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Ação: pode se apresent ar na peça orçam ent ária de t rês m aneiras dist int as: At ividade, Proj et o ou

Operação Especial.

Atividade: é um inst rum ent o de program ação para alcançar o obj et ivo de um program a,

envolvendo um conj unt o de operações que se realizam de m odo cont ínuo e perm anent e, das quais result a um produt o necessário à m anut enção da ação de governo.

Projeto: é um inst rum ent o de program ação para alcançar o obj et ivo de um program a,

envolvendo um conj unt o de operações, lim it adas no t em po, das quais result a um produt o que concorre para a expansão ou aperfeiçoam ent o da ação de governo.

Operação Especial: são as despesas que não cont ribuem para a m anut enção, expansão ou

aperfeiçoam ent o das ações de governo, das quais não result a um produt o e não gera cont raprest ação diret a sob a form a de bens ou serviços ( não aplicável para financiam ent o por int erm édio de convênio) .

Auxílio: t ransferência de capit al derivada da lei orçam ent ária que se dest ina a at ender a ônus ou

encargo assum ido pela União e som ent e será concedida a ent idade sem finalidade lucrat iva ( I N/ STN n° 01/ 97 e alterações) .

Cat egoria Econôm ica : inform ação acerca da cont ribuição do governo à renda nacional, ou sej a, à

const it uição da riqueza do país. A classificação econôm ica da despesa é const it uída por duas cat egorias: despesas de capit al e despesas corrent es.

Despesa s de capit al: despesas com aquisição ou const it uição de bens e serviços de capit al.

Ou sej a, que cont ribuirão para a produção ou geração de novos bens ou serviços e int egrarão o pat rim ônio público, que abrange ruas, rodovias, praças, parques, j ardins, ent re out ros, considerados e classificados com o bens de uso com um do povo e os bens de uso da adm inist ração ( t am bém denom inados dom iniais) , com o: const rução nova, am pliação, conclusão, equipam ent os e m at eriais perm anent es.

Despesas correntes: despesas de m anut enção e funcionam ent o dos serviços públicos em

geral, t ant o por m eio da adm inist ração diret a, quant o pela indiret a ( exem plo: consult oria, diárias, serviço de inst rutoria, m at erial de consum o, aquisição de m edicam ent os, passagens, serviços de t erceiros pessoa física, serviços de t erceiros pessoa j urídica e reform a) .

Classifica çã o Funcional: codificação que agrega os gast os públicos por área de ação governam ent al,

nas t rês esferas, e que perm it e a consolidação nacional dos gast os do set or público. A classificação funcional responde à seguint e indagação: Em que área de ação governam ent al a despesa será realizada?

Classifica çã o por Program a s: inst rum ent o de organização da ação governam ent al, que visa à

concret ização dos obj et ivos pret endidos e é m ensurado por indicadores est abelecidos no Plano Plurianual ( Port aria/ MPOG nº 42/ 99) .

Com plexo Produt ivo da Saúde ( CPS) : conj unt o que int egra, em um a unidade, segm ent os: indust rial,

de serviços, de pesquisa/ desenvolvim ent o, de form ação de pessoal e de logíst ica, responsável t ant o pela geração e disponibilização de insum os estrat égicos para o SUS ( equipam ent os, fárm acos, hem oderivados, reagent es de diagnóst icos e vacinas, ut ilizados na rede de serviços et c) , quant o pela gest ão do sist em a de saúde, e que im pact am as condições de saúde e bem - est ar da população.

Concedente: órgão da adm inist ração pública federal diret a ( aut árquica ou fundacional) , em presa pública

ou sociedade de econom ia m ist a, responsável pela t ransferência de recursos financeiros ou pela descent ralização de crédit os orçam ent ários dest inados à execução de obj et o de convênio.

Contrapartida: recursos próprios do convenent e a serem alocados ao proj et o com o com pensação ou

obrigação recíproca.

Convenente: órgão da adm inist ração pública diret a ( aut árquica ou fundacional) , em presa pública ou

sociedade de econom ia m ist a, de qualquer esfera de governo ou organização part icular, com a qual a adm inist ração federal pact ua a execução de program a, proj et o, at ividade ou event o m ediant e a celebração de convênio ( I N/ STN nº 01/ 97 e alt erações) .

Convênio: inst rum ent o qualquer que discipline a t ransferência de recursos públicos e t enha com o

part ícipe órgão da adm inist ração pública diret a ( aut árquica ou fundacional) , em presa pública ou sociedade de econom ia m ist a que est ej am gerindo recursos dos orçam ent os da União, visando à execução de program as de t rabalho, proj et o/ at ividade ou event o de int eresse recíproco, em regim e de m út ua cooperação ( I N/ STN nº 01/ 97 e alt erações) .

Cronogram a de Desem bolso: previsão de t ransferência de recursos financeiros, em conform idade com

a propost a de execução de m et as, et apas e fases do Plano de Trabalho e com a disponibilidade financeira do Minist ério da Saúde.

