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Por se constituir em externalidades para a empresa, sobre os quais ela praticamente não dispõem de qualquer possibilidade de intervenção (FERRAZ et al., 1997), os fatores sistêmicos exercem importante papel na competitividade internacional dos setores.

4.4.1 Macroeconômicos

Considerando que a taxa de câmbio exerce na economia importante papel por determinar a rentabilidade do setor exportador, um dos fatores que mais preocupam a empresa é a situação cambial como demonstrado no Quadro 13.

A valorização cambial tem dificultado a manutenção da atividade exportadora, em que a moeda em referencia, o dólar, encontra-se com sua cotação frente ao real em queda, reduzindo a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

Quadro 13: Importância do regime cambial da economia Nenhuma Pouca Relevante Muita

( ) ( ) ( ) (X) Valorização do real frente ao dólar Fonte: Pesquisa de Campo (2005).

4.4.2 Político-institucionais

Com relação aos determinantes políticos institucionais, a empresa em estudo considerou em graus de muita importância, como fator negativo à competitividade internacional, a incidência de tributos domésticos sobre as exportações. A empresa entende que exportar impostos, ou seja, repassar a elevada carga tributária aos produtos a serem exportados, significa reduzir a capacidade de competir no mercado internacional, uma vez que a concorrência, nesse mercado, tem sido muito acirrada. Há a necessidade de esclarecer que quando falamos em exportar impostos, estamos nos referindo a incidência de impostos até a fase de produção, a partir do momento que este produto é vendido ao mercado externo, o mesmo está isento da

tributação da quase totalidade de impostos, normalmente cobrados para vendas no mercado interno, através de incentivos fiscais destinados às exportações.

A eliminação do efeito cascata dos impostos no circuito produtivo, ou seja, centralizar e diminuir a incidência destes impostos, seria uma forma de desagregar custos aos produtos da empresa, tornando-o mais competitivo.

Por outro lado, ligado à produtividade e a qualidade dos produtos, se situam as restrições sobre a importação de insumos e de bens de capital, cujas limitações, impostas pelo Governo, precisam ser flexibilizadas.

Um fator considerado pela empresa como de grande importância, está relacionado com a burocracia, como obstáculo às suas operações, principalmente, com referência ao excesso de exigências para a concessão de créditos aos financiamentos à exportação.

O Quadro 14, indica os dois principais fatores político-institucionais considerados pela empresa em estudo como obstáculos para as suas exportações.

Quadro 14: Importância aos obstáculos nacionais

Nenhuma Pouca Relevante Muita

( ) ( ) (X) ( ) Tributos domésticos sobre as exportações. ( ) ( ) ( ) (X) Burocracia na concessão de crédito à financiamentos ao exportador.

( ) ( ) (X) ( ) Restrições à importação de insumos e bens de capital.

Fonte: Pesquisa de Campo (2005).

4.4.3 Infra-estruturais

A infra-estrutura pública representada pela oferta de energia, transporte e telecomunicações têm se constituído em importante fator de influência a competitividade.

A Athletic Way, através do Quadro 15, aponta como de grande importância, os custos dos transportes domésticos, dentre outros, dos fretes internos, resultantes do estado das rodovias, do custo dos combustíveis e dos pedágios.

Identificou, ainda, a carência de escalas de navegação que, muitas vezes, obriga a empresa a deslocar seus produtos para outros portos, com o objetivo de atender seus clientes, elevando os custos de transporte.

Relacionado com a questão da logística de exportação, no que diz respeito sobre a infra-estrutura de exportação, com especial destaque para o sistema portuário, meio utilizado pela grande maioria das exportações brasileiras, e que no modo de ver da Athletic Way, necessitam de melhorias no sentido de reduzir o conhecido “custo Brasil”, que é representado pelos custos adicionais impostos às empresas brasileiras, na forma de juros, tributação, infra estrutura (transporte, portos), e encargos sociais, que tiram a competitividade sistêmica do País.

Quadro 15: Importância aos obstáculos infra-estruturais

Nenhuma Pouca Relevante Muita

( ) (X) ( ) ( ) Custo do transporte internacional.

( ) ( ) ( ) (X) Custo dos transportes domésticos.. ( ) ( ) (X) ( ) Taxas portuárias domésticas

( ) ( ) (X) ( ) Carência de escalas de navegação ( ) ( ) ( ) (X) Logística de exportação

Fonte: Pesquisa de Campo (2005).

4.4.4 Internacionais

Os determinantes internacionais da competitividade traduzem a influência dos fatores internacionais, tais como as tendências dos fluxos de comércio, que naturalmente implicam em aspectos relacionados, principalmente, à concorrência internacional das barreiras tarifárias e não-tarifárias praticadas pelos países importadores.

