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3.2 Conjunto habitacional Parque Novo Santo Amaro V

3.2.2.5 Gestão de água

Neste tema em análise o conjunto habitacional também presentou desempenho desfavorável, pois diante dos 8 tópicos em avaliação apenas 3 foram plenamente atendidos pelo empreendimento.

A medição individualizada de água (figura 78) tornou-se prática comum entre os projetos desenvolvidos pelo programa de urbanização de favelas, visto que através da conta direcionada e equivalente ao consumo particular de cada apartamento o valor a ser pago torna-se mais justo e acaba por promover a redução do uso deste recurso natural.

Figura 78 - Medição individualizada de água. Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

110 A escolha pela especificação e instalação de bacias sanitárias com caixa de descarga acoplada garantiu o cumprimento do segundo critério de análise referente a gestão de água, pois este tipo de sistema promove a redução do consumo de água despendido a cada uso (figura 79).

Figura 79 - Bacia sanitária com caixa acoplada de descarga. Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Na avaliação do uso de dispositivos economizadores em torneiras foi possível constatar o cumprimento parcial deste critério, pois nos banheiro e em áreas de serviço não se fez uso desses artifícios (figura 80). Todavia, nas pias de cozinhas o uso de arejadores acoplados ou articulados permite a redução da vazão de água (figura 81).

111 Figura 80 - Torneiras comuns, sem dispositivos economizadores.

Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Figura 81 - Torneira da cozinha com arejador articulado Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

112 Em relação a mecanismos de drenagem de águas pluviais, o residencial não apresenta nenhum sistema retenção de água para posterior uso. Sobre esta questão, o uso de blocos de concreto intertravado e existência de áreas verdes permitem a infiltração de água no solo evitando o acúmulo da mesma sob a superfície (figura 82).

Figura 82 - Piso intertravado e áreas permeáveis. Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Além disso, juntamente ao procedimento de canalização do córrego, processo mencionado anteriormente, foram instaladas grelhas (figura 83) para escoamento de água em pontos estratégicos, garantindo assim a eficiência entre os sistemas de drenagem de águas pluviais.

113 Figura 83 - Soluções que permitem o escoamento de águas pluviais.

Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Tabela 12 - Categoria 5: GESTÃO DA ÁGUA

Critérios Obrigatoriedade

Existência no Projeto

Sim Não Parcialmente Não se aplica 5.1 Medição Individualizada - Água Sim X 5.2 Dispositivos Economizadores - Sistema de Descarga obrigatório X 5.3 Dispositivos Economizadores - Arejadores X 5.4 Dispositivos Economizadores - Registro Regulador de Vazão X 5.5 Aproveitamento de Águas Pluviais X

114 5.6 Retenção de Águas Pluviais X 5.7 Infiltração de Águas Pluviais X 5.8 Áreas Permeáveis Sim X 3.2.2.6 Práticas sociais

A inclusão de trabalhadores locais na obra de construção do conjunto habitacional apresenta-se como um fator comumente empregado pelas construtoras responsáveis por este tipo de obra. A partir da inclusão de mão de obra local, estes trabalhadores passam por treinamento direcionado a práticas educativas de gestão de resíduos de construção e demolição (RCD), assim como informações voltadas para educação ambiental e capacitação profissional visando melhorias no desempenho profissional (HAGAPLAN, 2013).

Em vista da gestão e gerenciamento do conjunto habitacional, atividades educativas são ofertadas aos moradores. Além disso, houve a distribuição de cartilhas informativas sobre infraestrutura presente no entorno que podem suprir as necessidades dos novos moradores do conjunto habitacional (figura 84).

115 Figura 84 - Folheto informativo de infraestrutura local.

Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Contribuindo para mitigação de riscos sociais e oferecendo orientação voltada à boa relação de convivência entre os novos moradores, a prefeitura de São Paulo direciona um assistente social para acompanhamento semanal após a entrega das unidades habitacionais.

