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FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 54-56)

PORTARIA Nº 251, DE 19 DE ABRIL DE 2011

Estabelece a Tabela de Valores da Grati- ficação por Encargo de Curso ou Concurso - GECC e o correspondente Quadro de Es- pecificações e dá outras providências.

O Presidente da Fundação Nacional de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o art. 14, VIII, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 7.335, de 19 de outubro de 2010, publicado no D.O.U. do dia 20 subsequente, e tendo em vista o inciso I do art. 7º do Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007, que regulamenta a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, instituída pelo art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:

Art. 1º No âmbito da Fundação Nacional de Saúde - Funasa, a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso - GECC, de que trata o art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 será paga exclusivamente a servidor público federal e segundo as dis- posições previstas nesta Portaria.

§ 1º A Gratificação é devida ao servidor pelo desempenho eventual de atividades de:

I - instrutoria em curso de formação, ou instrutoria em curso de desenvolvimento ou de treinamento para servidores, regularmente instituído no âmbito da administração pública federal.

II - banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de ques- tões de provas ou para julgamento de recursos intentados por can- didatos;

III - logística de preparação e de realização de curso, con- curso público ou exame vestibular, envolvendo atividades de pla- nejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resul- tado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribuições permanentes; e

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Art. 9º Aplica-se, subsidiariamente, e naquilo que não for conflitante com o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007, às disposições constantes desta Portaria o previsto na Portaria nº 238, de 21 de março de 2007, referente à Norma Orientadora de Capaci- tação.

Art. 10º Esta portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

FAUSTINO B. LINS FILHO ANEXO I

Ta b e l a

Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso devida ao servidor pelo desempenho eventual das atividades discriminadas nesta Tabela, de acordo com o Decreto nº 6.114/2007, que regulamenta o art. 76-A da Lei nº 8.112/1990.

AT I V I D A D E VALOR DA HO-

RA/AULA (EM R$)

INTRUTORIA EM CURSO DE FORMAÇÃO, DE DE- SENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO, DE CAPACITA- ÇÃO E CURSO GERENCIAL

1 - INSTRUTORIA

1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO Até 150,00

1.1.1 - INSTRUTOR "A" 150,00

1.1.2 - INSTRUTOR "B" 120,00

1.1.3 - INSTRUTOR "C" 100,00

1.2 CURSO DE DESENVOLVIMENTO E APERFEI- Ç O A M E N TO Até 150,00 1.2.1 - INSTRUTOR "A" 150,00 1.2.2 - INSTRUTOR "B" 11 0 , 0 0 1.2.3 - INSTRUTOR "C" 80,00 1.2.4 - INSTRUTOR "D" 75,00 1.2.5 - INSTRUTOR "E" 50,00

1.3 - CURSO OPERACIONAL Até 80,00

1.3.1 - INSTRUTOR "A" 80,00

1.3.2 - INSTRUTOR "B" 60,00

1.4 - CURSO GERENCIAL Até 150,00

1.4.1 - INSTRUTOR "A" 150,00

1.4.2 - INSTRUTOR "B" 130,00

1.4.3 - INSTRUTOR "C" 11 0 , 0 0

1.5 CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUL- TO S

Até 60,00

1.5.1 - INSTRUTOR "A" 60,00

1.5.2 - INSTRUTOR "B" 50,00

2 - MONITORIA

2.1 - CURSOS DE FORMAÇÃO OU DE DESENVOL- VIMENTO E APERFEIÇOAMENTO Até 60,00 2.1.1 - MONITOR "A" 60,00 2.1.2 - MONITOR "B" 50,00 2.1.3 - MONITOR "C" 40,00 2.1.4 - MONITOR "D" 30,00

