• Nenhum resultado encontrado

Os Massive Open Online Courses são baseados em tecnologias de informação e comunicação, em plataformas web 2.0 e redes sociais. Neste contexto educativo, o desenvolvimento de ferramentas abertas, colaborativas e em rede são essenciais, levando

89 à criação de experiências em ambientes de aprendizagem inovadores, baseados no conceito de educação em rede (Souza & Simon, 2014).

Em ambos os módulos é proposto o uso de recursos multimédia (como, áudio, vídeo, imagens ou e-books), ferramentas wiki e fóruns de discussão com o intuito de gerar interação entre participantes de forma ativa e frequente.

Importa então, caraterizar alguns destas ferramentas, para que seja possível compreender de que modo estes irão ser utilizados no MOOC desenvolvido. Assim, os e-books são livros eletrónicos que englobam textos digitalizados, versões eletrónicas de livros físicos (formato pdf, por exemplo) e livros em formato eletrónico, que combinam texto digital com animação, interatividade e realidade aumentada. São considerados como boa ferramenta pelo facto de serem gratuitos, de baixo custo, facilidade de acesso, fácil armazenamento, distribuição, edição e atualização. Para além disso, há um conjunto de características intrínsecas que também devem ser consideradas como essenciais: reúne recursos de multimédia, maior portabilidade e poupança de espaço físico, possibilidade de anotações e sublinhados de forma fácil e sem danificar o original, adaptabilidade a leitores com necessidades especiais, aumento da interatividade e permite ligação às redes sociais – partilha de comentários e anotações, integração em comunidades de leitores (Pinheiro, 2014; Coutinho & Pestana, 2015).

Já a ferramenta wiki permite aos participantes que trabalhem em conjunto, de forma assíncrona, possibilitando criar e editar coletivamente e/ou individualmente páginas com conteúdos diversificados, podendo assim, na mesma página/documento adicionar-se, desenvolver e alterar conteúdos, sendo as versões anteriores passíveis de ser modificadas e não eliminadas. O trabalho individual e/ou coletivo, a utilização de linguagem simples, a troca de ideias e experiências, o conhecimento partilhado e a colaboração são algumas das potencialidades educativas deste tipo de instrumento.

Os fóruns de discussão são imprescindíveis na construção de um MOOC, pois é uma ferramenta que promove a troca de conhecimento, colaboração e oportunidade de interação social nos cursos.

Forums have been identified as an essential ingredient of an effective online course, providing the bulk of asynchronous communication and instructional interaction.

(…) participation and interaction in forums is always based on establishing and

maintaining comfort (in the technologies), and a supportive ‘space’ within which people can try out and develop new skills, formulate tentative ideas, and become part of a community of inquiry (…)

90 Esta ferramenta de comunicação assíncrona promove a prática, o debate, a discussão e a reflexão de uma determinada temática e pretende estimular e desenvolver capacidades, nomeadamente, partilha, análise, entreajuda, entre outros. Assim, permite expressar e produzir saberes, desenvolver competências comunicativas, contribuindo e construindo a comunicação e o conhecimento coletivo.

Para além de se caracterizarem pela utilização de algumas destas ferramentas, uma das particularidades dos MOOCs passa pela utilização feita das redes sociais. Desse modo, teve-se como preocupação que o segundo módulo proporcionasse esse uso, operacionalizado através da exploração e interação. As redes sociais virtuais podem ser consideradas um espaço de produção, criação e de partilha de conhecimento (Souza & Simon, 2014), ou seja, permitem ver e criar conteúdos mais atrativos e dinâmicos, permitindo aos utilizadores usufruir de um intercâmbio de informação e conhecimentos, estimulando desta forma, aprendizagem colaborativa, autonomia no processo de aprendizagem individual, interações elevadas e troca de experiências entre indivíduos (Ibidem).

Souza e Simon (2015) corroboram a ideia que as redes sociais possibilitam a descoberta de informação, agregando e modificando a mesma de forma colaborativa, permitindo a criação de conteúdos e conhecimento.

Assim, para além de ser uma das características a considerar no desenvolvimento de MOOCs, a preocupação da inserção da utilização das redes sociais no curso para encarregados de educação prendeu-se com o facto de ser uma das temáticas a abordar no projeto proposto. Considera-se que a utilização de redes sociais irá permitir aos participantes do MOOC (pais e encarregados de educação) um maior conhecimento e adaptação ao mundo digital, contribuindo para uma melhor apropriação destes conceitos. Propõe-se outras ferramentas para o curso que permitem produzir mapas mentais e ferramentas colaborativas como o “Google Docs” e o “Padlet”.

