• Nenhum resultado encontrado

13 Rendimentos Liquidos dos investimentos 5.801 2.363

14 Outros rendim entos e ganhos 0 0

15 Outras despesas 2.941 2.005

Variação Líquida do Fundo do Exercício 61.102 66.192 O T ÉCNICO OFICIAL DE CONT AS O CONSELHO DE ADMINIST RAÇÃO

DA SOCIEDADE GEST ORA DEMONST RAÇÃO DE RESULT ADOS DO FUNDO DE PENSÕES BANIF REFORMA SENIOR

3.3

Demonstração de Fluxos de Caixa

(valores em euros)

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 2013 2012

Fluxos de caixa das actividades operacionais Contribuições

Contribuições dos associados 2.105 1.585

Contribuições dos participantes 4.083 2.667

Contribuições dos beneficiários

Transferências - De fundos de Pensões 46.982 78.462

Transferências - De Seguros

Transferências - De fundos de investimento PPR/E

Outras Entradas 854 852

Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Pensões pagas

Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias Capitais vencidos - Remições

Capitais vencidos - Vencimentos

Transferências - Para fundos de Pensões -24.985

Transferências - Para Seguros

Transferências - Para fundos de investimento PPR/E

Despesas de A desão -327

Encargos inerentes ao pagamento das pensões Subsídios por morte

Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo

Participação nos resultados dos contratos de seguros emitidos em nome do fundo Reembolso fora das situações legalmente previstas

Devolução por excesso de financiamento Remunerações

Remunerações de gestão -1.662 -973

Remunerações de depósito e guarda de títulos -249 -146

Outros rendimentos e ganhos 0 0

Outras despesas -583 -26

Fluxo de caixa líquido das actividades operacionais 51.204 57.435

Fluxos de caixa das actividades de investimento Recebimentos

A lienação / reembolso dos investimentos 131.040 182.461

Rendimentos dos investimentos 5.244 2.734

Operações cambias 16.451 17.642

Operações de futuros Pagamentos

A quisição dos investimentos -196.536 -239.898

Operações cambias -16.471 -17.903

Operações de futuros

Comissões de transacção e mediação -148

Outros gastos com investimentos

Fluxo de caixa líquido das actividades de investimento -60.272 -55.112

Variação de caixa e seus equivalentes -9.068 2.323

Efeitos de alterações da taxa de câmbio

Caixa no ínicio do período de reporte 13.578 11.255

Caixa no fim do período de reporte 4.510 13.578

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DA SOCIEDADE GESTORA DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE PENSÕES BANIF REFORMA SENIOR

3.4

Notas às Demonstrações Financeiras

1

Identificação do fundo de pensões, planos de pensões, associado e

entidade gestora

Fundo de Pensões

O Fundo de Pensões Aberto Banif Reforma Senior foi constituído em 31 de Dezembro de 2008. À Banif Açor Pensões – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A., como entidade gestora, compete-lhe a sua administração e gestão nos termos do normativo em vigor e nas condições estabelecidas no respectivo regulamento de gestão.

O Fundo de Pensões Aberto Banif Reforma Senior é um fundo de pensões aberto de adesão colectiva. Contempla uma carteira de investimento, com um perfil conservador.

Planos de Pensões

O Fundo possui, a 31 de Dezembro de 2013, 6 adesões colectivas de planos de contribuição definida e 6 adesões individuais. A Adesão Colectiva FINVEN, SGPS, S. A. (Adesão Colectiva nº 6) foi extinta durante o exercício de 2013.

Os planos de pensões de contribuição definida e natureza contributiva, contemplam benefícios em caso de Reforma por Velhice e Invalidez, e, ainda, em caso de desemprego de longa duração, doença grave e incapacidade permanente para o trabalho, nos termos da legislação aplicável aos Planos Poupança – Reforma (PPR), assim como por falecimento do Participante.

Associados

A Banif Rent – Aluguer, Gestão e Comércio de Veículos Automóveis, S.A. (Adesão Colectiva nº 2); A Banif Mais, S.A. (Adesão Colectiva nº 3);

O Banif – Banco de Investimento S.A. (Adesão Colectiva nº 4);

A Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Adesão Colectiva nº 4);

A Banif Açor Pensões – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. (Adesão Colectiva nº 4); A Towers Watson (Portugal) Unipessoal, Limitada (Adesão Colectiva nº 5);

A Altran Portugal, S.A. (Adesão Colectiva nº 7);

Todos os Associados são entidades promotoras e contribuintes.

