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Lista de questões

2. FGV – BANESTES – 2018)

Considere um mercado de concorrência perfeita na qual o preço do produto está no seu valor de equilíbrio. A demanda pelo produto é negativamente inclinada e a oferta positivamente inclinada. O governo, insatisfeito com a arrecadação, resolve adotar uma política de taxar a venda desse produto cobrando do vendedor e distribuindo a arrecadação igualmente entre compradores e vendedores.

Nesse caso, é correto afirmar que:

a) o excedente total deverá aumentar com a arrecadação do governo;

b) os compradores e vendedores não serão afetados pela política;

c) a arrecadação levará a uma melhoria de Pareto;

d) a taxação acarretará uma perda de peso morto;

e) mercados competitivos são ineficientes no sentido de Pareto.

3.

FGV – ISS/Cuiabá – 2016) A curva de Laffer estabelece que

a) a taxa de retorno do imposto para a sociedade é decrescente com o aumento da alíquota.

b) os gastos públicos aumentam com o imposto cobrado.

c) a população decide trabalhar no mercado informal se a alíquota for igual a 100%.

d) a arrecadação atinge seu ápice quando a alíquota é igual a 100%.

e) a demanda por bens públicos é maior do que a de bens privados, quando a alíquota tributária é nula.

4.

FGV – DPE/MT – 2015)

A reportagem “Preço do carro pode subir 4,5% com novo IPI”, publicada na Revista Exame no dia 01/01/2015, apresenta o seguinte trecho:

“A indústria deve repassar o aumento do imposto para os preços, mas oficialmente a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirma que a decisão é individual - cada empresa vai definir quando e quanto do aumento do IPI repassará aos preços finais dos veículos.”

(http://exame.abril.com.br/economia/noticias/preco-do-carro-pode-subir-4-5-com-novo-ipi, acessado em 24/01/2015.) Considerando a mudança do IPI destacada no trecho da reportagem, o repasse do aumento desse imposto para o preço final pago pelo consumidor será maior

a) no longo prazo do que no curto prazo.

b) quanto menor o reajuste das tarifas de transportes alternativos.

c) quanto mais inelástica for a demanda de automóveis.

d) quanto mais inelástica for a oferta de automóveis.

e) quanto maior o percentual do orçamento dos consumidores despendido com a compra de automóveis.

5.

FGV – DPE/MT – 2015)

Assuma que os países A, B e C têm, respectivamente, alíquotas tributárias sobre os rendimentos iguais a 1%, 50%

e 99%.

Na relação proposta pela Curva de Laffer, assinale a opção que indica o(s) país(es) que tem(têm) maior probabilidade de obter(em) uma receita tributária próxima de zero.

a) Apenas o país A.

b) Apenas o país B.

c) Os países A e B, apenas.

d) Os países A e C, apenas.

e) Todos os países.

6.

FGV – DPE/RO – 2015) A curva de Laffer NÃO prediz que:

a) existe uma alíquota tributária ótima que maximiza a arrecadação do governo;

b) quando o imposto é de 100% sobre a renda do trabalho, as pessoas abandonam o mercado de trabalho formal;

c) a sonegação fiscal aumenta continuamente com o aumento da alíquota tributária;

d) aumentos de alíquota são contraproducentes a partir de um determinado nível;

e) a informalidade é baixa quando a alíquota tributária é próxima de zero.

7.

FGV – TCM/SP – 2015)

A “Curva de Laffer” pode ser considerada uma boa teoria para justificar uma redução da alíquota tributária, pois:

a) implica uma perda de receita tributária mais que compensada pelo aumento da formalização do mercado de trabalho;

b) indivíduos trabalharão mais e sua produtividade aumentará a taxas crescentes;

c) a sociedade deseja mais bens e serviços privados e menos bens e serviços públicos, quando essa alíquota é contraproducente e o nível de produção muito baixo;

d) a queda da receita será proporcionalmente menor, visto que a elasticidade da receita tributária em relação a essa alíquota tende a ser menor do que a unidade;

e) em uma situação de elevada produção e formalidade do emprego, uma alíquota menor reduz a receita, mas eleva a provisão de bens públicos.

