Influência da Aplicação do Modelo de Inteligência Competitiva (IC)

O subsídio significativo desta pesquisa permitiu concretizar a influência mútua dos fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC), no posicionamento competitivo das empresas pesquisadas. Constatar a partir de cenário competitivo as pressões ambientais contemporâneas para o consenso técnico e operacional significa dizer que as empresas estão sendo obrigadas a desenvolver competências para conquistarem indicadores de desempenho e de eficácias compatíveis com as expectativas e necessidades dos clientes.

Portanto, o diferencial do posicionamento competitivo para uma empresa advém de plano de ações que considerem valores institucionais, como por exemplo, a utilização de estratégias de tomadas de decisão assertivas quanto às expectativas dos clientes finais.

As empresas devem modelar um perfil de competências, utilizando a eficiência e eficácia produtivas e de seus negócios, para criar vantagens competitivas sustentáveis como estratégias que focam em alcançar a legitimidade coorporativa.

O ambiente interno das empresas estabelece um foco quanto aos recursos; como os considerados pela análise e aplicação do modelo proposto de Inteligência Competitiva (IC)

para os fabricantes de máquinas e equipamento agrícolas e de sua cadeia produtiva, e com essa metodologia constata-se a integração e interação entre o conhecimento, inovação, estratégia de negócios alimenta com os fornecedores e posição de competição considerada e definida como os fatores críticos de competitividade.

Constatou-se que através dos atributos das dimensões independentes e dependentes dos fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC) que é possível mensurar as capacitações e habilidades necessárias para indicar, de forma instantânea a posição de competição em que se encontram estas empresas como também da sua cadeia produtiva:

Nas empresas pesquisadas a observação do sistema de gestão dos fatores críticos de competitividade formalmente adotados, permite a criação de competências e habilidades;

A propriedade dos ativos e dos processos, o cronograma de treinamentos com participação dos colaboradores e a concepção de melhorias e inovações tecnológicas para equipamentos e processos;

Houve de certa forma coerência e aderência entre os modelos de avaliações e análises propostos e a pesquisa de campo nas empresas;

A pesquisa modelou as métricas das dimensões em que consiste indicar o posicionamento competitivo de uma empresa e de sua cadeia produtiva. A partir da análise e aplicação do modelo de Inteligência Competitiva (IC), concomitante com a integração e qualificação dos cincos fatores críticos de competitividade na gestão das empresas foi constatada a existência de diferenças entre os valores médios reais e valores médios do modelo pesquisado nas empresas escolhidas e, portanto se constata o potencial competitivo das mesmas (Figura 21).

Esta visão metodológica foi estratégica para criar métricas da vantagem competitiva sustentável ligada a sua posição de competição, que de forma pontual venham a auxiliar seus gestores a tomarem suas decisões de forma mais assertiva na aplicação das suas práticas diárias.

Em relação ao processo de análise e aplicação do modelo de Inteligência Competitiva (IC), o trabalho descreve os alvos considerados como fatores críticos para a competitividade e a forma de mensurar os resultados de sua utilização.

Figura 21: Valores para os atributos dos Fatores Críticos de Competitividade da Inteligência Competitiva (IC) nas empresas pesquisadas.

Fonte: Autor (2017)

Os resultados diagnosticados nesta pesquisa poderão efetivar o modelo de Inteligência Competitiva (IC) que induziram para determinadas constatações no que se refere às práticas adotadas pelas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA). A essência deste modelo foi embasada em informações extraídas dos colaboradores desta empresa. Nesse sentido, destacam-se as seguintes contribuições do modelo desenvolvido.

Os fatores críticos de competitividade da Inteligência Competitiva (IC) foram identificados de forma pontual.

Constataram-se a partir dos conceitos sobre os cinco fatores críticos de competitividade: como conhecimento, inovações, estratégia de negócios, alinhamento com fornecedores e a posição de competição foi evidenciado e consolidado para ser desenvolvido ao longo este trabalho.

Os conceitos de competitividade adotam como embasamento os fatores de produção, qualidade e flexibilidade nas estratégias de negócios como também alongo da cadeia produtiva de seguimento, para atendimento dos negócios diversificados, bem como a utilização de recursos das empresas.

Dois conceitos foram razoável a serem ponderados nos ambientes corporativos internos das empresas foi a visão em recursos e a competitividade interna; como estes fatores críticos de competitividades foram mesurado de forma qualificativa pelo o modelo de Inteligência Competitiva (IC) que foi pontual a integração e interação entre este fatores de uma escala de graduada de 0 a 5 para ambiente interno, e evidenciados por meio da pesquisa survey, foi possível concluir que o objetivo foram alcançado.

