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3 DETALHAMENTO SOBRE O SEGMENTO DE CALÇADOS E A CRISE

4.1 Introdução ao estudo de caso

4.1.2 Estratégia de exposição protegido (hedged): estudo de caso

Ao utilizar a estratégia de proteção à moeda estrangeira, a empresa importadora fez um contrato a termo de balcão com prazo de 180 dias antes da chegada das mercadorias.

Conforme comentado no item 2.1.1, essas operações de derivativos na modalidade de proteção NDF (Non Deliverable Forwards) consistem na negociação a termo sem entrega física de moeda para minimizar o impacto de descasamentos cambiais. Essa operação não gera custos iniciais para a empresa e no final do contrato o efeito da variação é liquidado somente pela diferença entre o dólar à vista e a taxa estipulada no acordo.

A estratégia dessa opção de proteção a termo pela administração provém não somente da cultura conservadora da empresa, mas também da facilidade dos controles internos, já que esse tipo de contrato não sofre ajustes diários.

A diferença em relação à estratégia de exposição em aberto referida no capítulo 4.1.1, é que a Max Importadora realizaria um contrato a termo de seis meses antes das mercadorias serem nacionalizadas. Nesse prazo, a empresa teria uma margem menor de perda pelas grades de cotações estipuladas no contrato a termo.

Na Tabela 8 está o exemplo da grade de cotações estipuladas no contrato de NDF. Baseando-se pelos valores acordados, foi estipulado pela contabilidade o fluxo do valor justo, pelo IAS 39 – Fair Value Hedge, que deve ser registrado na contabilidade mensalmente até a liquidação do contrato, conforme demonstrado na Tabela 9.

As características do contrato seguiram a interpretação do IAS 39 em que os derivativos devem ser avaliados ao valor justo. Foram interpretadas como um hedge de Valor Justo em que os ganhos e perdas no resultado da reavaliação do instrumento de hedge pelo valor justo devem ser reconhecidos no resultado do período.

Tabela 9 – Fluxo de apuração do valor justo até o vencimento do contrato (em reais – R$)

Fonte: Adaptado de Iudicibus; Martins; Gelbcke (p. 618 a 625)

A metodologia da mensuração do valor justo do contrato foi extraída do Manual de Contabilidade das Sociedades por ações de Iudícibus; Martins; Gelbcke (2009, p. 619). A metodologia utilizada pelos autores para exemplificar as contabilizações do referido exemplo de contrato a termo contemplam a interpretação do pronunciamento IAS 39.

A taxa do dólar à vista de fechamento utilizada neste exemplo foi comparada com o valor do dólar a preço estipulado no contrato a termo, com as taxas proporcionais aos vencimentos da Tabela 8.

Pela fórmula de marcação a mercado do Banco Santander (2009, p. 37) apud Hull, o valor justo do contrato foi apurado pela seguinte fórmula:

K = é o preço de entrega do contrato a termo,

tx = a taxa de juros ao ano livre de risco (Utilizado uma taxa de desconto de 15% a.a.)

pz = o prazo em anos para o vencimento do contrato)

No resultado acumulado desde a contratação a termo até seu vencimento, a partir do cálculo da liquidação para fins contábeis pelo IAS 39, foi 1.673.250, conforme demonstrado a seguir:

FV= (1,6814 X 11.500) – (1,8269 X 11.500) => 1.673.250

Como no contrato a termo não há nenhum adiantamento financeiro no início, as contabilizações do valor justo são feitas nas datas de fechamento das demonstrações financeiras e na sua liquidação.

Os lançamentos contábeis para registro do valor justo em contas patrimoniais pelo IAS 39 foram feitos da seguinte maneira:

Tabela 10 – Contabilização do valor justo pelo IAS 39: Fair Value Hedge (em reais – R$)

debito Credito Legenda

Em 01/06/20X8

D - Contratos a termo de moedas 21.009.350 1 C - Obrigações por Contrato a termo 21.009.350 1

Em 30/06/20X8

D - Perdas com Derivativos - Contratos a Termo 51.179 2 C - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 51.179 2

Em 31/07/20X8

D - Perdas com Derivativos - Contratos a Termo 879.998 3 C - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 879.998 3

Em 31/08/20X8

D - Perdas com Derivativos - Contratos a Termo 1.511.552 4 C - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 1.511.552 4

Em 30/09/20X8

D - Perdas com Derivativos - Contratos a Termo 2.046.548 5 C - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 2.046.548 5

Em 31/10/20X8

D - Perdas com Derivativos - Contratos a Termo 1.652.421 6 C - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 1.652.421 6

