• Nenhum resultado encontrado

Gramáticas Tradicionais (GT)

são

g ramáticas de fundo lógico. S u r g i r a m dos m o d e l o s de g r a m á t i c a greco- l a t i n a s que, por sua vez, s o f r e r a m a i n f l u ê n c i a da f i l o sofia lógica. N o dizer de E d w a r d LOPES (1975), trata - s e de g r a m á t i c a s nocionais, isto é, que se a p ó i a m em h i p ó t e s e s no- cionais, o que as leva a uma série de incorreções, falsas d e ­ finições, incoerências, etc (Vide HAUY, 1983). S e g u n d o LOPES

(1975), o fato se deve ao p r e c o n c e i t o logico e cultural de p e n ­ sar que se p o d e r i a o r i e n t a r a a n á l i s e e d e s c r i ç ã o das línguas do m u n d o i n t e i r o de c o n f o r m i d a d e c o m as que o r i e n t a r a m as do g r e g o e do latim. Daí a forte i nfluência da gramática de Port- Royal q u e s e r v i u de b a s e p a r a a m a i o r i a das gramáticas, até n ã o m u i t o tempo. Por essa razão as g r a m á t i c a s tradi c i o n a i s não c o n s t i t u e m e l e m e n t o a u x i l i a r satisf a t ó r i o da e x p r e s s ã o oral e escrita, n e m m e s m o da compreensão. O que seria, p o r natureza, o b j e t i v o f u n d a m e n t a l de u m a g r a m á t i c a escolar — e n s i n a r a c o n s t r u i r orações, períodos, p a r á g r a f o s e textos c o m c o e s ã o e c o e r ê n c i a — nao é a t i n g i d o p o r razões que d i z e m r e s p e i t o a seu c o n t e ú d o e apresentação, mas p r i n c i p a l m e n t e ã falta de p o s i c i o ­ n a m e n t o t e õ r i c o - c i e n t í f i c o (Vide HAUY, 1983; PERINI, 1985 e LUFT, 1985).

R O U L E T (1978) a r r o l a algumas críticas à g r a m ática t r a d i ­ c i o n a l no que diz r e s p e i t o a seu c o n t e ú d o e apresentação. S e ­ g u n d o ele, as g r a m á t i c a s t r a d i c i o n a i s não dão c onta da língua e m uso atualmente, i m p ondo uma n o r m a que é geral m e n t e a dos c l á s s i c o s e f o r n e c e n d o exemp l o s e e xpressões e m desuso, ao m e s ­ m o t e m p o q u e d e i x a m de lado expres s õ e s que as p e s s o a s u s a m a todo m o m ento. C o m isso não se q u e r d i z e r que não se deva c o ­ n h e c e r a l í n g u a dos clássicos. O q u e se q u e r d izer é que ela não é a ú n i c a e que s e g u r a m e n t e não é a m a i s i n d icada p a r a e x e m p l i ­ f icar q u e s t õ e s p e d a g ó g i c a s de língua e que p a r a c h e g a r a enten- d ê - l a ê n e c e s s á r i o c o m e ç a r p o r exemplos da l íngua e m uso, m u i ­ tas v e z e s a quela que o a luno fala e que p r e c i s a ser a p r i m o r a d a p a r a t o r n á - l a mais e f i c i e n t e no p r o c e s s o de comunicação.

O u t r o p r o b l e m a e n c o n t r a d o na GT, até m e s m o e m m a n u a i s b e m recentes, diz r e s peito a d e s c r e v e r e m somente a língua escrita, d e i x a n d o de lado a língua falada, ou, e m m u i t o s casos, p r eten-

47

de n d o c o n v e r t e r a n o r m a do código e s c r i t o e m norma d o código o r a l (Vide GAGNË, 1983). Ë f o rçoso admitir que as estrut u r a s d a língua f alada são m u i t o d i f e r e n t e s das da escrita. Neste sen­ tido, a g r a m á t i c a t r a d i c i o n a l não constitui no e n s i n o um b o m r e c u r s o n a a q u i s i ç ã o de u m i n s t r u m e n t o de c o m u n i c a ç ã o oral.

D o u t r a parte, os m a n u a i s de g r a m á t i c a t r a d i c i o n a l e n f a t i ­ zam, c o m freqüência, p ontos secundários (ortografia, p o r e x e m ­ plo) d e i x a n d o de lado const r u ç õ e s mais importantes. A o que p a ­ rece e s t ã o m a i s p r e o c u p a d a s em e v i t a r os erros mais correntes c ontra a n o r m a (explícita) do que em ensinar a c o n s truir eniin- ciados a d e q u a d o s . A ê nfase recai sobre o que se deve e v i t a r — p e d a g o g i a do e r r o — e n ã o sobre o que se pode fazer o u até o u s a r .

