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Na Tabela 26 são apresentadas as estimativas de parâmetros genéticos, para as características altura de plantas, massa de 1000 grãos, produtividade de grãos, e teor de óleo no grão.

Tabela 26. Estimativas das variâncias genéticas entre progênies , aditiva , ambiental , coeficientes de variação genética , coeficiente de herdabilidade , ganho de seleção , e quociente da variação genética e ambiental b .

2 p

σ

2 A σ 2 e

σ

G CV h2 S G 2 p

σ

2 A σ CVg h2 GS (%) 2 e

σ

(%) (%) b Caract erístic a C I C II C I C II C I C II C I C II C I C II C I C II C I C II 1 0,002 0,001 0,01 0,004 0,02 0,02 0,26 0,08 29,60 11,11 1,43 0,46 0,02 0,06 2 1,000 0,400 4,01 1,600 2,29 0,82 12,64 4,25 56,80 59,40 4,80 2,63 0,66 0,43 3 11,230 8,000 44,95 32,000 3,44 263,00 151,63 20,51 90,70 8,36 19,30 1,06 6,06 0,49 4 3,350 0,036 13,39 0,146 17,45 8,69 9,71 0,10 36,50 1,25 1,62 0,03 0,80 0,01

1 – Altura das plantas, 2 – Massa de 1000 grãos, 3 – Produtividade de grãos, 4 – Teor de óleo no grão.

(C I) ciclo I, (C II) ciclo II

Para quase todas as estimativas de parâmetro genético, as características avaliadas apresentaram redução na variância no segundo ciclo de seleção, em relação ao primeiro ciclo, fato este considerado esperado, segundo Carvalho et al., (2000a), devido à seleção, e a diminuição da variabilidade genética no decorrer dos ciclos de seleção. Exceto as estimativas de variância ambiental, para produtividade de grão, herdabilidade para massa de 1000 grãos, e quociente da variação genética e ambiental para altura de planta, que apresentaram comportamentos não esperados.

As reduções observadas na estimativa da variância genética, entre progênies e aditiva, do ciclo I para o ciclo II, para todas as características, estão coerentes com as registradas em trabalhos de melhoramento similares, nos quais, a maior variabilidade genética é observada na população original, decrescendo ao longo dos ciclos de seleção, e o

maior decréscimo tem ocorrido no primeiro ciclo de seleção (SANTOS e NASPOLINI FILHO, 1986; PACHECO, 1987; CARVALHO et al., 1994, 1995, 2000a).

Segundo Paterniani (1968), é do máximo interesse que a variância aditiva permaneça tão alta quanto possível, para permitir a obtenção de progressos substanciais por seleção. Mas mesmo ocorrendo redução na estimativa de variância aditiva, sobre a seleção efetuada, no presente trabalho, esperavam-se ganhos satisfatórios em resposta a ciclos de seleções futuros, como ocorrido com trabalhos de melhoramento similares, a exemplo dos relatados por Webel e Lonquist (1967); Segovia (1976); Miranda et al., (1977); Carvalho et al., (2000a).

Nota-se que a variância ambiental diminuiu no ciclo II, exceto para produtividade de grãos. As variações de ambiente ofuscaram as de origem genética, concluindo-se que a diminuição observada facilitou a seleção de genótipos de forma efetiva.

Os valores do coeficiente de variação genética, e coeficiente de herdabilidade, refletem também queda na variabilidade no decorrer dos ciclos de seleção, e expressam maior variabilidade no primeiro ciclo de seleção, comportamento esse também encontrado por Paterniani (1967, 1968), sendo que a característica massa de 1000 grãos, para o coeficiente de herdabilidade, não teve o comportamento esperado, não decrescendo com a seleção, permanecendo praticamente no mesmo patamar.

A estimativa do coeficiente de herdabilidade para a característica produtividade de grãos, no ciclo I foi de 90,7 %, sendo bem superior aos valores encontrados na literatura, comparando a trabalhos de melhoramento com a cultura do milho. Anjos e Andrade (2000) avaliando a variabilidade genética para característica produtividade de grãos em uma população de milho observaram herdabilidade de 56,28 %. No ciclo II, o coeficiente decresceu para 8,36, devido ao decréscimo da variabilidade, mas aproximado ao observado para mesma característica, na cultura do milho, estimando-se, por este valor, ganhos em seleções futuras (CARVALHO et al., 2000a; PATERNIANI, 1967, 1968).

A estimativa do coeficiente de herdabilidade, para característica teor de óleo no grão de nabo forrageiro da cultivar CATI AL 1000, foi de 36,5 %, no primeiro ciclo de seleção, sendo superior aos valores determinados por Zanotto (1986), avaliando os efeitos da seleção para maior tamanho do embrião, em milho, visando o aumento da porcentagem de óleo no grão de duas populações de milho, com valores de 15,35 % e 3,41 %,

e inferior aos resultados determinados por Miranda et al. (1976), estudando parâmetros genéticos em milho para teor de óleo no grão, obtendo herdabilidade de 85,8 %. Entretanto, Miller et al. (1981), selecionando progênies de meios irmãos em milho para aumento do teor de óleo, onde obteve coeficiente de herdabilidade de 43 %. No segundo ciclo de seleção, o valor para a característica foi de 1,25, sendo este baixo, comparando-se a herdabilidade para outras características, com isso, espera-se ganhos pequenos por ciclo de seleção.

