figura de um herói.
• Segundo
Aristóteles, a
palavra narrada.
DRAMÁTICO
• Textos
destinados para a representação cênica, ora na forma de
tragédia, ora na forma de
comédia.
• Segundo
Aristóteles, a palavra
representada.
LÍRICO
• Textos de caráter
emocional, centrados na subjetividade dos sentimentos da alma.
• Segundo
Aristóteles, a palavra
cantada.
O gênero épico e as formas narrativas em prosa
Conto Novela
Romance Fábula
Uma narrativa longa, com vários personagens que vivem diferentes conflitos e cujos desfechos se
cruzam.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Romance
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico Mapa 2
Narrativa menos abrangente que o romance, composta de uma série de unidades encadeadas, mas
articuladas em torno de um número pequeno de personagens.
Novela
Narrativa que se concentra em torno de um só personagem e em que há apenas um conflito.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Conto
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico Mapa 2
Breve narrativa que expressa uma mensagem de fundo moral. Os
personagens das fábulas são geralmente animais, que
representam tipos humanos.
Fábula
Espaço
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 3
Personagens
Narrador Tempo Enredo
Elementos de uma narrativa literária
Narrador onisciente Narrador-
-observador Narrador-
-personagem
Narrador
A “voz” que conta a história.
Pode ser um dos personagens, isto é, participar da ação e relacionar-se com outros personagens.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Narrador-personagem
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico Mapa 4
O narrador não participa da
história, apenas relata o que fazem os personagens.
Narrador-observador
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Sabe tudo o que ocorre na história,
conhece os sentimentos e pensamentos de todos os personagens.
Narrador onisciente
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico Mapa 4
Enredo
Sequência dos fatos de uma
narrativa conduzida pelo conflito.
Clímax Momento
de maior tensão.
Desenvolvimento Configuração
do conflito.
Situação inicial Exposição do
que ocorria antes da manifestação
do conflito.
Desfecho Configuração de uma nova
situação.
Tempo
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 6
O tempo psicológico é interior aos personagens. Por ser
subjetivo, não pode ser medido ou calculado. É o tempo da
memória, das reflexões.
O tempo cronológico é exterior aos personagens.
É aquele marcado pela passagem das horas, dos
dias etc.
Protagonista
Personagem principal de uma narrativa.
Personagens planos apresentam poucas
características, são previsíveis ou caricatos.
Personagens redondos, mais complexos, que têm
sentimentos variados, contradições etc.
Personagem
Predomina a expressão do “eu”, ou seja, quando o eu lírico (“a voz que fala” no texto) projeta seu mundo interior,revelando sentimentos, desejos e emoções.
O gênero lírico é atemporal, os personagens evocados, os objetos descritos, tudo, enfim, está a serviço da expressão do “eu”.
O tema geralmente é o amor, a angústia ou o prazer em relação à vida, a dor diante da morte, a indignação provocada por uma injustiça etc.
No texto lírico, ocorre a manifestação plena da subjetividade.Gênero lírico
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 1
Ritmo Sequência de sílabas fortes
e fracas.
Rima
Coincidência ou semelhança de sons nos finais dos versos
de um poema.
Metro Número de sílabas poéticas
de um verso.
Recursos poéticos
Dodecassílabo ou alexandrino:
doze sílabas
Eneassílabo:
nove sílabas
Tipos de verso
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 3
Trissílabo:
três sílabas Monossílabo:
uma só sílaba Dissílabo:
duas sílabas
Tetrassílabo:
quatro sílabas
Pentassílabo ou redondilha menor:
cinco sílabas
Hexassílabo:
seis sílabas Heptassílabo ou
redondilha maior:
sete sílabas Octossílabo:
oito sílabas Decassílabo:
dez sílabas
Hendecassílabo:
onze sílabas
Monóstico – um verso
Dístico – dois versos
Terceto – três versos
Quarteto ou quadra – quatro versos
Quintilha – cinco versos
Sexteto ou sextilha – seis versos
Setilha ou sétima – sete versos
Oitava – oito versos
Nona – nove versos
Décima – dez versosClassificação das estrofes
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 1
Texto feito para encenação.
Também apresenta o desenvolvimento de uma ação.
Em geral, não há um narrador.
