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APÊNDICE I - Entrevistas

Entrevista com Alice Possani – 26/julho/2015

1. Como surgiu a ideia para os Grupos Boa Companhia e Matula de Trabalharem com Hilda Hilst, especificamente com Agda?

2. Como se fez o trânsito da materialidade poética literária para a materialidade poética cênica do Agda?

3. No processo de criação, enquanto atriz criadora, como foi lidar com personagens em anima e animus? Nesse sentido, gostaria de saber como esses “corpos personas” lidam com o espaço-instante de processo criativo.

4. De que maneira você reconhece que conceitos, tais como, devir, imaginação, memórias, ação e palavra estão em Agda literatura e Agda cena?

5. Durante o espetáculo, não sei se estou certa disso, algum texto usado não proveio do conto Agda?

6. Como a relação mito e corpo esteve presente nessa força que é Agda e seus duplos (Agdas apontadas pela comunidade, o ser que a acompanha)?

7. Na minha pesquisa me interesso em problematizar o uso da palavra, que historicamente transita entre dominante na cena e em outros momentos exclusa. Como, na criação de Agda, foi manejar a transcriação de um conto literário para a cena, no sentido de conferir ou não automonia às linguagens que compõem a cena, inclusive a palavra? Houve alguma preocupação com “hierarquia” de linguagens?

8. Tendo como alicerce a poética do filósofo Gaston Bachelard, vejo o ator como operador de imagens e o chamo em minha pesquisa de corpo poeta, em analogia ao poeta bachelardiano. Nessa operação de imagens, em que o ator as modifica com x finalidade, posso afirmar transformações no corpo poeta que as opera, enquanto atriz e ser humano?

9. No espetáculo Agda, é possível reconhecer arquétipos dos elementos da natureza na cena?

Entrevista com Moacir – 01/agosto/2015

1. Como surgiu o desejo de fazer esse trânsito da materialidade poética literária Agda para materialidade poética cênica? Você pode descrever o processo de composição cênica das atrizes? Quais ferramentes vocês utilizaram?

2. De que maneira você reconhece conceitos, tais como, devir, imaginação, memórias, ação e palavra estão em Agda literatura e Agda cena?

3. Os textos usados em off que não são do conto Agda são de qual ou quais textos?

4. No espetáculo Agda, é possível reconhecer arquétipos dos elementos da natureza na cena? Você acha que esses arquétipos provém necessariamente do conto, pois Hilda fala de alguns deles no texto literário, ou quando o texto ganha corpo há novas possibilidades dessas forças ganharem o espaço e o instante da cena?

6. O que você diz sobre essa relação de Agda com o sagrado e o profano?

7. Em Agda espetáculo, você vê o uso da palavra em relação às outras linguagens que compõem a cena de modo hierárquico, ou há uma autonomia entre as linguagens?

8. Como descrever as personas de Agda no corpo-espaço-instante da cena?

Entrevista com Verônica Fabrini – 28/julho/2015

1. No processo de criação do Agda, enquanto atriz criadora, como foi lidar com personagens em anima e animus? Nesse sentido, gostaria de saber como esses “corpos personas” lidam com o espaço-instante de processo criativo.

2. De que maneira você reconhece que conceitos, tais como, devir, imaginação, memórias, ação e palavra estão em Agda literatura e Agda cena?

3. Como a relação mito e corpo esteve presente nessa força que é Agda ?

4. Tendo como alicerce a poética do filósofo Gaston Bachelard, vejo o ator como operador de imagens e o chamo em minha pesquisa de corpo poeta, em analogia ao poeta bachelardiano. Nessa operação de imagens, em que o ator as modifica com x finalidade, posso afirmar transformações no corpo poeta que as opera, enquanto atriz e ser humano?

5. No espetáculo Agda, é possível reconhecer arquétipos dos elementos da natureza na cena? Você acha que esses arquétipos provém necessariamente do conto, pois Hilda fala de alguns deles no texto literário, ou quando o texto ganha corpo há novas possibilidades dessas forças ganharam o espaço e o instante da cena?

6. O que você diz sobre essa relação de Agda com o sagrado e o profano?

7. Você tem rascunhos, diários, vídeos e outros documentos que possa disponibilizar para uso da pesquisa?

8. Como foi lidar com o transito da materialidade poética literária para a cena? Quais as principais materialidades poéticas a serem destacadas no Agda?

Entrevista com Alcir Pécora – 11/outubro/2016

1. O que o senhor vê como potente na obra Kadosh, como um todo, e no segundo Agda em particular?

2. O senhor assistiu ao espetáculo Agda? O que tem a dizer sobre esse trânsito de um texto literário não dramatúrgico para a cena?

3. Falando com Olga Bilenky sobre Agda, e relendo juntas o conto, era bonito como Olga ia identificando a Hilda e outros amigos ao longo do texto. Esta característica autobiográfica está presente nas obras da Hilda, como um todo?

4. Quais observações merecem ser feitas acerca da construção temporal neste conto?

5. Como foi compartilhar da apresentação do espetáculo Agda aqui na Casa do Sol?

Entrevista com Olga Bilenky – 10/ outubro/2016

1. Qual a relação de Hilda, a Casa do Sol e Agda?

2. Hilda Hilst se relaciona de que maneira com essa aldeia trazida no texto Agda?

3. O que poderia encontrar de autobiográfico em Agda e nos outros textos de Hilda?

Entrevista com Melissa – Dezembro/2016

1. Como foi para você esse caminho de partir de um texto literário não dramatúrgico e leva-lo para a cena?

2. Como foi a experiência de apresentar o Agda na Casa do Sol? Afinal de contas a relação de Hilda, Agda e esta casa é intrínseca.

3. Qual a relação que você vê entre as personagens masculinas (Orto, Kalau e Celônio) e Agda?

4. Qual sua relação, enquanto atriz, com a sonoplastia deste espetáculo? A construção da sonoplastia veio antes, junto ou depois das construções das personagens?

5. Também gostaria de saber o motivo que levou vocês a optar por fazer três Agdas e qual aspecto dessa personagem cada atriz abarcou.

APÊNDICE II – Devaneios

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