Tabela 13 - Categoria 6: PRÁTICAS SOCIAIS

Critérios Obrigatoriedade

Existência no Projeto

Sim Não Parcialmente Não se aplica 6.1 Educação para a Gestão de

116 6.2 Educação Ambiental dos

Empregados Sim X

6.3 Desenvolvimento Pessoal

dos Empregados X

6.4 Capacitação Profissional dos

Empregados X

6.5 Inclusão de trabalhadores

locais X

6.6 Participação da Comunidade

na Elaboração do Projeto X

6.7 Orientação aos Moradores

Sim X

6.8 Educação Ambiental dos

Moradores X

6.9 Capacitação para Gestão do

Empreendimento X

6.10 Ações para Mitigação de

Riscos Sociais X

6.11 Ações para a Geração de

Emprego e Renda X

3.2.2.7 Acessibilidade

Abordando as questões que regem a acessibilidade e norteiam a adequação de HIS as condições propostas pela legislação, vale ressaltar o Decreto Federal 5296/2004 que determina as seguintes obrigatoriedades:

 definição de projetos e adoção de tipologias construtivas livres de barreiras arquitetônicas e urbanísticas;

117  no caso de edificação multifamiliar, execução das unidades habitacionais acessíveis no piso térreo e acessíveis ou adaptáveis quando nos demais pisos;

 execução das partes de uso comum, quando se tratar de edificação multifamiliar, conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT; Tais parâmetros visam assegurar a adequação de áreas de uso comum e mobiliário urbano possibilitando a utilização por qualquer pessoa, garantindo a autonomia e segurança do usuário. O Decreto tem por finalidade garantir vias públicas e áreas de uso comum em espaços residenciais acessíveis, além de assegurar que parte das habitações de interesse social deve apresentar adaptação adequada às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

O Residencial Parque Novo Santo Amaro V possui 17 unidades (figura 85) classificadas como acessíveis diante de um total de 216 apartamentos. Tal proporção atende devidamente ao percentual necessário exigido pela Lei Estadual paulista 12.907/2008 que defini a destinação de 7% do total de unidades habitacionais à pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Figura 85 - Implantação - apartamentos adaptados. Fonte: SÃO PAULO modificada pela autora, 2013

118 Na análise da acessibilidade das áreas comuns do residencial Parque Novo Santo Amaro V, não se obteve resultados satisfatórios. O projeto não foi adequado para livre circulação de pessoas com deficiência em todos os ambientes. Diante desta constatação, vale ressaltar não há sinalização tátil no piso, com destaque para escadas e rampas, e a pista de skate não conta com guarda corpo (figura 86). No entanto, na figura 87 é possível notar o uso de piso metálico antiderrapante nas escadas.

Figura 86 - Pista de skate sem guarda corpo ou grade de proteção. Fonte: VIGLIECCA, 2012.

119 Figura 87 - Piso metálico antiderrapante.

Fonte: acervo pessoal, 10 dezembro 2013.

Em relação ao piso empregado na área que determina o parque linear foi utilizado blocos pré-moldados de concreto, apresentando adequação a NBR 9050 (2004) já mencionada.

Com relação a avaliação dos apartamentos adaptados, não foi possível ter acesso ao interior dos mesmos, tornando inviável a realização de uma abordagem consistente, para averiguação da semelhança entre o projeto idealizado e o construído.

A partir da planta baixa (figura 88), é possível observar que em projeto o conjunto habitacional não se adequa as características em vigor na NBR 9050/2004 da ABNT. Merece destaque alguns quesitos que fogem a norma, como a abertura de portas obrigatoriamente pivotantes para o exterior do cômodo, corredores com dimensões limitadas e banheiro inadequado.

120 Figura 88 - Planta baixa apartamento adaptado.

Fonte: SÃO PAULO, 2010.

3.2.3 Considerações Parciais

Os resultados obtidos a partir da avaliação dos dados coletados sobre o Conjunto Habitacional Parque Novo Santo Amaro V permitem a constatação o projeto desde residencial não tinha como premissa a sustentabilidade. Porém, trata-se de uma obra premiada que apresenta boas soluções arquitetônicas e urbanísticas.

