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- Proteções coletivas no uso de escadas individuais (de mão):

 Seu uso deve ficar restrito a acessos provisórios e serviços de pequeno porte;  A utilização frequente e sua construção de forma inadequada podem levar a acidentes de trabalho;

 Acidentes poderiam ser evitados se as escadas de uso individual fossem construídas de acordo com projetos e especificações técnicas, portanto, recomendamos alguns detalhes construtivos que precisam ser seguidos, a fim de garantir a segurança do trabalhador quando de sua construção, uso, transporte e manutenção.

- Escadas Individuais :

 Os degraus devem ser rígidos e fixados nos montantes por meio de dois pregos de cada lado da travessam com cavilhas de 3,5 x 2,5 cm (três e meio centímetros por dois e meio centímetros), ou outro meio que garanta sua rigidez;

 Os degraus das escadas de uso individual devem ser uniformes, com um espaçamento constante de no mínimo 0,25 m (vinte e cinco centímetros) e no máximo de 0,30 m (trinta centímetros), sendo ideal o espaçamento de 0,28 m (vinte e outro centímetros),

A escada utilizada na edificação em estudo, está conforme a figura 18.

Figura 18 – Escada de Uso Individual

- Utilização da Escada de Mão:

 Verificar sempre se o comprimento da escada é compatível com o desnível a ser alcançado, de tal modo que obedeça a inclinação adequada e o prolongamento de 1,00 m (um metro) acima do ponto de apoio superior.

 As escadas devem ser posicionadas sempre em pisos horizontais, planos e resistentes, garantindo sua perfeita estabilidade;

 Para escadas de uso individual de comprimento superior a 4,00 m, recomenda-se que sejam levantadas por duas pessoas com o auxílio de uma corda amarrada no último degrau.

 Para maior segurança na utilização de escadas de mão, é preciso que sejam fixadas ao solo na sua base inferior e amarradas o na sua parte superior.

 Caso haja necessidade de alcançar um desnível superior a 6 metros com o uso de escadas de uso individual, recomenda-se a construção de uma base sólida com plataforma intermediária, na qual será fixada a base da escada a uma altura suficiente para alcançar o nível desejado;

 Ao necessitar transportar materiais e/ou ferramentas quando do uso da escada de mão, estes devem ser levados em bainhas, sacolas ou içados por meio de corda e roldana, para que as mãos fiquem livres para segurar nos montantes.

- Transporte das Escadas Individuais:

 As escadas de uso individual devem ser transportadas horizontalmente, de tal modo que não provoquem choques contra pessoas e obstáculos.

 As escadas de uso individual transportadas por uma só pessoa devem ter sua parte superior levantada a uma altura superior à de uma pessoa;

- Escadas de uso coletivo:

 As escadas de uso coletivo são utilizadas quando mais de 20 trabalhadores necessitam transpor níveis ao realizar um trabalho.

 As escadas devem ser providas de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70 m (setenta centímetros) para o

travessão intermediário, com um rodapé de 0,20 m (vinte centímetros) de altura, conforme figura 19.

Figura 19 – Escada de Uso Coletivo

Fonte: Macro Empreendimentos Imobiliários Ltda, 2017.

 A largura da escada de uso coletivo será dada em função do número de trabalhadores que irão utilizá-la.

- Rampas:

 Ligação entre dois ambientes de trabalho com diferença de nível, para movimentação de trabalhadores e materiais, construída solidamente com piso completo, rodapé e guarda-corpo.

 Na construção de uma rampa com ângulo superior a 6º deve-se adotar sistema antiderrapante no piso, para evitar que os trabalhadores escorreguem.

 A rampa deve formar com o piso um ângulo de inclinação, que não ultrapasse 15º, a fim de que os trabalhadores não despendam esforço físico intenso.

 As rampas devem ser providas de guarda-corpo e rodapé com altura de 1,20 m (1 metro e vinte centímetros) para o travessão superior a 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com um rodapé de 0,20 cm (vinte centímetros) de altura.

 As partes inferiores e superiores da estrutura da rampa devem ser bem fixadas para evitar seu deslocamento.

 O nível do terreno ou laje e as extremidades das rampas e passarelas devem estar devidamente nivelados.

 Para obter maior fluxo de trabalhadores na transposição da rampa, sua largura deve ser obtida em função do número de trabalhadores que a utilizam, de acordo com detalhamento da figura 20.

Figura 20 – Rampa de Uso Coletivo

- Passarelas:

 Ligação entre dois ambientes de trabalho no mesmo nível para movimentação de trabalhadores e materiais, solidamente construída, com piso completo, rodapé e guarda-corpo.

 Os apoios das extremidades das passarelas devem ser devidamente dimensionados e fixados, de tal modo que suportem a carga a que serão submetidas.

