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78.

Leia com atenção o fragmento abaixo, extraído das Lições de Filosofia da História, do filósofo alemão G.W.F.Hegel.

―A finalidade do espírito universal é encontrar-se, voltar-se para si mesmo e encarar-se como realidade. Porém, o que poderia ser questionado é se essa vitalidade dos indivíduos e dos povos, quando buscam os seus interesses e os satisfazem, é também meio e instrumento de algo mais sublime e abrangente — a respeito do que eles nada sabem, e que realizam sem consciência.‖

Analise as assertivas abaixo.

I-Quando Hegel fala da finalidade do espírito universal, ele refere-se a algo que se concretiza na história sob a forma do Estado, tendo como ápice o Estado Moderno, inspirado na revolução francesa, cuja constituição reuniu os direitos do homem, isto é, os direitos naturais, e os direitos do cidadão, ou seja, os direitos civis.

II-Aquilo que merece ser questionado conduz à refutação da vitalidade dos indivíduos e dos povos como agentes históricos, pois a edificação do Estado acontece graças à cadeia cega dos eventos humanos, que são arrastados pelo destino e sempre produziram, como resultado, o melhor dos mundos. Essa teoria foi enunciada por Leibniz.

III-A questão, levantada por Hegel, se a vitalidade ―dos indivíduos e dos povos quando buscam os seus interesses e os satisfazem, é também meio e instrumento de algo mais sublime e abrangente‖, encontra, no próprio texto da

Filosofia da História, uma resposta afirmativa, pois Hegel acreditava que o Estado Moderno é resultado da astúcia da razão.

IV-O voltar-se para si é típico da visão da história como passado, essa visão não admite o progresso na história universal, de maneira que todos os eventos humanos concorrem para a ruína da sociedade humana. Por isso, o ―voltar-se para si mesmo‖ equivale ao mito do eterno retorno, amplamente popularizado no século XIX com a filosofia de Nietzsche.

Assinale a alternativa que contém as assertivas verdadeiras. A) II e IV

B) I e IV C) II e III D) I e III

79.

A respeito do conceito de dialética, Hegel faz a seguinte afirmação: ―O interesse particular da paixão é, portanto, inseparável da participação do universal, pois é também da atividade do particular e de sua negação que resulta o universal.‖ HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. 2. ed. Tradução de Maria Rodrigues e Hans Harden. Brasília: Editora da UnB, 1998. p. 35.

Com base no pensamento de Hegel, assinale a alternativa correta.

A) O particular é irracional, por isso é a negação do universal, portanto, a História não é guiada pela Razão, mas se deixa conduzir pelo acaso cego dos acontecimentos que se sucedem sem nenhuma relação entre eles.

B) O universal é a somatória dos particulares, de modo que a História é tão só o acumulado ou o agregado das partes isoladas, e assim elas estão articuladas tal como engrenagens de uma grande máquina.

C) O particular da paixão é a ação dos indivíduos, sempre em oposição à finalidade da História, isto é, do universal da Razão que governa o mundo, mas esta depende da ação dos indivíduos, sem os quais ela não se manifesta. D) O universal é a vontade divina que por intermédio da sua ação providente preserva os homens de todos os perigos, evitando que se desgastem com suas paixões, assim, o humano é preservado desde o seu surgimento na Terra.

80.

Com base em seus conhecimentos e no texto abaixo, assinale a alternativa correta, segundo Hobbes.

[...] a condição dos homens fora da sociedade civil (condição esta que podemos adequadamente chamar de estado de natureza) nada mais é do que uma simples guerra de todos contra todos na qual todos os homens têm igual direito a todas as coisas; [...] e que todos os homens, tão cedo chegam a compreender essa odiosa condição, desejam [...] libertar-se de tal miséria. HOBBES, Thomas, Do Cidadão, Ed. Martins Fontes, 1992.

A) O estado de natureza não se confunde com o estado de guerra, pois este é apenas circunstancial ao passo que o estado de natureza é uma condição da existência humana.

B) A condição de miséria a que se refere o texto é o estado de natureza ou, tal como se pode compreender, o estado de guerra.

C) O direito dos homens a todas as coisas não tem como consequência necessária a guerra de todos contra todos.

D) A origem do poder nada tem a ver com as noções de estado de guerra e estado de natureza.

81.