Através do instrumento de pesquisa realizado com a Athletic Way, apontaram esses fatores como obstáculos às exportações. A concorrência internacional estará sempre presente em todos os mercados, uma vez que numa economia globalizada, a concorrência, do ponto de vista do cliente e da empresa, é sempre benéfica. Do lado do cliente pelo benefício de um produto de melhor qualidade e preços compatíveis com seu nível de renda. Do lado da empresa pela atualização tecnológica de processos e produtos.

Quanto às taxas portuárias cobradas pelos países importadores, dependerão de negociação direta, uma vez que na maioria das vezes, os portos são gerenciados por companhias particulares.

A recessão em outros países, também representa um grande obstáculo à exportação, principalmente, pelo risco da empresa não receber o pagamento das mercadorias exportadas. O Quadro 16, demonstra o grau de importância atribuído pela empresa, cujos obstáculos está fora de seu âmbito de ação.

Quadro 16: Importância aos obstáculos internacionais

Nenhuma Pouca Relevante Muita

( ) ( ) ( ) (X) Concorrência internacional. ( ) ( ) (X) ( ) Recessão em outros países

(obstáculos externos). ( ) ( ) (X) ( ) Barreiras tarifárias e não tarifárias nos países

importadores.

( ) ( ) (X) ( ) Taxas portuárias nos países importadores

(obstáculos externos). ( ) ( ) (X) ( ) Imagem do país e dos produtos brasileiros no

exterior. Fonte: Pesquisa de Campo (2005).

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A revisão da literatura, juntamente com o enquadramento da Athletic Way na metodologia proposta por Ferraz et al. (1997), possibilitaram a elaboração de algumas conclusões e recomendações que apresentamos a seguir.

5.1 CONCLUSÕES

Nosso país passou nos últimos anos por diversas tentativas voltadas à obtenção da estabilidade econômica, com profundos reflexos sobre o nosso cotidiano. Dentre estas tentativas, destacamos a abertura comercial promovida pelo governo federal no inicio dos anos 90, que desencadeou um processo positivo da renovação tecnológica do parque industrial brasileiro via importação de insumos e bens de capital, mas que também gerou reflexos negativos sobre a balança comercial devido a capacidade do setor exportador em alavancar suas vendas externas.

Preocupado com os sucessivos déficits da balança comercial obtidos no período 1995-2000, o governo federal brasileiro desenvolveu um trabalho muito sério junto as empresas exportadoras, revertendo os resultados negativos obtidos até então sobre a balança comercial. O principal alvo dos programas de exportação do governo está direcionado ao segmento das PMEs que apresenta uma histórica baixa participação no volume de exportações nacionais. E isto não é exclusividade brasileira.

As PMEs convivem com uma tipologia de deficiências naturais que prejudicam sobremaneira sua inserção e sua continuidade na atividade exportadora. As desvantagens que estas empresas possuem em relação às grandes empresas, as dificuldades para que elas se modernizem e ganhem eficiência para poder competir internacionalmente, a exposição proibitiva aos riscos típicos da atividade internacional, os obstáculos relacionados à diversidade de normas técnicas e de cultura estrangeiras, o alto custo da promoção comercial no exterior, as dificuldades na obtenção de financiamentos, são, dentre outros, problemas que preocupam o governo brasileiro e determinam, a importância para o estabelecimento destas medidas de apoio. Diante disto, se justifica a realização deste estudo, com o objetivo de identificar uma expressiva correlação dos financiamentos destinados aos exportadores das PMEs ao seu nível de competitividade.

A competitividade é resultado não apenas das medidas adotadas internamente à firma, o ambiente econômico em que elas atuam é tão ou mais determinante, Nesse sentido, no que se refere à provisão de crédito ao setor exportador, são praticadas já há algum tempo taxas de juros elevadas. O acesso ao crédito externo está, em geral, restrito as grandes empresas que possuem garantias a oferecer; permanece inadequada a estrutura de seguro de crédito às empresas de menor porte, sendo que, o custo elevado e o excesso de exigências são os principais responsáveis pelo baixo interesse na sua utilização pelos exportadores; e o programa de financiamento oficial PROEX , conta com recursos relativamente limitados em relação a demanda potencial, além de ter dotação vulnerável aos ajustes da política orçamentária, segundo os objetivos específicos propostos pelo presente trabalho, no tocante a levantar as atuais dificuldades de obtenção de linhas

de financiamento para exportações pelas PMEs exportadoras junto as instituições financeiras.

