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3.1) Problema de Investigação

As perguntas de investigação são “o problema a investigar, a origem concreta de um estudo que consiste numa pergunta ou interrogação sobre uma realidade. Constitui também o seu objectivo ou fim próximo, enquanto o que se procura é uma solução” (Sierra cit. in Correia, 2011:41).

Portanto, neste sentido procura-se analisar de que forma os jornalistas da TSF e da

UFM usam as redes sociais como ferramentas para obter informação, desde a informação

noticiosa aos contactos através deste meio.

No Capítulo 1, procurou-se examinar de que forma as internet veio modificar o jornalismo, nomeadamente as redes sociais e a rádio.

Tendo em conta tudo o que foi dito até aqui, as redes sociais vieram criar uma relação de proximidade entre o jornalista e o público, entre os profissionais, e, ainda, a partilha e a divulgação de novas fontes de informação. Assim, a questão central deste estudo reside em saber: de que forma as redes sociais enquanto fontes de informação são usadas pela rádio? Com base nesta questão principal, este estudo pretende responder às seguintes questões específicas:

PI1: Com que frequência as redes sociais são usadas como fontes de informação pelos jornalistas?

PI2: As redes sociais permitem seguir pessoas e organizações de valor noticioso? PI3: A internet veio substituir as fontes de informação tradicionais?

 

3.2) Metodologia

A metodologia envolve uma determinada pesquisa científica que é analisada, desenvolvida, apresentando, posteriormente os seus resultados. Através de um conjunto de métodos e pesquisas de investigação pretende-se atingir um fim. Pretende-se, assim obter um conhecimento. E entende-se por conhecimento, a “relação que se estabelece entre um sujeito que conhece e um objecto que é conhecido, entre um sujeito e a realidade” (Sousa, 2006:605). Mas a busca pelo conhecimento é uma busca complexa. Como tal, Sousa, propõe vários tipos de conhecimento: o conhecimento empírico, o conhecimento filosófico, o conhecimento teológico e o conhecimento científico (Cf. Sousa, 2006:605).

Este estudo segue o conhecimento científico, na medida em que esta pesquisa “visa a resolução de problemas fenomenológicos ou o esclarecimento da dúvidas sobre a realidade perceptível, recorrendo a métodos científicos” (Sousa, 2006:615).

Os métodos científicos ou investigação científica são quatro: resumos de assunto, pesquisas descritivas, pesquisas experimentais e pesquisas de carácter tésico (Cf. Sousa, 2006:615).

Já este estudo obedece à pesquisa descritiva, uma vez que procura “descrever uma situação, observar fenómenos, sem qualquer manipulação experimental ou de outro tipo” (Sousa, 2006:616).

A maioria das pesquisas realizadas na área de Ciências de Comunicação tem como objetivo central os estudos de caso.

Os estudos de caso são,

normalmente, pesquisas descritivas em que vários métodos e técnicas são combinados (desde a observação participante, às entrevistas, inquéritos, etc.) para investigar aprofundada e sistematicamente uma pessoa, um grupo, uma organização (...), dentro de um período determinado de tempo (normalmente dilatado) (Sousa, 2006:616)

Regra geral, os estudos de caso destinam-se a estudos específicos, o que torna complicado a “generalização dos resultados e conclusões, a multiplicação de estudos de casos similares com resultados semelhantes permite obter evidência suficiente para afirmar com clareza “ “verdades” científicas e, assim, chegar a leis prováveis” (Sousa, 2006:616).

Assim, este estudo pretende estudar especificamente os casos das rádios TSF e UFM. Os métodos científicos usados para investigar estes dois casos foram: a observação participante, o inquérito e a entrevista.

investigador, através do trabalho de campo, se insere no contexto social e cultural que pretende estudar, convivendo quotidianamente com as pessoas objeto de estudo” (Oliveira, 2012:18).

Portanto, segundo Ana Oliveira (2012), esta técnica de investigação está associada à antropologia e à sociologia. Bastante usada nos estudos nas comunidades, a observação participante permite ao investigador um contato direto com o objeto de estudo, num período de tempo prolongado, “(...) sendo que o observador não se limita apenas a ver o que acontece, mas também interage com os membros do grupo” (Oliveira, 2012:18).

