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1 APOSENTADORIA RURAL POR IDADE NO REGIME GERAL DA

2.3 Entendimento jurisprudencial sobre a aposentadoria híbrida

O entendimento jurisprudencial, da mesma forma que o entendimento doutrinário, apresenta divergência com relação a que espécie de atividade que o trabalhador deve estar exercendo no momento do requerimento do benefício da aposentadoria por idade híbrida. Há posições que entendem ser cabível este benefício a todos os trabalhadores que preencherem os requisitos exigidos, quais sejam a idade e a carência, independentemente do local onde foi exercida a sua última atividade laboral. Outros entendimentos, porém, defendem que somente poderá ser concedido o benefício da aposentadoria por idade híbrida, aos trabalhadores que exerceram sua última atividade laboral no campo.

A Turma Regional de Uniformização da 4ª Região considera que o benefício da aposentadoria híbrida só cabe aos trabalhadores rurais que comprovem exercício de atividade rural quando do implento da idade ou do requerimento do benefício. Referida Turma Recursal entende que a concessão da aposentadoria por idade na modalidade híbrida está condicionada a comprovação de que o último período de atividade desenvolvido pelo segurado seja de natureza rural, senão vejamos:

PREVIDENCIÁRIO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO

JURISPRUDÊNCIA. APOSENTADORIA POR IDADE "MISTA". LEI 11.718/08. REAFIRMAÇÃO DO ENTENDIMENTO DA TRU/4ª REGIÃO 1. Cabe reafirmar o entendimento desta Turma Regional no seguinte sentido: "O benefício de que trata o art. 48, §3º, da Lei 8.213/91 é devido aos trabalhadores rurais que implementam o requisito etário enquanto vinculados

ao campo. Não se enquadra às novas normas de aposentadoria por idade aquele que, por determinado tempo em remoto passado, desempenhou atividade de natureza rural e se desvinculou definitivamente do trabalho campesino (aposentadoria por idade rural atípica). (...) A Lei 11.718/2008 não revogou o disposto no artigo 55, §2º, da Lei 8.213/1991, de maneira que continua sendo vedado o cômputo de tempo rural para fins de carência sem que tenha havido contribuições previdenciárias" (IUJEF 0000336- 78.2010.404.7251, Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relatora Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo, D.E. 15/12/2011). 2. Incidente desprovido. (RIO GRANDE DO SUL, 2012, grifo nosso).

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por sua vez, oscila na interpretação das hipóteses de concessão de aposentadoria hibrida, ora exigindo que o último período de atividade seja desenvolvido no meio rural, ora admitindo sua concessão mesmo quando o segurado esteja em pleno exercício de atividade urbana na data do requerimento do benefício, conforme decisões a seguir colacionadas:

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE.

REQUISITOS LEGAIS. COMPROVAÇÃO. INÍCIO DE PROVA MATERIAL, COMPLEMENTADA POR PROVA TESTEMUNHAL. DESCONTINUIDADE DO TRABALHO RURAL. POSSIBILIDADE. 1. Procede o pedido de aposentadoria rural por idade quando atendidos os requisitos previstos nos artigos 11, VII, 48, § 1º e 142, da Lei nº 8.213/91. 2. Comprovado o implemento da idade mínima (sessenta anos para o homem e de cinquenta e cinco anos para a mulher), e o exercício de atividade rural ainda que de forma descontínua por tempo igual ao número de meses correspondentes à carência, é devido o benefício de aposentadoria rural por idade à parte autora.

3. Existindo prova de desempenho de atividade rural no período imediatamente anterior à carência, deve ser admitido o direito ao benefício com o cômputo de períodos anteriores descontínuos, mesmo que tenha havido a perda da condição de segurado, para fins de implemento de tempo equivalente à carência exigido pela legislação de regência.

4. A adoção de entendimento muito restritivo quanto ao conceito de descontinuidade acaba por deixar ao desamparo segurados que desempenharam longos períodos de atividade rural, mas, por terem intercalado períodos significativos de atividade urbana ou mesmo de inatividade, restam excluídos da proteção previdenciária.

5. Choca-se com a Constituição Federal interpretação conducente a desvalorizar o trabalho, que é um de seus valores fundantes (art. 1º, IV, da CF). Ademais, a previdência é um direito social previsto no artigo 6º da Constituição Federal, e o artigo 7º, XIV, do mesmo Diploma assegura, sem restrições, direito à aposentadoria ao trabalhador rural, atentando ainda contra o princípio da universalidade (art. 194, I, da CF), recusar o direito à aposentadoria ao trabalhador rural que exerceu sua atividade por longo período, a partir de um conceito restritivo de descontinuidade.

