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Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos alfandegados

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES DOMISSANITÁRIOS

5.3.2.3. Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

dimentos de limpeza, desinfecção e desco

ial com proteção tipo respirador, para partículas, sem manut

s e excreções.

No caso de não se dispor dos métodos supracitados, os resíduos infectados podem ser tratados por combustão em valas, e coberto em seguida por camada d

, 40 cm de solo. Em todo caso, deve-se garantir que não haja contato do material infectado com animais.

Após o tratamento, os resíduos sólidos devem ser acondicionados da seguinte forma:

• Se não houver descaracte

condicionados em saco branco leitoso, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a ca

entificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos;

• Havendo descaracterização física das estruturas, podem ser considerados como res

rie ões dos serviços locais de limpeza urbana, utilizando-se sacos impermeáveis, contidos em recipientes.

Os operadores envolvidos nos proce

ntaminação, bem como os profissionais envolvidos na inspeção sanitária ou no atendimento ao viajante com anormalidade clínica e os profissionais de manutenção de sistemas de climatização, deverão fazer uso de Equipamentos de Proteção Individual:

• Luva nitrílica com punho de 46 cm (proceder higienização das mãos com água e sabão ou gel alcoólico antes da utilização das luvas);

• Avental descartável com mangas compridas, punho em malha e gramatura 50;

• Bota de borracha e/ou sapatilhas descartáveis; • Máscara fac

enção, com eficácia de filtração mínima de 95% de partículas até 0,3 µ (N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3);

• Protetores oculares com ampla visibilidade e proteção lateral deverão ser utilizados nos casos em que houver possibilidade de exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporai

5.3.3. C

uando originários de países com registro da ocorrência de infecção animal pro impe subp corte desti rá estender-se tam desti vincu m rigem ou suspeita de trânsito por áreas geográficas com registro da ocorrência de

viária de alta patogenicidade, quand

ações internacionais a entidades filantrópicas com vínculo em países com ocorrê a d

s hospitalares usados, e vestim s

dimento as estratégias sanitárias apontadas, as autoridades sanitárias

deverão prio bprodutos e produtos de

origem im

corrência de casos registrados ou sob notificação de influen

As luvas, óculos e as botas de borracha poderão ser reaproveitados desde que descontaminados por Hipoclorito de Sódio a 1% com tempo de contato não inferior a 10 minutos.

ontrole sanitário de matérias primas e produtos

Q

vocada pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade, deverão ser didos de ingresso e de comercialização no território nacional, as matérias-primas, rodutos e produtos derivados de aves, com destaque para carcaças inteiras, s, miúdos e produtos cárneos processados, bem como, de ovos e gemas de ovos nados ao consumo humano. Ressaltamos que a proibição deve

bém às importações de outros derivados de aves, tais como, penas e penugens nados a prática de artesanato e ao manuseio pessoal ou a processo industrial,

lado ao enchimento ou estofamentos de utensílios de uso pessoal e mobiliários. As amostras de material biológico originário ou produzido a partir de aves co o

infecção animal provocada pelo vírus da influenza a

o procedentes do exterior e destinadas a experimento laboratorial, pesquisa cientifica ou produção de produtos biológicos, deverão obrigatoriamente submeter-se, previamente ao despacho aduaneiro à manifestação da autoridade sanitária de anvisa em exercício no recinto alfandegado onde ocorrerá o seu desembaraço alfandegário.

As do

nci e casos de influenza aviária e com casos humanos devem ser proibidas, em especial as que integram equipamentos médicos e roupa

enta de uso pessoal não higienizadas. Em aten

rizar as práticas fiscais em matérias-primas, su

an al relacionados ao mecanismo de transmissão do vírus, em especial as aves, com destaque para a utilização de inspeções físicas nos produtos importados originários de países com o

za aviária, sem deixar de considerar os diversos portais utilizados para a entrada de mercadorias no território nacional, ou sejam: sistema integrado de

comér

ltamos a necessidade de intensificar a prática da vigilância sanitária em irros e comunidades onde se concentram imigrantes estrangeiros cujo vínculo pátrio função da possibilidade de ofe

cio exterior – Siscomex, remessa expressa, remessa postal, bagagem acompanhada de viajantes e bagagem desacompanhada.

Ressa ba

está relacionado com países com ocorrência de casos, em

rta a essas comunidades de mercadorias cuja entrada no território nacional não atendeu aos controles sanitários e aduaneiros pertinentes.

Capítulo 6

A Atenção à Saúde

tradicional, em que as unidades de saúde são compostas por médico clínico geral, pediatra, ginecologista e enfermeiros e auxiliares de enfermagem, não contando com a presença do Agente Comunitário de Saúde, e um outro modelo, denominado de Estratégia de Saúde da Família (ESF) que é composto por uma equipe multiprofissional (médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários), que dispõe de recursos que poderão ser utilizados para identificação precoce de áreas de risco e casos suspeitos de doenças infecciosas e agravos em suas áreas de abrangência.

Importante ressaltar que em situação de pandemia, os dois modelos terão que trabalhar como um só modelo, com todos os profissionais trabalhando de forma organizada de acordo com um protocolo pré-definido.