Esta metodologia científica difere ainda das outras metodologias. Visto que,

(...) o investigador seleciona os objetos de observação, decide o que perguntar e confirma os seus interesses no decurso da própria investigação. Isto em contraste, portanto, com diversos métodos de pesquisa baseados em hipóteses em que os objetos de observação e os tipos de análises são claramente definidos antes de se começar a recolher os dados (Loffland & Loffland cit. in Oliveria, 2012:18)

Num estudo a órgão de comunicação social, Oliveira propõem vários exemplos em que a observação participante é fundamental enquanto técnica de investigação:

permite descrever o organigrama do pessoal, assim como as tarefas e funções que correspondem a cada um; a frequência e o tipo de interações entre a equipa; o papel de cada pessoa dentro da redação; a tipologia das decisões e quem as toma (se estas são tomadas individualmente ou por um órgão coletivo, como é o caso da direção); a frequência das reuniões e quem é convocado para as mesmas e, por fim, que canais de comunicação são utilizados interna e externamente (Oliveria, 2012:19)

Deste modo, através da observação participante foi possível verificar a rotina dos jornalistas da redação da rádio TSF e da rádio UFM, assim como, observar de que forma e em que casos o Twitter e o Facebook eram usados enquanto fontes de informação.

Durante este período foi crucial para a investigação a observação participante, chamada de “pesquisa-acção” (Sousa, 2006:722). Ou seja, segundo Jorge Pedro Sousa, “a pesquisa-acção consiste no mergulho activo e interveniente de um pesquisador no universo que vai estudar” (Sousa, 2006:722). Como tal, não só foi possível observar os jornalistas, como me tornei interveniente no universo que analisei, ou seja, a TSF e a UFM.

Para apoiar esta metodologia de investigação foram realizados vários inquéritos. “Os inquéritos são instrumentos de pesquisa que visam a recolha sobre ideias, afectos e comportamentos das pessoas” (Sousa, 2006:643).

 

Segundo Sousa, os inquéritos podem dividir-se em três categorias, neste caso esta metodologia segue os inquéritos mistos. Isto é, pretende-se saber se os jornalistas usam com frequência as redes sociais como fontes de informação e quais são os casos em que as usam.

Como tal, foram elaborados inquéritos de perguntas fechadas, realizadas no período de 10 a 11 de dezembro de 2013, lançado na página do Grupo Jornalistas no Facebook, através da aplicação da Google Doc.

As perguntas fechadas, segundo Sousa, “(...) o entrevistado pode escolher entre um leque restrito de respostas” (Sousa, 2006:643). Ou seja, género de escolha múltipla. Este inquérito tinha 5 perguntas, duas das quais correspondia ao sexo e à ocupação43.

Dessa forma, foi possível perceber como é que os profissionais da área de ciências de comunicação utilizam as novas fontes de informação – as redes sociais.

A amostra desta investigação é uma amostragem por quotas, estratificada ou probabilística. Isto é, consiste “(...) em constituir uma amostra baseada nas características de base da população em relação à idade, sexo, categoria sócio-profissional, região, dimensão da localidade onde habita (...)” (Sousa, 2006:648). Portanto, o inquérito insere-se na amostragem estratificada, uma vez que o universo deste inquérito são as pessoas ligadas à área do jornalismo. Assim, a amostra deste inquérito correspondeu a 50 respostas válidas.

Por fim, outro método de investigação selecionado para completar este estudo foram as entrevistas.

Para este estudo foram realizadas duas entrevistas às jornalistas Mila Brigas e Sónia Domingues, da rádio UFM. Estas entrevistas seguem, segundo Sousa, a designação de “entrevistas em profundidade”. Já que, o objetivo “(...) é obter de uma pessoa dados relevantes para a pesquisa” (Sousa, 2006:722). Estas entrevistas permitem obter “(...) informações pormenorizadas e aprofundadas sobre valores, experiências, sentimentos, motivações, ideias, posições, comportamentos, etc. dos entrevistados”(Sousa, 2006:722).

Por conseguinte, as perguntas que foram feitas às jornalistas tiveram como finalidade perceber como é que as redes sociais, enquanto fontes de informação, funcionam num numa rádio regional.

                                                                                                               

43 Inquérito “As Redes Sociais como Fontes de Informação”, Google Doc. Disponível em https://docs.google.com/forms/d/1qFrB--

Logo, com base nestas técnicas de investigação pretende-se analisar o caso da rádio

TSF no período de 1 de fevereiro de 2013 a 31 de março de 2013 e o caso da rádio UFM no

período de 1 de abril de 2013 a 31 de julho de 2013.