Em 30/11/20X8

C - Receitas com Derivativos - Contratos a Termo 929.932 7

Em 01/12/20X8

D - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 3.538.517 8 C - Receitas com Derivativos - Contratos a Termo 3.538.517 8

D - Obrigações por Contrato a termo 21.009.350 9 C - Contratos a termo de moedas 21.009.350 9

D - Caixa e Equivalentes de Caixa 5.293.450 10 C - Receitas com Derivativos - Contratos a Termo 5.293.450 10

D - Variação do Fair Value - Contratos a Termo 1.673.250 11 C - Caixa e Equivalentes de Caixa 1.673.250 11

Legenda:

1 – Em 01/06/20X8 foi contabilizado o fechamento do contrato a termo nas contas de ativo e passivo pelo valor do dólar em 01/12/X8 a 1,8269.

2 – Registro da desvalorização do dólar à vista versus contratado no resultado financeiro no mês de junho/20X8.

3 – Registro da desvalorização do dólar à vista e contratado no resultado financeiro no mês de julho/20X8.

4 – Registro da desvalorização do dólar à vista e contratado no resultado financeiro no mês de agosto/20X8.

5 – Registro da desvalorização do dólar à vista e contratado no resultado financeiro no mês de setembro/20X8.

6 – Registro da desvalorização do dólar à vista e contratado no resultado financeiro no mês de outubro/20X8.

7 – Registro da valorização do dólar à vista e contratado no resultado financeiro no mês de novembro/20X8.

8 – Registro da valorização do dólar à vista versus contratado no vencimento do contrato em dezembro/20X8.

9 – Baixa do contrato a termo no vencimento nas contas provisionadas de ativo e passivo.

10 – Registro da receita financeira recebida no vencimento do contrato pela variação cambial ativa.

11 – Baixa da variação do valor justo que vinha sendo provisionada no passivo contra a conta Caixa e equivalente de caixa para eliminar o efeito das provisões já registradas no resultado pela competência dos exercícios.

Na liquidação do contrato a termo, obteve-se o seguinte resultado (Tabela 11):

Tabela 11 – Apuração da Receita Financeira no encerramento do contrato a termo (em reais – R$)

Efeito financeiro (USD à vista) 26.302.800 Efeito financeiro (USD hedged) 21.009.350 Receita financeira do contrato 5.293.450 (-) Variação Valor Justo reconhecido -1.673.250

Receita Financeira Contábil 3.620.200

Iudicibus, Martins e Gelbcke (2009, p. 619) comentam sobre os resultados que, dessa maneira, pode ser demonstrada a sistemática de contabilização de acordo com o IAS 39 em que reflete o regime de competência, o registro do Valor Justo contabilizado no balanço, e não há dúvidas sobre o reconhecimento do efeito caixa e competência nos seus respectivos exercícios.

As Demonstrações Contábeis com o efeito da contabilização do contrato a termo pelo IAS 39 estão expostas conforme a Tabela 12.

Tabela 12 – Exemplo de Demonstrações Financeiras com Hedge Accounting pelo IAS 39

Fonte: Elaborado pelo autor Legenda:

Movimentações até o mês de novembro/20X8

Os lançamentos de Receitas e Despesas com Derivativos foram lançados pelo saldo acumulado (R$ 5.211.767) no resultado contra Variação do Valor Justo - Contratos a

Termo (passivo). Os saldos de cada período desde o início do contrato podem ser visualizados na Tabela 10 – Contabilização do valor justo pelo IAS 39: Fair Value

Hedge.

Movimentações no mês de dezembro/20X8

A – Registro da valorização do dólar à vista versus contratado no vencimento do contrato em dezembro/20X8 (R$ 3.538.517)

B – Baixa do contrato a termo no vencimento nas contas provisionadas de ativo e passivo (R$ 21.009.350)

C – Registro da receita financeira recebida no vencimento do contrato pela variação cambial ativa (R$ 5.293.450)