De u m m o d o g e r a l a GT atribui lugar p r e p o n d e r a n t e ã m o r f o ­ logia, d e i x a n d o de dar a d e v i d a i m p o r t â n c i a à sintaxe, p o de-se citar c o m o e x e m p l o o t r a t a m e n t o d a d o aos v e r b o s , c e n t r a d o no a s p e c t o m o r f o l ó g i c o . A ê n f a s e d e v e r i a e s t a r nas inform a ç õ e s sin­ táticas; r e g i m e s de v e r b o s - f undamentais p a r a a c o n s t r u ç ã o de e n u n c i a d o s . Sabe-se, naturalmente, que a semân t i c a n ã o faz p a r ­ te da GT, mas c o m o se e s t á a falar de v e rbos e do t r a t a m e n t o q œ lhes é d i s p e n s a d o p e l a GT^ê oport u n o chamar a a t e n ç ã o p a r a as r e c e n t e s c o n t r i b u i ç õ e s d a G r a m á t i c a de Casos, m o d e l o s e m â ntico fechado, onde o v e r b o d e s e m p e n h a p a p e l central na c o n stituição da p r o p o s i ç ã o e cujos t raços s e m â n t i c o - r e l a c i o n a i s d e t e r m i n a m o n ú m e r o e a n a t u r e z a dos argumentos Cou casos) e nvolvidos.

Os p r o c e s s o s de c o o r d e n a ç ã o e sx±»ordinação são a p r e s e n t a ­ d os e c o m e n t a d o s i nadequadamente, o q u e causa d i f i c u l d a d e s na c o m p r e e n s ã o e p r o d u ç ã o de textos. N a p e r s p e c t i v a m a c r o s s i n t á t i - ca que o r i e n t a o p r e s e n t e trabalho, p a r á , a q u eles que

c o n s i d e r a m a c o n s t r u ç ã o do d i s c u r s o como atos de fala, e m que a a r g u m e n t a ç ã o o c u p a lugar proeminente, as posições d a G T são c o n s i d e r a d a s d e s p r o p o s i t a d a s . N a quela p e r s p e c t i v a a l i n g uagem ê e n c a r a d a c o m o f o r m a d e " a ç ã o sobre o m u n d o d o tada de i n t e n c i o ­ n a l i d a d e " , p o r t a d o r a de i d e o l o g i a e c a r a c t e r i z a d a p e l a argume;n- t a t i v i d a d e . Neste s e n t i d o o e nsino d eixa de ser levar o aluno ao c o n h e c i m e n t o d a gramática, p a r a t o r n ar-se "desenvolvimento d a c a p a c i d a d e de refletir, de m a n e i r a crítica, sobre o mundo q u e o c e r c a " - e sobre a utiliz a ç ã o d a língua como i n s t r u m e n t o de i n t e r a ç ã o social. Para que isso seja possível, o aluno deve t o r n a r - s e a p t o a c o m p r e e n d e r , a n a l i s a r , i n t e r p r e t a r e p r o d u z i r t e x t o s v e r b a i s . A s i n taxe tal como ê a p r e s e n t a d a p e l a G T e m n a d a c o n t r i b u i p a r a esse objètivo.

N u m a v i s ã o a r g u m e n t a t i v a da linguagem, a d q u i r e m f u n d a m e n ­ tal i m p o r t â n c i a os o p e r a d o r e s argumentativos. S e g u n d o a tese d e f e n d i d a p o r DUCROT, A N S C O M B R E e VOGT, a a r g u m e n t a t i v i d a d e é a l g o q u e faz p a r t e da p r ó p r i a língua e fornece p i s t a s sobre as e s t r a t é g i a s a s e r e m usadas n a d e c o d i f i c a ç ã o dos enunciados, que p e r m i t e m f a z e r as l e i turas possíveis. Estas p i stas o u i n s t r u ­ ções são d e n a t u r e z a gramatical; trata-se d o v a l o r r e t ó r i c o da gramát i c a . N e s t a c o n c e p ç ã o de língua, o e n u n c i a d o n ã o se r e s ­ t r i n g e a s e u s p r ó p r i o s limites, mas adquire u m c a r á t e r o r i e n t a ­ dor da s e q ü ê n c i a do discurso, ou seja, d e t e r m i n a as formas de e n c a d e a m e n t o p o s s í v e i s c o m outros enunciados, f o r n e c e n d o i n d í ­

cios da i n t e n c i o n a l i d a d e do texto. Ê a g r a m á t i c a que oferece os m o r f e m a s que v ã o e x e r c e r esse p a p e l no discurso; são os o p e ­ ra d o r e s a r g u m e n t a t i v o s o u discursivos (No capít u l o III tratar- - s e - á e s p e c i f i c a m e n t e dos conceitos operacionais, n e s t a p e r s ­ p e c t i v a argiamentativa.)