 É importante sinalizar as áreas próximas às passarelas, com o objetivo de evitar quedas de pessoas e materiais nos vãos que a passarela transpõe.

- Guarda - corpo e rodapé:

 O sistema de guarda-corpo e rodapé é uma proteção sólida, convenientemente fixada e instalada nos lados expostos das áreas de trabalho, andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou paredes, para impedir a queda de pessoas.

 As peças de madeira que compõem os dispositivos devem ser resistentes e solidamente fixadas do lado interno dos montantes, salvo quando utilizados elementos metálicos soldados ou fixados por braçadeiras. As madeiras empregadas devem ser de primeira qualidade.

 Os montantes dos guarda-corpos devem ser fixados às peças principais das superfícies de trabalho ou de circulação.

Recomenda-se espaçamento de 1,50 m entre os montantes. - Características básicas de um guarda-corpo:

 A fixação do guarda-corpo é um fator muito importante para a sua perfeita utilização, pois ele tem de suportar o esforço proveniente do impacto de um operário.

 A cada 1,50m deve ser colocado uma mão francesa conforme projeto em anexo;  A Madeira utilizada será de eucalipto ou pinus.

O sistema de Guarda-Corpo e rodapé foi executado de acordo com o projeto, conforme figura 21.

Figura 21 – Projeto Guarda-Corpo e Rodapé

Fonte: Macro Empreendimentos Imobiliários Ltda, 2017.

Algumas especificações técnicas são importantes para a correta execução de montagem, seriam elas:

- Antes da montagem do guarda-corpo deve ser instalado o sistema de Linha de Vida;

- Utilizar madeira de boa qualidade, sem rachaduras e nós;

- A madeira pode ser de pinus ou eucalipto com largura mínima de 5 cm; - Os pregos utilizados devem ter o tamanho mínimo de 16x21;

- Os chumbadores devem ser de no mínimo de 3/8”; - Deve ser instalado após concretagem da laje;

- Proteção em aberturas no piso:

 As aberturas existentes em pisos de uma construção devem ser vedadas por guarda-corpo, conforme especificações técnicas do item acima, ou fechadas por soalho provisório sem frestas, fixado de maneira apropriada, ou qualquer outro dispositivo equivalente.

 A seguir, alguns exemplos de medidas de proteção coletiva contra quedas de altura para o interior da obra, quando houver aberturas nos pisos:

- Vãos de escadas:

 A proteção pode ser assegurada por montantes verticais de madeira, nos quais são fixados, paralelamente à escada fixa, o guarda-corpo e o rodapé, ou por montantes encaixados em cavidades deixadas ao se concretar ou fixados por mordentes especiais adaptados à lateral da escada, sobre os quais se fixam os guarda-corpos de madeira ou metálicos.

- Medidas que limitam a altura das quedas:

 Deve ser dada prioridade às proteções ao nível do piso em que está sendo realizado o trabalho.

 É preferível evitar a queda que limitar suas consequências.

 Se for impraticável colocar dispositivos impedindo a queda, é preciso instalar dispositivos que possam limitar a altura da queda, minimizando as consequências.

São eles:

- dispositivos de proteção rígidos ou anteparos; - dispositivos de proteção elásticos ou redes.

 Para que um dispositivo protetor seja eficiente, sua largura deve ser determinada em função da altura de queda possível e da velocidade horizontal que movimenta a vítima no momento da queda. O diagrama seguinte permite determinar a largura necessária do dispositivo protetor, segundo as possíveis alturas de queda.

- proteção contra queda de materiais:

 Em todo o perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos e/ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno.

 Esta plataforma deve ter: 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal (em balanço) da face externa da construção e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45° (quarenta e cinco graus) a partir de sua extremidade, conforme figura 22.

Figura 22 – Projeto de Bandeja Principal

Fonte: Setor de Projetos Macro Empreendimentos Imobiliários, 2017.

 A partir da plataforma principal devem ser instaladas plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes.

 Essas plataformas devem ter: 1,40 m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45° (quarenta e cinco graus) a partir de sua extremidade, as bandejas são apoiadas em um suporte metálico engastado na laje a cada 1,20m. O projeto para execução da bandeja secundária está conforme a figura 23.

Figura 23 – Projeto de Bandeja Secundária

Fonte: Macro Empreendimentos Imobiliários Ltda, 2017.

 A partir da plataforma principal de proteção deve ser instalada uma tela entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas.

As bandejas na obra em estudo foram instaladas de acordo com o projeto conforme mostra a figura 24.

Figura 24 – Instalação das Bandejas

Linhas de vida:

O sistema compõe-se de torres metálicas que servem para manter a linha acima do nível da laje que se está construindo, para dessa forma reduzir o fator de queda dos trabalhadores. As torres possuem as seguintes características.