Além disso, há nessa área, um claro conflito entre as lógicas comercial e política na ação dos bancos públicos, o que se evidencia nas ações voltadas para ampliar o acesso das PMEs ao crédito de exportação. Submetidas à lógica comercial de distribuição dos produtos do BNDES via agentes financeiros e aos critérios de gestão de risco que caracterizam a ação desses agentes, as PMEs tem dificuldade de acesso ao crédito de exportação. Como diversos estudos sobre o tema comprovam, não é correto supor que agentes financeiros privados atuem como promotores da política de exportação. Há exemplos em outros países que comprovam a possibilidade de superar o dilema, de transferir aos agentes públicos e ao Tesouro parcela ponderável desses riscos, sem cair na socialização espúria dos riscos privados.

Uma das conclusões importantes é a necessidade de melhorar a distribuição dos produtos de financiamento às exportações. O preço e a acessibilidade desses produtos são objetos de reclamações permanentes dos exportadores, algumas delas sem solução antes que os juros da economia como um todo sejam reduzidos, mas uma constatação nova é que mesmo os produtos já disponíveis não são adequadamente conhecidos pelos exportadores, particularmente no caso daqueles oferecidos pelas instituições públicas. Outra questão é que, tanto nos mecanismos privados como públicos, e tanto nos instrumentos de financiamento quanto nos de garantias, um dos problemas principais é a dificuldade de atingir uma parcela importante da clientela potencial desse tipo de instrumento, composta pelo universo das PMEs. “Um excesso de burocracia”, que revelaria sob a forma de exigências de garantias não disponíveis a essas empresas são um dos problemas enfrentados

para obterem crédito. Se por um lado isso realça a importância de que políticas de estímulo a atividade exportadora de PMEs tratem da questão do financiamento como forma de competitividade, de outro, mostra a necessidade de aprofundar ainda mais a análise dessa questão. Assim, a exigência de garantias adequadas é razoável e natural, notadamente no caso de um tipo de empresa que tem grande taxa de mortalidade, como é o caso das de pequeno porte. Nesse sentido, o problema do financiamento da PMEs não deveria ser tratado pelo lado da oferta de crédito, mas pela capacidade do tomador de fazê-lo, criando mecanismos de diversificação de risco, melhoria de gestão empresarial, entre outros, criando alternativas viáveis para atacar a maior parte dos problemas de competitividade das PMEs exportadoras.

Nesta etapa da pesquisa, chegamos a conclusão que um dos fatores negativos encontrados pelas PMEs é que o sistema de crédito brasileiro é um fator de bloqueio ao investimento industrial. O crédito privado no país é caro e concentrado no curto prazo. É pouco expressiva a oferta voluntária de empréstimos de longo prazo pelo sistema bancário interno. O instrumento estratégico para o fortalecimento do mercado de bens de capital é o financiamento. A carência de financiamento em volume e condições adequadas afeta tanto a produção quanto à comercialização.

A grande maioria das PMEs possui algum nível de informalidade que contribui para que elas “não se revelem ao mercado” e, dessa forma, prefiram incorrer em piores condições de financiamento. Na maioria das vezes, a permanência na informalidade significa a própria sobrevivência das empresas, o que torna muito alto o custo de se revelarem ao mercado. Nessas condições, o nível de risco dessas empresas se torna elevado, ou mesmo imensurável, ocasionando racionamento de crédito. Um aspecto que pode melhorar o problema de racionamento de crédito para

as PMEs é o histórico de seu relacionamento com o banco. Neste sentido, deve-se buscar formas de melhorar o fluxo de informações das PMEs, de forma a tornar possível a avaliação do risco desse grupo de empresas, pois este também é um dos fatores que impossibilitam as empresas a terem acesso as estas linha de crédito.

No Brasil existe um sistema financeiro oficial bem montado, recursos em abundância, embora um pouco caros, e o que está faltando é justamente um mecanismo que proporcione diminuição de custos operacionais aos bancos, permeabilidade e diminuição do risco.

O governo estuda, em conjunto com o Sebrae, uma nova forma de oferecer aval para médios, pequenos e microempresários que buscarem empréstimos bancários, desde que estas empresas a serem beneficiadas não possuam nenhum nível de informalidade. É a sociedade de garantia de crédito, uma espécie de cooperativa entre PMEs, cuja principal finalidade é servir de avalista para os “sócios” que desejarem tomar empréstimos bancários. Para tanto, seria constituído um fundo. A formação de sociedade de garantia de crédito pode ajudar as empresas a conseguirem taxas de juros menores. A idéia de ampliar o sistema de garantias surgiu da incapacidade dos fundos de avais que existem hoje no país de atender plenamente à demanda das PMEs. São três os fundos de avais: o FAMPE do Sebrae; o FUNPROGER do Banco do Brasil e o FGPC do BNDES. Está em discussão uma proposta de lei, a ser enviada ao congresso, regulando o funcionamento dessas sociedades no Brasil. Este instrumento é largamente utilizado em países como Itália e Espanha que faz com que as PMEs associadas em consórcios ou cooperativas terem competitividade internacional.