Cronogram a de Exe cução: ordenação de execução das m et as especificadas no Plano de Trabalho,

qualificadas e quant ificadas em cada et apa ou fase, segundo a unidade de m edida pert inent e, com previsão de início e fim .

Dirigente: responsável pela gest ão do órgão e/ ou ent idade convenent e, definido e com provado por

docum ent ação legal.

Efetividade: t ransform ação da sit uação exist ent e, com im pact o posit ivo para o am bient e. Exem plo:

at ingir o obj et ivo pact uado no convênio.

Eficácia: capacidade de alcançar um result ado esperado. Exem plo: alcançar o obj et o pact uado no

convênio.

Eficiência: ut ilização corret a e produt iva dos recursos financeiros recebidos, evit ando ocorrências de

irregularidades e im propriedades. Exem plo: adquirir m at erial ou cont rat ar serviço de m aneira regular e oport una, de acordo com o em basam ent o norm at ivo- legal vigent e.

Em e nda Parlam e nt a r a o Orçam e nt o da União: m eio ut ilizado pelo Poder Legislat ivo para incluir, no

Proj et o de Lei Orçam ent ária Anual, dot ação orçam ent ária para solucionar um problem a de um a det erm inada localidade da Federação. A referida em enda parlam ent ar pode ser classificada, segundo sua aut oria, em individuais e colet ivas. As colet ivas podem ser oriundas de Bancadas e de Com issões. Quant o a sua dest inação, elas podem ser classificadas em : Nom inat iva ( quando seu localizador ident ifica o Município/ ent idade a ser beneficiada) e Genérica ( quando não especifica no seu localizador o Município/ ent idade a ser cont em plada) . As em endas parlam ent ares individuais e de bancada devem est ar alinhadas com as prioridades do Pact o Pela Saúde, com as polít icas e program as est rat égicos do Minist ério da Saúde e com os Planos Diret ores de Regionalização e de I nvest im ent os ( PDR e PDI ) .

Entidade: inst it uição pública ou privada, det ent ora de personalidade j urídica, dist int a de ent e

governam ent al, int eressada em obt er apoio t écnico e financeiro do MS para proj et os específicos na área da saúde. Para habilit ar- se a receber recursos, ela deve ser sem fins lucrat ivos.

Etapa: cada um a das part es de um proj et o ou o período de um processo, que represent a a reunião de

at ividades relacionadas de form a lógica.

Fase: cada um a das part es da et apa de um proj et o ou o período de um processo, que represent a a

Grupo de N at ureza da Despesa ( GND) : código que agrega elem ent os de despesa com as m esm as

caract eríst icas referent es ao obj et o do gast o. Exem plo: pessoal e encargos sociais, j uros e encargos da dívida, out ras despesas corrent es, invest im ent os, inversões financeiras et c.

Habilitação: com provação, por m eio de docum entos, da capacidade j urídica e da regularidade fiscal do

proponent e e seu dirigent e, exigidos na legislação específica, que o t orna apt o para pleit ear recursos da adm inist ração pública.

Interveniente: órgão da adm inist ração pública diret a ( aut árquica ou fundacional) , em presa pública ou

sociedade de econom ia m ist a, de qualquer esfera de governo, ou organização part icular que part icipa do convênio para m anifest ar consent im ent o ou assum ir obrigações em nom e próprio.

Investimento: despesas de capit al que com preendem as dot ações para o planej am ent o e a execução de

obras, inclusive as dest inadas à aquisição de im óveis considerados necessários à realização dest as obras, bem com o para os program as especiais de t rabalho, aquisição de inst alações, equipam ent os e m at erial perm anent e e const it uição ou aum ento do capit al de em presas que não sej am de carát er com ercial ou financeiro.

Justificativa: descrição clara e sucint a dos m ot ivos que levaram à apresent ação do pleit o, na form a,

condições, especificações, det alham ent os e indicadores cont idos, j unt am ent e com a descrição dos obj et ivos e benefícios a serem alcançados por m eio da proposição.

Manutenção: com binação de t odas as ações t écnicas e adm inist rat ivas dest inadas a m ant er e/ ou

recolocar um it em em um a condição, na qual possa desem penhar um a função requerida. Dot ações para m anut enção de serviços ant eriorm ent e criados, inclusive as dest inadas a at ender a obras de conservação e adapt ação de bens im óveis ( art . 12, § 1º , Lei nº 4.320/ 64) .

M at eria l de consum o: m at erial cuj a duração é lim it ada a curt o espaço de t em po. Exem plos: art igos de

escrit ório, de lim peza e higiene, m at erial m édico- hospit alar, m at erial elét rico e de ilum inação, gêneros alim ent ícios, art igos de m esa et c.

M at eria l perm a ne nt e e equipam e nt os: bens que, em razão de sua nat ureza e sob condições norm ais

de ut ilização, t êm duração superior a dois anos. Exem plos: m esas, m áquinas, t apeçaria, equipam ent os de laborat órios, ferram ent as, veículos et c.