Pode-se conferir que os conceitos do modelo a partir da qualificação das dimensões independente e dependentes, indicados no processo de desenvolvimento destes mesmos fatores e que na pesquisa de campo há uma aplicação indireta desse sistema.

Os cincos fatores críticos de competitividade foi factível para fundamentar uma formulação e viabilizar uma posição de competição de uma empresa através da análise das dimensões independente e dependentes e suas graduações.

A análise dos fatores críticos de competitividade leva a qualificações das referidas dimensões independentes e dependentes das competências que são necessárias para o posicionamento competitivo das empresas. Foram observadas melhorias nas capacitações, aumento da motivação e na qualidade dos serviços prestados pelas empresas pesquisadas. Nas empresas analisadas observou-se que o fato de terem adotado uma gestão dos fatores críticos de competitividade formal permite a criação de competências e habilidades.

Foram verificadas três capacitações pontuais para estes fatores que desempenha suas finalidades no ambiente interno e externo. A propriedade dos ativos e dos procedimentos, o cronograma de treinamentos contínuos que esta planejada para os colaboradores e a concepção de melhorias e inovações tanto para a tecnológica em equipamentos e com processos. Foi pontual por meio da pesquisa survey, identificar nos resultados extraídos pelo questionário os atributos qualificativos pautados nos gráficos radares.

Foi instituído um modelo de métricas que permitam mensurar a posição de competição da empresa pesquisada.

métricas que foram utilizados para alicerçar as referidas dimensões dos fatores críticos de competitividades.

Deste modo, se mostrou viável à analise e aplicação das métricas concebidas, conforme mostram os resultados da pesquisa survey e as análises dos gráficos radares.

As Capacitações criadas pela gestão das organizações pesquisadas visam o desenvolvimento do fator crítico de conhecimento.

O uso das competências instituídas a partir do conhecimento de gestão para todos os fatores críticos de competitividade da inteligência competitiva (IC) na contextualização das empresas. No entanto, a pesquisa de campo pode sinaliza indícios que as empresas quando não cultiva os conceitos para estes fatores de forma integrados terá impacto em posição de competição.

A gestão da organização está inserida no processo de condução da inovação e da sustentabilidade.

A compressão obrigatória dos colaboradores destas empresas que tomam as decisões para constituir as estratégia apropriada, cujo o objetivos específicos, conforme discriminados abaixo:

Identificar plano de ação dos fatores críticos de competitividade na empresa através dos objetivos alinhado com os mesmo, ao analisar e avaliar os fatores críticos de competitividade mais evidentes relevantes na empresa;

A analogia da função dos fatores críticos de competitividade na revisão de literatura que conforme foi explicitada;

Visualizar a relação dos fatores críticos de competitividade com a estratégia de toda a cadeia produtiva com uma estratégia que ocorre através da tomadas decisões foi plausível apresentar para nesta pesquisa.

A respeito da relação entre Interpretação do Ambiente corporativo e o Contexto do modelo de Inteligência competitiva (IC) as considerações a seguir apresentadas são embasadas nos valores reais e valores do modelo apresentadas no item 5. Deste modo, todas as tabelas e gráficos correspondem a um contexto explicitado no referido item abaixo:

Análise e aplicação do modelo de inteligência competitiva (IC) podem ser aplicadas ao longo de uma cadeia produtiva de diferentes segmentos;

Apesar das empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) do mesmo setor metal-mecânico agrícolas os resultados explicitados apontaram para as coincidências sobre a relevância dada às dimensões;

Os valores plotados e um gráfico radar proporcionam maior rapidez de leitura e interpretação dos resultados;

A analogia dos valores médios reais das dimensões com os valores médios reais das dimensões do modelo é determinante para diagnosticar nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) os potenciais de crescimento destas empresas;

A relação dos valores reais verso valores do modelo é determinante para diagnosticar nas empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) os potenciais de crescimento embora nota tenha valores próximo entre si esta situação pode ser observado na figura 21 acima destas empresas; Observar uma aderência da aplicação junto às empresas com o modelo de posicionamento competitivo, visto que em muitas empresas os resultados se aproximaram dos resultados do modelo.

Convêm salientar que à aplicação e análise do modelo de Inteligência Competitiva (IC) para empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) sugerido nesta pesquisa é resultado além da revisão de literatura e da pesquisa de campo, fruto da experiência do autor na área de gestão empresarial.

A aplicação e a análise do modelo proposto para empresas fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas (EFMEA) foi ponderada como um elemento chave no processo estratégico apesar de estar em aprendizado inicial, com o desafio de catalogar os empenhos de inteligência e os resultados efetivamente alcançados.