Entidade Gestora

A Banif Açor Pensões – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.

2

Alterações aos planos de pensões ocorridas no exercício

Durante o exercício de 2013, não ocorreu nenhuma alteração aos Planos de Pensões do Fundo. Os activos, responsabilidades e/ou riscos do Fundo não foram afectados por quaisquer factos ou reestruturações ocorridas nos Associados.

3

Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos (modificada pela adopção do justo valor na mensuração dos investimentos em terrenos, edifícios e instrumentos financeiros) e na base da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos reconhecidos em contas extrapatrimoniais da entidade gestora, mantidos de acordo com as normas emanadas pelo Instituto de Seguros de Portugal.

A estrutura conceptual e de relato financeiro definida na Norma regulamentar nº 7/2010 – R, de 4 de Junho estabelece que a entidade gestora deve elaborar demonstrações financeiras anuais do Fundo que reflictam de forma verdadeira e apropriada o activo, as responsabilidades e a situação financeira do Fundo, não contemplando a avaliação actuarial do Fundo nessa data expressa no respectivo Relatório Actuarial.

A norma anteriormente mencionada estabelece que devem ser adoptados os princípios de mensuração aplicáveis aos activos que compõem o património do Fundo estabelecidos na Norma Regulamentar n.º 9/2007-R, de 28 de Junho e que, sempre que não expressamente nela regulados, adoptar-se-á, quando aplicável, os princípios de reconhecimento e de mensuração previstos nas Normas Internacionais de Contabilidade.

As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

(a) Especialização dos exercícios

O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização das receitas e das despesas. Assim, as receitas e as despesas são registadas no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento.

(b) Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros em carteira à data da preparação das demonstrações financeiras encontram-se valorizados ao justo valor, em conformidade com a norma n.º 9/2007, de 28 de Junho, do Instituto de Seguros de Portugal, a qual estipula a adopção de políticas e procedimentos de avaliação adequados e pressupostos de avaliação uniformes, devendo os activos que se encontrem admitidos à negociação em mercados regulamentados ser avaliados tendo por base o respectivo preço de mercado, o qual não deverá ser utilizado para efeito da determinação do seu justo valor sempre que esse preço não tenha sido obtido através de transacções normais de mercado.

Estes activos e aqueles que não se encontrem admitidos à negociação em mercados regulamentados, devem ser avaliados tendo por base o seu presumível valor de realização, devendo-se para este efeito considerar-se toda a informação relevante disponível sobre o emitente, nomeadamente a sua situação patrimonial, bem como as condições de mercado vigentes no momento de referência da avaliação. Os activos que se encontrem admitidos à negociação em mercados regulamentados, cujo valor de cotação raramente se encontre disponível ou cujas quantidades transaccionadas nesses mercados sejam insignificantes face à quantidade de transacções efectuadas em sistemas de negociação especializados e internacionalmente reconhecidos, são avaliados, em alternativa ao preço de mercado, com base nos preços praticados nesses sistemas.

As mais e menos – valias potenciais ou realizadas, reconhecidas na rubrica de Ganhos líquidos dos investimentos no período em que ocorre a avaliação ou a alienação, são determinadas com base na diferença entre o montante da avaliação e da alienação e a quantia escriturada do activo, a qual corresponde ao valor do balanço no início do ano dos investimentos que transitaram de anos anteriores ou custo de aquisição dos investimentos adquiridos durante o exercício.

Os depósitos bancários e outros activos de natureza monetária que compõem o património do fundo são registados ao seu valor nominal, tomando-se em consideração às respectivas características intrínsecas. (c) Unidades de participação

O valor patrimonial líquido do Fundo é dividido em unidades de participação inteiras ou fraccionadas até à quarta casa decimal que conferem aos seus titulares o direito de propriedade.

O valor unitário corresponde ao quociente do valor patrimonial líquido da carteira à data do cálculo pelo número das respectivas Unidades de Participação em circulação., o qual serve de base às subscrições e aos resgates que são reconhecidos nas rubricas de Contribuições e Pensões, capitais e prémios únicos vencidos.

As contribuições e subscrições do associado, participantes e dos beneficiários são registadas quando efectivamente recebidas na rubrica de Contribuições.