6. Nessa linha, no caso da aposentadoria com utilização exclusiva de tempo rural, ainda que não se possa afastar a necessidade de comprovação de desempenho de atividade rural no período imediatamente anterior ao implemento do requisito etário ou ao requerimento administrativo, pois isso

é expressamente exigido pela Lei 8.213/91, e já foi também afirmado pelo Superior Tribunal de Justiça, não tendo a legislação estabelecido um conceito de descontinuidade, deve a definição desta categoria ser obtida à luz dos princípios constitucionais informadores do regime jurídico previdenciário. E, nesse sentido, não sendo a norma claramente restritiva, a interpretação a ser extraída, conquanto possa estabelecer condicionamentos, não pode inviabilizar o direito dos segurados rurais.

7. Ainda que possível a descontinuidade, não se pode admitir que o retorno às atividades rurais por pequeno período, muitos anos após a o abandono do campo, viabilize a concessão de aposentadoria rural por idade, até porque os frutos do trabalho rural, como sabido, não são imediatos. Somente o efetivo desempenho de atividade rural por período razoável, de modo a evidenciar sua importância para a sobrevivência do trabalhador, pode ser admitido como retomada da condição de segurado especial.

8. Nessa hipótese, é razoável se entenda que, para fins de concessão de aposentadoria rural por idade, havendo descontinuidade, deve ser comprovado que no último período de atividade rural (o período imediatamente anterior) o segurado desempenhou atividade rural por tempo significativo, passando de fato a sobreviver dos frutos de seu trabalho junto à terra.

9. Comprovado o implemento da idade mínima, e o exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua por tempo igual ao número de meses correspondentes à carência, no caso em apreço é devido o benefício de aposentadoria rural por idade, pois o período imediatamente anterior ao implemento do requisito etário/requerimento é significativo, evidenciando que a parte autora de fato voltou a viver do trabalho na terra, na condição de segurado especial. (RIO GRANDE DO SUL, 2013, grifo nosso).

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. REQUISITOS LEGAIS. COMPROVAÇÃO. LEI Nº 11.718/2008. LEI 8.213, ART. 48, § 3º. TRABALHO RURAL E TRABALHO URBANO. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO A SEGURADO QUE NÃO ESTÁ DESEMPENHANDO ATIVIDADE RURAL NO MOMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS. DESCONTINUIDADE. POSSIBILIDADE.

1. É devida a aposentadoria por idade mediante conjugação de tempo rural e urbano durante o período aquisitivo do direito, a teor do disposto na Lei nº 11.718, de 2008, que acrescentou § 3º ao art. 48 da Lei nº 8.213, de 1991, desde que cumprido o requisito etário de 60 anos para mulher e de 65 anos para homem.

2. Ao § 3º do artigo 48 da LB não pode ser emprestada interpretação restritiva. Tratando-se de trabalhador rural que migrou para a área urbana, o fato de não estar desempenhando atividade rural por ocasião do requerimento administrativo não pode servir de obstáculo à concessão do benefício. A se entender assim, o trabalhador seria prejudicado por passar contribuir, o que seria um contrassenso. A condição de trabalhador rural, ademais, poderia ser readquirida com o desempenho de apenas um mês nesta atividade. Não teria sentido se exigir o retorno do trabalhador às lides rurais por apenas um mês para fazer jus à aposentadoria por idade.

3. O que a modificação legislativa permitiu foi, em rigor, para o caso específico da aposentadoria por idade aos 60 (sessenta) ou 65 (sessenta e cinco) anos (mulher ou homem), o aproveitamento do tempo rural para fins de carência, com a consideração de salários-de-contribuição pelo valor mínimo no que toca ao período rural.

4. Não há, à luz dos princípios da universalidade e da uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, e bem assim do princípio da razoabilidade, como se negar a aplicação do artigo 48, § 3º, da Lei 8.213/91, ao trabalhador que exerceu atividade rural, mas no momento do implemento do requisito etário (sessenta ou sessenta e cinco anos), está desempenhando atividade urbana.

5. A denominada aposentadoria mista ou híbrida, por exigir que o segurado complete 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos, se mulher, em rigor é uma aposentadoria de natureza urbana. Quando menos, para fins de definição de regime deve ser equiparada à aposentadoria urbana. Com efeito, a Constituição Federal, em seu artigo 201, § 7º, II, prevê a redução do requisito etário apenas para os trabalhadores rurais. Exigidos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos, se mulher, a aposentadoria mista é, pode-se dizer, subespécie da aposentadoria urbana. (SANTA CATARINA, 2013).

