• Nenhum resultado encontrado

Capítulo VII. Proposta de Tabela de Avaliação do Dano Dentário,

16. Exame radiográfico

A radiografia compreende a projeção de imagens tridimensionais em uma superfície bidimensional, causando superposição de estruturas, alterações no formato e dimensões do objeto.

O exame radiográfico à cavidade oral é um recurso importante para complementar o exame clínico. Pois, ajuda na deteção de alterações importantes nos tecidos duros dos dentes e osso da face, auxilia no diagnóstico, na elaboração do plano de tratamento e no acompanhamento e controle dos casos.

Deve-se tirar radiografias aos dentes traumatizados para verificar possíveis alterações, tais como: fraturas radiculares, sua extensão e proximidade pulpar, fraturas do processo alveolar, reabsorções radiculares, deslocamento dentários, imagens radiolúcidas periapicais, calcificações da polpa coronária e radicular, fragmentos em tecidos moles.

capítulo IX

El momento de la valoración del daño corporal puede venir contemplado en los textos legales o lo determona el perito médico segúin la evolución biológica del paciente.

C. Borobia Fernández (2006, p.237)

Ao encerrarmos o presente estudo dedicado às conclusões e, atendendo à interpretação dos dados constantes das tabelas efetuadas queremos em função da análise estatística, deixar algumas considerações sobre aquilo que no nosso entender nos parece importante reter.

Deste modo, os resultados obtidos da nossa investigação apuramos as seguintes conclusões:

! Da totalidade da amostra, 116 indivíduos sobreviveram ao sinistro, o que resultou uma percentagem de 77%, tendo os restantes falecido;

! A nacionalidade predominante das vítimas foi a portuguesa (98%);

! Porto foi o distrito mais representativo no papel no acidente, com exceção dos condutores de veículos de 4 rodas, em que o distrito de Bragança foi ligeiramente superior com 7 casos contra 6 do Porto. Aliás, o distrito do Porto foi o mais representativo no papel no acidente (óbitos);

! Houve uma grande predominância do sexo masculino, uma vez, que da totalidade da amostra, 129 indivíduos pertenciam ao sexo masculino, o que perfez uma percentagem de 85%;

! O intervalo de idade 15-19, foi o que englobou maior número de sinistrados com 28 (18%) casos e em sentido oposto o intervalo de idade 80-89 com apenas 2 sinistros (1%);

! Observou-se que todos os indivíduos que tiveram acidentes de trabalho pertenciam ao sexo masculino. Por outro lado, no que diz respeito aos acidentes de viação, 84%pertenciam ao sexo masculino e 16% ao sexo feminino, não se observando diferenças estatisticamente significativas (p=0.217);

! Mais de 3⁄4 dos sinistrados da nossa amostra passaram primeiro por outro hospital antes de darem entrada no HAS-CHP, no entanto os valores apresentados não são estatisticamente significativos (0.465);

! Relativamente aos sobreviventes, a mediana de dias de internamento nos cuidados intensivos foi de 6 dias, enquanto que a mediana de dias de internamento no HSA-CHP foi de 17 dias;

internamento nos cuidados intensivos e no hospital foi em simultâneo de 2 dias;

! A mediana de idades mais elevada das vítimas ocorreu no ano de 2005 com 36 anos;

! No que concerne aos dias de internamento, verificou-se que as vítimas de atropelamento (peões) foram as que estiveram mais tempo internados no hospital, com uma mediana de 47 dias;

! Sobreviveram mais pessoas do sexo masculino, à exceção dos passageiros de 2 veículos de rodas;

! No que concerne à idade encontrada nos óbitos, 15 anos foi o valor mínimo e 78 foi o valor máximo;

! Verificou-se que quase 50% das vítimas pertenciam ao distrito do Porto, aparecendo deste modo como o mais afetado, sendo também este o distrito onde ocorreram mais óbitos;

! Do presente estudo constatou-se que a maioria das vítimas, com 92% dos casos, sofreu algum tipo de acidente de viação.

! O substancial número de politraumatizados com traumatismos maxilofaciais e dentários traduz-se em numerosos casos de dano estético, que o perito forense deve avaliar de modo a minimizar as fragilidades encontradas pelas vítimas face à desfiguração.