[...] O estado de guerra é um estado de inimizade e destruição [...] nisto temos a clara diferença entre o estado de natureza e o estado de guerra, muito embora certas pessoas os tenham confundido, eles estão tão distantes um do outro [...]. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.

Leia o texto acima e assinale a alternativa correta.

A) Para Locke, o estado de natureza é um estado de destruição, inimizade, enfim uma guerra ―de todos os homens contra todos os homens‖.

B) Segundo Locke, o estado de natureza se confunde com o estado de guerra. C) Segundo Locke, para compreendermos o poder político, é necessário distinguir o estado de guerra do estado de natureza.

D) Uma das semelhanças entre Locke e Hobbes está no fato de ambos utilizarem o conceito de estado de natureza exatamente com o mesmo significado.

82.

Para bem compreender o poder político e derivá-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as ações e regular-lhes as posses e as pessoas conforme acharem conveniente, dentro dos limites da lei de natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de qualquer outro homem. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

A partir da leitura do texto acima e de acordo com o pensamento político do autor, assinale a alternativa correta.

A) Segundo Locke, o estado de natureza se confunde com o estado de servidão.

B) Para Locke, o direito dos homens a todas as coisas independe da conveniência de cada um.

C) Segundo Locke, a origem do poder político depende do estado de natureza. D) Segundo Locke, a existência de permissão para agir é compatível com o estado de natureza.

83.

Segundo Marx (séc. XIX), o Estado é

A)garantidor do bem-comum, da justiça, da ordem, da lei, da paz, da segurança e da liberdade para todas as classes sociais.

B)o aparato da ordem e da força pública, sendo um poder público distante e separado da sociedade civil, garantidor de justiça para todas as classes sociais.

C)garantidor do direito de propriedade privada e expressão do interesse geral, intervindo para impedira luta de classes.

D)a expressão legal-jurídica e policial- dos interesses de uma classe social particular, a classe dos proprietários privados dos meios de produção ou classe dominante.

84. Leia atentamente o texto abaixo e assinale a alternativa que indica com qual teoria filosófica ele se relaciona.

―É possível afirmar que a sociedade se constitui a partir de condições materiais de produção e da divisão social do trabalho, que as mudanças históricas são determinadas pelas modificações naquelas condições materiais e naquela divisão do trabalho e que a consciência humana é determinada a pensar as idéias que pensa por causa das condições materiais instituídas pela sociedade.‖ CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2007.

Este texto descreve

A) a concepção de Marx, que escreveu obras como Contribuição à Economia Política e O Capital.

B) a concepção de Nicolau Maquiavel, que escreveu, dentre outras obras, O Príncipe.

C) a concepção de Thomas Hobbes, autor do Leviatã.

D) a concepção de Jean Jacques Rousseau, autor de O Contrato Social. 85.

Sobre a filosofia de Marx, analisando o conceito de trabalho, é correto afirmar que

I- a produção e a reprodução das condições de existência se realizam através do trabalho;

II- a divisão social do trabalho não é uma simples divisão de tarefas, mas a manifestação da existência da propriedade;

III- os seres humanos distinguem-se dos animais porque são dotados de consciência e não porque produzem.

Assinale a alternativa correta. A)II e III

B)III C)I e III D)I e II

86.

Conforme Arruda e Aranha, o materialismo de Karl Marx diferencia-se do materialismo mecanicista. Analisando estas diferenças as autoras concluem: [...] segundo o materialismo dialético, o espírito não é consequência passiva da ação da matéria, podendo reagir sobre aquilo que determina. Ou seja o conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da ação deste sobre o mundo, possibilitando inclusive a ação revolucionária. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo, Ed. Moderna, 2000, p. 241.

Com base em seus conhecimentos e nas informações acima, assinale a alternativa correta.

A) Diferentemente dos idealistas, Marx considera que as manifestações espirituais humanas derivam da estrutura material ou econômica da sociedade, mas não de modo absoluto, pois o espírito pode se libertar.

B) Como em Marx, a estrutura material ou econômica determina as manifestações do espírito, que será, em consequência, sempre passivo diante desta estrutura.

C) Marx entende que o espírito é resultado da estrutura material ou econômica da sociedade, por isso jamais pode modificá-la.

D) A dialética materialista de Marx sintetiza os momentos da realização da razão na história e não o agir histórico que realiza os conteúdos da razão.

87.

