Esta tese está estruturada em artigos científicos formatados de acordo com as normas estabelecidas pelos periódicos aos quais foram submetidos. Este modelo de estruturação com a elaboração de estudos, submissão e revisão de pares permite o desenvolvimento progressivo do processo de escrita, promovendo um maior espaço crítico e partilha de conhecimentos. Além disso, torna-se mais rápida a difusão da informação. Assim, de forma a responder adequadamente aos objetivos delineados, esta tese está dividida em seis capítulos:
O capítulo I é composto pela introdução geral, os objetivos, a organização estrutural da tese e a justificação da disposição dos estudos empíricos.
O capítulo II apresenta a metodologia geral.
O capítulo III integra três estudos empíricos relacionados ao domínio biológico (características morfológicas e de maturação biológica). Os dois primeiros investigam as características biológicas das ginastas portuguesas e o terceiro estudo compara as mesmas características em ginastas de elite de elevado destaque internacional (brasileiras) e ginastas portuguesas de elite.
O capítulo IV apresenta três estudos empíricos voltados para o domínio motor. O primeiro e segundo estudos estão focados na análise das principais capacidades motoras na GR (flexibilidade e força) em ginastas portuguesas. O terceiro estudo compara o desempenho motor em ginastas de elite de elevado destaque internacional (brasileiras) e ginastas portuguesas de elite.
O capítulo V é composto por quatro estudos empíricos relacionados ao domínio estrutural, sendo um centrado na análise das componentes do treino, a intensidade, assim como a complexidade da organização do treino em GR, outros dois estudos referentes à análise da estrutura do conteúdo dos exercícios
desportivo, e por fim, um estudo que compara a estrutura do conteúdo dos exercícios de competição das melhores ginastas de elite nos estudos anteriores e ginastas portuguesas de elite.
O capítulo VI apresenta as considerações finais, limitações do estudo, indicações para o treino, assim como questões/sugestões para estudos futuros.
A Tabela 2 apresenta um quadro resumo da organização estrutural da tese, incluindo as referências dos estudos que a compõem:
Tabela 2: Quadro resumo da organização da estrutura da tese
Capítulo I
Introdução geral, objetivos, organização estrutural da tese e justificação da disposição dos estudos empíricos.
Capítulo II Metodologia geral
Capítulo III Estudo I: Morphological characteristics of Portuguese rhythmic gymnasts in different competition levels
Objetivos: (1) Comparar características morfológicas e de treino em ginastas portuguesas de diferentes níveis competitivos; (2) Investigar as variáveis morfológicas com maior poder discriminatório entre os grupos; e (3) Determinar as variáveis morfológicas que melhor explicam desempenho.
Artigo aceite para publicação:
Collegium Antropologicum Journal
Estudo II: Biological maturation of Portuguese rhythmic gymnasts in different competition levels of performance
Objetivos: (1) Comparar a maturação biológica em ginastas portuguesas de diferentes níveis competitivos; (2) Investigar como as variáveis morfológicas e de treino se comportam nos diferentes estados e indicadores maturacionais; e (3) Verificar se o estado maturacional influencia o desempenho competitivo.
Artigo publicado:
International Journal of Physical Education, Fitness and Sports
Batista, A.; Garganta, R. & Ávila-Carvalho, L. (2019). Biological maturation of Portuguese rhythmic gymnasts in different competition levels of performance. International Journal of Physical Education, Fitness and Sports, 8 (1): 38-48.
Estudo III: Morphological characteristics and biological maturation of Brazilian and Portuguese gymnasts
Objetivos: (1) Identificar características de treino, morfológicas e de maturação biológica em ginastas de elite brasileiras e portuguesas; (2) comparar essas características entre os grupos.
Artigo publicado:
International Journal of Morphology
Batista, A.; Garganta, R. & Ávila-Carvalho, L. (2019). Morphological characteristics and biological maturation of Brazilian and Portuguese gymnasts. International Journal of Morphology, 37 (2): 561-567.
