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VC UTC VC UTC CER VC UTC VC UTC 01 0,365 31,62 3,16 17,81 5,61 RP 2,39 41,84 4,18 23,92 02 0,510 79,06 1,26 47,24 2,11 0,346 63,46 1,57 73,28 1,36 03 0,273 79,06 1,26 72,17 1,38 0,043 10,54 9,48 17,40 5,74 04 26,405 14,80 6,75 13,98 7,15 0,123 2,31 43,29 3,17 31,54 05 0,027 23,57 4,24 22,36 4,47 55,068 2,00 50,00 13,36 7,48 06 6,666 26,54 3,76 15,42 6,48 22,071 56,15 1,78 67,15 1,48 07 17,023 16,84 5,93 15,62 6,40 1,267 22,36 4,47 44,90 2,22 RP = lançamento nas redes de tratamento de esgoto no município.

Avaliando as Tabelas 8 e 9, observa-se que ocorreu aumento nas taxas de toxicidade, dos efluentes dos abatedouros de aves e de suínos durante a seca, provavelmente interligada aos processos de evaporação e concentração de elementos químicos. A este respeito, JOHNS (1995), ao estudar a evaporação das lagoas de estabilização de sistemas de tratamento de abatedouros, demonstrou que as concentrações de metais pesados na forma de sais evaporados foram bem abaixo dos níveis permitidos e que os principais sais cristalizados foram relativamente não-tóxicos, estando nas formas de sulfatos, cloretos e carbonatos de sódio, magnésio e cálcio. Em contraste, as concentrações de metais pesados, na parte líquida, estavam acima dos

níveis aceitáveis, especialmente quando ocorriam condições de quase completa evaporação.

Adicionalmente, a toxicidade crônica dos metais pesados foi refletida em respostas anormais, com os animais apresentando movimentos rotatórios sobre o próprio eixo e retardamento na reprodução, com o início no quarto dia e o ápice no sétimo dia. À medida que a concentração do efluente na solução-teste aumentava o número e o comprimento dos neonatos diminuía, sendo estes efeitos mais pronunciados na estiagem.

BORGMANN et al. (1989) e BERVOETS et al. (1996) verificaram respostas sobre a reprodução próximas as deste estudo. Conforme estes pesquisadores, efeitos negativos sobre a reprodução das daphnias foram achados com ínfimas concentrações (5%) de soluções-testes contendo metais.

VARDIA et al. (1988) também afirmam que expor daphnídeos a elementos metálicos reduz significativamente sua reprodução e longevidade, uma vez que os metais são conhecidos por afetar o sistema nervoso, causando natação errática e perda de equilíbrio, e alterações na ecdise, relacionadas à inibição enzimática.

Segundo, MUNA et al. (1995) e YANG et al. (1999), quando as análises químicas realizadas oferecerem informações limitadas acerca da poluição das descargas residuais, os testes biológicos tornam-se eficientes em revelar a toxicidade das águas residuais. Entretanto, eles ratificam que a informação da composição química dos efluentes é um importante aspecto aos procedimentos da ecotoxicologia.

Há uma alta correlação entre a toxicidade de um poluente e os diversos parâmetros físico-químicos e biológicos, gerando uma variação no status de toxicidade. A toxicidade dos íons metálicos é uma função de suas propriedades atrativas de elétrons e, sua ação tóxica está relacionada aos seus comprimentos de banda covalentes e a sua riqueza em elétrons (KHANGAROT & RAY, 1989).

Nas regressões lineares múltiplas, verificou-se que nos efluentes, dos sistemas de tratamento dos estabelecimentos das aves e de suínos, os metais menos correlacionados com a toxicidade foram Zn, Mn, Mg, Ni, Ca, Cd, Fe, Na e Cu. Os mesmos testes estatísticos, agora aplicados para averiguar quais eram os metais

mais correlacionados com a toxicidade, evidenciaram o Cr, no caso dos efluentes dos sistemas de tratamento dos abatedouros de suínos, e o Co e Pb, nos de aves. Resultados semelhantes foram obtidos por ABBASI et al. (1988), VARDIA et al. (1988), KHANGAROT & RAY (1989), BODAR et al. (1990) e HERKOVITS & HELGUERO (1998) e contrários por GUILHERMINO et al. (1997).

A dinâmica de qualquer metal na cadeia alimentar é muito pouco conhecida. VARDIA et al. (1988) e KHANGAROT & RAY (1989) reportaram que o Cu dissolvido se converte em uma forma não-dissolvida dentro de cinco dias e, em meio aquoso, os íons de Cu coordenam-se com moléculas de água, formando íons de Cu aquático, os quais entram nos tecidos animais e se bioacumulam. A tolerância dos organismos aquáticos ao Cu pode diferir devido as ações catiônicas nos níveis de Ca+2 e Mg+2, com sólidos suspensos e colóides podendo formar complexos com o íon cúprico, sendo então adsorvidos e a toxicidade alterada.

Em resultados “in vitro” foi notificado que o zinco pode exercer efeitos benéficos máximos quando as suas concentrações e do Cu são equimolares (HERKOVITS & HELGUERO, 1998). No presente trabalho, estes efeitos puderam ser explicitados pela redução nas concentrações de Cu com aumento nas concentrações de Zn.

No que concerne ao Cd, sabe-se que a resistência adquirida ao cádmio não é hereditária e sim resultado de adaptações fisiológicas, tais como a formação de grânulos intracelulares teciduais incorporados a este metal pesado, devido a exposições por curto período a níveis sub-letais (BODAR et al., 1990).