Os atores tomam a palavra e se apresentam diante dos espectadores, representando as ações das personagens e fazendo evoluir a história.
O texto dramático só se realiza de fato quando ocorre a representação e quando alguém assiste a ela.
Alguns autores escrevem rubricas, indicações de como imaginam o cenário, a iluminação e a movimentação dos atores.
Os atores podem contar com vários recursos, como cenário, música, figurinos, iluminação etc.Gênero dramático
Formas importantes de expressão dramática
Monólogo Comédia
Tragédia Farsa Auto Drama
Peça sobre o destino do ser
humano. Tem um final infeliz que leva o espectador a meditar sobre a vida.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Tragédia
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático Mapa 2
Peça breve. Tem poucos
personagens e pretende provocar o riso explorando situações
engraçadas ou grotescas da vida cotidiana.
Farsa
Peça breve, geralmente de conteúdo religioso e escrita em verso. Surgiu na Idade Média.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Auto
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático Mapa 2
Cena teatral em que um
personagem se encontra sozinho e fala consigo mesmo em voz alta.
Monólogo
Peça que procura criticar a
sociedade e o comportamento humano por meio do ridículo.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Comédia
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático Mapa 2
Peça teatral caracterizada pelo tom sério.
Pode apresentar momentos engraçados, mas predomina a seriedade de um
conflito humano ou social.
Drama
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 5 – Estilos literários
Mapa 1
Estilo
Estilo de época
Características comuns a obras que tiveram origem
no mesmo período.
Estilo individual Características que
identificam o estilo próprio de um autor.
Brasil Portugal
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 1
Literatura medieval – Quadro geral
Gênero lírico
Cantigas de amigo
Cantigas de amor
Originárias da península Ibérica.
A palavra amigo significava namorado ou amante.
O trovador procura traduzir os sentimentos femininos, falando como se fosse uma mulher.
Dirige-se diretamente ao homem ou à mãe ou às amigas.
Às vezes, procura um ambiente solitário e desabafa com a natureza.
A mulher fala de suas expectativas amorosas, das saudades do amigo.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 2
Cantigas de amigo
Floresceram em Provença, na França.
Expressam o amor do trovador pela dama, muitas vezes uma mulher casada.
A dama é chamada de senhora e aparece sempre em
posição superior, representando a relação senhor e vassalo.
Na península Ibérica, no lugar do aspecto sensual, destaca-se o sofrimento do homem e sua submissão diante da amada.
Cantigas de amor
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 3
Cantigas de escárnio Cantigas de maldizer Gênero satírico
As referências à pessoa satirizada são
indiretas.
O ataque é explícito, até mesmo com palavras de
baixo calão.
Cancioneiros
Coletâneas de cantigas com características variadas e escritas por diversos autores.
Cancioneiro da Ajuda
Cantigas de Santa
Maria Cancioneiro
da Biblioteca Nacional de
Lisboa
Cancioneiro da Vaticana
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Ciclos das novelas de cavalaria
Bretão ou arturiano Trata das
aventuras do rei Artur e de seus
cavaleiros.
Carolíngio Aborda as aventuras de Carlos Magno e
dos doze pares de França.
Clássico
Abarca temas extraídos da Antiguidade grega e
romana, tais como a guerra de Troia, a vida
de Alexandre Magno e as aventuras de Eneias.
Capítulo 7 – A primeira época medieval (II) – Novelas de cavalaria
Cantigas de escárnio Cantigas de maldizer Gênero satírico
As referências à pessoa satirizada são
indiretas.
O ataque é explícito, até mesmo com palavras de
baixo calão.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 4
Cancioneiros
Coletâneas de cantigas com características variadas e escritas por diversos autores.
Cancioneiro
da Biblioteca Nacional de
Lisboa
Cancioneiro da Vaticana
Ciclos das novelas de cavalaria
Bretão ou arturiano Trata das
aventuras do rei Artur e de seus
cavaleiros.
Carolíngio Aborda as aventuras de Carlos Magno e
dos doze pares de França.
Clássico
Abarca temas extraídos da Antiguidade grega e
romana, tais como a guerra de Troia, a vida
de Alexandre Magno e as aventuras de Eneias.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Crescimento da burguesia
e das cidades.
Harmonização das culturas
pagãs e cristãs.
