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Por exemplo: quem vai desenhar/projetar uma panela tem que, obrigatoriamente, práticar a função cozinhar,

No documento 4485_2014_0_3.pdf (5.669Mb) (páginas 107-111)

lavar, organizar, etc. Funções que darão respostas

práticas ao produto...práticas e verdadeiras.

Rafael Campoy

FORMAÇÃO –DESENHO INDUSTRIAL /PROGRAMAÇÃO VISUAL CONSULTOR DESIGN E BRANDING; DOCENTE CURSO DESIGN 03/07/2015

Pesquisa (de público e de referências/melhores práticas), mapeamento de caminhos/hipóteses, definição da estratégia, criação, protótipo e desenvolvimento. O projeto precisa ter respostas para o curto-prazo (ambiente mercadológico) e longo-prazo (sociedade e futuro).

Rodolfo Reis e Silva Capeto

FORMAÇÃO –DESENHO INDUSTRIAL ESDI DOCENTE CURSO DESIGN ESDI/UERJ; DIRETOR DA ESDI/UERJRJ 05/10/2015

Cada tipo de projeto demanda (ou faz criar) seu método próprio. os antigos princípios de metodologia, boa definição do problema, pesquisa, foco no usuário, brainstormings, critica aos resultados, permanecem validos. em todo caso, a forca inventiva do designer muitas vezes atravessa o processo com uma nova ideia, que certamente deve ser sujeita aos mais duros testes antes de ser aplicada.

Sandra Nishida

FORMAÇÃO –DESENHO INDUSTRIAL/PROJETO DE PRODUTO RETAIL,GERENTE DE DESIGN DE PRODUTO 24/06/2015

Compilação Respostas GRUPO 1_Resposta 6

Processo Produtivo e o Desenvolvimento Tecnológico Um dos quesitos básicos de qualquer tipo de projeto do objeto; que na realidade contemporânea se desprende do estigma da produção industrial. Para o designer italiano Andrea Branzi (2012, p.106), atualmente a questão da produção industrial não é mais tão relevante, pois existem a autoprodução, as

séries limitadas, as peças únicas; a qualidade intelectual de uma obra conta mais do que sua qualidade técnica. Hoje, a demanda que

o projeto deve atender é a de que o objeto em questão deve ser suscetível à possibilidade de reprodução. A tecnologia tem proporcionado progressos singulares como as impressoras 3D que possibilita a produção de objetos tridimensionais; esta tecnologia já é utilizada em diversos segmentos como os da joalheria, do calçado, próteses, entre outros.

4.De que modo a expansão do acesso à tecnologias produtivas, como a impressão

3D e os softwares de manipulação de imagens como os apps, podem impactar na atividade do design?

5.Quais os princípios metodológicos que o (a) senhor(a) considera essenciais para o desenvolvimento de um projeto?

6.De que forma a tecnologia, o computador modificou de algum modo seu processo projetual?

Entrevistado

Respostas questão 6

André Marcolino

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL DIRETOR EMPRESA DE PESQUISA E

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS

07/02/2015

Muito facilitou todo o processo agora é mais veloz... uma delicia uma loucura controlada é como correr em um carro de corrida, apesar de atingir velocidades incríveis existe normas de segurança para garantir a integridade do piloto e passageiros.

Ariane Daniela Cole

FORMAÇÃO -ARQUITETURA DOCENTE UPM ENSINO E PESQUISA EM DESIGN, ARTE, LINGUAGENS E PROCESSOS

Tornou o processo de projeto mais ágil e flexível, embora mais programado, o que quer dizer em alguns aspectos, limitado. A título de exemplo trago as questões cromáticas, os softwares digitais oferecem uma gama de cores mais limitada da oferecida pela manipulação física de pigmentos.

Caio Vassão FORMAÇÃO –ARQUITETURA ENSINO E PESQUISA 05/10/2015 Cesar Robert Moraes de Sousa

FORMAÇÃO –DESIGN DE PRODUTO DESIGNER JUNIOR 17/08/2015

A eficiência de projeto e a velocidade com que ideias são colocadas em prática ou pelo menos visualizadas com certeza foi a parte do projeto mais impactada pela computadorização. Outras áreas do Design também foram impactadas, como o atendimento e a terceirização de serviços, a forma de representação das ideias, o tempo e o format das reuniões e apresentações, etc.

Eduardo Barroso Neto

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL COORDENADOR /FUNDADOR LBDI

CONSULTOR 09/08/2015

Multiplicação exponencial da possibilidade de gerar alternativas e acesso a informações

Eugenio Weishaupt Ruiz

FORMAÇÃO –DESENHO INDUSTRIAL DOCENTE CURSO DESIGN UPM 21/03/2016

Agilizou muito o processo de desenvolvimento no que diz comunicação das interfaces e precisão do processo.