2.2 - CURSO GERENCIAL Até 150,00

2.2.1 - MONITOR "A" 150,00

2.2.2 - MONITOR "B" 130,00

2.2.3 - MONITOR "C" 11 0 , 0 0

2.3 - CURSO OPERACIONAL Até 60,00

2.3.1 - MONITOR 60,00

3 - TUTORIA EM CURSO À DISTÂNCIA 3.1 - CURSO DE DESENVOLVIMENTO APERFEI- ÇOAMENTO E TREINAMENTO

Até 80,00

3.1.1 - TUTOR 80,00

4 - COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DISCIPLINA Até 70,00

4.1 - COORDENADOR "A" 70,00

4.2 - COORDENADOR "B" 60,00

4.3 - COORDENADOR "C" 50,00

5 - ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Até 80,00

5.1 - ELABORADOR "A" 80,00

5.2 - ELABORADOR "B" 60,00

5.3 - ELABORADOR "C" 40,00

6 - ATIVIDADE DE CONFERENCISTA E DE PALES- TRANTE

Até 150,00

6.1 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE"A"- 150,00

6.2 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE"B"- 140,00

6.3 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE"C"- 130,00

7-ATIVIDADE DE RELATOR DE PALESTRA E CON- FERÊNCIA

ATÉ 150,00

7.1 - RELATOR "A" 150,00

7.2 - RELATOR "B" 130,00

8 - ATIVIDADE DE MODERADOR ATÉ 130,00

8.1 - MODERADOR 130,00

9 - ATIVIDADE DE DEBATEDOR ATÉ 150,00

9.1 - DEBATEDOR"A" 150,00

9.2 - DEBATADOR "B" 130,00

9.3 - DEBATADOR "C" 11 0 , 0 0

ANEXO II

Quadro de especificações dos critérios quanto a formação acadêmica e experiência comprovada, por tipo de atividade e de curso.

1. INSTRUTORIA

1.1 CURSO DE FORMAÇÃO

Ministrar aulas em cursos de formação de carreiras, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhe- cimento.

1.1.1 - INSTRUTOR "A"

Formação em nível de doutorado ou pós-doutorado, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.1.2 - INSTRUTOR "B"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.1.3 - INSTRUTOR "C"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação.

1.2 CURSO DE DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOA- M E N TO

Ministrar aulas em cursos de desenvolvimento, aperfeiçoa- mento e em eventos educacionais em geral, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento.

1.2.1 - INSTRUTOR "A"

Formação em nível de doutorado ou pós-doutorado, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.2.2 - INSTRUTOR "B"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.2.3 - INSTRUTOR "C"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação.

1.2.4 - INSTRUTOR "D"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 24 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.2.5 - INSTRUTOR "E"

Formação em nível fundamental, com conhecimento e ex- periência, no mínimo de 36 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.3 CURSO OPERACIONAL

Capacitação sobre aplicativos que integram a área da in- formática em nível avançado, intermediário ou básico para a qua- lificação e o aperfeiçoamento do participante, utilizando técnicas es- pecíficas de caráter operacional; capacitação em sistemas corporativos da Administração Pública Federal para a qualificação e o aperfei- çoamento do servidor de caráter operacional.

1.3.1 - INSTRUTOR "A"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação; e domínio, em nível avançado, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público.

1.3.2 - INSTRUTOR "B"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 24 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação; e domínio, em nível interme- diário, de aplicativos da área de informática e de sistemas corpo- rativos do serviço público.

1.4 - CURSO GERENCIAL

Ministrar aulas em cursos gerenciais e eventos educacionais de gestão, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento.

1.4.1 - INSTRUTOR "A"

Formação em nível de doutorado ou pós-doutorado, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.4.2 - INSTRUTOR "B"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

1.4.3 - INSTRUTOR "C"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação.

1.5 - CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUL- TO S

Ministrar aulas em cursos de educação de jovens e adultos nos níveis fundamental e médio.

1.5.2 - INSTRUTOR "A"

Formação em nível superior, com conhecimento e experiên- cia em atividades educacionais, mediante comprovação.

1.5.3 - INSTRUTOR "B"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência em atividades educacionais, mediante comprovação.

2. MONITORIA

2.1 - CURSOS DE FORMAÇÃO OU DE DESENVOL- VIMENTO E APERFEIÇOAMENTO

Atuar em sala de aula em cursos de formação ou de de- senvolvimento e aperfeiçoamento, dando suporte ao instrutor na di- fusão de conhecimentos e em temas específicos de domínio pes- soal.

2.1.1 - MONITOR "A"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.1.2 - MONITOR "B"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.1.3 - MONITOR "C"

Formação em nível médio, com conhecimento em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.1.4 - MONITOR "D"

Formação em nível fundamental, com conhecimento em ati- vidades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação.

2.2 CURSO GERENCIAL

Atuar em sala de aula em cursos gerenciais, dando suporte ao instrutor da disciplina.

2.2.1 - MONITOR "A"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.2.2 - MONITOR "B"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.2.3 - MONITOR "C"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

2.3 - CURSO OPERACIONAL

Atuar em sala de aula dando suporte ao instrutor, na ope- ração dos aplicativos que integram a área da informática em nível avançado, intermediário ou básico; atuar em sala de aula dando su- porte nos treinamentos dos sistemas corporativos da Administração Pública Federal.

2.3.1 - MONITOR

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação; e domínio, em nível básico, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público.

3. TUTORIA EM CURSO À DISTÂNCIA

3.1 - CURSO DE DESENVOLVIMENTO, APERFEIÇOA- MENTO E TREINAMENTO

Acompanhar à distância cursos de desenvolvimento, aper- feiçoamento e treinamento, orientar os alunos, receber e avaliar tra- balhos, fomentar e avaliar debates no fórum virtual, moderar chats e listas de discussões em ambientes virtuais de aprendizagem.