D – Baixa da variação do valor justo que vinha sendo provisionada no passivo contra a conta Caixa e equivalente de caixa para eliminar o efeito das provisões já registradas no resultado pela competência dos exercícios (R$ 1.673.250)

a – Contabilização da entrada de estoques e o reconhecimento da obrigação com o Fornecedor estrangeiro com o custo hedgeado (R$ 42.048.258)

b – Reconhecimento dos impostos a recuperar de ICMS, Pis e Cofins sobre a entrada da nota fiscal de importação (R$ 11.458.150)

c – Registro das vendas do período e de clientes a receber menos impostos (R$ 60.000.000)

d – Contabilização da provisão dos Impostos sobre venda (ICMS, Pis e Cofins) (16.350.000)

e – Registro da baixa de estoques e lançamento dos Custos de Mercadorias Vendidas por base da Tabela 13 (R$ 31.160.001)

f – Valorização dos estoques e reconhecimento da receita financeira pelo efeito da variação cambial ativa do mês de acordo com a Tabela 14 (R$ 28.777)

h – Provisão do Imposto de Renda e Contribuição Social do período (R$ 7.055.252) i – Transferência do saldo do período para Resultado Acumulado (13.695.490)

Tabela 13 – Apuração do custo com hedge para revenda (em reais – R$)

Tabela 14 – Variação cambial com custo protegido (em reais – R$)

No Quadro 5 está demonstrado o novo cálculo para o adicional de Transfer

Price para o mesmo produto exemplificado com a estratégia de câmbio livre. Desta

forma o custo é menor, graças ao derivativo de proteção.

No novo cálculo PRL, o preço parâmetro permanece igual, porém na comparação com o custo de importação, a variação é 3%, o que para a legislação do Preço de Transferência ainda é aceitável para não ter o efeito do adicional do Imposto de Renda e Contribuição Social. O percentual máximo de variação é de 5% conforme explicado no item 2.6.1.1.

Quadro 5 – Apuração do Transfer Price com o custo protegido (em reais – R$)

Na Tabela 15 é possível analisar a eficácia do derivativo de proteção na operação de importação nesse estudo comparando a estratégia de câmbio livre e protegido (hedge).

Com a utilização do custo protegido pelo instrumento de hedge, a termo, a Max importadora conseguiu reduzir seus custos de mercadorias vendidas em 15% elevando o lucro bruto das vendas do segundo semestre em 74%.

O resultado financeiro de variação cambial teve uma redução de 2%, e o ganho da receita financeira por utilizar o contrato a termo foi de 3,62 milhões.

Devido o lucro operacional ter uma alavancagem de 135%, consequentemente, o Imposto de Renda e Contribuição Social tiveram um aumento de 214%. Todavia, como não teve o adicional de Transfer Price, o impacto foi reduzido para 114%.

No resultado líquido para o período de 2008, o aumento foi de 282% com 6,264 milhões de economia graças à estratégia de proteção do câmbio.

Tabela 15 – DRE comparativo das duas estratégias (câmbio livre x NDF)

Fonte: Elaborado pelo autor

Apesar dos dados utilizados serem fictícios para a elaboração deste exemplo, o efeito econômico é real. O exemplo que consta nos anexos foi elaborado com a taxa real do dólar do Banco Central do Brasil. As variações de câmbio são reais e as companhias que utilizaram a estratégia de proteção no segundo semestre do ano de 2008 com certeza se beneficiaram com a utilização dessa estratégia.

O mais importante, com certeza, é a economia financeira que as empresas ganham com essas operações, quando realizadas respeitando a cultura organizacional de suas respectivas companhias.

O valor “economizado” pode ser utilizado para outras finalidades organizacionais, como investimentos, aquisição de novas empresas, e, principalmente, no aumento de bonificação de seus funcionários. Na maioria das vezes, os executivos tentam aumentar suas bonificações, utilizando operações mais especulativas de derivativos, como foi citado no capítulo 2.

Certamente esse resultado poderia ser alavancado se fossem utilizados contratos de derivativos de origem especulativa, como opções ou derivativos embutidos, entretanto, é importante uma análise da economia e respeitar os limites estabelecidos de riscos que a organização pode assumir.

4.1.3 Controles internos para uma importação usando hedge

Seguindo numa linha de negociação, os importadores têm o papel de comprador e são eles quem podem definir qual a melhor forma de liquidar suas dívidas.

Para uma importação ser bem executada, deve ser negociada a um valor justo, em que a companhia possa, através do ganho da venda dessa mercadoria, liquidar suas obrigações, e ainda com seu residual, poder investir em si própria. Para Faria e Oliveira (2008, p. 172), quem pode definir o controle, identificação e gerenciamento de riscos de perdas é a contabilidade. Para o controle de derivativos são necessários outros controles adicionais.