! A dificuldade de avaliar o dano maxilofacial e dentário acentua-se quando os registos clínicos relativos ao trauma maxilofacial e dentário são exíguos.

! A atual Tabela Nacional de Incapacidades é inadequada para a valorização de sequelas maxilofaciais e dentárias das vítimas, pois existe uma necessidade de uniformização de critérios de avaliação.

! Na prática médica em geral, e em patologia forense em particular, o dano maxilofacial e dentário está pouco valorizado, pois, os clínicos e os peritos médico-legais têm pouca sensibilidade para esta questão. Esta insensibilidade pode levar a que os dados recolhidos nos registos clínicos hospitalares e nos relatórios de perícias forenses, sejam insuficientes e não sirvam de elemento identificador, porque a descrição das leões/sequelas é sumária e incompleta, e muitas vezes até contraditória.

! É necessário integrar peritos forenses em Medicina Dentária, Estomatologia e Cirurgia Maxilofacial, devidamente qualificados nos serviços médico-legais.

capítulo X

Capítulo X. Bibliografia

1. Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças

Profissionais (Decreto-Lei n.º 352/2007 de 23 de Outubro). Anexo I;143-6.

2. Tabela de Avaliação de Incapacidades em Direito Civil, (Decreto-Lei n.º

352/2007 de 23 de Outubro), Anexo II. Cap. I. Sistema Nervoso e Psiquiatria;169.

3. Sider D. Plato's Early Aesthetics: The Hippias Major. Journal of Aesthetics & Art Criticism. 1977;35(4):465.

4. Baumeister RF, Bushman BJ. Social Psychology and Human Nature. 1st ed.

Belmont: Thomson Wadsworth. 2008.

5. Lembley B. Isn´t she lovely? Discover. 2000;21:1-9.

6. Blackman S. Do our bodies tell how smart we are? New Scientist. 1997;154:17.

7. Rhodes G. The evolutionary psychology of facial beauty. Annu Rev Psychol.

2006;57:199-226.

8. Lemley B. Do you love this face? Discover. 2000;21:2.

9. Cause of death 2008 summary tables. Geneva. Global Health Observatory Data

Repository. World Health Organization. 2011.

10. World Health Organization. Fatal injury surveillance in mortuaries and hospitals: a manual for practitioners. Geneva. World Health Organization and Monash University. 2012.

11. Fingerhut LA. Warner M. Injury chartbook. Health. United States. 1996-97. Hyattsville. MD. National Center for Health Statistics. 1997.

12. Girotto JA, Mackenzie E, Fowler C, Redett R, Robertson B, Manson PN. Long- term physical impairment and functional outcomes after complex facial fractures. Plast Reconstr Surg. 2001;108(2):312-27.

13. Alvi A, Doherty T, Lewen G. Facial fractures and concomitant injuries in trauma patients. Laryngoscope. 2003;113(1):102-6.

14. Peden M, et al. World report on child injury prevention. Geneva, World Health Organization. 2008.

15. Peden M, Scurfield R, Sleet D, Mohan D, Hyden AA, Jarawan E, et al. World Report on Road Traffic Injury Prevention. WHO. Geneva. 2004.

16. Sethi D, Krug EG. Guidelines for surveillance of injuries due to landmines and unexploded ordnance. Geneva. World Health Organization. 2000.

Health Organization. 2001.

18. Sethi D, Habibula S, McGee K, et al. Guidelines for conducting community surveys on injury and violence. Geneva. World Health Organization. 2004.

19. World Wealth Statistics. Part 1.Ten highlights in health statistics. Genève. 2008;28-9.

20. Vanrell JP. Odontologia Legal e Antropologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002;365.

21. Peden M, Scurfield R, Sleet D, et al. World report on road traffic injury prevention. Leading causes of deaths by age group. 2002. WHO. Geneva. Chapter 2. The global impact. 2004;36.

22. Vanrell JP, Borborema ML. Vademecum de Medicina e Odontologia Legal. São Paulo: J. H. Mizuno; 2007.

23. Peden M, Scurfield R, Sleet D, et al. World report on road traffic injury prevention. Leading causes of deaths by age group. 2002. WHO. Geneva. Chapter 1. The fundamentals. 2004:5.