Medicamento: produt o farm acêut ico, t ecnicam ent e obt ido ou elaborado, com finalidade profilát ica,

curat iva, paliat iva ou para fins de diagnóst ico (Lei nº 5.991/ 73) .

M edicam e nt os Essencia is: aqueles que sat isfazem as necessidades de at enção à saúde da população.

São selecionados levando- se em consideração sua relevância em saúde pública, evidência de eficácia e segurança, bem com o sua relação cust o- efet ividade ( Organização Mundial de Saúde, 2002) .

Meta física: quant idade do produt o que se desej a obt er com a execução do obj et o do convênio.

M odalidade de Aplicação: inform ação gerencial que t em por finalidade indicar se os recursos são

aplicados diret am ent e por órgãos ou ent idades no âm bit o da m esm a esfera de governo ou por out ro ent e da Federação e suas respect ivas ent idades. Obj et iva possibilit ar a elim inação de dupla cont agem dos recursos t ransferidos ou descent ralizados.

Objetivo: benefício que se pret ende alcançar com a execução do obj et o do convênio. Objeto: produt o final do convênio, observados o program a de t rabalho.

Obras e serviços: ações adm inist rat ivas ou governam ent ais prat icadas pelo convenent e, que visam à

Ampliação: acréscim o de área a um a edificação exist ent e, ou m esm o const rução de um a

nova edificação para ser agregada funcionalm ent e ( fisicam ent e ou não) a um est abelecim ent o j á exist ent e ( RDC 50 da Anvisa e alterações) .

Conclusão: at ividade de ret om ada de serviços de engenharia, ant eriorm ent e suspensos,

visando ao t érm ino t ot al da obra ( conclusão da obra) .

Construção nova: const rução de um a edificação desvinculada funcionalm ent e ou fisicam ent e de algum est abelecim ent o j á exist ent e ( RDC 50 da Anvisa e alt erações) .

Reforma: alt eração ou não de am bient es ( sem acréscim o de área const ruída) , podendo

incluir vedações e/ ou as inst alações exist ent es, subst it uição ou recuperação de m at eriais de acabam ent o ou inst alações exist ent es.

Operação Especial: vide Program a de Trabalho.

Plano de Aplicação: det alham ent o das despesas e especificação em cat egorias de program ação.

Pla no de Trabalho: inst rum ent o de planej am ent o da execução do obj et o do convênio. Cont ém o

det alham ento das ações que serão financiadas. É um dos docum ent os gerados aut om at icam ent e pelo Gescon a part ir das inform ações incluídas na propost a de proj et o apresent ada, sendo de responsabilidade do proponent e a fidedignidade das inform ações.

Produto: bem ou serviço que resulta do obj et o do convênio. Exem plo: leit o ofert ado, profissional

capacit ado, event o realizado, pesquisa publicada, cam panha realizada, unidade equipada/ im plant ada, laborat ório m odernizado/ adequado, rede im plant ada et c.

Progra m a de Trabalho: inst rum ent o de organização da ação governam ent al, que visa à concret ização

dos obj et ivos pret endidos e é m ensurado por indicadores est abelecidos no Plano Plurianual.

Relação N a cional de M edicam ent os Essenciais (Rename): relação de m edicam ent os definida pelo

Minist ério da Saúde, que cont em pla um elenco necessário ao t rat am ent o e cont role das enferm idades priorit árias em saúde pública e nos diversos níveis de at enção no País, sendo capaz de at ender à população brasileira. Sua ut ilização é fundam ent al para orient ar a prescrição e a dist ribuição de m edicam ent os na rede do Sist em a Único de Saúde.

Serviço de Instrutoria: com preende os serviços de m inistração de aulas e de m onitoria em sala de aula. Sist em a de Apoio à Ela boração de Proj et os de I nvest im e nt os em Saúde ( Som asus) : ferram ent a

criada para auxiliar ( Est ados, Municípios e inst it uições de saúde vinculadas ao SUS) a dim ensionar suas necessidades de obras, equipam ent os e m at eriais perm anent es, aj udando na elaboração de proj et os de invest im ent os, que reflit am a realidade e a necessidade de saúde da população local. Mais inform ações sobre o sist em a podem ser obt idas no sítio: < www.saude.gov.br/ som asus> .

Unidades de Me dida: padrão selecionado para m ensurar a produção do bem ou serviço. Exem plos: m2

( am pliação, conclusão, const rução nova e reform a) , percent agem ( quando o produt o da ação for um a unidade indivisível) , unidade (equipam ent os, m aterial perm anent e, m edicam ent os e unidade m óvel de saúde) e pessoa ( capacit ação, t reinam ent o et c) .

Unidade Móvel de Sa úde: unidade inst alada em veículo, que visa à prom oção da saúde ou prevenção

de doenças. Podem ser de vários t ipos: veículos t errest res e aquaviários, podendo ser t ransform ados em am bulâncias, consult órios para t ransport e de pacient es ou equipes de saúde.

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