Conforme último entendimento jurisprudencial elencado acima, o fato do trabalhador rural não estar desempenhando atividades rurais no momento do requerimento, não quer dizer que está impossibilitado de receber o benefício previdenciário na modalidade híbrida, pois, caso contrário o trabalhador seria prejudicado pelo fato de passar a contribuir de forma mensal, o que seria um contrassenso. Igualmente, a condição de trabalhador rural poderia ser readquirida com o desempenho de apenas um mês nesta atividade rural, contudo, não teria sentido exigir o retorno do trabalhador às lides rurais por apenas um mês, para fazer jus à aposentadoria por idade.

Outrora, o requisito etário do benefício de aposentadoria por idade híbrida é o mesmo requisito etário exigido aos trabalhadores urbanos, caracterizando urbana a natureza desta modalidade de aposentadoria.

A previsão legislativa de cômputo do tempo de atividade urbana e rural para fins de carência para a concessão do benefício de aposentadoria por idade é, sem dúvida, um importante avanço na proteção social alcançada aos trabalhadores ora urbanos, ora rurais.

CONCLUSÃO

O Estado Democrático de Direito que tem como fundamento primordial, garantir a todos os cidadãos os direitos mínimos para que todos possam ter uma vida digna justifica a existência dos programas de proteção social previdenciária. Neste sentido, a legislação previdenciária com suas inovações deve tratar os trabalhadores iguais de forma igualitária, sem, contudo, negligenciar quanto as situações diferenciadas, as quais exigem tratamento específico e pontual, seja na exigência dos requisitos para a concessão dos benefícios previdenciários, seja na concessão dos respectivos benefícios.

Visando garantir a dignidade ao trabalhador e sua família justamente nos períodos de maior fragilidade, a Previdência Social dispõe da aposentadoria por idade ao trabalhador que cumpriu com os requisitos necessários. Desse modo, verifica-se que a modalidade de aposentadoria híbrida no Regime Geral da Previdência Social, ou seja, a soma do período urbano e do período rural trabalhado, para cômputo da carência, surgiu para dar guarida aos segurados trabalhadores rurais que tenham exercido algum período de atividade urbana, de forma intercalada, durante o período de carência para a concessão do benefício.

Assim, entende-se que é possível somar períodos urbanos e rurais para fins de cômputo da carência exigida para a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria por idade no Regime Geral da Previdência Social. Ocorre que tal garantia, segundo entendimento da autarquia previdenciária e também alguns dos julgados sobre o assunto, somente pode ser deferido aos trabalhadores que, além de preencher todos os requisitos necessários, tenham exercido a sua última atividade laboral no campo, em período antecedente ao requerimento de benefício.

Com relação à exigência de comprovação de que a atividade rural desenvolvida imediatamente anterior ao requerimento do benefício e/ou ao cumprimento dos requisitos para o benefício, a pesquisa apresenta as diferentes posições doutrinárias e jurisprudenciais. Nesse sentido, destaca-se a divergência de posição existente no próprio Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no qual os dois entendimentos sobre a matéria são acolhidos, ou seja, a posição da Turma Regional de Uniformização da 4ª Região e também de algumas turmas do Tribunal entende que o benefício somente poderá ser concedido se o trabalhador comprovar exercício de atividade rural no último período de atividade. Em sentido contrário, o mesmo Tribunal acolhe entendimento de que a concessão do benefício de aposentadoria por idade na modalidade híbrida deve ser garantida também para aqueles trabalhadores que comprovem a realização de atividade urbana no último período a ser computado para fins de carência.

Observa-se também, que a idade mínima exigida para este benefício é a idade referência para a aposentadoria por idade concedida ao trabalhador urbano, qual seja 65 anos para trabalhadores homens e 60 para trabalhadoras mulheres, tendo em vista que as atividades laborais não foram realizadas somente no campo, assim fica este benefício caracterizado pela natureza urbana, devendo esta, para fins de definição de regime ser equiparada à aposentadoria urbana.

Conclui-se que o entendimento da corrente que considera que esta modalidade de aposentadoria por idade somente pode ser concedida aos trabalhadores que exerceram sua última atividade laboral no campo, afronta o princípio da isonomia, pois se aos trabalhadores rurais é possível computar o período urbano trabalhado para fins de carência, também se faz jus, computar o período rural ao trabalhador urbano que busque a concessão da aposentadoria por idade em sua modalidade híbrida, ressalvado, contudo, que em qualquer hipótese a idade de referência será aquela exigida para a concessão do benefício de aposentadoria por idade aos trabalhadores urbanos, qual seja 65 anos para o homem e 60 anos para a trabalhadora mulher.

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