8.

FGV – PROCEMPA – 2014)

Em relação à teoria da tributação, assinale V para a afirmativa verdadeira ou F para a falsa.

( ) As contribuições previdenciárias podem ser entendidas como uma tributação pelo princípio do benefício, pois aposentadorias estão relacionadas a contribuição.

( ) O conceito de progressividade tem como princípio a maior tributação por aqueles que recebem uma maior renda, como é o caso, atualmente, do Imposto sobre a Renda.

( ) Impostos seletivos sobre consumo atendem ao princípio da neutralidade, pois não geram distorções na alocação dos recursos.

As afirmativas são, respectivamente, a) V, V e V.

b) V, V e F.

c) V, F e V.

d) F, V e V.

e) F, V e F.

9.

FGV – PROCEMPA – 2014)

Segundo a curva de Laffer, quando um governo tributa em 99% a renda dos agentes econômicos, ele obtém a) uma arrecadação alta, pois aumentos de alíquotas são acompanhadas por aumentos da arrecadação.

b) uma receita nula, pois todos os agentes ofertarão zero horas de sua força de trabalho.

c) uma receita nula, pois todos os agentes trabalharão no setor informal.

d) uma receita nula, pois todos os agentes sonegarão a sua declaração de impostos.

e) uma receita positiva, mas não máxima, pois a partir de uma determinada alíquota sua receita é decrescente.

10.

FGV – PROCEMPA – 2014 - adaptada)

A Curva de Laffer mostra de uma forma simplificada que o governo pode obter uma alíquota tributária ótima.

Esta alíquota é obtida quando

a) é igual a 100%, pois tal teoria preconiza uma relação direta entre arrecadação e o nível da alíquota.

b) é fixada no trecho ascendente da curva, ou seja, quando a derivada da receita em relação à alíquota é positiva.

c) produz acréscimos de receita arrecadada maiores do que o aumento de receita não obtida devido à evasão.

d) a carga fiscal, em função do PIB, gera aumento de poupança do governo.

e) a receita marginal da arrecadação, ou seja, a variação da receita devido à variação da alíquota, é nula.

11.

FGV – CONDER – 2013)

Segundo o princípio da Curva de Laffer, uma elevação da alíquota tributária a) eleva a receita tributária, para qualquer nível inicial e final da alíquota.

b) reduz a receita tributária, na hipótese de inexistência de sonegação.

c) mantém a receita tributária constante, na hipótese de inexistência de sonegação.

d) pode elevar a receita tributária mesmo que a alíquota após o aumento esteja à direita da alíquota ótima.

e) incentiva toda população a deixar de trabalhar, para qualquer nível inicial e final da alíquota.

12.

FGV – Senado Federal – 2012)

O gráfico apresenta as curvas de demanda e de oferta por determinado bem vendido em um mercado competitivo.

Mostra também o ponto de equilíbrio inicial no mercado, E, bem como a quantidade de equilíbrio inicial Q0.

O governo tributa a venda desse bem de modo que a quantidade de equilíbrio passa a ser Q1.

Se não houver outras distorções alocativas nessa economia, o peso morto do tributo corresponderá à área da figura

a) A B E C D.

b) A B C D.

c) B E Q0 Q1.

d) D C Q1 O.

e) B E C.

13.

FCC – AFAP – 2019)

Considere o diagrama abaixo, onde T representa a arrecadação tributária do governo e t a alíquota tributária.

O diagrama assemelha-se à curva

a) de Laffer, com a região 2 apresentando maiores níveis de arrecadação que a região 1.

b) de Phillips, com a região 2 apresentando maiores níveis de arrecadação que a região 1.

c) de Laffer, com a região 2 apresentando níveis similares de arrecadação que a região 1.

d) de Phillips, com a região 2 apresentando níveis similares de arrecadação que a região 1.

e) de Mundell-Fleming, com a região 2 apresentando níveis menores de arrecadação que a região 1..

14.