Ser humano como Humanismo: crônicas e poesia
Mapa 1
Humanismo: crônicas
Fernão Lopes (aproximadamente 1380-1460)
Responsável pelos arquivos do Estado português.
Visão bastante moderna da história.
Interesse pelo lado humano dos fatos e pela importância dos movimentos populares e das forças econômicas na história.
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Cancioneiro geral
Coletânea de poemas publicada em 1516.
Humanismo: poesia
Predomina o lirismo amoroso, mais sutil que o das cantigas
trovadorescas.
O paralelismo dá lugar ao
vilancete.
Capítulo 8 – A segunda época medieval (I) – Humanismo: crônicas e poesia
Mapa 3
Prevalecem a redondilha menor e a maior.
O teatro medieval
Religioso
Mistérios e milagres
Tratavam da vida de Cristo, de passagens da Bíblia ou da vida
de santos.
Farsas Peças satíricas que divertiam o
público.
Moralidades Peças de claro simbolismo moral,
em que os personagens pecadores sofriam terríveis punições.
Profano
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
Visão extremamente crítica da sociedade da época.
Expressa uma visão teocêntrica numa época de crise dos valores medievais.
Capítulo 9 – A segunda época medieval (II) – Humanismo: o teatro de Gil Vicente
Mapa 2
Teatro de fundo moralista, vê na restauração da pureza da religião católica o único caminho de salvação.
Principais peças: Farsa de Inês Pereira, O velho da horta, Auto da barca do
inferno e Auto da alma.
Gil Vicente e o teatro em Portugal
Surgimento da ciência moderna com o desenvolvimento da matemática e do
método experimental.
A invenção da imprensa ampliou a difusão de ideias.
Ruptura com o forte teocentrismo da Idade Média.
Difusão e tradução de obras gregas e latinas.
Surgimento das primeiras gramáticas
Renascimento
LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA
A nova arte
Capítulo 10 – O Renascimento – Uma revolução cultural Mapa 2
Representação mais humanizada
de personagens bíblicos.
Desenvolvimento da técnica da
perspectiva.
Representação realista e minuciosa da
natureza.
O Classicismo
Arte Engenho Razão
Técnica adquirida no
estudo dos clássicos.
Talento pessoal.
Controla a expressão das
emoções.
Capítulo 11 – O Classicismo Mapa 2
Coexistem tradição e inovação, saber letrado e
experiência de vida, mitologia e cristianismo, alegria e angústia, paixão carnal e idealismo amoroso.
A poesia lírica de Camões
A medida velha:
redondilhas
A medida nova:
sonetos
A poesia épica de Camões – Os lusíadas
Narra a viagem de Vasco da Gama às Índias
(1497-1498), visto como um símbolo da coletividade lusitana e da glória das
conquistas.
Como nos antigos poemas clássicos, em Os lusíadas
algumas entidades mitológicas (deuses e ninfas) participam da ação.
Estrutura:
dez cantos;
estrofes de oito versos;
esquema de rima:
ABABABCC;
versos decassílabos;
dividido em 5 partes:
proposição, invocação, dedicatória, narração, epílogo.
Cartas e relatos de navegantes, missionários e aventureiros que estiveram nas terras brasileiras durante os séculos XVI e XVII.
Capítulo 12 – Brasil – Literatura informativa e jesuítica Mapa 1
Principais obras:
A carta de Pero Vaz de Caminha;
Tratado da Terra do Brasil e História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero de
Magalhães Gandavo;
Tratado descritivo do Brasil, de Gabriel Soares de Souza.
A literatura informativa
Material de grande interesse cultural e histórico.
O principal autor foi José de Anchieta, que produziu teatro de catequese, poesias líricas e
épicas, cartas, sermões e uma gramática da língua geral.
Os jesuítas viram na arte uma forma de cativar a atenção dos nativos, daí o uso constante do teatro pedagógico e da música nas atividades
de catequese.
Muitas dessas obras eram escritas em nheengatu, conhecido como “língua geral”.
A literatura jesuítica
Surge em um momento histórico conturbado, da Contrarreforma e muitas guerras.
Capítulo 13 – O Barroco Mapa 1
A antítese entre vida e morte está no centro da arte barroca.