(e) Pensões, capitais e prémios únicos vencidos

Os participantes e beneficiários poderão optar por qualquer modalidade de pagamento regulamentar prevista, sendo os respectivos dispêndios reconhecidos no período a que dizem respeito.

(f) Ganhos e rendimentos

Os ganhos e rendimentos líquidos de investimento relacionados com activos financeiros e imobiliários (rendas de imóveis) são registados no período a que respeitam.

(g) Comissões e outros encargos

As comissões registadas na demonstração dos resultados na rubrica de Outras despesas no período a que dizem respeito compreendem (i) uma comissão anual fixa máxima de 1,00%, calculada diariamente, que incide sobre o sobre o valor líquido do fundo, cobrada trimestralmente; acrescida de uma comissão de performance de 10% sobre o excedente da rendibilidade líquida anual do Fundo acima do índice de referência definido, apurada e cobrada no termo do exercício; (ii) uma comissão máxima de 2,00% sobre o valor das pensões processadas aos pensionistas das adesões colectivas com planos de benefício definido; (iii) comissões pelo exercício das funções de instituição depositária, calculada diariamente e cobrada mensalmente, através da aplicação de uma comissão máxima de 0,15% sobre o valor patrimonial médio do Fundo e (iv) comissões de mediação e outros encargos decorrentes da transacção de valores imobiliários, taxas de supervisão e outros realizados no cumprimento das obrigações legais e regulamentares.

(h) Transacções e saldos em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda diferente são convertidos para euros, com base nas taxas de câmbio indicativas publicadas diariamente pelo Banco de Portugal ou das cotações fornecidas pelas agências de informação internacionalmente reconhecidas. As variações positivas e negativas resultantes da actualização cambial são registadas em ganhos e perdas cambiais.

(i) Produtos derivados

São utilizados alguns instrumentos financeiros derivados com objectivo de redução de risco de investimento ou de gestão eficaz da carteira. Os produtos derivados são avaliados ao justo valor ou, sempre que não seja possível determinar, o preço tido como necessário para liquidar esses contratos, tendo em conta quaisquer esquemas de compensação com a contraparte.

I – Fundo de Pensões

IRC

Nos termos do n.º 1 do art.º 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos do Fundo de Pensões estão isentos de IRC. No entanto, conforme disposto no nº 11 do art 88º do CIRC, os lucros distribuídos por entidades sujeitas a IRC aos Fundos de Pensões são tributados autonomamente à taxa de 25%, quando as partes sociais a que respeitam os lucros não tenham permanecido na titularidade do mesmo sujeito passivo, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período. IMI e IMT

O Fundo de Pensões está isento de pagamento de IMI e IMT nos termos dos art.º 16, n.º 2 e art.º 49, n.º 1, ambos do EBF.

Imposto do Selo

O Fundo de Pensões está sujeito a Imposto do Selo nos termos gerais previstos na TGIS (Tabela Geral de Imposto de Selo) designadamente, aquisição e arrendamento de imóveis, celebração de contratos de seguros, constituição de garantias e operações financeiras.

A transmissão gratuita de valores aplicados em Fundos de Pensões, nos termos da alínea b do n.º 5 do art.º 1 do Código de Imposto de Selo, está isenta de Imposto do Selo.

II – Contribuições, pensões e reembolsos

Contribuições

As contribuições efectuadas pelo Associado são efectuadas ao abrigo do artigo 23º do CIRC, na medida e na proporção em que conferem ‘ab initio’ direitos adquiridos e individualizados.

As contribuições facultativas efectuadas pelos Participantes têm enquadramento PPR nos termos dos artigos 16º e 21º do EBF. São dedutíveis à colecta de IRS nos termos do artigo 78º do CIRS e artigo 21º do EBF.

Benefícios

O recebimento das contribuições efectuadas pelo Associado e recebidas sob a forma de pensão/renda é tributado em sede de IRS, categoria H, ao abrigo dos artigos 11º e 53º do CIRS. No caso das contribuições efectuadas pelos Participantes e recebidas sob a forma de pensão/renda deve ainda ter-se em atenção o disposto no artigo 54º do CIRS (dedução de capital).

O recebimento das contribuições efectuadas pelo Associado e recebidas sob a forma de capital é tributado em sede de IRS, categoria A, aplicando-se as taxas previstas no artigo 100º do CIRS, podendo beneficiar da isenção específica do nº 3 do artigo 18º do EBF. No caso das contribuições dos

Participantes, os rendimentos de capital são tributados em sede de IRS, categoria E, nos termos dos artigos 16º e 21º do EBF.