3.1.1 - TUTOR

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação, bem como conhecimento, em nível intermediário, de sis- tema operacional, inclusive editor de texto e internet; e formação em tutoria à distância.

4 - COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DISCIPLINA Decidir, com domínio em determinada área de conhecimento ou em disciplina específica, quanto ao conteúdo técnico que deve ser ministrado, colaborando na escolha de métodos e técnicas de ensino que viabilizem o alcance dos objetivos estabelecidos para essa área ou disciplina.

4.1 - COORDENADOR "A"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

4.2 - COORDENADOR "B"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

4.3 - COORDENADOR "C"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 24 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

5 - ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Elaborar material didático destinado a cursos presenciais em geral ou a cursos à distância, bem como elaborar material multimídia para palestras e conferências (texto, som, imagem, animação e/ou vídeo), de acordo com o tema a ser proferido, dentro de padrões técnicos e didáticos.

5.1 - ELABORADOR "A"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica da capacitação, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

5.2 - ELABORADOR "B"

Formação em nível superior na área específica da capaci- tação, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante com- provação.

5.3 - ELABORADOR "C"

Formação em nível médio, com conhecimento e experiência, no mínimo de 24 meses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

6 - ATIVIDADE DE CONFERENCISTA E DE PALES- TRANTE

Proferir palestra sobre tema da atualidade, de interesse geral ou setorial da administração pública.

6.1 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE "A"

Formação em nível de doutorado ou pós-doutorado, ambos, na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

6.2 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE "B"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a 6.3 - CONFERENCISTA E PALESTRANTE "C"

Formação em nível superior na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 me- ses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, me- diante comprovação.

7 - ATIVIDADE DE RELATOR DE PALESTRA E CON- FERÊNCIA

Transcrever o conteúdo das palestras e conferências, orga- nizar de forma sistemática e elaborar o relatório.

7.1 - RELATOR "A"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

7.2 - RELATOR "B"

Formação em nível superior na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 me- ses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, me- diante comprovação.

8 - ATIVIDADE DE MODERADOR

Coordenar a interação dos participantes (conferencista, de- batedores e platéia), mantendo o controle do tempo e do debate.

8.1 - MODERADOR

Formação em nível superior em qualquer área do conhe- cimento e experiência em coordenação de palestras e conferências, mediante comprovação.

9 - ATIVIDADE DE DEBATEDOR

Analisar e avaliar a palestra proferida pelo conferencista, ressaltando os pontos mais relevantes e, quando necessário, apre- sentando críticas e agregando outro modo de abordar o tema.

9.1 - DEBATEDOR "A"

Formação em nível de doutorado ou pós-doutorado, ambos, na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

9.2 - DEBATEDOR "B"

Formação em nível de mestrado ou especialização, ambos, na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação.

9.2 - DEBATEDOR "C"

Formação em nível superior na área específica do tema a ser ministrado, com conhecimento e experiência, no mínimo de 12 me- ses, em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, me- diante comprovação.

Considerando a avaliação da Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada - Coordenação-Geral da Média e Alta Complexidade, resolve:

Art. 1º - Habilitar, como Serviço de Nefrologia, o esta- belecimento a seguir discriminado:

CNPJ CNES Razão Social/Nome Fantasia /Municí-

pio/UF

52.314.861/0001-48 2090961 Sociedade Matonense de Beneme- rência/Hospital Carlos Fernando Malzoni Matão/Matão-Sp

Art. 2º - Estabelecer que o custeio do impacto financeiro gerado por esta habilitação deverá obedecer ao disposto na Portaria nº 1.112 GM/MS, de 13 de junho de 2002, com ônus para o Ministério da Saúde.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu- blicação.

HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR

PORTARIA No-156, DE 20 DE ABRIL DE 2011

O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribui- ções,

Considerando a Portaria nº 44/GM/MS, de 10 de janeiro de 2001, que define as regras para habilitação de unidade prestadora de serviços do Sistema Único de Saúde - SUS, em regime de Hospital- Dia; e

Considerando o parecer favorável do respectivo gestore lo- cais do SUS, resolve:

Art. 1º - Habilitar o hospital a seguir, no código 12.02 - Procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos, em regime de Hospital-Dia, nos termos da Portaria nº 44/2001.

UF Município CNES CNPJ Entidade Gestão

RJ Rio de Janeiro 2273659 00.394.544.0204-53 Hospital da Lagoa Municipal

Art. 2º - Instruir que a habilitação concedida por esta Por- taria não acarrete alteração no teto financeiro do Estado e/ou Mu- nicípio.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação.

HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 54-56)