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Do ponto de vista de um consumidor, há algumas variáveis que influenciam seu comportamento, como o preço do bem. Do ponto de vista de um ofertante, no entanto, as variáveis são outras.

10 Lembre que o prefixo “a” denota “ausência de”. Assim, da mesma forma que “apátrida” significa “ausência de pátria”

(como nos casos dos refugiados), “anelástica” significa ausência de elasticidade.

Imagine que uma galera com muita grana, pertencente ao Jetro & Paulo’s Investment Fund, escolhesse você para abrir um empreendimento no Brasil. Este empreendimento envolveria a construção de algumas fábricas para produção de carros elétricos.

Você ficaria responsável por fazer um estudo no mercado para ter uma estimativa de demanda, encontrar um espaço físico, locá-lo, comprar máquinas, equipamentos e a matéria prima (aço, por exemplo) para a produção, contratar pessoas para a fábrica, escolher qual a técnica a ser utilizada na produção (se você vai trabalhar com estoques ou com Just-in-time11, etc) e supervisionar os níveis de produção, para que a produção atenda à demanda estimada.

Perceba que cuidar de um empreendimento envolve cuidar tanto da produção em si (quantas unidades serão produzidas, qual a técnica que será utilizada) quanto de aspectos relacionados à produção (quais máquinas e equipamentos serão utilizados, qual a mão de obra necessária, qual a matéria-prima, etc).

Vamos, então, entender como funciona o processo de produção de uma empresa. Para produzir, a empresa precisará de algumas coisinhas. Essas coisinhas são os fatores de produção. Fatores de produção são os recursos utilizados que viabilizam a produção. Ou seja, sem fatores de produção, não há produção.

Há três fatores de produção principais: Trabalho (L), Capital (K) e Terra (T). É que nem jogar Age of Empires ou, para os amantes de jogos de tabuleiro, Catan. Mesma coisa.

Trabalho (L, pois vem do inglês Labour) é a mão de obra empregada na produção. São as pessoas que operam as máquinas que realizam o processo produtivo.

Capital (representado pela letra K) não tem a ver com o dinheiro investido, mas, sim, com os bens que a empresa utiliza para produzir. No nosso exemplo do carro elétrico, o capital seria o conjunto das máquinas, equipamentos, ferramentas, instalações, prédios, tratores e caminhões para locomover os carros, computadores, etc. Capital é o parque produtivo da empresa. Ou seja, são todos os bens alocados na a produção. Quanto maior o K, mais se pode produzir.

Terra (T, pois vem do inglês Terrain) representa não só o espaço onde estão instaladas as fábricas, mas também os recursos naturais que advêm da Terra. Para nossos carros elétricos, o ferro e o aço podem ser considerados recursos naturais que advém do T.

Há ainda a Tecnologia (A), que significa Techno Logos, ou seja, o estudo da técnica. É a forma como nós vamos utilizar K, L e T para produzir bens e serviços. Um país com baixos índices de L, K e T, por exemplo, pode, dependendo da tecnologia que adotar, ter uma produção bem maior do que países com maiores L, K e T.

A teoria da Produção é uma teoria econômica que observa como a produção de uma empresa se comporta.

Para que a Economia analise como funciona a produção, ela vê as relações entre os fatores de produção.

11 Just-in-time (JIT) é uma técnica criada no Japão pela Toyota. Com esse sistema, cada peça chega exatamente na hora (just in time) de ser utilizada. Na hora certa da montagem, a peça estará lá. O grande ganho é que você praticamente zera os estoques, já que não precisa ficar armazenando milhões de peças.

Os livros de Economia dão mais ênfase aos fatores de produção Trabalho (L) e Capital (K) e deixam o fator T de lado. A tecnologia, por sua vez, é considerada constante. Supondo que a tecnologia é constante, isso nos permite retirar o impacto do avanço/retrocesso tecnológico da produção.

Portanto, acaba que ficamos com apenas dois fatores de produção analisados: K e L.

