização da utilização da Internet.

Eixo Prioritário II Eixo Prioritário II Eixo Prioritário II

Eixo Prioritário II ——— Valorização Económica de Recursos Específicos— Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização Económica de Recursos Específicos

Domínio de intervenção — Valorização de novos territórios de aglomeração de actividades económicas, promovendo programas de acção de desenvolvimento turístico, visando valorizar, de forma integrada, subespaços regionais de âmbito supramunicipal com vocação e/ou aptidão turística e produtos turísticos considerados prioritários.

Domínio de intervenção — Valorização económica de recursos endógenos em espaços de baixa densidade e diversificação da actividade económica dos territórios rurais, dinamizando acções integradas de valorização de pólos de excelência rural (qualificação e dinamização de aldeias emblemáticas e de centros rurais), abrangendo, em particular, acções de valorização e requalificação do espaço público, incentivo às actividades turísticas, artesanais e de desenvolvimento de produtos tradicionais e de qualidade, diversificação de actividades em meio rural e requalificação do património natural e construído.

4| Plano de Intervenção

Após a definição da estratégia e do seu enquadramento nos instrumentos de política regional, importa definir os projectos/acções a implementar e identificar os diversos agentes, públicos e/ou privados, responsáveis pela sua execução, visando construir uma estratégia una, de âmbito supramunicipal e intersectorial. O efectivo envolvimento das entidades presentes neste território torna-se assim estorna-sencial para a concretização da estratégia definida.

Neste enquadramento, o Plano de Intervenção definido é formatado pelos Eixos Estratégicos indicados no ponto anterior, integra um conjunto de projectos/acções de carácter estratégico e global, com reflexos no território “Vale do Minho”, e que, tendo por referencial a qualificação do rio Minho e áreas envolventes, se consideram ser potenciadores de uma dinâmica de desenvolvimento territorial mais vasta e, consequentemente, da estratégia definida no Ponto 3.

Assim, o Plano de Intervenção, sendo de natureza “macro”, integra os projectos que, pelas suas características e objectivos específicos, irão formatar o Plano de Acção para o Vale do Minho E O Plano de Acção para o Rio Minho, bem como projectos e acções a serem implementados pelos diversos agentes deste território no âmbito de outras iniciativas públicas e/ou privadas, de que são exemplo, entre outros: a implementação do “Programa de Acção Intermunicipal de Serviços Colectivos Territoriais de Proximidade 2007-2010 — NUTS III Minho — Lima”; os investimentos privados previstos (o Campo de Golf em Vila Nova de Cerveira, as termas do Peso, em Melgaço, alargamento do hotel e recuperação das antigas termas em Monção, a casa do Outeiro em Paredes de Coura, outros), os projectos a implementar pela administração central e autarquias em diferentes domínios de actuação.

Sistematizam-se na Matriz seguinte os projectos a desenvolver e respectivos intervenientes para a concretização da estratégia deste Plano de Intervenção. Refira-se que alguns dos projectos/acções elencados na Matriz estratégica da intervenção irão consubstanciar o Plano de Acção para o Vale do Minho e o Plano de Acção para o Rio Minho, planos operacionais que, visando a requalificação do rio, suas margens e centros urbanos adjacentes, se constituem elementos relevantes para o desenvolvimento do restante território.

EI X O 1 | Pr e s er v ar a i de nt i da de do t er r it ó r i o

Realização de estudos de análise de risco de acidentes graves de poluição, risco de cheias e risco de incêndios

MAOTDR/CM’s/ Universidades Monitorização da qualidade da água dos recursos hídricos

MAOTDR Delimitação do Domínio Público Hídrico de acordo com a Lei da Água

MAOTDR Valorização ambiental e paisagística de áreas naturais degradadas, zonas de

pedreiras abandonadas (passivos ambientais)