Capítulo IV Estudo IV: Flexibility and functional asymmetry in Rhythmic Gymnastics
Objetivos: (1) Comparar o nível de flexibilidade de ginastas portuguesas em diferentes níveis competitivos; (2) Investigar possíveis assimetrias funcionais de flexibilidade nas ginastas e suas variações entre os níveis de competição; e (3) Determinar as variáveis de flexibilidade que melhor explicam o desempenho.
Artigo publicado:
Athens Journal of Sports
Batista, A.; Garganta, R.; Ávila-Carvalho, L. (2019). Flexibility and functional asymmetry in Rhythmic Gymnastics. Athens Journal of Sports, 6 (2): 77-94.
Estudo V: Strength in Portuguese rhythmic gymnasts of different competition levels
Objetivos: (1) Comparar o nível de força de ginastas portuguesas em diferentes níveis competitivos; (2) Investigar as variáveis de força com maior poder discriminatório entre os níveis competitivos; e (3) Determinar as variáveis de força que melhor explicam o desempenho.
Artigo publicado:
Journal of Physical Education and Sport
and Sport, 19 (3): 1213-1221.
Estudo VI: Flexibility and Strength in Brazilian and Portuguese gymnasts
Objetivos: (1) Identificar os níveis de flexibilidade e força em ginastas de elite brasileiras e portuguesas; (2) comparar essas características entre os grupos; e (3) Investigar possíveis assimetrias funcionais de flexibilidade nas ginastas e suas variações entre os grupos.
Artigo publicado:
European Journal of Human Movement
Batista, A.; Garganta, R.; Ávila-Carvalho, L. (2019). Flexibility and Strength in Brazilian and Portuguese gymnasts. European Journal of Human Movement, 42: 1- 21.
Capítulo V Estudo VII: Training intensity of group in Rhythmic Gymnastics
Objetivos: (1) Analisar a intensidade de treino e conhecer a distribuição das atividades realizadas no treino de ginastas de elite.
Artigo publicado:
Science, Movement and Health Journal
Batista, A.; Gomes, T.N.; Garganta, R.; Ávila-Carvalho, L. (2018). Training intensity of group in rhythmic gymnastics. Science, Movement and Health, 18 (1): 17-24.
Estudo VIII: Body difficulties in Rhythmic Gymnastics routines
Objetivos: (1) Analisar a diversidade e variedade dos elementos de dificuldade corporal utilizados nos exercícios individuais de competição de ginastas de elite; (2) Comparar essas características em diferentes grupos de classificação; e (3) Identificar e hierarquizar as variáveis que mais contribuem para o desempenho (score de dificuldade).
Artigo publicado:
Science of Gymnastics Journal
Estudo IX: Dance steps, dynamic elements with rotation and throw and mastery elements in Rhythmic Gymnastics routines
Objetivos: Conhecer a diversidade e variedade dos elementos de dificuldade (passos de dança, maestrias e elementos dinâmicos com rotação e lançamento) utilizados nos exercícios individuais de competição de ginastas de elite; (2) Comparar essas características em diferentes grupos de classificação; e (3) Identificar o grau de associação dos elementos de dificuldade e a pontuação final das ginastas.
Artigo publicado:
Science of Gymnastics Journal
Batista, A.; Garganta, R., Ávila-Carvalho, L. (2018). Dance steps, dynamic elements with rotation and throw and mastery elements in Rhythmic Gymnastics routines. Science of Gymnastics Journal. 9 (2): 177-189.
Estudo X: Estrutura do conteúdo dos exercícios de competição das ginastas portuguesas de elite e ginastas finalistas das Taças do Mundo
Objetivos: (1) Comparar a estrutura do conteúdo dos exercícios de competição de ginastas finalistas das Taças do Mundo de Lisboa (2013 e 2014) e ginastas portuguesas presentes em competição.
Artigo submetido:
Revista Portuguesa de Ciências do Desporto
Capítulo VI
Considerações finais, limitações do estudo, indicações para o treino, questões/sugestões para estudos futuros.
REFERÊNCIAS
Achour Jr., A. (1995). Flexibilidade: Um Componente Fundamental na Aptidão Atlética.