5

Riscos associados à carteira de investimentos

As carteiras dos Fundos de Pensões estão expostas aos diversos tipos de risco existentes, nomeadamente:

• Riscos específicos do plano de pensões;

• Risco de mercado;

• Risco de crédito;

• Risco de concentração;

• Risco de Liquidez e ALM

A estratégia de gestão dos riscos associados à carteira de investimentos é detalhada no ponto 2.9 do presente relatório.

A avaliação do risco de investimento tem sempre subjacente o grau de exposição do Fundo a cada classe de activos face à sua exposição central de referência e à avaliação das condições de mercado realizada regularmente em ‘comité de investimento’. É efectuada de forma sistemática através de diversos instrumentos e métodos utilizados e aceites nos mercados financeiros, designadamente o controlo de bandas de variação de preços, o grau de exposição a títulos, sectores, países e rating, bem como a utilização de medidas estatísticas tais como o VAR (‘Value at Risk’), a Volatilidade e o ‘backtesting’, entre outros.

A informação dos níveis de risco do fundo de pensões e os resultados das medidas de risco utilizadas encontram-se detalhadas no ponto 2.7 do presente relatório.

6

Inventário dos investimentos a 31/12/2013 com indicação do justo

valor

Ver Anexo 1

7

Investimentos

2013 2012

Invest iment o s

Inst rument os de capit al e unidades de part icipação 115.594 87.974

T ít ulos de dívida pública 35.113 9.909

Out ros t ít ulos de dívida 54.909 36.288

Numerário, depósit os em inst it uições de crédit o e aplicaçõe s MMI 4.510 13.578

8

Devedores e Credores

2013 2012

Devedores

O ut ras e nt idade s 798 0

798 0

O saldo de 798 euros, na rubrica ‘Outras Entidades’, justifica-se pelo facto de, na data da operação de venda de títulos, haver a saída do título da carteira (liquidação física) por contrapartida da rubrica ‘Outras entidades’. Na data da liquidação financeira, aquela rubrica é anulada por contrapartida da entrada do valor da operação em Depósitos à Ordem.

2013 2012

Credo res

Ent idade gest ora 718 305

Est ado e out ros ent es públicos 8.327 6.866

De posit ários 78 46

O ut ras e nt idades 3.465 0

12.588 7.217

O saldo de 3.465 euros, na rubrica ‘Outras Entidades’, justifica-se pelo facto de, na data da operação de compra de títulos, existir a liquidação física do título em carteira (o título é incorporado na carteira) por contrapartida da rubrica ‘Outras entidades’ pois, a liquidação financeira da operação ocorre após 2 ou 3 dias úteis. Nessa data verifica-se a anulação daquela rubrica por contrapartida da saída do valor da compra.

9

Acréscimos e Diferimentos

2013 2012 A ct ivo Re ndime nt os a re ce be r 11.454 8.154 11.454 8.154

A rubrica de ‘Rendimentos a receber’ diz respeito a rendimentos da carteira de títulos imputáveis ao respectivo exercício cuja receita ocorrerá no futuro, nomeadamente, juros a receber.

2013 2012

Passivo

ROC 580 580

Ope rações cambiais prazo/vist a 1 0

581 580

10

Contribuições

2013 2012 dos associados 2.105 1.585 dos participantes 4.083 2.667 6.188 4.252 de fundos de pensões 46.982 78.462 46.982 78.462 devolução de comissões 854 852 854 852 54.024 83.566 Outros acréscimos Transferências Contribuições/subscrições

A comissão de gestão anual fixa é cobrada ao fundo pelo valor máximo definido no respectivo Regulamento de Gestão, sendo trimestralmente efectuado o acerto para a comissão devida por cada Adesão Colectiva do fundo, com a devolução de comissões aos respectivos participantes e respectiva aquisição de Unidades de Participação. Em 2013, o montante das comissões de gestão devolvidas foi de 854 euros dos quais 183 euros respeitantes a 2012.

