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GESTÃO DA SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (PESQUISAS FEITAS NAS UNIDADES INSTITUCIONAIS CAERD; FIMA; SEMPLA;

M ETODOLOGIAS DE GESTÃO E A VALIAÇÃO A M B IEN TA L

PESO GLOBAL DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESTRATÉGIA: 31 SOBRE 50, OU SEJA 62 %

L- GESTÃO DA SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (PESQUISAS FEITAS NAS UNIDADES INSTITUCIONAIS CAERD; FIMA; SEMPLA;

SEMUSP)

Não Sim NA

1- 0 Município utiliza ou armazena produtos químicos que tem limites de exposição ocupacional?

X 2- Existe alguma exposição dos usuários a

agentes físicos, tais como ruídos, radiação, calor, etc?

X 3- Existem riscos biológicos associados com

as atividades no Município?

X 4- No Município existe controle sobre a

manipulação de quaisquer substâncias potencialmente infecciosas, contendo elementos patogênicos?

X

5- Existem controles sobre quaisquer sistemas de monitoramento ou alarme

automáticos para detectar substâncias químicas?

X

6- Foram feitas quaisquer medições dos níveis de contaminação do ar?

X 7- O Município mede, controle ou determina

que sejam medidos os níveis de contaminação do ar para qualquer substância em particular, em uma base rotineira ou regular?

X

8- Existem áreas designadas como áreas “controladas”, de acesso limitado?

X 9- Existe controle municipal sobre a utilização

de sistemas de ventilação/ exaustão para controlar o contato (exposição) com produtos químicos, em decorrência das atividades desenvolvidas no Município?

X

10- Existe responsável monitorando os sistemas de engenharia para controlar os riscos (por exemplo, isoladores de ruídos, salas de atmosfera controlada) em decorrência das atividades desenvolvidas?

X

11- São fiscalizados os controles

administrativos desenvolvidos pelas atividades para saúde ocupacional (por exemplo, limitações do tempo de exposição)?

X

12- Existem programas de treinamento relacionados a materiais perigosos?

X 13- Existe programa de vigilância médica,

junto às atividades desenvolvidas no Município, no tocante aos necessários exames pré- admissionais e/ou periódicos?

X 14- Existem levantamentos da exposição dos

funcionários ao ruído, no tocante às atividades desenvolvidas?

X

15- São realizados testes audiométricos? X

16- São fiscalizados as adoções de processos novos e modificados quanto à higiene ocupacional e riscos à segurança?

X

17- Quais dos elementos de segurança o Município dispõe? a) Política de segurança X b) Manual de segurança X c) X

Normas de segurança d) Comitê de segurança X e) Conselheiro de segurança X f) Reuniões de segurança X g)

Programa de treinamento em segurança

X

Programa de inspeção em segurança

X 18- Existem procedimentos formais para

investigação de acidentes e follow-up?

X 19- São compiladas e analisadas as estatísticas

sobre acidentes?

X 20- 0 Município exige das instalações sistema

de licença ao trabalho?

X 21-As instalações industriais foram analisadas

nos últimos 2 anos por um órgão

regulamentador/fiscalizador ou analistas internos ou externos do Município?

X

22-Quem, na Administração Municipal, é responsável pelo fiscalização do gerenciamento da saúde ocupacional e segurança relativa às atividades desenvolvidas no Município:

a) Responsabilidade geral: A Unidade Administrativa dentro do Sistema de Gestão Municipal (SGM)

b) Identificação e avaliação de riscos na municipalidade: Unidade Administrativa/SGM c) Monitoramento da exposição dos funcionários: Unidade Administrativa/SGM

d) Instalação e manutenção de controles de engenharia: Unidade Administrativa/SGM e) Programas de equipamento protetor do pessoal: Unidade Administrativa/SGM

f) Programas de controle administrativo (por exemplo permissão ao trabalho):Unidade Administrativa/SGM

g) Serviços médicos/ primeiros socorros: Unidade Administrativa/SGM

h) Procedimentos para registrar, relatar e investigar acidentes/ lesões/ doenças: Unidade Administrativa/SGM

i) Treinamento: Unidade Administrativa/SGM

j) Segurança dos subcontratados: Unidade Administrativa/SGM k) Programas de verificação interna (por exemplo inspeções): Unidade

A NEXO VI

O conhecimento humano desenvolve-se na busca da verdade. [...] O drama do conhecimento humano é que as únicas proposições que se podem provar verdadeiras são muito pouco interessantes.