Agostini, B., Palomares, E., Andrade, R., Uchoa, F., & Alves, N. (2017). Analysis of the influence of plyometric training in improving the performance of athletes in Rhythmic Gymnastics. Motricidade, 13(2), 71-80.
Aleksandrova, N., Lebre, E., Dias, H., & Fink, H. (2015). Age Group development and
Competition Program for Rhythmic Gymnastics (Vol. 2). Lausanne, Switzerland:
International Gymnastics Federation.
Amigó, A., Sala, V., Faciabén, A., Evrard, M., Marginet, M., & Zamora, L. (2009). Talla, peso, somatotipo y composición corporal en gimnastas de élite españolas (gimnasia rítmica) desde la infância hasta la edad adulta. Apunts Educacíon
Física y Deportes, 64-74.
Antualpa, K. F. (2005). Ginástica Rítmica e Contorcionismo: Primeiras Aproximações. São Paulo: Dissertação de Licenciatura apresentada a Universidade Estadual de Campinas.
Arango, L. Z. (2003). El uso de ambas maos posibilita un desarrollo mayor Pediatria [Versão eletrónica]. Revista Colombiana de Pediatria, 38. Consult. 08 May 2015, disponível em: http://www.udea.edu.co/wps/wcm/connect/udea/36b23074-bfe4- 4963-827e-
9e401877ac48/061+El+uso+de+ambas+manos+posibilita+un+desarrollo+mayo r.pdf?MOD=AJPERES
Araújo, C. (2000). Correlação entre diferentes métodos lineares e adimensionais de avaliação da mobilidade articular. Revista Brasileira de Ciências e do Movimento,
8(2), 27-34.
Ávila-Carvalho, L. (2005). Estudo do comportamento da frequência cardíaca e análise
dos elementos técnicos em exercícios de conjuntos de Ginástica Rítmica. Porto:
Dissertação de Mestrado apresentada a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
Ávila-Carvalho, L. (2012). Ginástica Rítmica de alto rendimento desportivo: estudo de
variáveis do desempenho na especialidade de conjuntos. Porto: Dissertação de
Doutorado apresentada a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Ávila-Carvalho, L., Corte-Real, A., Araújo, C., Botelho, M., Lacerda, T., & Lebre, E.
(2008a). Artistic value score for rhythmic gymnastics group exercises in Portimão
2007 world cup series. Comunicação apresentada em 13th Annual Congress of
the European College of Sport Science.
Ávila-Carvalho, L., Corte-Real, A., Araújo, C., Botelho, M., Lacerda, T., & Lebre, E. (2008b). Difficulty score for rhythmic gymnastics group exercises in Portimão
Ávila-Carvalho, L., Klentrou, P., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2012a). Analysis of the Technical Content of Elite Rhythmic Gymnastics Group Routines. The Open
Sports Science Journal, 5, 146-153.
Ávila-Carvalho, L., Klentrou, P., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2012b). Body composition profile of elite group rhythmic gymnasts. Science of Gymnastics Journal 4(1), 21- 32.
Ávila-Carvalho, L., Klentrou, P., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2013). Anthropometric profiles and age at menarche in elite group rhythmic gymnasts according to their chronological age. Science & Sports, 28(4), 172-180.
Ávila-Carvalho, L., Leandro, C., & Lebre, E. (2011). 2009 Portimão Rhythmic Gymnastics
World Cup. Scores analysis. Comunicação apresentada em Book of abstracts of
the 16th Annual Congress of the European College of Sport Science.
Ávila-Carvalho, L., & Lebre, E. (2011a). As dificuldades dos exercícios individuais e de
conjuntos de elite de Ginástica Rítmica. Comunicação apresentada em
Motricidade II Simpósio Internacional de Performance Desportiva.
Ávila-Carvalho, L., & Lebre, E. (2011b). Estudo do comportamento da frequência
cardíaca: análise dos elementos técnicos em exercícios de conjuntos de GR
Comunicação apresentada em Da Prática à Ciência. Artigos do 2º e 3º Congresso de FGP.