FCC – AFAP – 2019) Com relação à tributação,

a) o princípio do benefício pode ser de difícil aplicação individual para o financiamento de qualquer bem público.

b) um imposto como o sobre a renda não tem como atender o princípio da capacidade de pagar.

c) a progressividade de um imposto contraria por completo o princípio da equidade.

d) o princípio da neutralidade é encontrado em um imposto sobre bebidas para fins de redução do consumo destas.

e) um incentivo fiscal caracteriza o cumprimento pleno do princípio da neutralidade.

15.

FCC – ALESE – 2018)

A respeito dos impostos, a curva de Laffer

a) preconiza que aumentos de alíquotas geram maiores receitas de impostos, independentemente do nível da alíquota.

b) demonstra que fortes elevações de alíquotas garantem fundos para aumento dos gastos públicos.

c) mostra que baixas alíquotas estão relacionadas com maior sonegação.

d) esclarece o motivo pelo qual a receita tributária máxima se dá com uma alíquota de 100%.

e) evidencia que pode haver uma alíquota específica que produz uma receita tributária máxima.

16.

FCC – ALESE – 2018) Na estrutura tributária do Brasil,

a) há situações em que os impostos podem ser utilizados como instrumento extrafiscal.

b) a arrecadação do ISS e do ICMS é compartilhada entre o Estado e o Município.

c) não há imposto que se apresenta como seletivo e indireto ao mesmo tempo.

d) os Estados são os titulares da competência para o IPI.

e) impostos não podem incidir em todas as etapas de produção.

17.

FCC – SABESP – 2018)

Considere a afirmação que segue: quando as alíquotas de impostos são altas o suficiente, um aumento adicional na alíquota de imposto pode levar a uma diminuição das receitas arrecadadas.

A representação desta relação se dá pela chamada curva de a) Phillips.

b) Engel.

c) rendimento.

d) Laffer.

e) Hec.

18.

FCC – SABESP – 2018)

Considere as seguintes equações como expressões das curvas de demanda e oferta de etanol, no Brasil, no início do ano de 2018:

QD = 140 − 15p Qs = 50 + 10p

Onde QD é a quantidade demandada, Qs é a quantidade ofertada e p o preço do etanol.

A adoção pelo governo brasileiro de um imposto específico no valor de R$ 1,00 sobre os combustíveis automotivos, tudo o mais mantido constante, resulta em

a) assunção da carga tributária apenas pelos consumidores, devido à relativa inelasticidade-preço da demanda.

b) uma elevação do consumo de combustível, por efeito da elasticidade-renda da demanda.

c) um peso morto equivalente à soma dos excedentes do consumidor e do produtor.

d) uma perda tributária para o governo.

e) assunção da carga tributária apenas pelos produtores, devido à relativa inelasticidade-preço da oferta.

19.

FCC – CL/DF – 2018)

O modelo da curva de Laffer é útil para a compreensão dos efeitos da política fiscal, contribuindo para a efetividade das políticas públicas.

Segundo esse modelo, a elevação de alíquotas em uma estrutura tributária já representada por alta carga tributária

a) faz com que os tributos regressivos atuem de forma anticíclica.

b) pode afetar negativamente o volume arrecadado.

c) contribui para a arrecadação fiscal, em um ambiente inflacionário, como decorrência da defasagem entre o fato gerador e o recolhimento do imposto.

d) acarreta inequívoco aumento na arrecadação fiscal.

e) tem efeito nulo sobre a atividade econômica.

20.

FCC – CL/DF – 2018)

A política de preços mínimos compulsórios tem por objetivo

a) beneficiar o produtor, garantindo um preço geralmente inferior ao preço de equilíbrio de mercado.

b) beneficiar o produtor, garantindo um preço geralmente superior ao preço de equilíbrio de mercado.

c) ajustar a relação de oferta e demanda, eliminando o excesso de oferta.

d) estimular o produtor a não investir na produção.

e) estimular o aumento da demanda agregada

21.

FCC – SEFAZ/SC – 2018)

O governo decide criar um imposto sobre um determinado produto. Considerando-se a elasticidade com relação ao preço, se a demanda for

a) menos elástica do que a oferta, a carga tributária recairá proporcionalmente entre os compradores e os produtores.

b) menos elástica do que a oferta, a carga tributária recairá principalmente sobre os produtores.

c) menos elástica do que a oferta, a carga tributária recairá principalmente sobre os compradores.

d) mais elástica do que a oferta, a carga tributária incidirá principalmente sobre os compradores.

e) mais elástica do que a oferta, a carga tributária incidirá somente sobre os compradores.

