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3 REVISÃO DE LITERATURA

4.3 Fundamentos e Procedimentos Metodológicos

O modelo proposto foi elaborado a partir de uma estrutura teórico-conceitual, sustentado por pesquisa bibliográfica desenvolvida com foco em um arranjo, que parte dos fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) envolvendo em sua concepção os conceitos de conhecimento e gestão, bem como, a inovação, a estratégica de negócios, o alinhamento com os fornecedores e a posição de competição.

O trabalho aponta para uma correlação integrada entre os fatores críticos de competitividade do modelo e como eles influenciam a posição de competição das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e de sua cadeia produtiva. Analisando como as empresas poderão alcançar e manter as vantagens competitivas sustentáveis para se diferenciar em seu ambiente de negócios (Figura 4). Figura: 4 Estrutura e Fundamentos Metodológicos da Pesquisa

Múltiplos autores (TRKMAN 2010, PSOMAS 2011, HARGREAVES 2012 e HARMON 2012) foram examinados tendo como foco uma visão holística, em ambiente de negócios organizacional, de modo a se estabelecer um arcabouço conceitual capaz de criar uma fronteira de estudos visando o aprimoramento de uma analise e aplicação do modelo para a Inteligência competitiva (IC), com aplicação pratica para qualificar os fatores de críticos de competitividade e consolidar assim uma posição de liderança para as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) em sua cadeia integrada de negócios pesquisadas .

De acordo com Barros; Lehfeld (2000) e Jung (2003), o trabalho apresenta um estilo pragmático, é um “procedimento formal e sistemático de desenvolvimento da prática científica. O intento fundamental desta análise foi descobrir respostas para os problemas mediante a operacionalização dos procedimentos científicos”. Constituído no modelo e procedimentos que foram adotados para esta pesquisa, pois eles norteiam o incremento para indagação no que se refere à coleta de dados, à análise e à interpretação dos resultados.

O procedimento, de um modo geral, foi definido por Jung( 2003); Cervo e Bervian, (2007) , como a ordem que se impõe aos diferentes processos necessários para se atingir um resultado esperado. No entanto, os mesmos autores se referem ao modelo como “o conjunto de processos aplicados na investigação e na demonstração da veracidade”. Gil (2008), por outro lado, define modelo científico como o “conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”.

Modelo de pesquisa ressalta segundo os autores em referencias Jung (2003) Cervo e Bervian, (2007) que o modelo, não é um modelo, fórmula ou receita, que, ao ser aplicado, coleta sem erros os resultados previstos ou desejados. Modelo científico é uma ferramenta de trabalho e, por isso, trata-se apenas de um “conjunto metódico de procedimentos”, que ao longo da história foi eficiente na busca consciente do saber.

De acordo com Lima (2004), a pesquisa survey pode ser qualificada em explanatória, tendo como objetivo principal o teste de uma teoria que explique as relações admissíveis ou exploratórias, que procura identificar o espectro de variáveis impactantes em determinado fenômeno e até que ponto as variáveis podem ser medidas.

A pesquisa exploratória dedutiva mostrou-se a mais indicada para analise e aplicação para o modelo proposto. As características e categorias metodológicas que sustentam a análise e aplicação do modelo para a Inteligência Competitiva (IC) nas empresas estão descritas na tabela 2.

Quanto aos procedimentos metodológicos indicados foi composto a partir de uma estrutura teórica e conceitual, defendida por uma revisão da literatura nos capítulos anteriores, com embasamentos conceituais sobre os fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) nas Empresas Fabricantes de Máquinas e Equipamentos Agrícolas (EFMEA). Habilitada por referenciais teóricos, a pesquisa buscou uma metodologia embasada em métricas qualitativas capazes de estabelecer uma relação entre os fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) na cadeia integrada dos negócios.