Em sua base cada torre possui um disco metálico de Aço- Carbono com 10 mm de espessura e quatro furos para a colocação dos chumbadores, conforme figura 25.

Figura 25 – Torre para Manter a Linha de Vida

Fonte: Autoria própria, 2017.

Os furos existentes na parte intermediária e superior da torre servem para a passagem do cabo de aço utilizado para ancoragem direta do cinto-de-segurança ou mosquetão que está ligado a um cabo de fibra sintética mais um trava-quedas esse sistema é utilizado quando não

é possível ancorar o cinto no cabo de aço principal, como por exemplo, na colocação de fôrmas e armaduras em pilares de extremidades.

Devem ser concretados junto com os elementos estruturais, ganchos de aço CA-50, diâmetro 8,0 mm, para futura ancoragem do cabo de aço da linha de vida, e seu estaiamento. Os ganchos possuem 25 cm centímetros de altura podendo variar conforme o local que será instalado, os mesmos devem ter dobras em suas extremidades para uma melhor ancoragem do aço com o concreto. A fixação dos cabos deve ser por meio de grampos do tipo leve, e de acordo com o diâmetro do cabo de aço utilizado.

O travamento das torres deve ser feito por meio de escoramento metálico semelhante ao utilizado no em pilares, este travamento deve estar em 45º, ser fixado por meio de parafusos no furo intermediário da torre, e travado com chumbadores ½’’ junto à laje. Nas torres de canto o travamento deve ser executado nas duas faces da edificação.

O trabalhador deverá receber o treinamento da NR 35, referente a trabalho em altura, sua fixação a linha de vida deverá ser conforme mostra a figura 26.

Figura 26 – Fixação do Trabalhador a Linha de Vida

Fonte: Macro Empreendimentos Imobiliários, 2017.

As demais especificações para execução e instalação da linha de vida encontra-se detalhadas no anexo 2.

- Andaimes Suspensos:

A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos será feitas por trabalhador qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;

Será garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante todo o período de sua utilização, através de procedimentos operacionais e de dispositivos específicos para tal fim;

O trabalhador deve ter recebido treinamento em altura(NR 35) utilizar cinto de segurança tipo para quedista, ligado ao trava quedas de segurança este, ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso;

A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, ou outras estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante;

A extremidade do dispositivo de sustentação, voltada para o interior da construção, deve ser adequadamente fixada;

Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos;

Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.

Os cabos de aço utilizados nos guinchos tipo catraca dos andaimes suspensos devem: Ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 (seis) voltas sobre cada tambor;

Passar livremente na roldana, devendo o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação;

Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato;

É proibida a utilização de andaimes suspensos para transporte de pessoas ou materiais que não estejam vinculados aos serviços em execução;

Os quadros dos guinchos de elevação devem ser providos de dispositivos para fixação de sistema guarda-corpo e rodapé;

O estrado do andaime deve estar fixado aos estribos de apoio e o guarda-corpo ao seu suporte;

Os guinchos de elevação devem observar os seguintes requisitos: Ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor para catraca;

Ser acionado por meio de alavancas, manivelas ou automaticamente, na subida e na descida do andaime;

Possuir segunda trava de segurança para catraca; Ser dotado da capa de proteção da catraca;

A largura mínima útil da plataforma de trabalho dos andaimes suspensos será de 0,65 m (sessenta e cinco centímetros) e no máximo de 0,90m (noventa centímetros) ;

Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos podem ter comprimento máximo de 8,00m (oito metros);

- Andaimes Simples Apoiados:

Os montantes dos andaimes serão apoiados em sapatas sobre base sólida capaz de resistir aos esforços solicitantes;

É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros);

É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos;

Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m de altura serão providos de escadas de acesso ou rampas.

O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente

É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.

- Andaimes Fachadeiros:

Devem ser apoiados em sapatas sobre base rígida e nivelada capazes de resistir os esforços solicitantes as cargas transmitidas;

Possuir sistema de proteção contra quedas em todo perímetro, com exceção do lado da face de trabalho;

Ser externamente revestido por tela que impeça a projeção e queda de materiais. Os andaimes fachadeiros não devem receber cargas superiores às especificadas pelo fabricante. Sua carga deve ser distribuída de modo uniforme, sem obstruir a circulação de pessoas e ser limitada pela resistência da forração da plataforma de trabalho.

Os painéis dos andaimes fachadeiros destinados a suportar os pisos e/ou funcionar como travamento, após encaixados nos montantes, devem ser contrapinados ou travados com parafusos, braçadeiras ou similar;

- As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos, braçadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necessárias ao andaime;

- Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteção com tela de arame galvanizado ou material de resistência e durabilidade equivalentes, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2,00m (dois metros) acima da última plataforma de trabalho.