Leia o fragmento abaixo, de Karl Marx..Com o próprio funcionamento, o processo capitalista de produção reproduz, portanto a separação entre a força de trabalho e as condições de trabalho, perpetuando, assim, as condições de exploração do trabalhador. Compele sempre o trabalhador a vender sua força de trabalho para viver, e capacita sempre o capitalista a comprá-la. MARX, K. O capital , Livro I, O processo de produção do Capital [Vol.II]. Trad. De Reginaldo Sant.Anna. 11.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987, p.672. De acordo com o filósofo alemão, a condição do trabalhador na economia capitalista clássica é

I . de realização plena da sua capacidade produtiva, alcançando a autonomia financeira e a satisfação dos valores existenciais tão almejados pela humanidade, desde os primórdios da história.

II . de alienação, pois os trabalhadores possuem apenas sua capacidade de trabalhar, que é vendida ao capitalista em troca do salário, por isso, a produção não pertence ao trabalhador, sendo-lhe estranha.

III . de superação da sua condição de ser natural para tornar-se ser social, liberto graças à divisão do trabalho, que lhe permite o desenvolvimento completo de suas habilidades naturais na fábrica.

IV . de coisa, isto é, o trabalhador é reificado, tornando-se mercadoria, cujo preço é o salário, ao passo que as coisas produzidas pelo trabalhador, na ótica capitalista, parecem dotadas de existência própria.

Assinale a alternativa que apresenta as assertivas corretas. A) II e IV

B) I e II C) II e III D) III e IV

88.

O botão desaparece no desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como sua verdade em lugar da flor: essas formas não só se distinguem, mas também se repelem como incompatíveis entre si [...]. HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988.

Com base em seus conhecimentos e na leitura do texto acima, assinale a alternativa correta segundo a filosofia de Hegel.

A) A essência do real é a contradição sem interrupção ou o choque permanente dos contrários.

B) As contradições são momentos da unidade orgânica, na qual, longe de se contradizerem, todos são igualmente necessários.

C) O universo social é o dos conflitos e das guerras sem fim, não havendo, por isso, a possibilidade de uma vida ética.

D) Hegel combateu a concepção cristã da história ao destituí-la de qualquer finalidade benevolente.

89.

Leia o excerto abaixo e assinale a alternativa que relaciona corretamente duas das principais máximas do existencialismo de Jean-Paul Sartre, a saber:

i. ―a existência precede a essência‖

ii. ii. ―estamos condenados a ser livres‖ Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. [...] Estamos condenados a ser livres. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz. SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é um Humanismo. 3ª. ed. S. Paulo: Nova Cultural, 1987. A) Se a essência do homem, para Sartre, é a liberdade, então jamais o homem pode ser, em sua existência, condenado a ser livre, o que seria, na verdade, uma contradição.

B) A liberdade, em Sartre, determina a essência da natureza humana que, concebida por Deus, precede necessariamente a sua existência.

C) Para Sartre, a liberdade é a escolha incondicional, à qual o homem, como existência já lançada no mundo, está condenado, e pela qual projeta o seu ser ou a sua essência.

D) O Existencialismo é, para Sartre, um Humanismo, porque a existência do homem depende da essência de sua natureza humana, que a precede e que é a liberdade.

90.

Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) encontrou um motivo de reflexão sobre a liberdade na obra de Dostoiévski Os irmãos Karamazov: ―se Deus não existe, tudo é permitido‖. A partir daí teceu considerações sobre esse tema e algumas consequências que dele podem ser derivadas. [...] tudo é permitido se Deus não existe e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. Para começar, não encontra desculpas. [...] Estamos sós, sem desculpas. É o que posso

expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9 (coleção ―Os Pensadores‖).

Com base em seus conhecimentos sobre a filosofia existencialista de Sartre e nas informações acima, assinale a alternativa correta.

Porque entende que somos livres, Sartre defendeu uma filosofia não engajada, isto é, uma filosofia que não deve se importar com os acontecimentos sociais e políticos de seu tempo.

A) Para Sartre, a angústia decorre da falta de fé em Deus e não do fato de sermos absolutamente livres ou como ele afirma ―o homem está condenado a ser livre‖.

B) As ações humanas são o reflexo do equilíbrio entre o livre-arbítrio e os planos que Deus estabelece para cada pessoa, consistindo nisto a verdadeira liberdade.