Produção no Curto Prazo

A Economia utiliza modelos econômicos para simplificar a realidade e verificar como uma variável influencia na outra. Para isso, dois instrumentos importantes são: os gráficos, que facilitam a visualização dos fenômenos, e as funções matemáticas.

As funções matemáticas são equações que relacionam duas ou mais variáveis. Na função de demanda, por exemplo, relacionamos as variáveis preço e quantidade demandada, que possuem relação inversa (Qd = a - bP). Já na função oferta, relacionamos as variáveis preço e quantidade ofertada, que possuem relação direta (Qo = a+ bP).

Aqui na teoria da Produção, nós também temos uma função específica, a chamada função de produção. Esta função nos ajudará a verificar como os fatores de produção (K e L) influenciam na produção de uma empresa.

A primeira coisa que precisamos saber é que se não houver fatores de produção, não haverá produção. Ou seja, sem fator de produção, sem produção. Dizemos, em linguagem matemática, que a produção é função dos fatores de produção.

A Teoria da Produção, portanto, baseia-se na suposição de que a produção de uma firma depende dos fatores de produção capital e trabalho. Assim, a produção será função do capital e do trabalho. Ou seja:

Y = f(K,L)

Estamos dizendo com a expressão acima que uma firma produz bens e serviços para a venda e, para vender o seu produto, ela precisará de fatores de produção. Esses fatores de produção também podem ser chamados de insumos. Mesma coisa.

Como a produção de um produto depende dos insumos de produção, a quantidade de produto dependerá da quantidade dos insumos de produção.

Imagine que José e Maria possuam um pedaço de terra e que sejam produtores de soja aqui no Brasil. Para a produção, José e Maria utilizam apenas mão de obra (L) e cinco tratores (K). O tanto de soja que José e Maria conseguirão produzir dependerá da quantidade dos insumos que eles conseguirão utilizar na produção. Olhe só a tabela abaixo:

Quantidade de trabalho (L) Quantidade de Capital (k) Produto Total (q)

Por este nosso exemplo, quando nós temos 0 trabalhadores, a produção total também será 0. Isto porque não adianta ter tratores, se não tiver ninguém para operá-los, certo?

Se José e Maria contratarem 1 trabalhador, eles conseguirão uma produção total de 5 toneladas de soja. Se eles contratarem 2 trabalhadores, a produção aumenta para 15, pois agora temos 2 trabalhadores funcionando juntamente com 2 tratores.

Se tivermos 3 trabalhadores, a produção irá a 30. Com 4 trabalhadores, nossa produção irá a 40 e com 5 de mão de obra, teremos produção total de 48.

Ou seja, a produção total de soja de José e Maria dependerá da quantidade de insumos (L) e (K) que eles utilizarem na produção. Portanto, a produção é função de K e L.

No dia-a-dia, mudar a quantidade de insumos de produção não é tão fácil. Isto porque contratar trabalhadores leva tempo. Da mesma forma conseguir um financiamento para adquirir mais tratores também é trabalhoso. Isto acontece não só com José e Maria, mas com toda cadeia produtiva.

Afinal, uma nova fábrica precisa ser planejada e construída. Novas máquinas e equipamentos precisam ser encomendados, montados, despachados pelo vendedor, recebidos pelo comprador, alocados à produção, enfim...

Ajustar os insumos à produção é uma tarefa que leva tempo. Não conseguimos fazer isso imediatamente.

A Economia leva essa situação em conta, pois considera que no curto prazo, pelo menos um dos fatores de produção é fixo e o outro é variável. Ou seja, no curto prazo, o produtor só consegue alterar um insumo. O outro, é considerado fixo.

Neste nosso exemplo da produção de soja, nós consideramos que um dos fatores de produção é fixo enquanto que o outro é variável. No caso, consideramos que o número de tratores que José e Maria possuem (5) é fixo, isto é, não muda. Já o número de trabalhadores (L) é variável, pois fomos aumentando a quantidade de trabalhadores na fazenda de José e Maria.