Tabela: 2- Classificação da Pesquisa

CARACTERÍSTICA CATEGORIA CLASSIFICAÇÃO

Natureza Aplicada Gerar conhecimento para aplicação prática dirigida à solução de problemas específicos

Abordagem Qualitativa Considera a relação dinâmica entre o mundo real e o sugestivo, isto é, um vínculo indissociável.

Finalidade Exploratória Proporciona maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir premissas

Procedimento Dedutiva Proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz que pressupõe que só a razão e competente levar o conhecimento. O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas.

Procedimentos Técnicos

Entrevistas (Survey).

Pesquisa visa determinar informações sobre práticas ou opiniões atuais de uma população específica.

Fonte :Autor ( 2016)

Por outro lado, a Figura 5 destaca os fatores de críticos de competitividade do modelo proposto, que estão presentes em cada um dos segmentos de negócios de toda cadeia produtiva e com esta metodologia o modelo proposto se embasou e se fundamenta na gestão do modelo da inteligência competitiva (IC) para as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) .

Segundo Silva e Menezes, (2005) as características do modelo a ser utilizado indicam uma ênfase à abordagem qualitativa e o desenvolvimento desse modelo envolveu, além da revisão da literatura, uma pesquisa survey desenvolvida junto a cinco executivos de empresas fabricantes do setor metal mecânico agrícola.

Figura: 5 Modelo para geração de Inteligência Competitiva (IC) DIAGNOSTICAR TOMADA DE DECISÃO IMPLANTAR MONITORAR Fonte: Autor (2016)

A Figura 6 indica os detalhes da ação da Inteligência Competitiva(IC). Na Figura6 a Inteligência Competitiva (IC) aparece como gestora da cadeia integrada de negócios, a partir das causas, influências e necessidades das empresas.

Destaca-se que as causas estão nos fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC), que por meio da qualificação das dimensões e dos atributos, permitem às influências tomar decisões para suprirem as necessidades da cadeira integrada de negócios. Por outro lado, a aplicação do modelo também inclui empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) denominadas de fornecedores para que o gerenciamento total atenda também ao alinhamento estratégico dessas empresas.

A Figura 6 evidencia o modelo de Inteligência Competitiva (IC) como Dimensão de Gestão da Cadeia Integrada dos negócios er sues os inter-relacionamentos de integração, interação e os impactos destes dos fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) no modelo proposto para as condições de gestão da cadeia integrada de negócios da Inteligência Competitiva (IC) nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e de sua cadeia produtiva.

Figura: 6 Inteligência Competitiva (IC) como Dimensão de Gestão da Cadeia Integrada dos negócios. I.C DIMENSÃO GESTORA DA CADEIA INTEGRADA DOS NEGOCIOS Fonte: Autor (2016)

A figura 7 mostra a correlação existente entre os fatores de críticos de competitividade estendidos em ambiente interno e externo à empresa No cenário interno os fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC), com as respectivas dimensões independentes e dependentes se comportam e interagem visando à posição de competição na gestão da cadeia integrada dos negócios entre as nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e de sua cadeia produtiva.

No ambiente externo, seus riscos e oportunidades, a pesquisa não abordará a conduta especial dos fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC), com afinidade ao ambiente externo à organização, tratará a condutadestes fatores no ambiente interno à organização, suas inter-relações e integração, no sentido de contribuírem para elevar a posição de competição das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e de sua cadeia produtiva.

O modelo contempla um fluxo de ações proativas entre os das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e de sua cadeia produtiva no ambiente interno à empresa que migram através da fronteira da organização, com vista para uma adaptação e/ou mudanças no ambiente externo. O desempenho do ciclo no ambiente externo acena para a empresa o instante apropriado e as ações de tomadas de decisões devem ser tomadas para alcançar esta posição de competição em seu seguimento.

As correlações e ponderações constantes dos fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) têm por finalidade classificar a empresa na categoria de excelência para posicioná-la como líder em seu segmento de negócios, bem como consolidando dessa posição.

Figura: 7 Matriz de Correlação dos Ambientes Interno e Externo da Empresa .