MAOTDR/ CM’s/privados Valorização ambiental e paisagística da rede hidrográfica (limpeza das

margens, regularização, desassoreamento, estruturas de visitação) MAOTDR/ CM’s

Implementação de acções/projectos, associados à manutenção, gestão e incremento da diversidade de habitats e de comunidades faunísticas e florísticas e respectiva monitorização (qualidade dos ecossistemas presentes e das espécies bióticas associadas, por exemplo), a desenvolver no âmbito da

gestão das áreas protegidas existentes MAOTDR/CM’s

Dinamização do associativismo florestal de forma a incrementar a limpeza e manutenção de matas e florestas. Implementação dos planos municipais de

defesa da floresta DGF/CM’s/privados

Valorização ecológica e revitalização de áreas florestais e/ou outras áreas

naturais onde existam valores de interesse conservacionista MAOTDR/ CM’s

Criação de equipamentos de sensibilização e divulgação dos valores naturais e patrimoniais presentes, núcleos de ciência viva, equipamentos de estudo e investigação

CM’s/Universidades/ privados Qualificação e promoção de aglomerados rurais e incentivos à manutenção e

modernização dos sistemas agrícolas e de pastoreio, visando a manutenção

dos sistemas agroflorestais CM’s/privados

Projectos de eficiência energética e de promoção das energias alternativas

MAOTDR/CM’s/privados Realização de obras de fecho dos sistemas, em alta/baixa, de abastecimento e

saneamento básico Águas Minho-Lima/CM’s

Promover a classificação de imóveis, conjuntos ou sítios com interesse

EI X O 2 | Va l o r iz ar o s el em en t o s qu e c o n str o e m o t er r i t ór i o

Valorização e dinamização de áreas naturais passíveis de uso público (praias fluviais, margens do rio, áreas naturais, pinhais, outras), nomeadamente com a criação de infra-estruturas de apoio (áreas de lazer equipadas, acessos viários e pedonais, estacionamento, sinalética informativa), garantindo a segurança e conforto na sua utilização, mas mantendo a integridade biofísica do espaço, criando uma imagem de referência de conjunto associada ao valor ambiental da envolvente ribeirinha

CM’s/privados Elaboração de um estudo de navegabilidade do Rio Minho, com identificação

de área a desassorear e localização de zonas de acostagem. Realização de

acções de desassoreamento de um canal para a navegação do Rio Minho. MAOTDR/CM’s

Desenvolvimento de acções que sejam potenciadoras de actividades de lazer, utilizando o espelho de água dos rios (pesca, canoagem, remo, entre outras), com a criação de infra-estruturas e equipamentos de apoio adequados (pequenos ancoradouros, postos de informação, centros náuticos, zonas de

serviços, mobiliário urbano, entre outros) CM’s/privados

Requalificação dos espaços urbanos marginais ao rio (criação de espaços públicos de qualidade, parques ribeirinhos, zonas de recreio e lazer, equipamentos e serviços de apoio) de forma a torná-las num espaço de qualidade para quem reside e visita

CM’s, privados Requalificação ambiental e urbanística dos principais centros urbanos do Vale

do Minho, por via da realização de intervenções ao nível da qualificação do espaço público, melhoria do ambiente e paisagem urbana, criação de equipamentos (culturais, institucionais, turísticos, outros) e melhoria / inovação

na mobilidade inter e intra centros urbanos. CM’s, privados

Revitalização do turismo termal pela recuperação do património existente CM’s/privados

Desenvolvimento dos instrumentos de gestão territorial de âmbito municipal, de forma a requalificar e valorizar o Vale do Minho

CM’s, privados Implementação de programas de renovação urbana e de incentivos à fixação

Promoção da mobilidade sustentável como forma de vivência deste território, pela

criação de uma rede ciclável ao longo do rio Minho e promoção de rotas temáticas. CM’s/privados

Definição de uma estratégia de actuação que potencie o desenvolvimento rural e da silvicultura que pode passar pela criação e capacitação de uma agência para o

desenvolvimento rural MADRP/CM’s

Identificação de acções que potenciem a modernização das actividades

tradicionais (adegas cooperativas, cooperativas agrícolas, pesca) MADRP/CM’s

Criação de estruturas de apoio a iniciativas empresariais, inovação organizacional (assistência técnica ou consultoria às empresas, recolha, sistematização e

divulgação de informação técnica e económica, iniciativas de promoção do espírito empresarial, concepção e implementação de redes e sistemas de informação), promovendo uma concertação institucional com diferentes operadores públicos e

privados ME/CM’s/privados

Estruturação de acções que visem a adequação dos recursos às necessidades económicas presentes, integrando a formação, inovação e modernização empresarial