A comissão de gestão variável é cobrada ao fundo pelo valor máximo definido no respectivo Regulamento de Gestão, sendo no termo do exercício efectuado o acerto para a comissão devida por cada Adesão Colectiva do fundo, com a devolução de comissões aos respectivos participantes e respectiva aquisição de Unidades de Participação. Em 2013 não foram devidos acertos de comissões de gestão variável. Adesão Colectiva nº 1

Não foram efectuadas contribuições durante o exercício de 2013.

2013 2012 dos participantes 0 19 0 19 de fundos de pensões 0 19 0 19 devolução de comissões 0 194 0 194 0 233 Contribuições/subscrições Outros acréscimos Transferências Adesão Colectiva nº 2

2013 2012 dos associados 0 57 dos participantes 0 63 0 120 devolução de comissões 0 4 0 4 0 124 Outros acréscimos Contribuições/subscrições Adesão Colectiva nº 3

As contribuições efectuadas durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012 dos associados 264 956 dos participantes 1.379 1.841 1.643 2.797 de fundos de pensões 1.471 25.497 1.471 25.497 devolução de comissões 278 139 278 139 3.392 28.432 Transferências Contribuições/subscrições Outros acréscimos Adesão Colectiva nº 4

As contribuições efectuadas durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012 dos associados 1.840 572 dos participantes 2.694 743 4.535 1.315 de fundos de pensões 11.292 17.176 11.292 17.176 devolução de comissões 543 515 543 515 16.369 19.006 Contribuições/subscrições Transferências Outros acréscimos Adesão Colectiva nº 5

Não foram efectuadas contribuições durante o exercício de 2013. Adesão Colectiva nº 6

Adesão Colectiva nº 7

As contribuições efectuadas durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012 de fundos de pensões 14.154 0 14.154 0 devolução de comissões 33 0 33 0 14.187 0 Outros acréscimos Transferências Adesões Individuais

As contribuições efectuadas durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012 dos participantes 10 0 10 0 de fundos de pensões 20.066 35.770 20.066 35.770 20.076 35.770 Contribuições/subscrições Transferências

11

Benefícios pagos

Os benefícios pagos durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012

Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Transferências

para fundos de pensões 0 24.985

0 24.985

Outros encargos

Comissões performance 327 0

327 0

327 24.985

As comissões de performance devidas em 2012, no montante de 327 euros, foram cobradas individualmente a cada Adesão Colectiva, já em 2013, ocorrendo a alienação das respectivas Unidades de Participação. Em 2013, foi cobrado ao fundo o valor máximo definido no respectivo Regulamento de Gestão no montante de 197 euros (ver Nota 15) não sendo devido qualquer acerto (ver Nota 10).

Adesão Colectiva nº 1

2013 2012 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos

Transferências

para fundos de pensões 0 23.983

0 23.983

Adesão Colectiva nº 2

Os benefícios pagos durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012

Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Transferências

para fundos de pensões 0 1.002

0 1.002

Adesão Colectiva nº 3

Os benefícios pagos durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012

Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Outros encargos

Comissões performance 119 0

119 0

Adesão Colectiva nº 4

Os benefícios pagos durante o exercício de 2013 resumem-se de acordo com o quadro abaixo:

2013 2012

Pensões, capitais e prémios únicos vencidos Outros encargos

Comissões performance 208

208 0

Adesão Colectiva nº 5

Não foram pagos benefícios durante o exercício de 2013. Adesão Colectiva nº 6

Não foram pagos benefícios durante o exercício de 2013. Adesão Colectiva nº 7

Não foram pagos benefícios durante o exercício de 2013. Adesão Colectiva nº 8

Adesões Individuais

Não foram pagos benefícios durante o exercício de 2013.

12

Ganhos líquidos dos investimentos

Os ganhos resultantes da avaliação ou da alienação de investimentos em 31/12/2013 eram provenientes de:

2013 2012

Instrument os de capit al -2 0

T ít ulos de dívida do Estado ou de Out ros Emissores Públicos 941 2.197

T ít ulos de dívida de Emissores Privados 749 1.673

Unidades de Part icipação em FII -372 -212

Unidades de Part icipação em FIM (Harmonizados) maioritariamente de inst rumentos de capital 164 24

Unidades de Part icipação em FIM (Harmonizados) maioritariamente de t ít ulos de dívida 3.523 3.843

Unidades de Part icipação em FIM (Harmonizados) - Outros 39 0

Instrument os Financeiros Derivados 0 0

Operações cambiais -498 -273

Total 4.544 7.253

Documentos relacionados