Simonsen (1994) [...] a responsabilidade primordial por um desenvolvimento ecologicamente sustentável está nas mãos dos decisores políticos, em todos os níveis, que devem atuar contando com uma ampla participação, envolvendo organizações e grupos não governamentais. Construir este modelo que traga intrínsecas eqüidade social e sustentação ambiental é, sem dúvida alguma, a árdua tarefa com a qual nos defrontamos.

Mello (1993)

Em busca da Sustentabilidade Urbana

índice agregado de desenvolvimento sustentável - Idsa

dsa

Medição do desempenho econômico, social e ambiental urbano na cidade de Porto Velho

INDICADORES UTILIZADOS : (memória de cálculo)

Indicadores Estimulantes da sustentabilidade - tratamento ( + ) Indicadores Desestimulantes da sustentabilidade - tratamento ( - )

li - Rendimento familiar per capita (Indicador estimulante) h ~ Grau de pobreza de Fishlow (indicador desestimulante) 13 - Esperança de vida ao nascer (indicador estimulante)

14 - Crescimento populacional - (indicador desestimulante)

15 - Mortalidade infantil - (indicador desestimulante) (menores de 5 anos de idade/mil)

h ~ Consumo per capita de energia (indicador estimulante)

I7 - Distribuição de água tratada - (indicador estimulante) (% de residências com ligações de água tratada) Is - Esgotamento sanitário - (indicador estimulante)

(% de residências com ligações de esgoto tratado)

I9 - Escolarização das crianças - (indicador estimulante) M 2 /? i = 1 M M M M A 1 m 2 7 i - l ~ •

% da população entre 7 e 14 anos

lio ~ Rendimento no ensino fundamental (indicador estimulante)

111 - Alfabetização - (indicador estimulante)

% de alfabetizados em relação ao total da população

I12 Mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias I l3 Mortalidade por doenças respiratórias

I l4 Produção diária de lixo - coleta per capita

I l5 ' Desenvolvimento humano - IDH

li - rendimento familiar per capita (Indicador estimulante) Método adotado: Distanciai

I = ---^.100

Y - y

X = observado; y = mínimo adotado; e Y = ideal próximo.

Valores médios do rendimento familiar Per capita - dados do PNAD/IBGE

X Rdmto. Médio (Observado) R$180,50 RO

y Rdmto. Médio (Mínimo) R$243,70 Nacional

Y Rdmto. Médio (Ideal) R$366,40 SP

Fonte : dados colhidos de Hoffmann (1999 apud PNAD/1997)

i! = (180,5 - 243,7) / (366,4 - 243,7) = - 0,515

I I (rendimento familiar per capita) ~ “ 0 ?5 1 5

I2 - grau de pobreza de Fishlow (indicador desestimulante)

Método adotado: a função de pobreza de Fishlow

• Para efeito de marco referencial, adotar-se-á como padrão o valor médio do rendimento familiar per capita nacional; o foco da missão Administrativa Municipal se deslocaria para a ação estratégica buscando a melhoria de renda local das unidades familiares.

pm R

P(F) = indice de pobreza de Fishlow;

P = total da renda dos pobres;

R = total da renda dos ricos (acima da linha da pobreza).

L Total da renda dos pobres na linha da pobreza

P Total da renda dos pobres - abaixo da linha da pobreza

R Total da renda dos ricos - acima da linha da pobreza

Renda da Linha da pobreza R$243,70

Fonte : IBGE/PNAD-1997

P(F)

L - P R