Fernanda Jordani Barbosa Harada

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL DESIGN INCLUSIVO/ HUMAN CENTER

DESIGN

11/03/2016

Aprimorou a coleta de dados de pesquisa e com o usuário. Facilitou a visualizar a informação resultante da pesquisa. No projeto de produto, permite melhor desenvolvimento e produção de protótipos. Em um processo avançado de teste de solução (protótipo), a tecnologia dinamiza o processo de análises (tanto quantitativas como qualitativas).

Gabriela Botelho Mager

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL/ PROGRAMAÇÃO VISUAL DOCENTE/DIRETORA GERAL DO

CENTRO DE ARTES UDESC, FLORIANÓPOLIS/SC

Tornou mais ágil, com maiores possibilidades criativas para o projeto. O que antes levávamos uma semana para finalizar uma arte final, hoje fechamos o arquivo em poucas horas.

Giorgio Giorgi Junior

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL ILUMINAÇÃO E ENSINO/DOCENTE

FAUUSP 05/10/2015

Em linhas gerais, costumo fazer coro com McLuhan, para quem “o meio é a mensagem”. Nesse sentido, projetar através de ferramentas digitais é diferente de usar outros meios de representação. De qualquer modo, por questões mencionadas na resposta anterior, utilizo preponderantemente modelos tridimensionais de estudo (em escala reduzida) e modelos de teste (escala real). Portanto, o computador entra em cena, preponderantemente, Antes (na pesquisa de referências, via internet) e depois (no detalhamento do projeto).

Gustavo Curcio

FORMAÇÃO –ARQUITETURA

Modificou muito, outro perigo que a tecnologia nos coloca, é de não partir do zero. A gente parte geralmente de um arquivo pronto, ou algo que a gente sabe que pode aproveitar de outra peça. isso é ruim na verdade quando você tinha a prancheta livre, vc sempre começava de uma folha em branco, agora o “ save as” é um problema. No meu caso eu me esforço pra tentar, mesmo pelos meio digitais, conceber as peças com base nos parâmetros que eu te falei anteriormente. De uma

certa forma, a tecnologia mudou sim o método de projeto e eu tenho que constantemente trabalhar para que não seja um fato limitador e sim um fator que agregue uma melhora, ai isso entra de novo na capacitação da ferramenta, nós temos que dominar. Sempre que entra uma versão nova dos softwares a gente fica meio perdido e isso é complicado mas ao mesmo tempo não podemos ser resistentes as novas versões certamente isso vai alterar novamente o meu jeito de conceber, mas as ferramentas vão melhorando também e vão se adaptando a realidade, mas acredito sim que mudou o método.

Gloria Lin

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL/ PROJETO DE PRODUTO GERENTE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS - SOURCING 15/06/2015

Não consigo enxergar um ponto ou marco no meu processo porque a tecnologia simplesmente “aconteceu” e continua “acontecendo” todos os dias. Simplesmente surgindo e de tão acostumada à ele, vou atualizando as versões...

José Carlos Pavone

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL/ PROJETO DO PRODUTO EXTERIOR DESIGN CHIEF DESIGN CENTER CALIFORNIA/ VOLKSWAGEN GROUP OF AMERICA 01/06/2015

Modificou muito em relação ao tempo gasto para se desenvolver propostas de design. Também o nível de realismo necessário para visualizar as ideias, possibilitando assim uma discussão mais abrangente com representantes de outros departamentos, que não necessariamente tenham facilidade para entender a representação de um “sketch” mais simplificado.

Julio Beckhauser

FORMAÇÃO –DESIGN GRAFICO E DESIGN DE PRODUTO SURFACE DESIGNER

11/03/2016

Minha profissão esta estritamente ligada ao computador, sou um modelador virtual, ou um escultor digital. entendo que isto tenha mudado bastante o processo de projetar um produto. sem o computador nao haveria a minha profissão, estaríamos construindo carros apenas nos modelos físicos, o que demorava uns 10 anos para se desenvolver um carro, hoje em 4 meses é possível desenvolver o design de um novo produto.

Marcelo Silva Oliveira

FORMAÇÃO –DESENHO INDUSTRIAL GESTOR DE ENGENHARIA EQUIPAER;DOCENTE CURSOS DESIGN UPM E FAUUSP COORDENADOR DO CURSO DESIGN MACKENZIE 01/03/2016

Na facilidade de visitar novas configurações e a geração de desenhos mais precisos e detalhados.

Marcelo de Resende

FORMAÇÃO –DESIGN INDUSTRIAL COORDENADOR /FUNDADOR LBDI

CONSULTOR

Metodologicamente não modificou nada, mas facilitou

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