Portanto, neste nosso exemplo, estamos no curto prazo, já que um dos fatores foi considerado fixo (K) e o outro foi considerado variável (L).

Agora, com um período maior de tempo, é possível que José e Maria consigam alterar não só o número de trabalhadores, mas também o número de tratores de que dispõem para a produção. Com mais tempo na jogada, podemos alterar os dois fatores de produção: tanto o K quanto o L.

Quando conseguimos alterar os fatores de produção, isto é, quando os dois fatores de produção são variáveis, nós estaremos no que a Economia chama de Longo Prazo.

Ficamos combinados assim: Pelo menos um insumo fixo: curto prazo. Todos os insumos variáveis: longo prazo.

Na Economia, curto prazo e longo prazo não dependem da quantidade de tempo, mas sim da possibilidade de alterarmos os insumos ou não.

Por exemplo, lá na Contabilidade, é considerada de curto prazo uma dívida que vença até o final do exercício seguinte. Ou seja, se estivermos em 2048 e a dívida vencer até o final de 2049, estaremos no curto prazo. Já se a dívida vencer após 2049, essa dívida já é considerada de longo prazo. Na Contabilidade, portanto, o critério para diferenciar curto de longo prazo é o tempo.

Na Administração, temos algo parecido com a contabilidade. Se uma empresa for fazer um planejamento para 1 ou 2 anos, este planejamento é considerado de curto prazo. Diferentemente, se ela for fazer um planejamento para 15 anos, aí este planejamento já é considerado de longo prazo. Na Administração, o critério para diferenciar curto de longo prazo também é temporal.

Aqui na Economia é diferente. O tempo não importa. Não interessa se é 1, 2 ou 25 anos. O que interessa é se conseguimos mudar os dois fatores ou não. Uma empresa que levar 50 anos para conseguir alterar todos os insumos de produção estará no curto prazo até o 50º ano. Uma startup que levar 6 meses para alterar todos os insumos de produção estará no longo prazo após o 7º mês.

Aqui na Economia, a quantidade de tempo não importa. O critério para diferenciar curto de longo prazo não é temporal. Ele tem a ver com a possibilidade de tornar os fatores de produção de fixos para variáveis. Grave isso, ok?

No curto prazo, temos pelo menos um fator de produção fixo.

No longo prazo, todos os fatores de produção são variáveis.

Bom, na fazenda de José e de Maria, nós estamos no curto prazo. Isto porque o fator de produção capital (K) é fixo enquanto que o fator de produção trabalho (L) é considerado variável.

Repare, na tabela, que a produção total de soja de José e Maria depende da quantidade de fatores de produção empregados. Ou seja, a produção total (q) depende dos fatores de produção (K) e (L).

Outra coisa interessante para notar é que quando aumentamos o L a produção total também aumentou.

Saímos de 0 de produção com 0 trabalhadores e 5 tratores e fomos para 48 de produção com 5 trabalhadores e 5 tratores.

Agora, será que é sempre assim? Será que é só aumentar o L e a produção total de José e Maria vai aumentar?

Bom, vamos fazer um teste. Vamos continuar acrescentando trabalhadores na Fazenda e ver o que acontece.

Quantidade de trabalho (L) Quantidade de Capital (k) Produto Total (q) aumentamos a produção para 52. Aumentando para 7 trabalhadores, a produção permanece a mesma, em 52. Mas ao acrescentarmos o 8º trabalhador, a produção caiu, de 52 para 50.

Por que isso ocorre?

Na verdade, é bem simples entender. Quando não temos nenhum trabalhador, obviamente que não temos ninguém para operar os tratores e nem para plantar a soja no terreno. Neste caso, a produção é 0.

Quando aumentamos o número de trabalhadores para 5, todos os tratores estão sendo utilizados, o que aumenta a produção.

A partir do 6º trabalhador, não temos mais tratores disponíveis, mas este trabalhador adicional pode plantar a soja mesmo sem tratores.