A alta toxicidade do cobalto e do chumbo aqui verificada pode estar relacionada, conforme HERKOVITS & HELGUERO (1998), à elevação de sua atividade de peroxidação lipídica que, através de interações dos metais pesados com os radicais livres de oxigênio, acrescem os danos celulares, levando à morte.

As respostas dos testes de correlação deste estudo, mostrando o Pb como um dos metais mais correlacionados com efeitos tóxicos à Daphnia magna, vem de

encontro com o fato de este metal ter sido encontrado em concentrações acima do máximo valor determinado pela Resolução 357 do CONAMA (2005) e do Decreto 8468 (SÃO PAULO, 1976). Estes mesmos testes também sugerem a introdução de valores

máximos permitidos (VMP) para o Co, nas legislações pertinentes além, de uma revisão e substituição nos VMP para o Cr, apesar de seu enquadramento, citado anteriormente. Pelos altos valores de UTA e UTC, verificados na presente pesquisa, constata-se que a eficiência de algumas estações de tratamento de resíduos deve ser aperfeiçoada. Esta questão levanta a dúvida da responsabilidade do impacto ambiental: da indústria depositadora de resíduos líquidos ou da companhia contratada para implantar a estação de tratamento e certificar-se da ausência de águas residuais tóxicas.

Os testes de toxicidade, com Daphnia magna ou outros organismos, constituem-

se numa ferramenta indispensável à previsão do impacto que os efluentes industriais podem causar à biota de corpos hídricos, assim como para indicar o nível permissível de toxicidade para que tal fato não ocorra.

O crescimento consciente da economia, como um objetivo de longo prazo e com focos firmes no princípio de responsabilidade compartilhada, e os programas de ações ambientais podem representar o fim dos dias de confronto entre as indústrias e as instituições ambientais, e o início dos tempos onde diálogos reais ocorrerão para se alcançar o senso de responsabilidade com a proteção ambiental e a contribuição ao desenvolvimento sustentável.

4 Conclusões

1. De acordo com os testes de toxicidade crônica com Daphnia magna,

dentre os quatorze abatedouros, os efluentes de três abatedouros avícolas e de dois suinícolas exibiram o potencial de acarretar impacto ambiental, nos períodos de seca e chuva.

2. Teste de correlação entre os resultados das mensurações químicas e os valores dos testes de toxicidade, aguda e crônica, demonstraram que os metais Zn, Mn, Mg, Ni, Ca, Fe, Na e Cu foram os elementos menos correlacionados e que o Cr, o Co e o Pb foram os mais correlacionados com a toxicidade.

5 Agradecimentos

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP, pela concessão de bolsa e financiamento do projeto.

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de 2003 (estiagem) e janeiro e março de 2004 (chuva), no interior do Estado de São Paulo.

ABT 01 ABT 02 ABT 03 ABT 04 ABT 05 ABT 06 ABT 07

Inspeção Estadual Estadual Estadual Federal Federal Estadual Federal

Animais abatidos/dia 24.000 13.000 5.000 135.000 16.128 8.000 105.000

Recuperação de sangue Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Funcionários (nº) 130 80 25 738 70 80 480

Destino das excretas

humanas Córrego Fossa Fossa município ETE do

ETE do abatedouro

ETE do

município Fossa

Origem da água utilizada no abate Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Mina e poço com profundidade > 20 m Sumário do tratamento (ttm) do afluente empregado Em introdução Tratamento primário; Tratamento secundário (02 lagoas de estabilização aeradas e 01 lagoa de polimento); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (03 lagoas de estabilização); fertirrigação. Tratamento primário; Tratamento secundário (02 lagoas de estabilização aeróbicas e 01 anaeróbica); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização facultativa e 01 anaeróbica); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização aerada); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (03 lagoas de estabilização anaeróbicas); córrego. Volume de efluente (média anual) 720 m 3

/dia 200 m3/dia 75 m3/dia 2.400 m3/dia 458 m3/dia 120 m3/dia 1.575 m3/dia

Classe do corpo receptor 04 02 Nada consta 03 02 02 02

Llimpeza (pré-lavagem,

ABT 01 ABT 02 ABT 03 ABT 04 ABT 05 ABT 06 ABT 07

Inspeção Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Federal

Animais abatidos/dia 60 250 35 110 150 700 1.000

Recuperação de sangue Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim

Funcionários (nº) 12 68 10 80 13 92 286

Destino das excretas humanas

ETE do

município Fossa Fossa ETE do

município Fossa Fossa Fossa

Origem da água utilizada no abate Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Poço com profundidade > 20 m Sumário do tratamento (ttm) do afluente empregado ETE do município Tratamento primário; Tratamento secundário (05 lagoas de estabilização facultativas); fertirrigação. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização facultativa); fertirrigação. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização facultativa); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização facultativa); fertirrigação. Tratamento primário; Tratamento secundário (01 lagoa de estabilização anaeróbica e 03 facultaivas); córrego. Tratamento primário; Tratamento secundário (02 lagoas de estabilização anaeróbicas, 01 aeróbica, 01 secagem e 01 nível); córrego. Volume de efluente

(média anual) 12 m3/dia 100 m3/dia 17 m3/dia 55 m3/dia 90 m3/dia 350 m3/dia 500 m3/dia

Classe do corpo receptor 02 Nada consta Nada consta 02 02 02 02

Limpeza (pré-lavagem,

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