Fonte: Autor (2017)

Foi elaborado um modelo para os fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA), através de uma analise e aplicação, estabelecendo que a mesma desenvolva uma cultura de estilos proativos, pois deverá estar focado nas oscilações do ambiente externo e invariavelmente avaliar suas condições internas, buscando alcançar a posição de competição que transforma o segmento em que atua, excedendo o antigo antes de seus competidores.

Para influenciar os negócios a empresa deve estabelecer uma escala de graduações dentro de cada dimensão e provocar suas estruturas, suplantar sua fronteira de correlação e confrontar suas graduações com aquelas do negócio para tomar suas decisões de reposicionamento.

O modelo está embasado na premissa de que a dimensão definida como posição de competição e o alinhamento estratégico com Fornecedores são dependentes em função as demais como independentes, como o conhecimento, a inovação e a estratégia de negócios, por meio de eixos, na figura 07, é possível aferir os valores e as relações de dependência entre as dimensões e como elas impactam no modelo de Inteligência

Competitiva (IC) da cadeia integrada dos negócios das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA).

Para o modelo dos fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) na empresa foram estabelecidas cinco graduações para cada eixo das dimensões, que variam de um a cinco, difundidos da seguinte maneira conforme a tabela 3. Tabela:3 - Escala Graduada paras os Atributos-Significativos / Ponderados e Qualificados.

Escala de Likert ATRIBUTOS-Significativos / Ponderados e Qualificados.

5 Excelência – Trata-se da maior graduação possível no modelo (Excelente Essencial e concordo plenamente)

4 Ótimo - (Muito bom importante e concordo em grande parte) 3 Bom- (Bom mais ou menos importante e concordo ou discordo

parcialmente)

2 Regular - (Razoável, sem muita importância e discordo em grande parte).

1 /0 Ruim - Trata-se da menor graduação possível no modelo (Ruim irrelevante e discordo plenamente)

Fonte: Autor( 2017)

A tabela 4 mostra os graus para as dimensões independentes com sua escala de graduações, atributos significados / ponderados e qualificados e as dimensões ao longo de cada eixo plotado nos gráficos radares, estabelecendo, assim, os valores absolutos para os fatores de críticos de competitividade nos ambientes de negócios nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) como sua cadeia produtiva integrada de negócios.

Tabela 4 Dimensões Independentes da Inteligência Competitiva (IC).

Escala Graduada

Atributos Qualificativo

Fatores Críticos de Competitividade da (IC) Dimensões – Independentes CONHECIMENTO INOVAÇÃO 5 4 3 Excelente Ótimo Bom

Empresa com maior Domínio

Empresa com maior Domínio. Líder em seus Ambientes de Negócios

2 1/0

Regular Ruim

Empresa com menor Domínio

Empresa com maior Domínio Seguidora em seus Ambientes de Negócios.

A tabela 5, mostrar os graus para as dimensões dependentes com sua escala de graduações, atributos significados / ponderados e qualificados e as dimensões ao longo de cada eixo disposto nos gráficos radares, estabelecendo, assim, os valores absolutos para os fatores de críticos de competitividade nos ambientes de negócios das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) e fornecedoras.

Tabela: 5 Dimensões Dependentes da Inteligência Competitiva (IC)

Escala Graduada

Atributos Qualitativos

Fatores Críticos de Competitividade da (IC) Dimensões – Dependentes ESTRATÉGIA DE NEGOCÍOS ALINHAMENTO COM FORNECEDORES POSIÇÃO DE COMPETIÇÃO 5 4 3 Excelente Ótimo Bom Organização com maior índice de desempenho

Empresa com maior foco na parceira nos ambientes dos negócios em relação aos competidores. Empresa com maior referencial nos ambientes de negócios em relação aos competidores. 2 1/0 Regular Ruim Organização com menor desempenho

Empresa com menor foco na parceira nos ambientes de Negócios em relação aos Competidores Empresa com menor referencial nos ambientes de negócios em relação aos Competidores Fonte: Autor (2016)

Na tabela 6 indica os graus dos fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) e sua escala de graduação, atributos significados/ ponderados e qualificados e sua dimensão de Gestão do modelo proposto com sua cadeia integrada de negócios-dimensões principal dependente. Com esses valores mensurados na tabela abaixo, a dimensão principal dependente, permite uma visão diferenciada ou não das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) industrial de manufaturas e fornecedoras, em seu gerenciamento nos ambientes de negócios quando comparadas aos seus competidores.