Para a produção de mapas mentais optei por referir essencialmente três ferramentas: “Examtime”, “Popplet” e “Mindmeister”. Estas ferramentas online são semelhantes pela sua finalidade e as pelas suas funcionalidades. Na sua utilização é possível modificar o

Set up a space to foster social interaction and frequent contact between the learners. To promote a “feed forward” attitude of sharing the work with other learners and facilitate exchange create a course hashtag for social applications like twitter, and social bookmarking like Diigo.

91 layout do mind map, além de poder incluir imagens, mensagens, mapas (Google Maps), vídeos ou links, e permite ainda partilhar por correio eletrónico ou nas redes sociais, como o Twitter ou Facebook. Estes instrumentos ainda possibilitam a criação de apresentações dinâmicas e a inclusão de diferentes utilizadores de forma a colaborarem no mesmo mapa, de modo a facilitar o trabalho em grupo.

Se inseridas no MOOC proposto, estas ferramentas permitirão criar, descobrir e partilhar conhecimento de uma forma aberta, dinâmica e colaborativa.

O “Google Docs” é uma ferramenta colaborativa que consiste na criação e edição de documentos – desde textos e imagens, slides e até vídeos –, uma vez que, permite aos intervenientes alterarem determinados documentos disponibilizados pelo grupo de trabalho. Assim, todos os intervenientes conseguem estar a par do desenvolvimento do material escrito, de uma apresentação ou na alteração e correção do documento.

As vantagens deste instrumento são, essencialmente, o facto de a ferramenta guardar o documento automaticamente, visualizar em tempo real a participação de outro interveniente, facilitar a colaboração à distância, sendo possível partilhar os documentos com uma ou mais pessoas, e facilitar as interações entre os intervenientes na realização do curso a distância.

O uso do “Padlet” permite partilhar diversos conteúdos multimídia. Funciona como uma “folha de papel online” onde é possível expressar pensamentos e ideias sobre qualquer temática e pode ser considerada uma ótima ferramenta para a criação de discussões em grupo. Sendo uma ferramenta colaborativa é importante que o e-formador e o e-formando conheçam as funcionalidades e potencialidades da ferramenta, de modo a tirar o melhor proveito da mesma.

Em suma, as ferramentas de aprendizagem online propostas têm como intuito:

 Adoção de estratégias de trabalho colaborativo: as relações de colaboração possibilitam a partilha de experiências, criam um intercâmbio de saberes e desenvolvimento de ideias. Assim, a liberdade de expressão, o diálogo e a discussão entre participantes tornam-se elementos cruciais para uma interação dinâmica e colaborativa de múltiplos saberes;

 Promoção de aprendizagens cooperativas: o diálogo é um componente essencial para desencadear partilha de informações e saberes entre os membros de um grupo, de maneira a que todos contribuam de forma igual, procurando desenvolver um trabalho em rede e de aprendizagem constante;

92  Promoção de interação e partilha entre participantes: o ciberespaço proporciona a participação ativa dos sujeitos, colaboração e interação social nos processos de comunicação, através de diálogo, troca de experiências e partilha de interesses comuns, de modo a que os intervenientes aprendam uns com os outros facilitando assim, o sucesso das suas aprendizagens;

 Promoção de autonomia e reflexão: pretende-se estimular a leitura, a escrita e o pensamento crítico dos formandos, de forma individual e em grupos. Assim, é fulcral que o processo de aprendizagem combine o autoestudo e a reflexão crítica, com a interação entre participantes num contexto social aberto. Neste contexto, espera-se que os participantes assumam um papel ativo e se responsabilizem pela sua própria aprendizagem, mas também que participem ativamente, no sentido de ajudar a construir uma comunidade de aprendizagem e um conhecimento ativo e sustentável;

 Apoio nas comunidades4 virtuais de aprendizagem5: projeta-se o desenvolvimento

e estabelecimento de um ambiente favorável num contexto colaborativo. Para isso, a inclusão, a participação e a composição de um espaço de partilha e construção de aprendizagens são fundamentais para favorecer o apoio nas atividades entre os membros da comunidade e facilitar o processo de aprendizagem, baseando-se no apoio mútuo, na colaboração, na interação e na pertença a um grupo de partilha de saberes e experiências.

