Formas de contágio

 Pelo ar:

 Contato pessoal: com secreções contaminadas, com gotículas (fluidos nasais, catarro, por exemplo).

Transmissão por meio de contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Por isso, nunca compartilhe objetos

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Evite o risco de transmissão:

Lave sempre as mãos, cubra todo o rosto com o antebraço na hora de tossir ou espirar, mantenha distância. Embora as estimativas apontem que cerca de 80 a 85% dos casos sejam leves e, portanto, não necessitando de hospitalização e sim permanecer em isolamento domiciliar; os outros 15% necessitam de internação, desses, em sua grande maioria são pessoas classificadas como grupo de risco e aproximadamente 5% precisam de suporte intensivo, em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

No nosso país o sistema público de saúde infelizmente não possuí número de leitos suficientes para atender todas as pessoas que precisariam de internação, por isso, foi necessário adotar a quarentena humana. Em suma, objetivando a proteção da coletividade, nunca é demais reforçar e adotar as medidas preventivas da COVID19 descontrolada da doença.

4.2.2 – Sinais e Sintomas

Os sinais e sintomas relacionados ao COVID-19, na maioria das vezes são similares ao de um resfriado, tais como:

• Febre (>=37,8ºC); • Dor de garganta; • Tosse;

• Dispnéia (dificuldade para respirar); • Mialgia (dor muscular) e fadiga (cansaço);

• Anosmia (não sentir odores), ou hiposmia (diminuição do olfato); • Sintomas gastrointestinais, como diarreia (raramente).

Pacientes que possuem condições clínicas de risco preexistente, tais como doença cardiovascular, diabetes, doença respiratória crônica, hipertensão, pessoas imunodeficientes e portadoras de câncer, e/ou idosos, tendem a evoluir para a forma mais grave da doença, além disso, é a população que possuí a maior taxa de letalidade relacionada ao COVID-19.

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Vale reforçar que a doença causada pelo Coronavírus pode ficar no organismo humano por um período de 0 à 14 dias, mesmo que de maneira assintomática.

4.2.3 Prevenção

Para prevenir a discriminação do novo Coronavírus é essencial adotar algumas medidas, tais como:

• Realizar lavagens das mãos frequentemente com água e sabão;

• Ao tossir ou espirrar, executar a etiqueta respiratória, cobrindo o nariz e boca com o braço ou com lenço descartável (toalha de papel);

• Caso não seja possível realizar a lavagem das mãos, higienizar com álcool gel 70%;

• Caso precisar sair, utilizar a máscara de duplo tecido, respeitando o uso de modo individual;

• Realizar a troca da máscara a cada 2 horas, ou antes, desse período se a mesma ficar umedecida;

• Procurar manter os ambientes sempre ventilados; 10

• Realizar frequentemente a limpeza e desinfecção de superfícies com álcool 70%, alvejantes ou água sanitária diluída em água;

• Não compartilhe objetos de uso pessoal, tais como: copos, talheres, canetas e outros;

• Não cumprimentar outra pessoa com aperto de mãos ou beijos; • Evitar ficar muito próximo de outras pessoas;

• Evitar locais com aglomeração de pessoas;

• Procurar evitar horários de maior fluxo nos ônibus e supermercados;

Em casos de sintomas de Covid-19 o indivíduo deve permanecer em isolamento em sua casa por 14 dias, evitando contato com outras pessoas; Tendo em vista esses conhecimentos, foram elaboradas algumas medidas de divulgação em relação a prevenção de contaminação pelo COVID-19.

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Uma das formas de disseminação de informações para prevenção de Covid-19 e que serão realizadas pelos acadêmicos da Faculdade de Ciências da Saúde será uso de etiquetas informativas referentes ao vírus, sua transmissão, curiosidades para orientar os usuários da Univap.

Além disso, faz parte do projeto a realização de palestras para conscientização dirigida às áreas de ensino das mantidas pela FVE sobre a temática, além de treinamentos para os cursos do FCS e para os profissionais e demais colaboradores da UNIVAP.

4.2.5 - Mitos e Verdades sobre o Covid -19

Com o aparecimento do novo coronavírus, é comum surgirem algumas dúvidas. Veja mitos e verdades sobre a COVID-19.

 Itens como luvas e máscaras nos protegem da transmissão da doença?

Verdade.

 Pessoas com máscara podem contrair o Coronavírus? Verdade. O uso da máscara é recomendado para todos que precisarem sair de casa. No entanto, pessoas assintomáticas devem utilizar máscara caseira de pano. O objetivo é deixar as máscaras descartáveis para pacientes com casos confirmados e com suspeita da doença, além de profissionais de saúde e cuidadores. A recomendação para prevenção é descartar as máscaras a cada 4 horas quando em ambientes externos. Dentro de casa, o uso da mesma máscara pode se manter até que ela fique úmida ou suja. A máscara protege contra a doença, mas não a evita. Existem outras formas de contrair o Coronavírus mesmo estando de máscara. A principal forma de contágio é através do ar, quando a pessoa contaminada tosse ou espirra, espalhando o vírus.

 É importante a lavagem das Mãos? Verdade. Outra forma é o contato das mãos em superfícies contaminadas em até 24 horas após a eliminação do vírus, por isso é importante evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienização adequada das mãos. A lavagem das mãos deve ser feita com água e sabão, além do uso de álcool em gel ou álcool 70%. Além da palma da mão, a lavagem deve incluir o dorso, entre os dedos e o pulso.

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 Existe um exame capaz de detectar a existência do Coronavírus no corpo humano? Verdade. É possível fazer o diagnóstico laboratorial específico para Coronavírus, através da detecção do genoma viral. Além disso, com a investigação clínico-epidemiológica se avalia histórico de viagem para o exterior ou contato próximo com pessoas que tenham viajado para fora do país.

 Cães e gatos podem transmitir a doença? Mito. Não há evidências de que animais domésticos podem ser via de transmissão do Coronavírus, mas se recomenda sempre lavar as mãos após brincar com os pets.

Conclusão: Embora as estimativas apontem que cerca de 80 a 85% dos casos

sejam leves e, portanto, não necessitando de hospitalização e sim permanecer em isolamento domiciliar; os outros 15% necessitam de internação, desses, em sua grande maioria são pessoas classificadas como grupo de risco e aproximadamente 5% precisam de suporte intensivo, em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

No nosso país o sistema público de saúde infelizmente não possuí número de leitos suficientes para atender todas as pessoas que precisariam de internação, por isso, foi necessário adotar a quarentena humana.

Em suma, objetivando a proteção da coletividade, nunca é demais reforçar e adotar as medidas preventivas da COVID19.

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