24. Instituto Nacional de Estatística. Anuário Estatístico de Portugal 2010. 2011;11. 25. Instituto Nacional de Estatística. Anuário Estatístico de Portugal. 2004.

26. Instituto Nacional de Estatística. Anuário Estatístico de Portugal 2009. 2010;421. 27. Boyd CR, Tolson MA, Copes WS. Evaluating trauma care: The TRISS method.

Trauma Score and the Injury Severity Score. J Trauma. 1987;27(4):370-8.

28. Baker SP, O’Neill B, Haddon W Jr, Long WB. The injury severity score: a method for describing patients with multiple injuries and evaluating emergency care. J Trauma. 1974;14(3):187-96.

29. Young WW, Young JC, Smith JS, Rhodes M. Defining the major trauma patient and trauma severity. J Trauma. 1991;31(8):1125-41.

30. Thomas AG, Elaine W. The Abbreviated Injury Scale 2005. American Association for Automotive Medicine (AAAM), Des Plaines. 2008.

31. Lesko MM, Woodford M, White L, O'Brien SJ, Childs C, Lecky FE. Using Abbreviated Injury Scale (AIS) codes to classify Computed Tomography (CT) features in the Marshall System. BMC Med Res Methodol. 2010;10:72.

32. www.trauma.org/archive/scores/ais/html. Abbreviated Injury Scale. Archived from the original on 6 January 2011. AAAM's Abbreviated Injury Scale. Acedido a 23 de Setembro de 2013.

33. Abbreviated Injury Scale. University of Chicago: American Association for Automotive Medicine. 1985:80.

Score: a scoring chart. J Trauma. 1985;25(1):60-4.

35. Champion HR, Sacco WJ, Carnazzo AJ, Copes W, Fouty WJ. Trauma score. Crit Care Med. 1981;9(9):672-6.

36. Gennerarelli TA, Wodzin E. AIS 2005: a contemporany injury scale. Injury. 2006;37(12):1083-91.

37. Champion HR, Sacco WJ; Copes WS; Gann DS; Gennarelli TA; Flanagan ME. A Revision of the Trauma Score. J Trauma. 1989;29(5):623-9.

38. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Parque de veículos rodoviários presumivelmente em circulação. 2011. www.imtt.pt [Acedido a 14 de Dezembro de 2012].

39. Graziani M. Traumatologia maxilo-facial. Rio de Janeiro: Guanabara Kookan. 1982.

40. Guidelines for essential trauma care. WHO.Geneve. 2004.

41. Krug E. Injury: A Leading Cause of the Global Burden of Disease (WHO/HSC/PVI/99.11). Geneva, Switzerland; WHO:1999.

42. Mock C, Quansah R, Krishnan R, Arreola-Risa C, Rivara F. Strengthening the prevention and care of injuries worldwide. Lancet. 2004;363(9427):2172-9. 43. Mock C, Boland E, Acheampong F, Adjei S. Long-term injury related disability in

Ghana. Disabil Rehabil. 2003;25(13):732-41.

44. MacKenzie EJ, Siegel JH, Shapiro S, Moody M, Smith, R. Functional recovery and medical costs of trauma: an analysis by type and severity of injury. J Trauma. 1988;28(3):281-97.

45. Mann NC, Mullins RJ, MacKenzie EJ, Jurkovich GJ, Mock CN. Systematic review of published evidence regarding trauma system effectiveness. J Trauma. 1999;47(3):25-33.

46. Peden M, MacGee K, Sharma G. The injury chart book: A graphical overview of the global burden of injuries. Geneve. WHO. 2002;16.

47. Ciesla DJ, Pracht EE, Cha JY, Langland-Orban B. Geographic distribution of severely injured patients: implications for trauma system development. J Trauma Acute Care Surg. 2012;73(3):618-24.

48. Mock C, Joshipura M, Goosen J, Lormand JD, Maier R. Strengthening Trauma Systems Globally: the Essential Trauma Care Project. J Trauma. 2005;59(5):1243-6.