4 A comunidade desenvolve-se pela partilha de interesses e da integração da diversidade de representações na construção das práticas comuns de participação, interação e aprendizagem colaborativa (Dias, 2008). 5 As comunidades virtuais são redes online de comunicação interativa autodefinidas e organizadas em torno de um interesse comum ou finalidade partilhada. (Lisbôa & Coutinho, 2011) Consiste na partilha de conhecimentos, contribuindo para a produção de saberes de forma coletiva.

93

PARTE VII

CONCLUSÃO

94 O SeguraNet é um projeto que tem vindo a ganhar destaque nos dias de hoje, principalmente junto dos jovens. Embora haja uma grande adesão a este projeto por parte das escolas e dos mais novos, denota-se algumas lacunas no que se refere aos outros públicos-alvo (docentes e encarregados de educação). Com as pesquisas feitas ao longo do trabalho e posteriormente ao levantamento de necessidades conclui-se, efetivamente, a falta de interesse e disponibilização por parte dos pais no acompanhamento e adesão ao projeto. Para contrariar estes dados, na presente investigação procedeu-se a uma proposta de formação e inclusão digital para pais e encarregados de educação.

Neste contexto, torna-se importante sensibilizar, informar e incluir os pais nestas temáticas, através de ações de formação informais, pelos seguintes fatores: (a) potencia o acompanhamento da vida educativa dos seus filhos; (b) possibilita criar condições à monitorização e acompanhamento dos educandos na utilização que estes fazem da internet; (c) são abordadas questões de extrema importância sobre a segurança digital dos próprios e dos seus educandos, possibilitando atitudes mais conscientes no uso que é feito; (d) adquirir competências digitais diversas; (e) possibilita ter contacto com outras experiências formativas, contribuindo para a criação de diferentes conhecimentos; (f) viabiliza a inclusão digital; e, (g) permite a frequência do curso de forma autónoma e flexível, não necessitando de cumprimento de horários.

Realça-se ainda que se considera que a implementação do MOOC terá maior impacto se este tiver obedecido aos critérios definidos para uma boa organização, pré-testado pedagogicamente e com ampla divulgação para que possa chegar ao público que se quer atingir.

Relativamente aos objetivos formulados, todos foram cumpridos com sucesso. Porém, algumas atividades ficaram por concretizar, como é o caso da implementação e avaliação do MOOC proposto, devido ao curto período do projeto.

No que concerne à problemática de investigação, os objetivos definidos previamente foram respondidos ao longo do desenvolvimento do projeto. Assim:

Q1: Um Massive Open Online Courses é a melhor estratégia a adotar para o público- alvo em questão?

Ao longo do trabalho são percetíveis as vantagens que os MOOCs proporcionam aos seus utilizadores, fornecendo uma boa estratégia a adotar para a implementação da formação proposta. Realça-se que a adoção deste plano formativo definido facultará: (a) flexibilidade de horários; (b) a abrangência de um vasto público; (c) inserção de participantes de diferentes áreas geográficas; (d) possibilidade para os participantes destes

95 terem acesso à informação a qualquer hora e em qualquer lugar; (e) possibilidade de troca de ideias com outros participantes, potencializando o debate e a participação com um número variado de pessoas; (f) ter contacto com materiais, recursos e ferramentas diversificados, interativas e dinâmicas; (g) potencialidade de autogestão e autonomia do e-formando.

Atendendo aos dados recolhidos junto dos entrevistados a principal razão pela fraca adesão dos pais e encarregados de educação neste tipo de atividades passa pela mobilização. Esta lacuna pode assim ser colmatada, atendendo que em contexto online, não há necessidade de deslocação por parte dos participantes, possibilitante flexibilidade de gestão do próprio tempo. A implementação do MOOC possibilitaria que os participantes usufruam da formação, economizando tempo e dinheiro e reduzindo desta forma a necessidade de presença.

Q2: Quais as temáticas mais apropriadas, para a construção do Massive Open Online Courses?

A revisão de literatura efetuada, juntamente com o levantamento e análise de MOOCs realizada, possibilitou que se identificassem um conjunto de temáticas a considerar no desenvolvimento do curso. Deste modo, consideraram-se apropriados os seguintes temas: (i) segurança dos equipamentos – a escolha deste tema foi unânime pela importância deste e pela ênfase que os entrevistados lhe deram; (ii) phishing e compras online – apesar de não ser referido por nenhum dos entrevistados, considerámos importante aludir a estes temas pelo crescente destaque que têm nos dias de hoje e pelos inúmeros casos de crime noticiados; (iii) redes sociais – tendo sido salientada pela totalidade dos entrevistados e tendo-se vindo a verificar o aumento substancial da utilização destas, entendeu-se como crucial que esta temática fosse abordada, enumerando quer as vantagens, quer os riscos que estão implícitos da sua utilização.