No fluxo citado no capítulo 2 para o estudo de caso abordado, os fluxos podem ser definidos como:

a – início do hedge: a administração da Max importadora formaliza uma ata com a intenção de fazer um contrato a termo com o objetivo de se proteger da variação cambial do dólar que impactará nos seus custos de importar os calçados para revenda.

b – antes de ser fechada a transação: a administração da Max Importadora testa a efetividade do hedge quanto à eficácia do item protegido.

c – documentar a efetividade testada e comparada com a estratégia inicial da administração: no teste do exemplo foi apurado que a efetividade do dólar na data de fechamento é que o valor à vista teve uma variação negativa em relação ao dólar hedgeado em -20,13% (dólar câmbio livre 2,2872 X dólar câmbio protegido 1,8267).

d – documentar a comprovação da administração de que as exposições às variações da moeda afetarão o fluxo de caixa da empresa e, consequentemente, o resultado da empresa: a administração neste caso deve deixar evidenciado através de Ata de Reunião que está fechando um contrato a termo com a intenção de proteção do câmbio, medindo sua efetividade esperada,

fixando, dessa forma, a moeda para importação de seus estoques e quanto isso pode impactar no fluxo de caixa e nos resultados da Companhia. Neste caso, a responsabilidade não se limita somente ao Presidente e Diretoria Financeira da companhia, mas como a todo o grupo. Em casos onde a Companhia não possua um Conselho de Administração, no caso da empresa deste trabalho, essa decisão deve ser compartilhada também com os controladores estrangeiros para estarem cientes sobre os contratos a termo.

Seguindo o conceito do CPC 38 sobre a efetividade do hedge estar dentro do intervalo 80-125%, a estratégia de utilizar o contrato a termo no estudo de caso está altamente eficaz. A empresa reconheceu uma receita de 3,62 mil no resultado com instrumentos de hedge e ganhos nos instrumentos de caixa, pois não foi necessário desembolsar o ajuste do Preço de Transferência de 2,144 mil.

e – o hedge deve ser passível de verificação quanto à continuidade e ser eficaz ao longo do período contratado: nesse caso não será necessário, pois o contrato foi liquidado no seu vencimento.

5 CONCLUSÃO

Neste estudo de caso foi demonstrada a importância de proteger a variação cambial numa operação de importação de calçados. Com uma economia imprevisível, as mudanças da moeda estrangeira podem oscilar bruscamente para uma empresa de comércio exterior.

O uso inadequado de instrumentos financeiros de derivativos com a especulação pode ter prejuízos desastrosos para uma empresa que não tiver controles internos e de riscos efetivos. Nesse caso o objetivo da empresa é lucrar com a especulação do uso desses instrumentos e não de proteção.

Todavia, com a utilização dos derivativos de hedge, uma empresa conservadora pode controlar seus custos para não impactar no resultado operacional. Essa é uma estratégia que visa beneficiar a empresa para manter a sua continuidade e operação.

Para o contador de uma importadora, fica a responsabilidade para mensurar, controlar e publicar o uso desses instrumentos financeiros. Não faz parte de seu conhecimento, por exemplo, utilizar uma estratégia de variação cambial livre para tentar “imaginar” a taxa de dólar no momento da nacionalização das mercadorias. O papel do contador ou de um administrador é de proteger os interesses que estão dentro de seu alcance e não de meios externos os quais não se pode controlar.

Constatou-se que a proteção da variação cambial em importações favoreceu o importador principalmente em relação aos aspectos fiscais, uma vez que o adicional de transfer price foi dispensado graças à proteção dos custos de estoques de revenda que ficaram menores em relação ao preço parâmetro (PRL).

A estratégia de hedge é eficaz, mas ainda é importante e fundamental a demonstração dos derivativos na contabilidade para informar aos seus stakeholders os riscos que a empresa pode se expor de acordo com as normas internacionais.

Para fins contábeis, a utilização da metodologia do IAS 39 demonstrou principalmente os reconhecimentos das transações, inclusive o Valor Justo reconhecido em cada exercício na contabilidade. Utilizando dessa forma devidamente o princípio da competência. Tal efeito não era adequadamente registrado antes da adoção da lei 11.638/07 e das normas internacionais de contabilidade.

A utilização das normas internacionais para os derivativos continua em fase de atualização até o término deste trabalho, juntamente com os pronunciamentos do CPC. Com o decorrer dos tempos podem vir a surgir novas métricas de valorização desses instrumentos financeiros.

Fica novamente como papel do contador, medir novos conceitos atuariais para poder avaliar e estimar valores futuros a serem registrados na contabilidade, para contratos de derivativos, refletindo a situação econômica e financeira.

Finalmente, considerando a limitação deste trabalho e a incerteza do mercado de derivativos, podem vir a surgir novas tendências para os tomadores de decisão, e, portanto, futuras pesquisas sobre os instrumentos de derivativos poderão ser sugeridas.

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