Os sentimentos se exaltam, não são mais controlados pela razão.
A linguagem não segue a clareza do
Classicismo e é construída tortuosamente, no sentido de captar, através de antíteses e
imagens sugestivas, o que é a vida, a morte, o destino, o amor.
O Barroco
Conceptismo
o rebuscamento se dá na expressão do raciocínio, com a exploração do jogo de ideias e sutilezas de argumentação;
o espanhol Francisco de Quevedo foi o expoente desse estilo, que por isso pode ser chamado também de quevedismo.
Cultismo
utiliza-se do jogo de palavras, das antíteses, das hipérboles, das metáforas, das frases
tortuosas, dos paradoxos;
linguagem preciosa e rebuscada;
um dos grandes poetas cultistas foi o espanhol Luís de Gôngora;
por isso, o cultismo é também conhecido por gongorismo.
A linguagem barroca
Capítulo 13 – O Barroco Mapa 3
Maior nome da poesia barroca brasileira.
Não teve nenhum livro publicado em vida.
Sua obra pode ser dividida em três linhas temáticas:
religiosa, amorosa, satírica.
Gregório de Matos
Padre jesuíta e um dos melhores oradores do século XVII.
Principais sermões:
Sermão do mandato — fala do amor místico de Cristo;
Sermão da sexagésima — discorre sobre a arte de pregar;
Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda
— proferido por ocasião do cerco dos holandeses à cidade da Bahia;
Sermão de Santo Antônio aos peixes — trata da escravidão do indígena.
Discutiu questões políticas, criticou os impostos injustos que sangravam o Brasil e participou ativamente das expedições de catequese.
Antônio Vieira
Capítulo 16 – O Romantismo em Portugal Mapa 5
Linguagem simples.
Suas obras principais são os romances As pupilas do senhor reitor,
A morgadinha dos canaviais, Os fidalgos da
casa mourisca e Uma família inglesa.
Júlio Dinis (1839-1871)
Enredos mais simples, que giram em torno de problemas amorosos e familiares.
No final, os mal-entendidos se esclarecem e tudo se resolve.
Obras inovaram em alguns aspectos a
prosa do Romantismo.
A leitura ocorria num ambiente doméstico, em meio a afazeres
tipicamente femininos, e era feita em voz alta.
O número de pessoas
alfabetizadas no Brasil era muito
pequeno.
Leitores do século XIX
Os leitores visados por essa
literatura sentimental eram, sobretudo,
as mulheres.
Temas ligados à nossa realidade social e histórica.
Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução Mapa 2
Publicação de Suspiros poéticos e
saudades, de Gonçalves de
Magalhães.
1836 – início do Romantismo no Brasil.
O Nacionalismo como projeto
Linguagem mais próxima da fala
brasileira.
Com a Independência, os escritores românticos engajaram-se também no
projeto de criação de uma literatura autenticamente nacional.
O indígena romântico é um
símbolo do espírito jovem e independente da
nação brasileira.
Heróis que ajudaram a constituir suas
nações durante a Idade Média.
Europa
O Indianismo: expressão do Nacionalismo romântico
O indígena é uma figura idealizada e, tal qual o herói
europeu, era nobre, valoroso
e fiel.
Brasil
Desenvolvimento de várias expressões artísticas.
Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução Mapa 4
Início da atividade editorial e surgimento da imprensa
periódica.
Funcionamento de tipografias.
A importância da vinda de D. João VI
Ampliação do público consumidor de arte.
Folhetins
Características do Romantismo
Observe no quadro abaixo, as principais diferenças entres os movimentos clássico e romântico:
Classicismo Romantismo
geral, universal particular, individual
impessoal, objetivo pessoal, subjetivo
apelo à imaginação
razão sensibilidade
erudição folclore
elitilização motivos populares
disciplina libertação
apelo à inteligência
Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I) Mapa 1
Romance histórico
Volta-se para o passado, em uma reinterpretação nacionalista de fatos
e personagens de nossa história.
Romance sertanejo ou regionalista
Focaliza a gente do interior, com seus costumes e valores peculiares.
Romance urbano ou de costumes
Abrange temas amorosos e sociais no ambiente urbano.
Romance indianista Ainda na perspectiva nacionalista, é aquele que
enfoca a figura do índio.
A prosa romântica