Q3: Em que medida o Massive Open Online Course, contribui para a reflexão e adoção de comportamentos seguros por parte dos encarregados de educação, de maneira a que eles os transmitam aos seus educandos?

Sendo que os MOOCs promovem o pensamento crítico, a reflexão, o debate e a autonomia, prevê-se que este curso tenha impacto e conscientize os participantes, de forma a que estes adotem práticas e comportamentos mais seguros, adaptando-os ao seu quotidiano.

Com esta formação pretender-se-á ainda que educadores transmitam aos seus educandos os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, conseguindo que estes

96 últimos desenvolvam saberes, obtendo simultaneamente uma posição crítica e segura em relação ao uso da internet. Assim, o MOOC contribuirá para a reflexão e adoção de comportamentos seguros (a) pelo carácter colaborativo que o curso possuirá; (b) pelas informações, notícias e sugestões que serão apresentadas no decorrer do curso; e (c) pelo diálogo, debate e troca de ideias que o curso proporcionará, através de ferramentas adequadas a esse propósito.

Importa ainda refletir sobre as atividades realizadas ao longo da investigação. Deste modo, estas (a) permitiram desenvolver e aperfeiçoar competências de investigação, seleção e organização da informação, (b) possibilitaram a aquisição de saberes, relativos aos MOOCs e no âmbito da segurança na internet, (c) viabilizaram o desenvolvimento e aprofundamento de técnicas de recolha e análise de dados e (d) possibilitaram a exploração e tomada de conhecimento relativo a plataformas de aprendizagem e às ferramentas e recursos destas.

Limitações do trabalho

Salienta-se neste ponto a existência de um conjunto de constrangimentos encontrados no desenvolvimento desta investigação.

A maior limitação esteve relacionada com a falta de tempo para testar e implementar o MOOC proposto. Esta dificuldade contribuiu para a impossibilidade de recolha de dados relativamente ao processo de implementação e à utilização que os futuros participantes farão do curso desenvolvido. Também não foi possível construir o curso na plataforma edX, por esta ainda ser pouco explorada e ainda não estar implementada no sistema de software no Instituto da Educação da Universidade de Lisboa. Situação que se pretende vir a ser resolvida, visto neste momento se encontrar o processo de instalação a decorrer. Realça-se também dificuldade no processo de recolha de dados, quando na realização de uma das entrevistas, por vezes, a(o) entrevistada(o) afastava-se do foco da questão, e como entrevistadora tinha de a(o) dirigir para o objetivo da questão de modo a atingir o máximo de clareza e ir ao encontro do pretendido. Embora tenha direcionado várias vezes, a(o) entrevistada(o) nem sempre respondeu à pergunta feita e salientava aspetos menos importantes.

Para concluir, por ser um tema relativamente recente e ainda pouco investigado, sentiram- se também algumas limitações relativamente à literatura que abordasse especificamente sobre o framework e modelo pedagógico dos Massive Open Online Course.

97 Orientações para o futuro projeto

Ao longo do desenvolvimento do projeto detetaram-se vários aspetos que se devem ter em consideração e a necessidade de serem aprofundados.

Durante a análise de necessidade desenvolvida, foi nítida a inexistência de opções de formação (para pais no âmbito da segurança na internet) para além das sessões de sensibilização.

Sendo proposta uma formação online, sugere-se que em trabalhos futuros se proceda à implementação, avaliação e divulgação do projeto. Propõe-se que esta implementação seja feita na plataforma edX, com uma estrutura simples mas com conteúdos de interesse e atualizados, recursos que integrem elementos de multimédia, e que sejam integradas ferramentas educativas que promovam colaboração, cooperação e interação. É importante ainda que haja uma contribuição significativa no âmbito da melhoria no acesso a este tipo de formação para educadores, de modo a proporcionar experiências de aprendizagem ricas.

No que diz respeito à avaliação do MOOC considera-se importante a utilização de uma variedade de tipos de questões, de forma a contribuir para uma recolha de dados eficaz. Nesta fase, pretender-se-á (a) usar técnicas diversificadas, para avaliar a participação dos formandos ao longo da formação, (b) usar instrumentos variados, para avaliar qual o impacto do curso no público-alvo e (c) averiguar se o MOOC constitui uma alternativa viável e adequada à formação em questão.