O comércio exterior está diretamente ligado à economia interna. O emprego de uma política comercial adequada é indispensável ao conjunto de políticas que

visem o desenvolvimento econômico. As empresas que pretendem se manter num ambiente altamente competitivo como o internacional, precisam desenvolver capacitação gerencial, inovativa, produtiva e em recursos humanos, para ter condições de perceber as mudanças que estão ocorrendo e desenvolver estratégias para acompanhá-las. A importância da utilização dos mecanismos de financiamento disponibilizados pelo governo brasileiro aos exportadores é de extrema importância, por ser este, um instrumento de incentivo à competitividade das empresas.

Através do enquadramento da Athletic Way na metodologia proposta por Ferraz et al. (1997), foi possível perceber o comportamento das variáveis que caracterizam os fatores determinantes da competitividade nos aspectos empresariais, estruturais e sistêmicos, de modo que fosse possível efetuar um estudo da utilização de financiamentos à exportação, obtidos através de aplicação de questionário na Athletic Way.

Foi comprovada a posição defendida por Ferraz, de que a competitividade tornou-se um imperativo do cenário contemporâneo, dentro do escopo da rápida mudança tecnológica e da globalização financeira, identificadas através das informações obtidas junto a Athletic Way,

Comprovada também foi os fatores determinantes da competitividade na prática exportadora, um processo de aprendizagem. Sua evolução depende diretamente da percepção positiva das lideranças da empresa sobre os riscos e as oportunidades envolvidas no contexto das operações de exportação e da contínua aprendizagem sobre as práticas de comércio exterior, o que torna a utilização de financiamentos umas das questões centrais para o esforço de gestão.

No momento, o destino das exportações da Athletic Way, estão centralizados nos mercados da América do Sul, América Central e Caribe, onde mantém

escritórios e agentes/representantes, como estratégia competitiva encontrada pela empresa, em função da concorrência principalmente dos produtos asiáticos e norte americanos. Apesar das circunstâncias, a empresa se identifica no sentido da busca de novos mercados, dentro da estratégia de participar de mercados mais exigentes, onde se torna possível a comercialização de equipamentos de melhor qualidade, com maior valor agregado.

Apesar de haver um conhecimento por parte da Athletic Way dos mecanismos de financiamentos disponibilizados à exportação, a mesma apresenta dificuldades na contratação de financiamento à exportação junto aos órgãos oficiais, fazendo uso somente do ACC e ACE como forma mais acessível e menos burocrática de captação de valores a juros internacionais. Isto vem a ratificar um dos itens do objetivo específico do trabalho proposto que é o de verificar se é o exportador que desconhece os incentivos financeiros à exportação ou o mercado financeiro que não se interessa em oferecê-las.

Outro fator interessante foi a não utilização pela empresa do Seguro de Crédito à exportação (SCE). O SCE garante ao exportador a indenização por perdas liquídas definitivas, em conseqüência do não recebimento do crédito concedido a cliente no exterior. É o seguro contratado pelo exportador brasileiro contra o risco do não pagamento de seus compradores no exterior, por motivo de falência ou simples mora.

Diante desta constatação, é importante salientar que o uso do Seguro de Crédito como garantia à exportação pela Athletic Way, poderá lhe possibilitar vantagens na captação de financiamentos junto a órgãos públicos e privados, além de lhe proporcionar maior tranqüilidade em suas operações de risco junto ao mercado internacional, segundo o objetivo específico proposto pelo presente

trabalho em averiguar se a utilização em maior escala de garantia de riscos nas operações (Seguro de Crédito à Exportação), exerce alguma influência no volume das exportações.

Finalmente, é de se relevar o uso e a importância dos financiamentos à exportação pelas PMEs como fator de competitividade internacional, tal como a sua importância para um maior grau de inserção deste segmento no mercado global.

6.1 RECOMENDAÇÕES

No Brasil, os esforços do governo e das instituições financeiras são escassos e passaram a ser altamente requeridos em função da sua importância estratégica para o desenvolvimento da economia brasileira. Sugerimos que sejam incentivados novos estudos sobre: financiamentos à exportação para pequenas e médias empresas Industriais brasileiras; a competitividade do exportador brasileiro em um mercado globalizado; a internacionalização de empresas brasileiras como fator de competitividade, haja visto que, este estudo não encerra, de longe, o necessário aprofundamento teórico sobre este assunto.

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