Ávila-Carvalho, L., Lebre, E., & Palomero, M. L. (2011). Estudio del valor artístico de los ejercicios de conjunto de Gimnasia Rítmica de la Copa del Mundo de Portimão 2007 y 2008. Apunts. Educación Física y Deportes, 103, 68-75.
Ávila-Carvalho, L., Palomero, M., & Lebre, E. (2009a). Difficulty score in Group Rhythmic Gymnastics. Portimão 2007/2008 World Cup Series. Palestrica Mileniului III.
Civilizatie si sport, 3(37), 261-267.
Ávila-Carvalho, L., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2009b). Artistic score for rhythmic gymnastics group routines in 2008 Portimão World Cup Series. Motricidade, 5(3), 94.
Ávila-Carvalho, L., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2009c). Difficulty score for rhythmic gymnastics group routines in Portimão 2008 World Cup Series. Motricidade, 5(3), 93.
Ávila-Carvalho, L., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2010a). Apparatus difficulty in groups routines of elite rhythmic gymnastics at the Portimão 2009 World Cup Series.
Science of Gymnastics Journal, 2, 29-42.
Ávila-Carvalho, L., Palomero, M. L., & Lebre, E. (2010b). Mastery and risk with throw in
apresentada em II Seminário Internacional de Ginástica Artística e Rítmica de Competição (SIGARC).
Ávila, L. (2001). Estudo do nível de dificuldades dos exercícios de ginástica rítmica nos
Jogos Olímpicos de Sidney 2000: avaliação comparada dos códigos de pontuação de Ginástica Rítmica FIG 1997 e FIG 2001 Porto: Dissertação de
Licenciatura apresentada a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Bacciotti, S. M. (2016). Crescimento, maturação, desempenho motor e fatores do
envolvimento no sucesso de ginastas brasileiras. Porto: Dissertação de
Doutorado apresentada a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Barker, A., & Armstrong, N. (2011). Exercise testing elite young athletes. In A. M. M. Neil
Armstrong (Ed.), The Elite Young Athletes: Karger.
Baxter-Jones, A., & Helms, P. (1996). Effects of Training at a Young Age: A Review of the Training of Young Athletes (TOYA) Study. Pediatric exercise Science 8(4), 310-327.
Baxter-Jones, A., Maffulli, N., & Mirwald, R. L. (2003). Does elite competition inhibit growth and maturation in some gymnasts? Probably not. Pediatr Exerc Science,
15, 373-382.
Baxter-Jones, A., Thompson, A., & Malina, R. (2002). Growth and maturation in elite young female athletes. Sports Med Arthrosc Rev, 10, 42-49.
Berlutti, G., Briganti, C., Pamich, T., Torrisi, L., Franco, A., Morino, G., & Caldarone, G.
(2010). Body composition, biological maturation, alimentary habit,
anthropometric characteristics in rhythmic gymnastics athletes. From the Florence 1986 European Championships to the Turin 2008 Europian
Championships, Twenty years of evolution.: Federazione Gimnastica D’Italia.
Beunen, G., & Malina, R. M. (2007). Growth and Biologic Maturation: Relevance to Athletic Performance. In H. a. B.-O. Hebestreit, O. (Ed.), The Young Athlete (pp. 3-17). Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd.
Bobo-Arce, M., & Méndez-Rial, B. (2013). Determinants of competitive performance in rhythmic gymnastics. A review. Journal of Human Sport & Exercise 8(3), 711 717p.
Bobo, M., & Sierra, E. (1998). Ximnasia Rítmica Deportiva - Adestramento e
competición. Santiago de Compostela: Editora Lea.
Bobo, M., & Sierra, E. (2003). Estudio de las repercusiones de los cambios de código
de puntuación en la composición de los ejercicios de gimnasia rítmica en la técnica corporal. Comunicação apresentada em III Congreso de la Asociación
Boligon, L., Deprá, P. P., & Rinaldi, I. (2015). Influence of flexibility in the execution of movements in rhythmic gymnastics. Acta Scientiarum. Health Sciences, 37(2), 141-145.