Os objetos de estudo são os jornalistas da TSF e o programa “Pass’UTAD” da UFM. Assim, este estudo tem como objetivos:

i. Compreender de que forma as redes sociais são fontes de informação;

i. Entender qual é o tipo informação mais aproveitada pelas rádios nas redes sociais; ii. Perceber se as redes sociais são utilizadas com frequência pelas rádios como fontes

de informação;

iii. Entender de que forma são feitos os contactos pelas redes sociais;

iv. Compreender de que forma as redes sociais como fontes de informação sustentam o jornalismo radiofónico regional e local;

v. Verificar qual é a rede social mais utilizada pelos jornalistas como fonte de informação.

 

3.3) Apresentação dos Estudos de Caso: a TSF e a UFM

Os jornalistas cada vez mais utilizam a internet como fonte de informação: os blogs como plataformas de divulgação, os emails que possibilitam a comunicação entre jornalistas e com as suas fontes e, depois, as redes sociais que vieram permitir um acesso mais rápido e cómodo à informação.

Estas fontes de informação 2.0, permitiram não só a divulgação do conteúdo informativo, como também um novo suporte de produção. Face a esta nova evolução tecnológica, os jornalistas souberam adaptar-se muito bem, e, hoje, a internet, nomeadamente, as redes sociais, são ferramentas da informação.

3.3.1) O Caso da rádio TSF – Rádio Notícias

A TSF – Rádio Notícias foi umas das rádios informativas em Portugal que desde cedo se preocupou em investir na plataforma online. A rádio informativa “encontrou na “internet” o prolongamento ideal – não a descaracteriza e, pelo contrário, completamente eficazmente” (Meneses, 2003:310).

A rádio TSF têm apostado fortemente no site online e nas redes sociais. Ao publicar a informação na web, a informação é automaticamente divulgada no Twitter44 e no Facebook45. No entanto, esta rádio também utiliza as redes sociais para a produzir de conteúdos noticiosos.

Durante o estágio curricular, de 1 de fevereiro de 2013 a 31 de março de 2013, através da observação participante, pude constatar de que forma as redes sociais são utilizadas como fontes de informação na redação da TSF – Rádio Notícias. Uma análise feita apenas no turno da Manhã 1 (das 4h30m às 11h30m).

Durante o período de estágio na TSF a página do Twitter esteve sempre aberta. Apesar do programa TeamNews notificar segundo a segundo tudo o que acontece no mundo, muitas vezes os órgãos de comunicação conseguem furos, e, como tal são eles os primeiros a darem as notícias. E assim sendo, o TeamNews só consegue avisar a redação segundos ou minutos                                                                                                                

44 Twitter da TSF. Disponível em https://twitter.com/TSFRadio 45 Facebook da TSF. Disponível em www.facebook.com/tsfradio

mais tarde. A título de exemplo, o caso do despedimento do jornalista Nuno Santos, que foi dado em primeira mão pela TSF. Só depois as Agências Noticiosas noticiaram este acontecimento.

Por isso, é sempre importante que os jornalistas tenham o Twitter aberto, o que lhe permite reagir e produzir mais rápido as notícias que saíam nas redes sociais.

Portanto, com a resignação do Papa Emérito Bento XVI (12 de fevereiro de 2013) até à nomeação do Papa Francisco, acompanhei todos os tweets postados pelo Vaticano. O Vaticano que utiliza o Twitter como um meio de divulgar os seus comunicados46 à imprensa.

Assim, até ao dia 13 de março, acompanhei via Twitter todos os passos dados pelo Vaticano. Através do site da CBS News, assisti através da webcam do Vaticano, a todas a cerimónias até à nomeação do novo Papa.

A página da CBS News permitia a interação dos espetadores, através da aplicação Twitter incorporada na página (ver ANEXO 17). Assim, durante essa manhã acompanhei via internet e

Twitter o segundo dia do conclave.

O mês de fevereiro de 2013 foi marcado por várias manifestações da população portuguesa contra o governo de Passos Coelho. Tornou-se habitual várias manifestações em todos os eventos públicos que contavam com a presença de algum ministro do governo regente. No dia 18 de fevereiro, Miguel Relvas, na altura Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, foi recebido com protestos na conferencia da TVI, no ISCTE, com o cântico: “Grândola Vila Morena”. Os jornalistas dos vários órgãos de comunicação fizeram notícia deste acontecimento. Estas manifestações começaram a fazer-se repetidamente e, como tal, os jornalistas da TSF estavam atentos a todas as reações do governo da coligação PSD/CDS-PP. Assim sendo, durante o mês de fevereiro a redação da TSF estava atenta ao Facebook do Presidente da República, Cavaco Silva47, a fim de obter uma reação. Apesar de o Presidente da República Portuguesa usar esta rede social para se comunicar ao país, durante estes protesto não imitiu qualquer reação via Facebook.