Com 7 trabalhadores, a fazenda de José e Maria chegou no máximo que ela pode produzir. Ou seja, ela está na produção máxima de soja! Temos, então, uma fazendo supereficiente, pois extrai dos fatores de produção o máximo que eles podem oferecer. Ao deixarmos a fazenda cheia (7 trabalhadores e 5 tratores), alcançamos o máximo de produção. Dizemos que a produção foi maximizada.

Agora, com o 8º trabalhador, a fazenda de José e Maria ficou cheia demais e isto porque tem gente demais trabalhando. Gente demais acaba atrapalhando mais do que ajudando. Com gente demais, os trabalhadores começam a perder eficiência. Antes, cada um tinha uma função: 5 dirigiam os tratores e os outros 2 plantavam soja na mão mesmo, nos lugares onde os tratores não estavam. Mas o 8º trabalhador, além de não ter mais espaço para trabalhar, ainda toma espaço dos demais, prejudicando a produção.

O 8º trabalhador é aquele cara que vai no churrasco só para comer, sem levar nada. Além de não ajudar na produção da comida, ainda come a comida dos outros. É como diz o ditado: “muito ajuda quem não atrapalha”.

Essa situação ocorre porque gente demais atrapalha. Às vezes, menos é mais.

Tanto é que se acrescentarmos o 9º e o 10º trabalhador, a produção cairá ainda mais. Com 10 trabalhadores e apenas 5 tratores, a produção cai a 42. Do ponto de vista da produção, é melhor ter 5 trabalhadores do que 10, pois a produção será maior (48 contra 42).

Para explicar essa situação de forma matemática, os economistas criaram um conceito chamado de produto marginal (Pmg). O Pmg é o tanto que a produção aumentará (ou diminuirá) caso nós tenhamos um trabalhador a mais. Com o Pmg, queremos saber o tanto que um trabalhador adicional impactará na produção.

Vamos refazer a tabela, agora colocando o Produto Marginal. O tanto que 1 trabalhador a mais impacta na produção.

Quantidade de trabalho

(L) Quantidade de Capital (k) Produto Total (q) Produto marginal (Pmg)

Quando temos 0 trabalhadores, temos 0 produção. Agora, quando contratamos 1 trabalhador, a produção aumenta de 0 para 5. Ou seja, quando temos 1 trabalhador adicional, a produção aumenta em 5!

Se contratarmos mais um trabalhador adicional (sairmos de 1 para 2 trabalhadores), a produção total aumenta de 5 para 15. Ou seja, o 2º trabalhador aumenta a produção em 10. O terceiro trabalhador faz com que a produção aumente de 15 para 30. Neste caso, o produto marginal (o tanto que o trabalhador adicional impacta a produção), é de 15.

O quarto trabalhador aumenta a produção em 10 (de 30 para 40). E o quinto trabalhador tem produto marginal de 8 (ele acrescenta 8 na produção, pois a produção passa de 40 para 48).

Ao acrescentar o 6º trabalhador, a produção aumenta de 48 para 52, o que faz com que o Pmg seja 4. No 7º trabalhador, a produção se mantém em 52. Como não tivemos acréscimo na produção, o Pmg é 0.

Agora é que fica mais interessante! Com o acréscimo do 8º trabalhador, a Fazenda fica cheia demais, o que faz a Produção Total diminuir. E isto acontece exatamente quando o Produto marginal passa a ser negativo. Ou seja, Pmg negativo faz diminuir a produção.

Com o 9º e o 10º trabalhador, o produto marginal continua negativo, o que faz com que a produção total caia ainda mais.

Existe uma lei na Economia, chamada de Lei dos rendimentos marginais decrescentes. Essa lei estabelece que ao aumentarmos o uso de determinado insumo mantendo os outros insumos constantes, acaba-se chegando a um ponto em que a produção decresce. Ou seja, nem sempre a produção total vai aumentar. Vamos chegar a um ponto em que, se continuarmos aumentando o insumo variável, a produção total vai diminuir.