Os valores que constam nas tabelas de três a seis foram avaliados de acordo com a posição de competitividade das empresas em um determinado instante, sem considerar suas alterações no tempo. Os fatores de críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) foram ponderados individualmente e, após diagnóstico qualitativo estabelecido para a pesquisa survey realizada, para todos os fatores críticos de competitividade da Inteligência

Competitiva (IC), foram elaborados os diagnósticos para cada posição de competitividade e os alinhamentos estratégicos com os fornecedores através de classificações para as dimensões dependentes e independentes e seus atributos Significados Qualitativos/ Ponderados através de uma escala de graduações em seus eixos individualizados.

Tabela 6. Classificação da dimensão dependente da Inteligência Competitiva (IC).

Escala Graduada

Atributos Qualitativos

Fatores Críticos de Competitividade da Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC)

5 4 3 Excelente Ótimo Bom

Perfil de empresa inteligente e competitiva, com a maior

convergência para transformar o ambiente de negócio. Para tanto será qualificada com empresa ponderada como excelente a bom – Proativa.

2 1/0

Regular Ruim

Será considerada uma empresa com baixo grau em seu atributo com dimensão de gestão em IC, com a menor convergência para transformar o ambiente de negócios. Para tanto será qualificada como empresa seguidora – Reativas

Fonte: Autor ( 2016)

Os cinco eixos individualizados e caracterizados no gráfico radar conforme a gráfico 1, evidenciam as configurações das respectivas escalas de graduação com os graus de 0 a 5 e dimensões, 2 dependentes e 3 independentes, arranjadas de forma a determinar, a qualquer instante, a posição competitiva identificada.

A partir da analise e aplicação do modelo de Inteligência Competitiva (IC) , pode-se estabelecer a pontuação em que encontra de forma momentânea a empresa. Por isso, basta colocar os valores nos cinco eixos individualizados e localizados, no gráfico 2, logo após os levantamentos realizados nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) escolhidas para possibilitar e viabilizar esta pesquisa.

As graduações posicionadas ao longo do eixo da dimensão independente, denominada de dimensão do conhecimento, estão estabelecidas de zero a cinco graus e foram avaliadas conforme se observa na tabela 4.

Os impactos produzidos pela qualificação das dimensões dos fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) tem seu foco direcionado para o crescimento continuo da gestão de toda cadeia produtiva integrada das empresas fabricantes máquinas e equipamentos agrícola (EFMEA) pesquisada, este cenário tornou- se uma ferramenta estratégica a partir da elaboração e aplicação de questionários para

mensurar e analisar as propriedades de todas as dimensões destes fatores, a partir das tabelas dos fatores críticos de competitividade com as propriedades dos atributos e suas dimensões para as empresas A; B; C; D; e E.

Gráfico: 1 Gráfico radar com escalas de graduações, atributos e dimensões (dependentes e independentes) nas posições extremas.

Fonte: Autor (2016)

Os fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) com seus efeitos de impactos qualificados, voltados para posicionar as empresas pesquisadas, estes atributos qualificados estarão plotados através dos gráficos radares deforma a mensurar as cinco dimensões, através das suas propriedades, embasado por esta metodologia e possível atentar esta rotina específica, cujos valores absolutos originaram a nota ponderada de cada dimensão, e, em conjunto com as cincos dimensões, explicitar o posicionamento de competitividade como também defini o perfil de cada empresa pesquisada quanto aos diagnósticos e suas tomadas de decisão para o ambiente de negócios destas empresas.