A partir do manual Selo Casa Azul este empreendimento não receberia certificação, apesar de ter apresentado bom desempenho diante dos critérios expostos em algumas categorias, como a de “qualidade urbana”.

121

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa discorreu sobre dois exemplares da arquitetura de habitação de interesse social na cidade de São Paulo, segundo a ótica da sustentabilidade. Tendo como base o instrumental contido no Manual de Boas Práticas “Selo Casa Azul da CAIXA”, acrescidos de questões vinculadas à acessibilidade, foram analisados dois conjuntos habitacionais pertencentes ao Programa de Urbanização de Favelas da prefeitura de São Paulo: o Conjunto Mata Virgem, projetado pelo arquiteto José Luiz Tabith Junior; e o Conjunto Parque Novo Santo Amaro V, do arquiteto Héctor Vigliecca. O Programa de Urbanização de Favelas é uma iniciativa que proporciona habitação de interesse social com mais qualidade, porém, a descontinuidade da ação dos técnicos, arquitetos, engenheiros e assistentes sociais, na gestão desta cidade intervêm no prosseguimento do planejamento habitacional e urbano.

A discussão dos resultados obtidos a partir das análises permite a observação de que o conjunto habitacional Mata Virgem apresenta solução de implantação que se adequa à topografia íngreme. Além disso, os impactos gerados no entorno imediato são notórios, beneficiando, além dos moradores do residencial, também a vizinhança, com melhorias de vias e equipamentos urbanos. O projeto, que também conta com a futura execução de um parque linear, terá por prioridade a interação popular através de espaços planejados para uso coletivo.

A proposta na urbanização da favela Parque Santo Amaro aparece nesta pesquisa, em paralelo ao conjunto Mata Virgem, com solução que tem como ponto de partida o desenvolvimento de um espaço público de uso comum entre moradores do residencial e do entorno. Tal projeto abriga blocos de edificações que, assim como o primeiro, tomam partido do relevo em detrimento da própria estética arquitetônica e urbanística.

Através das avaliações desenvolvidas, constatou-se que apesar de ambos os conjuntos habitacionais serem produtos de arquitetos experientes, esses não agregaram a sustentabilidade como fator fundamental de projeto, evidenciando que a sustentabilidade é um tema muito discutido na arquitetura e no urbanismo, porém, na prática, ainda não se encontram muitas aplicações.

122 Durante a pesquisa, surge um questionamento: por que critérios básicos de sustentabilidade como aproveitamento de águas pluviais e utilização de painéis para aquecimento solar da água não são adotados com maior frequência em empreendimentos como conjuntos habitacionais? Diante deste aspecto, Lawson (2011) relata algo muito importante no processo de desenvolvimento de um projeto, afirmando que todo arquiteto, quando projeta, encontra como sua primeira limitação o escopo, ou programa de necessidades, definido pelo cliente, para desenvolvimento de tal projeto. Diante disso, o arquiteto depara-se com limitações impostas pelo contratante, muitas vezes vinculadas a questões econômicas e até mesmo pessoais.

O Selo Casa Azul da Caixa Econômica Federal é um sistema de classificação da sustentabilidade de projetos de habitação totalmente desenvolvidos por pesquisadores brasileiros, levando em consideração a realidade climática, política, econômica e social local. Essas características o tornam uma ferramenta eficiente, tendo um papel importante na constatação da qualidade do projeto. Apesar dessas vantagens, por se tratar de uma certificação recente, ainda apresenta algumas questões a serem aprimoradas, como por exemplo, a acessibilidade no edifício e em seu entorno.

Este trabalho, juntamente com as pesquisas desenvolvidas pelo grupo Arquitetura e Construção da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, através da aplicação de metodologia semelhante, compõe uma análise crítica sobre os conjuntos de habitação social contemporâneos na cidade de São Paulo. Os resultados dessas pesquisas alimentam o repertório pré-existente e incentivam o desenvolvimento de novos estudos, além de aparecerem como parâmetro para a fundamentação de novas discussões sobre um tema cada vez mais recorrente: a sustentabilidade na habitação de interesse social (HIS).

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