Bompa, T. O. (1990). Theory and methodology of training: the key to athletic
performance (Vol. 2). Dubuque: Kendall/Hunt Publishing Company.
Bompa, T. O. (1999). Periodization: Theory and methodology of training (Vol. 4). United States of America: Human Kinetics.
Bordalo, M., Portal, M., Cader, S., Perrotta, N., Neto, J., & Dantas, E. (2015). Comparison of the effect of two sports training methods on the flexibility of rhythmic gymnasts at different levels of biological maturation. The Journal of
sports medicine and physical fitness, 55(5), 457-463.
Boros, S. (2009). Dietary habits and physical self-concept of elite rhythmic gymnasts.
Biomedical Human Kinetics, 1, 1-2.
Botti, M., & Nascimento, J. V. (2011). The teaching-learning-training process in Rhythmic Gymnastics supported by the ecological theory. Science of Gymnastics Journal,
3(1), 35-48.
Breitkreutz, T., & Hökelmann, A. (2012). Performance analysis in individual competitions
in rhythmic gymnastics. Comunicação apresentada em World Congress of
Performance Analysis of Sport IX University of Worcester.
Caburrasi, E., & Santana, M. (2003). Análisis de las dificultades corporales en los Campeonatos Europeos de Gimnasia Rítmica Deportiva, Granada 2002 [Versão
eletrónica], 9(65). Consult. 21-Nov-2016, disponível em:
https://www.efdeportes.com/efd65/grd.htm
Camargo, C., Gomez-Campos, R., Cossio-Bolaños, M., Barbeta, V., Arruda, M., & Guerra-Junior, G. (2014). Growth and body composition in Brazilian female rhythmic gymnastics athletes. Journal of Sports Sciences, 32(19).
Cantó, E., Sánchez, A., & Sánchez, J. (2009). Test más apropiados para la valoración funcional del deportista en gimnasia rítmica [Versão eletrónica]. Efdeportes
Revista Digital, 13. Consult. 4 october 2018, disponível em:
http://www.efdeportes.com/efd129/valoracion-funcional-del-deportista-en- gimnasia-ritmica.htm
Cardoso, A. I. (2009). Avaliação do nível de dificuldade de aparelho dos exercícios
individuais de competição de ginástica rítmica das ginastas portuguesas dos escalões juvenil e júnior. Porto: Dissertação de Mestrado apresentada a
Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
http://www.cbginastica.com.br/adm/resources/download_arquivo/13339385995 1372eaec9a88b267dbae5_5b9ba20b404b8.pdf
CBG. (2017b). Critérios para integrar Seleção Brasileira de Individual [Versão
eletrónica], disponível em:
http://www.cbginastica.com.br/adm/resources/download_arquivo/25e22b663fb0 80f634a2b9611212fc97_5b9ba2952e7a7.pdf
CBG. (2019). Calendários. Consult. Janeiro/2019, disponível em
http://www.cbginastica.com.br/calendarios
Claessens, A., Lefevre, J., Beunen, G., & Malina, R. (2006). Maturity-associated variation in the body size and proportions of elite female gymnasts 14-17 years of age. Eur J Paediatr, 165, 186-192.
Claessens, A., Lefevre, J., Beunen, G., & Malina, R. M. (1999). The contribution of anthropometric characteristics to performance scores in elite female gymnasts. J
Sport Med Phys Fit, 39, 355-360.
Crouter, S., Churilla, J., & Bassett, D. (2006). Estimating energy expenditure using accelerometers. European Journal of applied Physiology, 98(6), 601-612. Čuk, I., & Marinšek, M. (2013). Landing quality in artistic gymnastics is related to landing
symmetry. Biology of Sports, 30, 29-33.
Čuk, I., Pajek, M. B., Jakse, B., Pajek, J., & Pecek, M. (2012). Morphologic bilateral differences of top level gymnasts. Int J. Morphol., 30(1), 110-114.