CM’s/Universidades/ privados Desenvolvimento de acções que promovam as actividades de investigação e

inovação, assentes em novas tecnologias e orientadas para os recursos territoriais a potenciar

CM’s/Universidades/ privados Projectos de qualificação e criação de serviços, de nível supramuinicipal, de apoio

e de promoção do empreendedorismo para territórios de baixa densidade e em

diversas áreas (agricultura biológica, turismo, outras) CM’s/privados

Promover o desenvolvimento económico através da criação de condições para a implementação de projectos associados à agricultura, silvicultura e indústria, quer seja através de incentivos económicos quer seja através da criação das infra-estruturas de apoio (p. ex. distribuição de Energia eléctrica de alta tensão).

MOPTC/CM’s/privado s Promoção e gestão conjunta de parques de exposições, tecnológicos e

empresariais, numa lógica de complementaridade e modernidade CM’s/privados

Organização e criação de espaços para a promoção de actividades económicas

(centro de congressos, feiras, parques expositivos) CM’s/privados

Melhoria das acessibilidades intraconcelhias, promovendo a conectividade entre territórios contíguos

MOPTC/CM’s/privado s Reforço da oferta turística pela implementação de estruturas e equipamentos

diferenciados — campo de golfe, termas, parque radical, hipódromos, SPA, parque

Criação de estruturas de apoio a iniciativas de índole turística, de forma a estabelecer um modelo de organização integrado de oferta turística para todo o

território, que permita centralizar toda a informação respeitante ao mesmo. CM’s/privados

Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como instrumento preferencial de interpretação, informação e promoção territorial, incluindo a criação de postos multimédia, agendas de eventos, acções de comunicação direccionadas.

CM’s/Universidade/ Privados Promoção, a nível externo, de projectos integrados para a dinamização deste

território, dos seus produtos endógenos e entidades. CM’s / privados

Promoção de investimentos a nível cultural e patrimonial, de forma a incutir uma perspectiva de modernidade na imagem do território e seus centros urbanos e históricos (percursos turísticos, roteiros culturais, sinalização e informação

turística). MC/CM’s/privados

Modernização da administração pública local através da criação e divulgação de

novos conteúdos e de serviços “on-line”. CM’s

Instalação de sinalética adequada e homogénea, que identifique de forma clara o

território “Vale do Minho”. CM’s

Criação de uma rede de equipamentos ligados ao sector da cultura

(desenvolvimento de uma programação paralela e/ou complementar nas salas de espectáculo e de brochuras para a divulgação de programações de

espectáculos, de actividades nas bibliotecas e museus) MC/ CM’s

O Plano de Intervenção apresentado constitui-se, assim, o elemento agregador dos projectos/acções que contribuem para a concretização da estratégia e objectivos definidos, sendo que deste resultam um conjunto de projectos/acções que, pela sua natureza e objectivos, formatam dois Planos de Acção de carácter operacional - um para o Vale do Minho como um todo – Pano de Acção Vale do Minho e outro que contempla os projectos/acções mais específicos para a qualificação do Rio Minho - Plano de Acção Rio Minho. Nestes Planos, de carácter operacional, identificam-se, por eixo estratégico e tipologia de intervenção, os projectos/acções a implementar, a estimativa preliminar do investimento / financiamento envolvido em cada projecto/acção bem como os pressupostos de assumidos para a sua formatação.

5 | Planos de Acção

Os Planos de Acção integram os projectos/acções, identificados no Plano de Intervenção, que foram considerados estruturantes para a qualificação do território, sendo que o Plano de Acção Vale do Minho integra, naturalmente, os projectos/acções que integram o Plano de Acção do Rio Minho. De facto, pensar qualquer estratégia para o desenvolvimento do Vale do Minho só faz sentido se esta integrar o seu Rio.

O Plano de Acção Vale do Minho - A intervenção preconizada para o Vale do Minho assume um investimento na ordem dos 89,9 milhões de euros, a ser implementada pelos Municípios e/ou pela

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