22.

FCC – SEFAZ/SC – 2018)

Um imposto constitui um peso-morto porque afeta as decisões de compradores e vendedores. O imposto aumenta o preço pago pelos compradores que passam a consumir menos. Ao mesmo tempo, o imposto reduz o preço recebido pelos vendedores, que passam a produzir menos. Devido a essas alterações do comportamento, o tamanho do mercado cai para baixo do nível ótimo. Em vista disso, conclui-se que

a) quanto maiores forem as elasticidades da oferta e da demanda, maior será o peso morto de um imposto.

b) o peso-morto de um imposto é a área do triângulo situado entre a curva da demanda e a linha que representa o preço de equilíbrio.

c) subsídios não geram peso-morto.

d) peso-morto é um termo utilizado para designar uma situação em que o mercado se encontra no seu ótimo de Pareto.

e) à medida que se aumentam as alíquotas de um imposto sobre as vendas, o peso-morto do produtor diminui.

23.

FCC – SEFAZ/SC – 2018) No tocante aos subsídios, considere:

I. Observando-se os efeitos de um subsídio sobre a oferta e o consumo, ele pode ser considerado um imposto negativo.

II. O efeito de um subsídio é o da redução da quantidade produzida.

III. Nem sempre compradores e vendedores se apropriam igualmente dos benefícios de um subsídio.

IV. Um subsídio de quantidade não afeta a inclinação da reta orçamentária de um consumidor que o recebe.

Está correto o que se afirma em a) I e III, apenas.

b) II e IV, apenas.

c) I e IV, apenas.

d) II e III, apenas.

e) I, II, III e IV.

24.

FCC – SEFAZ/SC – 2018)

Um sistema tributário que vise à redistribuição da renda deve incluir, dentre outros mecanismos, alíquotas progressivas de imposto de renda aplicadas a todos os rendimentos

a) acima de vinte salários mínimos.

b) acima do nível mínimo de isenção e abaixo de um certo nível máximo.

c) abaixo do nível mínimo de isenção.

d) indistintamente.

e) acima do nível mínimo de isenção, juntamente com transferências de renda para aqueles cujos rendimentos são muito baixos.

25.

FCC – SEFAZ/SC – 2018) O princípio da transparência fiscal

a) pressupõe que o ônus tributário recaia progressivamente sobre as faixas de renda dos contribuintes.

b) implica tratar igualmente a todos.

c) pressupõe que ônus tributário seja repartido igualmente entre os indivíduos.

d) impõe que a atividade fiscal deve desenvolver-se com clareza, abertura e simplicidade.

e) estabelece que o sistema tributário deve ser de fácil compreensão e de fácil arrecadação para o governo

26.

FCC – DPE/RS – 2017) Um imposto

a) é progressivo quando a participação dos impostos na renda dos agentes diminui conforme a renda aumenta.

b) é direto quando incide sobre o preço das mercadorias, independentemente de quem pague o imposto.

c) é neutro quando a participação dos impostos na renda dos agentes aumenta conforme a renda aumenta.

d) pode ser do tipo valor adicionado, quando é devido apenas sobre o valor agregado ou acrescido.

e) não pode contemplar a possibilidade de ter objetivo além do fiscal.

27.

FCC – ARSETE – 2016)

Se entender ser necessário estabelecer ação para garantir a renda de produtores agrícolas, em face de um produto inelástico, o Governo

a) poderá somente pagar subsídio aos produtores, garantindo receita equivalente ao preço mínimo.

b) fracassará em sua intenção, pois nesse caso o preço de mercado é sempre inferior ao preço mínimo estabelecido.

c) poderá comprar o excedente de oferta a um preço mínimo estabelecido ou pagar subsídio aos produtores, garantindo receita equivalente ao preço mínimo, escolha que o Governo fará a partir de avaliação, inclusive orçamentária.

d) fracassará em sua intenção, pois os agentes econômicos não alteram seus planos em função de perdas atuais de receita.

e) poderá somente comprar o excedente de oferta a um preço mínimo estabelecido.