49. Sastry SM, Sastry CM, Paul BK, Bain L, Champion HR. Leading causes of facial trauma in the major outcome study. Plast Reconstr Sur. 1995.95(1):196-7.

T. Sports related maxillofacial injuries: the first maxillofacial trauma database in Switzerland. Br J Sports Med. 2004;38(6):750-3.

51. Bormann KH, Wild S, Gellrich NC, Kokemüller H, Stühmer C, Schmelzeisen R, Schön R. Five-year retrospective study of mandibular fractures in Freiburg, Germany: incidence, etiology, treatment, and complications. J Oral Maxillofac Surg. 2009;67(6):1251-5.

52. Wojciechowicz J, Pałysewicz B, Maślanko G, Olszewska K. Sports-Related Maxillofacial Injuries: A Retrospective Study Of 51 Cases. Med Sport. 2010;14(3):121-5.

53. Hill CM, Burford K, Martin A, Thomas DW. A one-year review of maxillofacial sports injuries treated at an accident and emergency department. Br J Oral Maxillofac Surg.1998;36(1):44-7.

54. Santos AAR, Moura MEB, Nunes BMVT, Leal JBM. Perfil das vitimas de trauma por acidente de moto atendidas em um servico público de emergência. Cadernos de Saúde Publica. Rio de Janeiro. 2008;24(8):1927-38.

55. Buchanan J, Colquhoun A, Friedlander L, Evans S, Whitley B, Thomson M. Maxillofacial fractures at Waikato Hospital, New Zealand 1989 to 2000. N Z Med J. 2005;118(1217):U1529.

56. Lee KH, Snape L. Role of alcohol in maxillofacial fractures. N Z Med J. 2008;121(1271):15-23.

57. Tong D, Kumar R, Kok S, De Silva R, Thomson M. Patterns of maxillofacial fracture presentation in Dunedin from 2000 to 2005. New Zealand Dental Journal. 2010;106:16-9.

58. Beck RA, Blakeslee DB. The changing picture of facial fractures. 5-Year review. Arch Otolaryngol Head Neck Surg 1989;115(7):826-9.

59. Prince JD. Facial fractures and seat belts. Br Dent J. 1983;155(4):112.

60. Peden M, McGee K, Sharma G. The injury chart book: A graphical overview of the global burden of injuries. Geneva. WHO. 2002;5.

61. Harding AM, Camp JH. Traumatic injuries in the preschool child. Dent Clin North Am. 1995;39(4):817-35.

62. Perez R, Berkowitz R, Mcllveen L, Forrester D. Dental trauma in children: a survey. Endod Dent Traumatol.1991;7(5):212-3.

63. Carrasco L, Figueroa L. Estudio descriptivo de traumatismo dentoalveolar em pacientes atendidos em hospitals del serviço de salud de la V regiõn Ano – 2000. Fa Odont Valparaíso. 2002;2(6):452-9.

maxillofacial fractures in Nigeria. J Oral Maxillofacl Surg. 2003;61(10):1140-3. 65. Saraglu I, Sonmez H. The prevalence of traumatic injuries treated in the

pedodontic clinic of Ankara University, Turkey, during 18 months. Dent Traumatol. 2002;18(6):299-303.

66. Cosentino SR. Perícias de ressarcimento de dano em companhias seguradoras: análise da adequação dos tratamentos propostos, dos custos dos tratamentos e da documentação. (dissertação). Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2005.

67. Sobreira T, Vieira JA, Lobo AR, Wanderley JN, Costa LJ. Prevalência de traumatismos bucomaxilofaciais em João Pessoa – Paraíba – Brasil. Revista Brasileira Ciências Saúde. 2002;6(1):25-32.

68. Yamamoto K, Matsusue Y, Murakami K, Horita S, Matsubara Y, Sugiura T, Kirita T. Maxillofacial fractures due to work-related accidents. J Craniomaxillofac Surg. 2011;39(3):182-6.

69. Grempel, RG. Traumatismos faciais em pacientes idosos atendidos pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba – UNICAMP. Piracicaba. 2008.