Com a morte de Hugo Chávez, a 5 de março de 2013, comecei a seguir no Twitter o seu sucessor Nicolas Maduro,48 a fim de obter uma reação que fosse considerada valor-

notícia, no entanto isso acabou por não acontecer.

No dia 8 de março de 2013, Portugal acordava com a notícia da morte de João Rocha, ex-presidente do Sporting C.P. A TSF deu esta notícia ao ver o tweet do Correio da Manhã.                                                                                                                

46 Twitter do Vaticano. Disponível em twitter.com/PCCS_VA

47 Facebook do Presidente da República Portuguesa. Disponível em www.facebook.com/CavacoSilva 48 Twitter de Nicolás Maduro. Disponível em twitter.com/NicolasMaduro

 

Eram 8h18m, quando o jornalista Rui Tukayana viu o tweet do Correio da Manhã que dava conta do falecimento de João Rocha. A partir daqui foram acionados todos os meios para contactar as pessoas mais importantes do Sporting para falarem do ex-presidente. Assim, com o tweet do Correio da Manhã foi possível às 8h30 dar a notícia da morte de João Rocha nos “Títulos da Atualidade”, com Leonor Ferreira. E as 9h00, Artur Silva já tinha várias peças montadas com reações à morte de João Rocha.

No dia 20 de março de 2013, ocorreu um sismo na Polónia, provocando o abatimento de terras e deixou 18 mineiros presos a 600 metros de profundidade sem comunicações. A mina, em questão, encontrava-se a 400 kms de Varsóvia e pertencia à polca “KGHM”, um dos maiores produtores mundiais de cobre e prata.

A fim de obter declarações sobre este ocorrido, a redação da TSF através do Facebook enviou uma mensagem ao porta-voz da empresa, Dariusz Wyborski49. No entanto, o porta-voz não respondeu à mensagem.

Outro contacto via Facebook feito na redação da TSF, enquanto estive a estagiar, foi ao assessor do Ex-1º ministro, José Sócrates. Depois de receber o convite da RTP para exercer a função de comentador político, (21 de março), a redação da TSF contactou o assessor de Sócrates para obter uma reação, mas sem sucesso.

Por fim, outro acontecimento que marcou o estágio curricular na TSF foi o encerramento dos bancos no Chipre. Durante o mês de março, a situação financeira cipriota teve grande atenção por parte dos meios de comunicação. Através do Twitter oficial de Nicos Anastasiades50, Presidente do Chipre, foi possível acompanhar as reuniões do Eurogrupo (ver ANEXO 13).

De uma forma geral, o Twitter e o Facebook permitiram acompanhar personalidades com valor-notícia.

3.3.2) O Caso da rádio UFM

A Rádio Universidade FM é uma rádio regional, do distrito de Vila Real, que apesar de ter uma conta no Twitter51, aposta fortemente no Facebook52 ao disponibilizar constantemente notícias da região transmontana e a nível nacional.

                                                                                                               

49 Facebook de Dariusz Wyborski. Disponível em www.facebook.com/dariusz.wyborski.5 50 Twitter de Nicos Anastasiades. Disponível em twitter.com/AnastasiadesCY

51 Twitter UFM. Disponível em twitter.com/UFMVilaReal

(...) a Universidade FM sempre esteve a par das novas tecnologias e das novas redes de informação e, também, das redes sociais, agora mais em voga ultimamente.

Começou, primeiro por uma página na internet ligado à UTAD, o Espigueiro, e agora mais recentemente, mas já alguns anos uniu-se ao Facebook e ao Twitter. Se bem que o Twitter, temos lá página, mas não é atualizada, porque neste momento o Twitter ainda não é tão popular como o Facebook. Mas daqui a um ano estaremos a utilizar o Twitter invés do Facebook, pelo menos é essa a minha previsão (Entrevista a Sónia Domingues, 13/12/2013)

A UFM tem um site online53, onde apenas é possível ouvir a rádio em direto. A mesma plataforma online dispõe de uma janela, onde é possível ver as atualizações do

Facebook e, permite ainda, direcionar os ouvintes até à página oficial no Facebook.