28.

FCC – ARSETE – 2016)

A extrafiscalidade característica do Imposto de Importação é destacada por a) ser exclusivamente arrecadatório.

b) depender de lei específica para que seja alterada sua alíquota.

c) ser o mesmo para todas as importações.

d) ser alterado pelos executivos estaduais.

e) atuar como instrumento de intervenção estatal no comércio exterior.

29.

FCC – MANAUSPREV – 2015)

Admita-se uma situação de equilíbrio de um mercado em concorrência perfeita. Caso o governo decida pela aplicação de um imposto (lump-sum) sobre o bem ou serviço negociado nesse mercado, é correto afirmar:

a) A elasticidade-preço da demanda é mais importante do que a elasticidade-preço da oferta na determinação do rateio da cunha fiscal, pois a reação do consumidor a um preço maior é o único fator relevante.

b) O mercado em questão sofrerá um aumento na quantidade de equilíbrio, uma vez que o tributo implicará um preço mais elevado, de maneira que os ofertantes ficarão dispostos a vender mais de seus bens e serviços no mercado.

c) A magnitude da cunha fiscal só pode ser aferida a partir do conhecimento estrito das elasticidades-preço da demanda e da oferta, uma vez que ambas as medidas são determinantes do rateio da incidência tributária entre consumidores e ofertantes.

d) O imposto não gera efeitos substanciais na quantidade negociada no mercado, pois os agentes econômicos entendem que o governo deve gastar esse valor, necessariamente, no aprimoramento das condições socioeconômicas do país, o que ocasiona uma melhoria da eficiência produtiva e da renda em escala nacional.

e) Uma elasticidade-preço da oferta muito baixa, necessariamente, impõe sobre os consumidores desse mercado um fardo fiscal muito grande, porque o ofertante não disponibilizará mais bens quando o preço subir, piorando o nível de bem-estar dos consumidores.

30.

FCC – MANAUSPREV – 2015) A estrutura tributária de um país,

a) consiste na arrecadação de impostos diretos e indiretos e a carga tributária líquida é a parcela do produto nacional bruto destinada aos cofres públicos.

b) é considerada progressiva quando há predominância de impostos indiretos na arrecadação total do país, de forma que um aumento no consumo sempre sinalizará melhoria do bem-estar social a médio e longo prazos.

c) tem impacto desprezível sobre a distribuição de renda da sociedade, pois os contribuintes sempre podem ajustar o seu consumo às restrições orçamentárias incidentes sobre eles.

d) é função da capacidade de gasto dos contribuintes e não de sua renda.

e) tenderá a ter a desigualdade ampliada se significante parcela da arrecadação depender de impostos indiretos e houver ausência de políticas de redistribuição de renda e de riqueza.

31.

FCC – MANAUSPREV – 2015)

Os impostos são divididos em impostos diretos, por incidirem diretamente sobre a renda dos cidadãos, e impostos indiretos, por afetarem a renda dos mesmos por meio da incidência de uma porcentagem sobre os preços dos bens. Portanto,

a) uma estrutura tributária composta, predominantemente, por impostos diretos será obrigatoriamente mais progressiva do que uma dominada pela arrecadação de impostos indiretos.

b) os impostos diretos sobre a renda podem melhorar a distribuição de renda de uma sociedade, caso haja um número de faixas de renda suficientemente diferenciadas com elevações progressivas de alíquotas de impostos e que seja adequado à estrutural social do país.

c) a arrecadação de tributos indiretos é necessariamente regressiva do ponto de vista da renda pessoal.

d) a tributação da produção é progressiva do ponto de vista social, pois penaliza as empresas, as quais tem poder financeiro para arcar com tais custos.

e) o imposto sobre valor adicionado tem um efeito negativo sobre a produtividade de um país, pois tributa repetidas vezes o mesmo insumo produtivo conforme o valor do mesmo é adicionado à produção do setor seguinte dentro da cadeia produtiva, até chegar ao setor varejista.

32.