70. Brasileiro BF. Prevalência, tratamento e complicações dos casos de trauma facial atendidos pela FOP – UNICAMP de abril de 1999 a março de 2004. Piracicaba. 2005.

71. Ajike SO, Adebayo ET, Amanyiewe EU, Ononiwu CN. An epidemiologic survey of maxillofacial fractures and concomitant injuries in Kaduna, Nigeria. Nigerian Journal Of Surgical Research.2005;7(3-4):251-5.

72. Camarini ET, Pavan AJ, Iwaki Filho L, Barbosa CEB. Estudo epidemiológico dos traumatismos bucomaxilofaciais na região metropolitana de Maringá-PR entre os anos de 1997 e 2003. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial.2004;4(2):131-5.

73. Falcão MFL, Leite-Segundo AV, Silveira MMF. Estudo epidemiológico de 1758 Fraturas faciais tratadas no Hospital da Restauração, Recife/PE. Rev Cir Traumatol.

74. Bastos K. Análise da Ocorrência e Classificação Penal Das Lesões Maxilofaciais do Instituto Médico Legal do Município De Taubaté (Dissertação). São Paulo. 2005.

75. Ramos DG, Gomes EM, Frugoli UO, Cardozo HF. Danos do complexo maxilomandibular resultantes de acidentes de trânsito avaliados pelo núcleo de Odontologia Legal do Instituto Médico Legal de São Paulo em 2001. São Paulo. Brasil. 2002;9(3):267.

hospital da periferia de São Paulo. (Dissertação de Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP. 2002.

77. Silber PC, Souza LB, Tongu MS. Perfil epidemiológico do trauma ocular penetrante antes e após o novo código de trânsito. Arq Bras Oftalmol. 2002;65:441-4.

78. Lida S, Hassfeld S, Reuther T, Schweigert HG, Haag C, Klein J, Muhling J. Maxillofacial fractures resulting from falls. J Craniomaxillofac Surg. 2003;31(5):278-83.

79. Wood EB, Freer TJ. Incidence and aetiology of facial injuries resulting from motor vehicle accidents in Queensland for a three-year period. Aust Dent J. 2001. 46(4):284-8.

80. Silva CJP. Traumas maxilofaciais e violência urbana em Belo Horizonte: um estudo epidemiológico / Carlos José de Paula Silva. 2009.

81. Silva JJL, Lima AAAS, Torres SM. Fraturas de face: análise de 105 casos. Rev Soc Bras Cir Craniomaxilofac. 2007;10(2):41-50.

82. Sawazaki R, Lima Júnior SM, Asprino L, Moreira RW, Moraes M. Incidence and patterns of mandibular condyle fractures. J Oral Maxillofac Surg. 2010; 68(6):1252-9.

83. Yamamoto K, Kuraki M, Kurihara M, Matsusue Y, Murakami K, Horita S, Sugiura T, Kirita T. Maxillofacial fractures resulting from falls. J Oral Maxillofac Surg. 2010;68(7):1602-7.

84. Chrcanovic BR, Souza LN, Freire-Maia B, Abreu MH. Facial fractures in the elderly: a retrospective study in a hospital in Belo Horizonte, Brazil. J Trauma. 2010;69(6):73-8.

85. Roccia F, Bianchi F, Zavattero E, Tanteri G, Ramieri G. Characteristics of maxillofacial trauma in females: a retrospective analysis of 367 patients. J Craniomaxillofacial Surg. 2010;38(4)314-09.

86. Royan SJ, Hamid AL, Kovilpillai FJ, Junid NZ, Mustafa WM. A prospective study on elderly patients with facial fractures in a developing country. Gerodontology. 2008;25(2):124-8.

87. Gerbino G, Roccia F, De Gioanni PP, Berrone S. Maxillofacial Trauma in the Elderly. J Oral Maxillofac Surg. 1999;57(7):777-82.

88. Gassner R, Tuli T, Hächl O, Rudisch A, Ulmer H. Cranio-maxillofacial trauma: a 10 year review of 9,543 cases with 21,067 injuries. J Craniomaxillofac Surg. 2003;31(1):51-61.

retrospective study from a level 1 trauma center in Israel. Dent Traumatol. 2007;23(3):155-7.