No que se refere à divulgação, propõe-se que seja ampla e direcionada para o público- alvo, usando abordagens diversificadas para que abranja um elevando número de participantes. O apoio dos agrupamentos de escolas e associação de pais, a distribuição de panfletos e utilização das redes sociais, juntamente com a divulgação através dos canais do Ministério de Educação são alguns dos métodos de divulgação a considerar. Sendo que a presente investigação não apresenta resultados, é essencial que os posteriores estudos apresentem resultados para conseguir analisar e avaliar o impacto do projeto, contribuindo assim quer para a reflexão de questões relacionadas com o tema da Segurança na Internet, quer para a utilização de MOOCs em contexto português.

98

99 Abad, F., Conde, M. & Peñalvo, F. (2014). Evaluación del impacto del término “MOOC”

vs “eLearning” en la literatura científica y de divulgación. Revista de currículum y formación del professorado, vol.18, nº1, 185-201. Retirado de:

http://www.ugr.es/~recfpro/rev181ART11.pdf;

Albuquerque, R. (2013). O primeiro MOOC em língua portuguesa: análise crítica do seu modelo pedagógico. Lisboa: Universidade Aberta. Retirado de:

https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/2946/1/O%20primeiro%20MOO C%20em%20lingua%20portuguesa%20-

%20analise%20critica%20do%20seu%20modelo%20pedagogic%20(MOOC%20Ea D).pdf;

Almeara, J., Cejudo, M. & Martínez, A. (2014). Las tipologias de MOOC: su diseño e implicaciones educativas MOOC’s, typologies: Design and educational

implications. Revista currículum y formación del professorado, vol.18, nº1, pp. 13- 26. Retirado de: http://www.redalyc.org/pdf/567/56730662002.pdf;

Alves, V. (2008). Recursos multimédia no apoio ao ensino à distância. Vila Real: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Retirado de:

http://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/242/1/msc_vflalves.pdf;

Amorim, C. (2013). eLearning em contexto de formação profissional com realidade aumentada. Universidade de Aveiro;

Araújo, I. (2010). Será possível dissociar o conectivismo do contexto do ensino superior actualmente? Indagatio Didactica, vol.2, nº 2, 104-118.Retirado de:

http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/905/837;

Aresta, M. (2009). As ferramentas web 2.0 e as comunidades de aprendizagem: estudo de casos sobre as comunidades de aprendizagem no mestrado em multimédia em educação. Aveiro: Universidade de Aveiro. Retirado de:

http://ria.ua.pt/bitstream/10773/1391/1/2009001379.pdf;

Bastos, R. & Biagiotti, B. (s/d). MOOCs: uma alternativa para a democratização do ensino. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Retirado de:

http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo23/arti-aprov/127990.pdf;

Bento, L. (2014). What are the key success factos of MOOC platforms? Tese de mestrado apresentada à Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Retirado de:

http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/16593/1/Master's%20Thesis%20- %20Louren%C3%A7o%20Bento.pdf;

100 Butcher, N. (2015). A Basic Guide to Open Educational Resources (OER). Paris: United

Nations Educational, Scientific and Cultural Organization and Commonwealth of Learning. Retirado de: http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002158/215804e.pdf; Câmara, R. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas

às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6 (2), 179-191. Retirado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n2/v6n2a03.pdf;

Campos, C. (2004). Método de Análise de Conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 57 (5), 611-4. Retirado de: http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n5/a19v57n5.pdf;

Caregnato, R. & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto Contexto Enfermagem, 15 (4), 679-84. Retirado de:

http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n4/v15n4a17;

Castro, C. (2014). A utilização de recursos educativos digitais no processo de ensinar e aprender: práticas dos professores e perspetivas dos especialistas. Tese de

doutoramento apresentada à Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Retirado de: http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/15830/1/Tese_completa_Corn%C3%A9 lia%20Castro_2014.pdf;

Castro, L., Santos, R. & Cruz, A. (2013). Educação e teorias da aprendizagem: um foco na teoria de Vygotsky. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v.10 n.1, p. 551- 559. Retirado de:

http://revistas.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/viewFile/944/pdf; Coelho, D., Balula, A. & Ramos, F. (2014). O uso de recursos educacionais abertos no

Documentos relacionados