Isso ocorre porque o produto marginal se torna negativo. Quando isso ocorre, ao aumentarmos o insumo, em vez de a produção total aumentar, ela cai!

Portanto, quando o Pmg é negativo, a produção começa a cair.

Até aqui, ok! Voltando à tabela, repare que o Produto marginal é crescente no início da produção (até 3 trabalhadores). Neste trecho, o produto marginal vai de 0 até 15. A partir do 4º trabalhador, o produto marginal se torna decrescente, mas ainda é positivo (ele fica + 10, + 8, + 4...). Enquanto o Pmg for decrescente, mas ainda positivo, a produção total continua aumentando!

O Pmg vai decrescendo, decrescendo e, quando ele chega a 0 (com 7 trabalhadores), nós temos Produção Total máxima (52). A partir daqui, o Pmg continuará decrescendo, mas se tornará negativo. Com Pmg negativo, nós já sabemos o que acontece com a produção total: ela cai.

Vamos tentar entender essas relações de forma gráfica. Faremos uma curva para o produto total, seguindo os dados da tabela e uma curva para o produto marginal, também seguindo os dados da tabela. O Produto Total vai aumentando até quando o Pmg se torna negativo. Neste ponto, o produto total começa a cair.

Agora, vamos acrescentar a curva do produto marginal. Olhe só como ficaria:

De 0 a até 3 trabalhadores, o produto total é crescente, porque o Pmg é crescente e positivo (ponto A na curva do produto total). De 4 até 6 trabalhadores, o produto total é crescente, mas o Pmg é decrescente e positivo (ponto B). Ou seja, a produção total continua crescendo, mas vai crescendo cada vez menos. Quando temos Pmg igual a 0, a produção total é máxima. A partir daí, Pmg continua decrescendo e, por isso, se torna negativo, diminuindo a produção total se colocarmos mais trabalhadores (ponto C).

Até agora, nós fizemos toda a nossa análise com base em dois indicadores principais: O produto total e o produto marginal. Vamos acrescentar mais 1 (É o último! Sauhasuhash), chamado de produto médio.

O produto médio é a produção total dividida pela quantidade de trabalhadores (Y dividido por L). Com isso em mente, vamos atualizar a nossa tabela:

Quantidade de trabalho (L)

Quantidade de

Capital (k) Produto Total (Y) Produto marginal (Pmg)

Produto Médio (Pme)

0 5 0 0 0

1 5 5 +5 5

2 5 15 +10 7,5

3 5 30 +15 10

4 5 40 +10 10

5 5 48 +8 9,6

6 5 52 +4 8,66

7 5 52 0 7,42

8 5 50 -2 6,25

9 5 48 -4 5,33

10 5 42 -6 4,2

Atualizada a tabela com os dados do produto médio (produção total dividida pelo número de trabalhadores), vamos desenhar a curva do produto médio.

Pronto! Agora podemos terminar a nossa análise.

Repare que enquanto a curva do Pmg for maior que a curva do Pme, o Pme vai ser crescente. Isto ocorre porque se Pmg for maior que o Pme, um trabalhador adicional vai puxar a produção média para cima.

Quando Pmg e Pme forem iguais, o Pme será máximo (ponto D).

E, por fim, quando o PmgL for menor que o Pme, o Pme será decrescente. Isto ocorre porque se Pmg for menor que o Pme, um trabalhador adicional vai jogar a produção média para baixo.

Agora, podemos finalmente fazer um resumo de tudo o que vimos:

• Se Pmg é positivo, a produção total cresce;

• Se Pmg = 0, a produção total é máxima.

• Se o Pmg é negativo, a produção total decresce;

• Se o Pmg é maior que o Pme, o Pme é crescente.

• Se Pmg = Pme, Pme é máximo

• Se Pmg é menor que o Pme, Pme é decrescente.

• Quando o pmg for máximo, a concavidade da produção total muda. (isto ocorre porque depois do Pmg ser máximo, o Pmg passa a ser decrescente).

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