C) Para Sartre, as ações das pessoas dependem somente das escolhas e dos projetos que cada um faz livremente durante a vida e não da suposição da existência e, portanto, das ordens de Deus.

D) O existencialismo de Sartre é o contrário do quietismo, porque defende que a vida humana é feita a partir das ações e escolhas que cada ser humano realiza juntamente com outros homens. A vida do homem é um projeto que se realiza em plena liberdade.

91.

A) a liberdade do homem só poderá efetivar-se plenamente o âmbito da sociedade burguesa que defende a livre iniciativa e o papel mínimo do Estado. B) o homem é o único ser que é ser-para-si, isto quer dizer que ele é o seu próprio projeto.

C) a má fé resulta da fuga da experiência da angústia de ter sempre que escolher.

D) os valores que estruturam a existência humana não são obrigações metafísicas individuais e nem imposições da tradição; cabe apenas ao homem criá-las.

92.

Para Sartre (1905-1980) o homem a todo momento está escolhendo o caminho a seguir em sua existência, e esta escolha tem valor porque é feita entre outras inúmeras possibilidades; esta situação é de angústia, mas, uma vez feita a escolha, a angústia passa a ser a autonomia do querer. A situação existencialista da escolha, tal como foi descrita, implica

A) a má fé do homem, pois a escolha é feita somente para satisfação de si mesmo.

B) a responsabilidade do homem, pois ele é sempre o autor da escolha feita. C) a falsa consciência, que desconhece a autonomia e aceita aquilo que fazem de si.

D) a natureza humana imutável do indivíduo, que é a certeza da liberdade espiritual.

93.

Jean-Paul Sartre, (1905-1980), afirma que ―estamos condenados à liberdade‖. Sendo assim, afirma

A) que a liberdade é o poder do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando leis e normas necessárias para os indivíduos.

B) que estamos sob o poder de forças externas mais poderosas que nossas vontades, que nos obrigam a ser livres.

C) que a liberdade é a escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo.

D) que a liberdade é resignar-se ou conformar-se às situações, que encontramos no mundo e que nos determina.

94.

Liberdade, para Jean-Paul Sartre (1905-1980), seria assim definida:

A) o estar sob o jugo do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando leis e normas necessárias para os indivíduos.

B) circunstâncias que nos determinam e nos impedem de fazer escolhas de outro modo.

C) conformação às situações que encontramos no mundo e que nos determinam.

D) escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. ―Estamos condenados à liberdade‖, segundo o autor.

95.

Friedrich Nietzsche (1844–1900) opõe à moral tradicional, herdeira do pensamento socrático-platônico e da religião judaica-cristã, a transvaloração de todos os valores. Conforme Aranha e Arruda (2000): ―Ao fazer a crítica da moral tradicional, Nietzsche preconiza a ‗transvaloração de todos os valores‘. Denuncia a falsa moral, ‗decadente‘, ‗de rebanho‘,‗de escravos‘, cujos valores seriam a bondade, a humildade, a piedade e o amor ao próximo‖. Desta forma, opõe a moral do escravo à moral do senhor, a nova moral.(ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia . São Paulo: Moderna, 2000, p. 286.)

Assinale a alternativa que contenha a descrição da ―moral do senhor‖ para Nietzsche.

A) É caracterizada pelo ódio aos instintos; negação da alegria. B) É negativa, baseada na negação dos instintos vitais.

C) É transcendental; seus valores estão no além-mundo. D) É positiva, baseada no sim à vida.

A Filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900) é marcada por uma nova relação entre o racional e o irracional, na medida em que o irracional adquire validade por corresponder à necessidade de um movimento de afirmação da vida. Com base nessa afirmação, assinale (V) para o que for verdadeiro e (F) pra o que for falso.

( ) Para Nietzsche, o Iluminismo não libertou os homens de seus prejuízos, mas reforçou ainda mais seus mitos, como a crença na razão e no conhecimento científico.

( ) Para Nietzsche, o conhecimento é fruto de um lento processo de acumulação e comprovação empírica, cuja finalidade é salvar os fenômenos. ( ) Contra a moral dos aristocratas e nobres, Nietzsche defende os fracos, isto é, a moral dos escravos.

( ) A ―vontade de potência‖ é a afirmação do nacional-socialismo alemão, expresso na doutrina do superhomem e no antissemitismo nietzscheano. Assinale a sequência correta:

A) V F V F B) V F F F C) F F V V D) F V V V

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