Os fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC) estão dispostos por cinco dimensões independentes e dependentes, cada uma delas estabeleceu conceitos, objetivo geral e específico, premissas e justificativas explicitadas neste trabalho pode qualificar seus atributos, e em conjunto com estas dimensões pode nortear a posição de competição para todas as empresas pesquisadas e as possíveis tomadas de decisão para manter e sustentar esta posição como forma de referência em relação aos seus concorrentes.

Por conseguinte os fatores críticos de competitividade, cuja finalidade e de constatar nestas empresas pesquisadas se há maior ou menor grau de competência destes fatores através das dez propriedades dos atributos e sua dimensão constituída para todos os cincos dimensões que se embasou em uma ponderação para estes atributos que estão explicitados a partir da tabela 3 modelo proposto classificados da seguinte forma:

Conhecimento - dimensão independente; Inovação - dimensão independente;

Estratégica de negócios - dimensão dependente; Alinhamento com fornecedora - dimensão dependente; Posição de competição - dimensão dependente.

Alicerçado por este cenário, foi aceitável constituir uma média para qualificar os atributos dos fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC) para as empresas pesquisadas com sua cadeia produtiva, esta metodologia especifica para avaliar foi efetivada para cada uma das dez dimensões destes fatores, a fim de compará-los com a maior e menor média da análise e aplicação do modelo, onde cinco (5) e zero (0). Quando a média estiver próxima a cinco adverte que a empresa tem maior domínio sobre a dimensão da principal dependente definida como inteligência competitiva (IC)- Gestora da Cadeia dos Negócios, caso antagônico terá um menor domínio sobre a esta dimensão.

Os valores finais foram obtidos da seguinte forma: “Os valores médios reais das dimensões sugiram a partir da média ponderada de cada dimensão, tendo como fator de ponderação as respectivas taxas TI”, enquanto os valores médios das dimensões no modelo foram calculados através da média aritmética”. Os valores pautados nos gráficos radares servem como um referencial para graduar a posição de competição em que se encontraram as empresas fabricantes máquina e equipamentos agrícolas (EFMEA) e sua cadeia produtiva a qualquer instante.

Os valores dos fatores críticos de competitividade com as propriedades dos atributos e suas dimensões para as empresas A; B; C; D; E foram calculados da seguinte forma:

1ª Equação .

VMRD = ∑ NI / Nº D

Onde:

NI: Notas Intermediárias de cada dimensão.

Nº D: Numero de dimensões.

VMRD: Valores médios reais das dimensões dos fatores críticos de competitividade da IC.

2ªEquação

Nota: Ao multiplicarmos cada uma das NI por T teremos: NI¹×T¹ +NI²×T²+NI³×T³... NI ¹°×T ¹°= MFD

Onde:

NI - Notas Intermediárias de cada dimensão. T - Fator de ponderação.

MFD - Media Final de cada dimensão dos fatores críticos de competitividade da IC.

A ação utilizada para mensurar os valores obtidos através das formulas acima e pautar todos os resultados nos eixos dos gráficos radares das respectivas dimensões dos fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC), foi obtida a partir das pesquisas realizadas nas cinco empresas analisadas neste trabalho. Convém ressaltar que os dados gerados pelas respostas dos questionários foram fundamentados nas opiniões de cada um dos profissionais entrevistados.

Para explicitar o encadeamento lógico da tese é importante descrever as três nomenclaturas utilizadas. A primeira consiste em valores alocados em uma escala de valores numéricos, a segunda cria dez dimensões com suas respectivas características que integram os cincos fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC), valores estes considerado absolutos que oscilam em um intervalo de zero 0 (ruim) a cinco 5 (excelente). A terceira escala foi criada para definir métricos para cada uma das dez dimensões dos cincos fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) .

Na prática a posição de competição é diagnosticada em função dos valores de graduação nas cinco dimensões através de seus atributos qualificativos, como eles integram e interagem e quais foram as médias a serem confrontadas para que alcancem os