Na Tabela 27, são apresentados os ganhos de seleção estimados e observados para as características avaliadas.

Tabela 27. Ganho de seleção estimado e observado para as características altura de plantas, massa de 1000 grãos, produtividade de grãos, e teor de óleo contido no grão, no ciclo I e II. Ciclo G (%) S Característica Estimado Observado I 1,43 16,42 Altura de planta II 0,46 8,92 I 4,80 -10,28 Massa de 1000 grãos II 2,63 -8,19 I 19,30 85,52 Produtividade de grãos II 1,06 7,77 I 1,62 13,06 Teor de óleo II 0,03 0,55

O ganho genético observado foi acima das estimativas do ganho genético estimado para todas as características. Segundo Sawazaki (1979), na maioria dos casos existe concordância entre os valores do ganho obtido e do ganho estimado, a exemplo de Segovia (1976), que obteve um ganho esperado para produtividade de grãos de milho de 3,25% e um observado de 3,3%, discordando de Carvalho et al., (2000a), em que o ganho esperado por ciclo foi de 12,3%, e os ganhos obtidos em relação a duas populações comerciais de milho BR 5033 E BR 5028, usadas como testemunha, foram de 3,7% e 4,4%, respectivamente. Valores mais discordantes foram detectados por Miranda et al. (1977), que obteve progresso esperado de 8,8% e obtido de 1,9%, nos oito primeiros ciclos de seleção com o milho IAC-I.

Com isso, podemos observar que as estimativas de ganho genético esperado, ou estimado, em alguns casos, não seguem as predições calculadas, podendo ser atribuída a alta variabilidade da população estudada, subestimando os reais ganhos observados.

Outras observações feitas com base nos dados descritos na Tabela 27 é em relação à diminuição dos ganhos de seleção do ciclo I para o ciclo II, também atribuído a diminuição da variabilidade livre da população original, e gradativa a cada ciclo de seleção (PATERNIANI, 1967; 1968).

Em relação ao ganho de seleção observado, para a característica produtividade de grãos, submetida a dois ciclos de seleção, nota-se que o método de seleção proporcionou altos ganhos observados, sendo este superior ao estimado pelo método, mostrando que o método obteve um sucesso acima do esperado, sendo superior aos resultados relatado por Paterniani e Viegas (1987b) descrevendo resultados de dez ciclos de seleção, com seis cultivares, realizado por Webel e Lonnquist (1967), e Compton e Bahadur (1977), onde obtiveram ganhos de seleção variando de 13,6 a 1,8 %.

O quociente entre o coeficiente de variação genético e o ambiental (b) foi de 6,06 e 0,49, para ciclo I e II respectivamente, na característica produtividade de grãos, indicando condição favorável para seleção segundo Vencovsky e Barriga (1992).

Na Tabela 28 estão apresentadas as correlações simples do fenótipo observado, entre as características avaliadas.

Observando a Tabela 28, nota-se que a seleção feita para a característica produtividade de grãos, proporcionou resultados correlacionados, positivos e negativos, nas características secundárias avaliadas neste trabalho. Com isso, observa-se que a correlação em relação à massa de 1000 grãos e teor de óleo, foi negativa, sendo que para o teor de óleo foi significativo a 1%, segundo o teste t, indicando que com a seleção realizada para aumentar a produtividade, refletiu na diminuição do teor de óleo no grão. Mas a diminuição no teor de óleo não refletiu na produtividade de óleo, pois o aumento da produtividade compensa esse decréscimo no teor de óleo no grão, elevando a produtividade de óleo ao longo dos ciclos de seleção.

A produtividade de grãos afetou de forma positiva e significativa a altura de planta, pois com o aumento de produtividade, houve o aumento da altura das plantas.

Outra correlação interessante é entre a característica massa de 1000 grãos e teor de óleo, onde podemos notar que houve uma correlação positiva, e significativa a 1% de probabilidade, pelo teste t, indicando haver aumento de teor de óleo com o aumento da massa de 1000 grãos.

Tabela 28. Valores fenotípicos, do coeficiente de correlações simples associados aos níveis de significância de 5 e 1 % de probabilidade, pelo teste t, para as características altura de planta, massa de 1000 grãos, produtividade de grãos, e teor de óleo.

Altura de planta Massa de 1000 grãos Produtividade de grãos Teor de óleo no grão Altura de planta - -0,206* 0,284** -0,181 Massa de 1000 grãos - - -0,171 0,560** Produtividade de grãos - - - -0,223*

Teor de óleo no grão - - - -

*,** significativo pelo teste t, a 5% e 1%, respectivamente.

Para a correlação entre altura de planta e teor de óleo, observou uma correlação negativa.

7 CONCLUSÕES

O método de seleção entre e dentro de progênies de meios irmãos foi eficiente para o aumento da freqüência de alelos favoráveis, proporcionando altos ganhos de seleção, para característica produtividade de grãos, de nabo forrageiro, cultivar CATI AL 1000.

Para todas as características avaliadas, o cultivar estudado apresentou alta variabilidade genética, e grande potencial da população responder à seleção, permitindo a obtenção de populações mais produtivas e com características agronômicas a cada ciclo de seleção.

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