90. Lida S, Kogo M, Sigiura T, Mima T, Matsuya T. Retrospective analysis of 1502 patients with facial fractures. Int J Oral Maxillofac Sur. 2001;30(4):286-90.

91. Tu AH, Girotto JA, Singh N, Dufresne CR, Robertson BC, Seyfer AE, Manson PN, Iliff N. Facial fractures from dog bite injuries. Plast Reconstr Surg. 2002;109(4):1259-65.

92. Ugboko VI, Olasoji HO, Ajike SO, Amole AO, Ogundipe OT. Facial injuries caused by animals in northern Nigeria. Br J Oral Maxillofac Surg. 2002;40(5):433- 7.

93. Krug EG, Sharma GK, Lozano R. The global burden of injuries. Am J Public Health. 2000;90(4):523-6.

94. The World Health Report 2003. Shapping the future. Geneve. WHO. 2003.

95. WHO/OMS.A segurança rodoviária não é acidental. Brochura para o dia Mundial da Saúde.2004.

96. WHO/OMS. A segurança rodoviária. Global Health Observatory (GHO): Road traffic deaths. WHO. 2011.

97. http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/1903/pierre- curiebio.html [Acedido a 1 de Março de 2013].

98. World Health Organization. Global status report on road safety.

99. Subhashraj K, Ravindran C. Maxillofacial intervention in trauma patients aged 60 years and older. Indian J Dent Res. 2008;19(2):109-11.

100. Instituto da Mobilidade e dos transportes Terrestres. Transporte de Passageiros.1997-2006;4.

101. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Veículos de passageiros em circulação. www.imtt.pt [Acedido a 14 de Dezembro de 2012].

102. Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Parque de veículos rodoviários presumivelmente em circulação. 2011. www.imtt.pt [Acedido a 01 de Março de 2013].

103. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Vítimas a 30 dias. Observatório de Segurança Rodoviária. 2011;13. [Acedido a 1 de Março de 2013].

104. Instituto Nacional de Estatística. Índice de gravidade dos acidentes de viação com vítimas por localização geográfica. www.ine.pt [Acedido a 14 de Dezembro de 2012].

105. Instituto Nacional de Estatística. Anuário Estatístico da Região Norte. Lisboa. Portugal. 2011;79.

[Acedido a 14 de Dezembro de 2012].

107. World Health Organization. International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems. ICD-9. 2012. Revised Edition.

108. Relatório do Setor Segurador e do Fundo das Pensões. 2010. Instituto de Seguros de Portugal. Lisboa. 2011;45.

109. Estatísticas Europeias de Acidentes de Trabalho (EEAT). Metodologia. Comissão Europeia. 2001;12.

110. Roccia F, Boffano P, Bianchi FA, Gerbino G. Maxillofacial injuries due to work- related accidents in the North West of Italy. Oral Maxillofac Surg. 2013; 17(3):181-6.

111. Eggensperger NM, Danz J, Heinz Z, Iizuka T. Occupational maxillofacial fractures: a 3-year survey in central Switzerland. J Oral Maxillofac Surg. 2006;64(2):270-6.

112. Hächl O, Tuli T, Schwabegger A, Gassner R. Maxillofacial trauma due to work- related accidents. Int J Oral Maxillofac Surg. 2002;31(1):90-3.

113. Lee KH, Chou HJ. Facial fractures in work-related injuries. Asian Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. 2010;22(3):138-42.

114. Walker PL. A Bioarqueological Perspective on the History of Violence. Annual Review of Antropology. 2001;30:573-96.

115. http://www.afro.who.int/pt/centro-media/communicados-de-imprensa/item/522- road-accidents-soar-in-africa-cost-the-region-$73-billion/522-road-accidents-soar- in-africa-cost-the-region-$73-billion.html [Acedido a 09 de Março de 2013]. 116. World Health Organization Regional Office for Africa. Injury Prevention and

Control in the African Region: Current Situation and Agenda for Action.p.1-8. 117. Turégano-Fuentes F, Caba-Doussoux P, Jover-Navalón JM, Martín-Pérez E,

Fernández-Luengas D, Díez-Valladares L, et al. Injury patterns from major urban terrorist bombings in trains: the Madrid experience. World J Surg. 2008;32(6):1168-75.