Dantas, E. (2003). A prática da preparação física (Vol. 5). Rio de Janeiro: Shape. Dantas, E. (2005). Alongamento & Flexionamento (Vol. 5). Rio de Janeiro: Shape. Del Vecchio, F. B., Primeira, M., Silva, H. C. d., Dall’Agnol, C., & Galliano, L. M. (2014).
Nível de aptidão física de atletas de ginástica rítmica: Comparações entre categorias etárias. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 22(3), 5-13. Di Cagno, A., Baldari, C., Battaglia, C., Brasili, P., Merni, F., Piazza, M., Toselli, S.,
Ventrella, A., & Guidetti, L. (2008). Leaping ability and body composition in rhythmic gymnasts for talent identification. The Journal of Sports Medicine and
Physical Fitness, 48(3), 341-346.
Di Cagno, A., Baldari, C., Battaglia, C., Gallotta, M. G., Videira, M., Piazza, M., & Guidetti, L. (2010). Preexercise static stretching effect on leaping performance in elite rhythmic gymnasts. Journal of Strength and Conditioning Research, 24(8), 1995- 2000.
Di Cagno, A., Baldari, C., Battaglia, C., Monteiro, M. D., Pappalardo, A., Piazza, M., & Guidetti, L. (2009). Factors influencing performance of competitive and amateur rhythmic gymnastics - Gender differences. Journal of Science and Medicine in
Di Cagno, A., Fiorilli, G., Iuliano, E., Aquino, G., Giombini, A., Battaglia, C., Piazza, M., Tsopani, D., & Calcagno, G. (2014). Time-of-Day Effects on Static and Dynamic Balance in Elite Junior Athletes and Untrained Adolescents. International Journal
of Sports Science & Coaching 9(4), 615-626.
Dick, F. W. (1993). Principios del entrenamiento deportivo. Deporte e Entrenamiento. Barcelona: Editorial Paidotribo.
Donti, O., Bogdanis, G. C., Kritikou, M., Donti, A., & Theodorakou, K. (2016). The Relative Contribution of Physical Fitness to the Technical Execution Score in Youth Rhythmic Gymnastics. Journal of Human Kinetics 51(2), 143-152.
Douda, H., Avloniti, A., Kasabalis, A., Smilios, L., & Tokmakidis, S. P. (2006). Application of ratings of perceived exertion and physiological responses to maximal effort in rhythmic gymnasts. International Journal of applied Sports Sciences, 18(2), 78 - 88.
Douda, H., Toubekis, A., Avloniti, A., & Tokmakidis, S. (2008). Physiological and anthropometric determinants of rhythmic gymnastics performance. International
Journal Of Sports Physiology And Performance, 3(1), 41-54.
Exell, T., Gittoes, M., Irwin, G., & Kerwin, D. (2012). Gait asymmetry: Composite scores for mechanical analyses ofsprint running. Journal of Biomechanics, 45(6), 1108– 1111.
Exell, T., Robinson, G., & Irwin, G. (2016). Asymmetry analysis of the arm segments duringforward handspring on floor. European Journal of Sport Science, 16(5), 545–552.
Fernández-Villarino, M. A., Hernaiz-Sánchez, A., Sierra-Palmeiro, E., & Bobo-Arce, M. (2018). Performance indicators in individual rhythmic gymnastics: Correlations in competition. Journal of Human Sport and Exercise, 13(3), 487-493.
FGP. (2008). Plano de Actividades e Orçamento [Versão eletrónica], disponível em: http://www.gympor.com/upload/userfiles/File/fgpdocs/ART8/PLAct&OrcFGP200 8.pdf
FGP. (2017). Relatório e Contas 2017 [Versão eletrónica], disponível em: http://www.fgp-
ginastica.pt/_usr/downloads/Relat%C3%B3rio%20e%20contas%202017_2017. pdf
FIG. (2012). Code of Points for Rhythmic Gymnastics: 2013-2016. Lausanne: Fédération
International de Gymnastique. [Versão eletrónica], disponível em:
https://www.scottishgymnastics.org/sites/default/files/imce/disciplines/2012%20- %202016%20Rhythmic%20Code%20of%20Points.pdf
FIG. (2016). Code of Points for Rhythmic Gymnastics: 2016-2020. Lausanne: Fédération International de Gymnastique. [Versão eletrónica], disponível em: http://www.fig- gymnastics.com/publicdir/rules/files/rg/RG_CoP%202017-
2020_updated%20with%20Errata_February%202017_e.pdf
Fleishman, E. A. (1964). The structure and measurement of physical fitness. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.