O período de investigação compreende os meses de 1 abril de 2013 a 31 julho de 2013, onde realizei juntamente com mais duas colegas, Ana Silva e Elsa Nibra, o programa “Pass’UTAD”.

Este programa, como já foi referido anteriormente, tinha como objetivo informar a comunidade de Vila Real e os alunos da UTAD a nível cultural, musical, cinematográfico e social.

O Facebook foi a ferramenta usada para a pesquisa dos conteúdos informativos nas rubricas: novidades de Vila Real e da UTAD e na Agenda Cultural.

Como tal, as organizações que tinham página no Facebook tornaram-se, semanalmente, fontes de informação para o “Pass’UTAD”.

A página da Associação Académica da UTAD54, no Facebook, foi utilizada várias vezes como fonte de informação para a elaboração do guião do programa. Como por exemplo, na Semana Académica da UTAD’13 (8 de abril de 2013), a Associação publicou na sua página o cartaz oficial da queima. Através desta publicação, demos a informação das bandas que vinham atuar a Vila Real. Para além disso, as várias opiniões no Facebook55 em relação ao cartaz, fizeram com que a equipa do programa fosse para a rua realizar uma vox pop, a fim de saber se os alunos da UTAD gostavam do cartaz (ver ANEXO 24.B.1 – “Pass’UTAD”#01).

A página da AAUTAD foi, ainda, usada como fonte de informação na divulgação de eventos, como: “Job Party,” (ver ANEXO 18); “Fun UTAD. Jogos sem Fronteiras,” (ver ANEXO 19);

“Seminário – Um caminho para a excelência,” (ver ANEXO 20); “Mega Arraial Final de

                                                                                                               

53 Site online UFM. Disponível em http://www.universidade.fm/

54 Facebook Associação Académica da UTAD. Disponível em www.facebook.com/aautad 55 Cartaz Semana Académica da UTAD’13. Disponível em

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=455192234549055&set=pb.124874480914167.-

2207520000.1386677214.&type=3&src=https%3A%2F%2Ffbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net%2Fhphotos-ak-

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Aulas,” (ver ANEXO 21); “Jogos Populares,” (ver ANEXO 22).

A página oficial do Teatro de Vila Real56 foi outra fonte de informação usada na elaboração da rubrica: “Agenda Cultural”. Através do Facebook, fazíamos o download da agenda do Teatro em formato pdf e, assim, dávamos as novidades culturais.57

O grupo UTAD58, no Facebook, foi outra ferramenta usada pela equipa do “Pass’UTAD” para a produção dos conteúdos das rubricas. Diariamente, os alunos da UTAD, núcleos de estudantes e instituições divulgavam as iniciativas que iriam acontecer nos próximos dias na página. Como tal, usamos essas informações para realizar várias peças que depois foram para o ar.

A 9 de Maio fizemos uma peça para o programa número 6 do “Pass’UTAD”. A peça falava de uma iniciativa: “Jantar da Pré-História”59. Através da página do Facebook da Unidade de Arqueologia da UTAD,60 foi possível dar a conhecer o evento no programa número 5 e, posteriormente, proceder à realização de uma peça que passou no programa a seguir (ver ANEXO 24.B.1 – “Pass’UTAD”#06).

Portanto, o Facebook foi a fonte de informação fundamental na elaboração do guião do “Pass’UTAD”.

                                                                                                               

56 Facebook Teatro de Vila Real. Disponível em www.facebook.com/teatrovilareal 57 Download do pdf do Teatro de Vila Real. Disponível em

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=493412097396314&set=a.129010033836524.22641.128994730504721&type=3&theater

58 Facebook Grupo UTAD. Disponível em www.facebook.com/groups/faceUTAD 59 Divulgação via Facebook do evento “Jantar da Pré-História”. Disponível em

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=475750165827059&set=pb.407164842685592.-2207520000.1386678388.&type=3&theater

3.4) O Inquérito

Para suportar este estudo foi lançado um inquérito na página do Grupo de Jornalistas no Facebook, entre os dias 10 e 11 de dezembro de 2013.

Estes inquéritos tiveram como objetivo perceber a realidade das redes sociais enquanto fontes de informação. Através do Google Doc lancei um inquérito de perguntas fechadas no grupo Jornalistas no Facebook.61

Este grupo pretende reunir jornalistas, professores e formadores de jornalismo, ex-

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