118. Kummoona R. Posttraumatic missile injuries of the orofacial region. J Craniofac Surg. 2008;19(2):300-5.

119. Levin L, Zadik Y, Peleg K, Bigman G, Givon A, Lin S. Incidence and severity of maxillofacial injuries during the Second Lebanon War among Israeli soldiers and civilians. J Oral Maxillofac Surg. 2008;66(8):1630-3.

120. Peron MF, Ferreira GM, Camarini ET, Iwaki Filho L, Farah GJ, Pavan AJ. Epidemiological surveying of the fractures of the zigomatic complex in the

period of 2005 to 2006. Rev Odontol UNESP. 2009;38(1):1-5.

121. Le BT, Dierks EJ, Ueeck BA, Homer LD, Potter BF. Maxillofacial injuries associated with domestic violence. J Oral Maxillofac Surg. 2001;59(11):1277-84. 122. Hollier L, Grantcharova EP, Kattash M. Facial gunshot wounds: a 4-year

experience. J Oral Maxillofac Surg. 2001;59(3):277-82.

123. Portolan M, Torriani MA. Estudo de prevalência das fraturas bucomaxilofaiais na região de Pelotas. Revista Odonto Ciência - Fac. Odonto/PUCRS. 2005;20(47). 124. Fasola AO, Obiechina AE, Orotiba JT. Incidence and pattern of maxillofacial

fractures in the elderly. Int J Maxillof Surg. 2003;32(2):206-8.

125. Montovani JC, Campos LMP, Gomes MA, Moraes VRS, Ferreira FD; Nogueira EA. Etiologia e incidência das fraturas faciais em adultos e crianças: experiência em 513 casos. Rev Bras Otorrinolaringol. 2006;72(2):235-41.

126. Menezes MM Yui KCK, Araújo MAM, Valera MC. Prevalência de traumatismos maxilofaciais e dentais em pacientes atendidos no pronto-socorro municipal De São José Dos Campos/SP. Ver Odonto Ciência – Fac Odonto/PUCRS. 2007;22:210-6.

127. Delilbasi C, Yamazawa M, Nomura K, Lida S, Kogo M. Maxillofacial fractures sustained during sports played with a ball. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2004;97(1):23-7.

128. Müller KE, Persic R, Pohl Y, Krastl G, Filippi A. Dental injuries in mountain biking: a survey in Switzerland, Austria, Germany and Italy. Dent Traumatol. 2008; 24(5):522-7.

129. Erol B, Tanrikulu R, Görgün B. Maxillofacial fractures. Analysis of demographic distribution and treatment in 2901 patients (25-year experience). J Craniomaxilofac Surg. 2004;32(5):208-13.

130. Cugnoni HL, Fincham C, Skinner DV. Cannon Street rail disaster – lessons to be learned. Injury. 1994;25;(1):11-3.

131. Vogel J, Stübinger S, Kaufmann M, Krastl G, Filippi A. Dental injuries resulting from tracheal intubation - a retrospective study. Dent Traumatol. 2009;25(1):73-7. 132. Zhang QB, Zang B, Zang ZQ, Chen Q. The epidemiology of cranio-facial injuries caused by animals in Southern-central China. J Craniomaxilofac Surg. 2012;40(6):506-9.

133. Antoun JS, Steenberg LS, Lee KH. Maxillofacial fractures sustained by unmounted equestrians. Br J Oral Maxillofacial Surg. 2011;49(3):213-6.

médico-legais e forenses. Diário da República I Série - A. N.º 195 - 19 de Agosto de 2004;5362-8.

135. Hamonet C, Magalhães. Système d’Identification et de Mésure des Handicaps. Eska, Paris. Lambert-Faivre Y (2004). L’indemnisation des préjudices de la victime directe. In: Droit du dommage corporel. Systèmes d’indemnisation.. Dalloz. Paris. 2001;5:159-282.  

136. Vieira DN, Quintero JA. Nexo de Causalidade em Avaliação do Dano Corporal.In:

Documentos relacionados