Frutuoso, A., Coelho, C., & Kraeski, M. (2015). Perfil antropométrico de atletas catarinenses de ginástica rítmica Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte, 14(1), 193‑205.
Gallagher, S. (2005). Physical Limitations and Musculoskeletal Complaints Associated With Work in Unusual or Restricted Postures: A Literature Review. Pittsburgh
Research Laboratory: National Institute for Occupational Safety and Health, 36,
51-61.
Gateva, M. (2011). Investigations in Rhythmic Gymnastics. In The science of Gymnastics (pp. 45-54). USA and Canada: Routledge.
Gateva, M. (2013). Investigation of the strength abilities of rhythmic gymnasts. Research
in Kinesiology 41(2), 245-248.
Gateva, M. (2014). Investigation of the effect of the training load on the athletes in rhythmic and aesthetic group gymnastics during the preparation period.
Research in Kinesiology, 4(1), 40-44.
Gateva, M. (2015). Tests to determinate the fitness level in rhythmic gymnastics. Sport
Mont(43-45), 63-70.
Georgopoulos, N., Markou, K., Theodoropoulou, A., Paraskevopoulou, P., Varaki, L., Kazantzi, Z., Leglise, M., & Vagenakis, A. (1999). Growth and pubertal development in elite female rhythmic gymnasts. The Journal of Clinical
Endocrinology & Metabolism, 84, 4525-4530.
Georgopoulos, N., Markou, K., Theodoropoulou, A., Vagenakis, G., Benardot, D., Leglise, M., Dimopoulos, J., & Vagenakis, A. (2001). Height Velocity and Skeletal Maturation in Elite Female Rhythmic Gymnasts The Journal of Clinical
Endocrinology & Metabolism 86(11), 5159-5164.
Georgopoulos, N., Markou, K. B., Theodoropoulou, A., Benardot, D., Leglise, M., & Vagenakis, A. G. (2002). Growth retardation in artistic compared with rhythmic elite female gymnasts. The Journal Of Clinical Endocrinology And Metabolism,
87(7), 3169-3173.
Georgopoulos, N., Theodoropoulou, A., Roupas, N., Rottstein, L., Tsekouras, A., Mylonas, P., Vagenakis, G., Koukkou, E., Armeni, A., Sakellaropoulos, G.,
Leglise, M., Vagenakis, K., & Markou, K. (2012). Growth velocity and final height in elite female rhythmic and artistic gymnasts. Hormones, 11(1), 61-69.
Grigoroiu, C., Pelin, R. A., Netolitzchi, M., & Pricop, A. D. (2015). Using the myotest as
a high precision assessment instrument of the explosive force in rhythmic gymnastics Comunicação apresentada em 11th International Scientific
Conference eLearning and Software for Education.
Hawes, M. R., & Sovak, D. (1994). Morphological prototypes, assessment and change in elite athletes. Journal Sports Science, 12(3), 235-242.
Hökelmann, A., & Blaser, P. (2006). Quantitative movement analysis of gymnastic
performances in group competitions for qualitative assessment and for performance comparison. Comunicação apresentada em WCPAS7 Berzsenyi
Daniel College.
Hökelmann, A., & Blaser, P. (2009). 'Bewegungssynchronitat als Zielstellung der
Individualgenese leistungsrelevanter Techniken in Spitzensport der
Rhythmischen Sportgymnastik. Antrag auf Fortetzung der finanziellen Forderung dos prozessbegleitenden Projektes in der "Rhythmischen Sportgymnastik"