FCC – TCE/CE – 2015)

Considere a tabela abaixo que mede a oferta e a demanda de gasolina.

Preço por litro de gasolina

Quantidade demandada

Quantidade ofertada

$2 18 3

$4 14 4

$6 10 5

$8 6 6

$10 2 8

Caso o governo venha a fixar um preço máximo de $10 para a gasolina, a quantidade de gasolina que será realmente comprada será igual a

a) 10 litros de gasolina.

b) 18 litros de gasolina.

c) 2 litros de gasolina.

d) 14 litros de gasolina.

e) 6 litros de gasolina.

33.

FCC – TCE/CE – 2015)

A Teoria da Tributação estabelece que o sistema tributário ideal

I. distribui o ônus tributário equitativamente entre os diversos indivíduos da sociedade.

II. adota o conceito de progressividade, segundo o qual deve-se tributar menos quem tem uma renda mais elevada.

III. segue o princípio da justiça empresarial, isto é, os impostos devem ser formulados com vistas a melhorar o poder econômico das empresas

IV. atende ao critério da simplicidade, ou seja, o sistema tributário deve ser de fácil compreensão para os contribuintes e de fácil arrecadação por parte do governo.

Está correto o que se afirma em a) I e II, apenas.

b) I e IV, apenas.

c) II e III, apenas.

d) III e IV, apenas.

e) I, II, III e IV

34.

FCC – TCE/CE – 2015)

A carga tributária é definida como a parcela da renda interna destinada aos cofres do setor público. Sobre ela, no caso brasileiro, tem-se que

a) a arrecadação de impostos indiretos constitui uma das principais fontes de recursos para todos os entes federativos.

b) a cobrança do ICMS é motivo de harmonização tributária entre os estados da federação e suas subunidades municipais, os quais dividem a prerrogativa da arrecadação desse imposto.

c) a contribuição sobre intervenção no domínio econômico é um imposto estadual, destinado à construção de ferrovias estaduais e de portos secos com vistas à melhor utilização do território nacional.

d) o imposto de renda é um tributo federal que incide apenas indiretamente sobre a renda dos contribuintes, pois sua alíquota varia de acordo com as faixas de renda dos cidadãos.

e) a carga tributária líquida é sempre maior do que a carga tributária bruta, pois esta última definição desconsidera as transferências que o governo deve efetuar por lei para os contribuintes.

35.

FCC – ALEPE – 2014)

Em um determinado país, a tributação das pessoas físicas pelo Imposto sobre a Renda tem as seguintes regras básicas:

I. Todas as pessoas são tributadas pelo Imposto sobre a Renda.

II. A renda das pessoas físicas é tributada em sua totalidade.

III. A renda das pessoas físicas é tributada à alíquota zero até o valor de R$ 10.000,00 e à alíquota de 20%

(vinte por cento) no que exceder esse valor.

Com base nas regras tributárias vigentes no país, é correto afirmar que

a) o Imposto sobre a Renda é proporcional para pessoas físicas com renda superior a R$ 10.000,00.

b) apesar de haver uma única alíquota nominal diferente de zero vigente, o Imposto sobre a Renda deste país é progressivo.

c) o Imposto sobre a Renda deste país respeita o Princípio da Equidade Horizontal, mas não respeita o Princípio da Equidade Vertical.

d) o baixo grau de progressividade do Imposto sobre a Renda deste país faz com que as pessoas físicas não consigam repassar seu ônus tributário a outros agentes econômicos.

e) a introdução de novas faixas de renda e alíquotas aplicáveis ao Imposto sobre a Renda não é suficiente para aumentar seu grau de progressividade, em função da ausência de despesas dedutíveis de sua base de cálculo.

36.

FCC – TER/PI – 2009)

No Sistema Tributário Brasileiro, um tributo é dito cumulativo quando é a) de competência comum a todos os entes da federação.

b) cobrado no mesmo exercício em que foi instituído ou aumentado.

c) utilizado para custear as despesas públicas e provocar modificações nas estruturas sociais.

d) graduado de acordo com a capacidade econômica do contribuinte.

e) cobrado em diversas etapas do processo produtivo.

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