- Movimentação E Transporte Vertical De Materiais:

É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar;

O equipamento de transporte vertical de materiais será dimensionado por profissional legalmente habilitado;

Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impeçam a descarga acidental do material transportado;

Atualizar anualmente a qualificação do montador e do responsável pela manutenção dos equipamentos, os mesmos devem estar identificados;

Os componentes elétricos ou eletrônicos dos equipamentos devem estar protegidos contra interpéries.

As movimentações verticais para elevação de materiais utilizados na obra serão feitos pelo uso do caminhão guindauto e pelo uso do elevador de cremalheira, a figura 27 identifica o Caminhão Guindauto utilizado no canteiro de obra.

Figura 27 – Caminhão Guindauto utilizado para elevação de materiais

Fonte: Autoria própria, 2017.

Equipamento de proteção individual é todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador:

A Norma Regulamentadora que preceitua qual o tipo de EPI a utilizar de acordo com os agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho é a NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI.

 Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado;

 Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho e de empresa cadastradas no DNSST – Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador;

 Treinar o trabalhador sobre o uso adequado do EPI;  Tornar obrigatório o seu uso;

 Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;

 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica do EPI;

 Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI. Determina também as obrigações do empregado, quais sejam:

 Observar as normas de segurança do trabalho,

 Usar o EPI fornecido pela empresa para a finalidade a que se destina,  Responsabilizar-se por sua guarda e conservação,

 Comunicar a área de segurança diretamente, ou pelo encarregado ou mestre-de- obras, quando o EPI tornar-se impróprio para uso.

- Relação Função/ Epi/ Atividade:

 Função: Apontador

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, Óculos de Proteção.

Atividade: Durante toda a jornada de trabalho  Função: Ferreiro/Armador

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, *Óculos de Proteção, Avental de Raspa, Luvas de Nitrilon, Protetor Auricular,

Atividade: Durante toda jornada de trabalho,nas atividades de corte dos vergalhões.  Função: Carpinteiro

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, Óculos de Proteção, luva pigmentada, Protetor Auricular e Facial;

Atividade: Durante toda a jornada de trabalho, nas atividades com Serras Circulares e manuais.

 Função: Mestre de Obras

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, Óculos de Proteção.

Atividade: Durante toda a jornada de trabalho.  Função: Pedreiro

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, Óculos de Proteção, luvas de Látex, Protetor Auricular, Máscara Facial.

Atividade: Durante toda a jornada de trabalho, nas atividades com Vibradores, serra mármore e qualquer em que haja emissão de ruído e poeira.

 Função: Servente

EPI’s de Uso Obrigatório: Capacete, Botina de Segurança, Uniforme, Óculos de Proteção, luvas de Nitrilon, Protetor Auricular, Máscara Facial.

Atividade: Durante toda a jornada de trabalho, *próximo a betoneiras, Vibradores e onde haja emissão de ruído e poeira.

 Nas Atividades de Concretagem todos os envolvidos devem utilizar Óculos de proteção, Luvas de Látex e Protetor Auricular, botas de borracha, capacete, e uniforme.

 Em toda atividade acima de 2,00m deve ser utilizado cinto de segurança tipo pára- quedista ligado a linha de vida e/ou trava-quedas de segurança.

 Todo o visitante deve Utilizar Capacete, Calça e calçado fechado.

- Capacete ½ aba:

Característica: É um dispositivo rígido, fixado na parte superior da cabeça, por uma suspensão ajustável, com finalidade de dar proteção ao usuário. O casco é confeccionado com material plástico rígido, de alta resistência à penetração e impacto. Possui suspensão, que é a armação interna, constituída de carneira e coroa, que servem para o ajuste, a acomodação circular à cabeça e o amortecimento de impactos, respectivamente.

Utilização: Deverá ser sempre utilizado.

Conservação: Manter limpo e evitar danos, tanto no casco como na carneira.

- Suspensão para capacete:

Característica: É a armação interna do capacete, que o mantém na devida posição sobre a cabeça, sendo constituída por carneira e coroa. Possui também tira absorvente de suor e tira de nuca ligada à carneira.

Utilização: É parte integrante essencial do capacete de segurança, para proteção da cabeça, fazendo o amortecimento do impacto.

Conservação: Deverá permanecer fixada ao capacete, isenta de umidade, poeiras, graxas e solventes.

- Óculos de segurança contra impactos:

Característica: São utilizados para a proteção do globo ocular contra a projeção de materiais sólidos e perfurantes. Possui armação de acetato de celulose, proteção lateral injetada na haste, perfurada ou não perfurada, metálica ou totalmente injetada na haste. As lentes são de cristal de vidro ótico endurecidos contra altos impactos.

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