49

r e s t o o é t a m b é m o dado p e l a s g r a m á t i c a s e s t r u t u r a l e gerativa, e m q u e os o p e r a d o r e s argvmientativos são relegados a ura segundo plano, c o n s i d e r a d o s apenas m o r f e m a s gramat i c a i s do tipo r e l a ­ c i onai e m o p o s i ç ã o aos m o r f e m a s lexicais o u s e m a n t e m a s (Vide KOCH, 1 9 8 4 : 1 0 4 - 5 ) .

C o m o j á foi dito, a GT a p r e s e n t a definições, regras e e x e m p l i f i c a ç õ e s de c a r á t e r l ó g i c o - s e m á n t i c o i n s u f i c i e n t e m e n t e e x p l í c i t a s , atê m e s m o falsas, contraditórias, ãs vezes, e i n ­ c o n s i s t e n t e s ou c o n t r a d i t ó r i a s d o p r ó p r i o p o n t o de v i s t a da d e f i n i ç ã o c o m o é c o n c e b i d a e p i s t e m o l o g i c a m e n t e . Veja-se, a p r o ­ p ó s i t o d e s t a crítica, a o p i n ã o de H A U Y (1983:5):

"Por m á e x e m p l i f i c a ç ã o enten d e m o s não só os e x e m ­ p l o s errados, mas t a m b é m as e x p l i c a ç õ e s c o n fusas q u e os p r e c e d e m e as c o n t r a d i ç õ e s d o autor na m e s m a o b r a ou e m outra de s u a autoria."

M a i s adiante, q u a n d o discorre e s p e c i f i c a m e n t e sobre as f a l ­ sas d e f i n i ç õ e s d a GT, a s s i m se c onduz H A U Y (ibid., p . 6):

"Assim, q u a n d o se p r e t e n d e d e f i n i r vmi conceito q u a l q u e r , n e c e s s á r i o se t o r n a c o n h e c e r as r e ­

gras, os limites, os d e f eitos e, e v i d e n t e m e n t e ,o p r ó p r i o c o n c e i t o de definição, além da d e t e r m i ­ n a ç ã o i n e q u í v o c a de outros conceitos."

E c o n t i n u a H A U Y Cibid., p . 7):

"O e s t u d o da d e f i n i ç ã o nos m a n u a i s de L ó g i c a nos p e r m i t e a f i r m a r que a m a i o r i a das d e f i n i ç õ e s dos fatos g r a m a t i c a i s d a sintaxe p o r t u g u e s a é falsa, n o s e n t i d o de que não sÓ c o n t r a r i a m p r i n c í p i o s fxindamentais d o c o n c e i t o de d e f i n i ç ã o como t a m ­ b é m certos p r i n c í p i o s lógicos do p e n s a m e n t o , a l é m de e s t a b e l e c e r e m c o m p l e t a i n a d e q u a ç ã o entre a t e o r i a e a p r á t i c a . " A i n d a H A U Y (ibid., p . 8):

"Se o logicista e n s i n a q u e 'a d e f i n i ç ã o é lam j u í z o a n a l í t i c o e m que o a t r i b u t o é o u i d ê n t i c o

ou e s s e n c i a l ao sujeito, ou p r ó p r i o do sujeito'’, ou ainda, q u e 'deve ser mais clara que o d e f i n i ­ d o e u n i c a m e n t e p a r a o d e f inido'..."

D i a n t e de colocações assim, como aceitar d e f i n i ç õ e s do t i ­ po: " S u j e i t o é o ser de q u e se d e c l a r a a l g u m a coisa?" Esta n ã o é loma d e f i n i ç ã o que se a p l i c a apenas ao d e f i n i d o - s u j e i t o — por­ que, d e p e n d e n d o do enunci a d o , se a plica t a m b é m ao objeto. Por e xemplo, em: "O m e n i n o q u e b r o ü a vidraça", n ã o se d e c l a r a a- p enas q u e o m e n i n o q u e b r o u alguma coisa, mas também, q u e a v i ­ d r a ç a foi q u e b r a d a por alguém. A p r e o c u p a ç ã o p r e s e n t e n ã o é f o r n e c e r a m e l h o r d e f i n i ç ã o de sujeito o u a f i rmar se ê o u não i m p o r t a n t e defini-lo. 0 q u e se p r e t e n d e ê apenas dar um e x e m p l o de m á definição.

J o s é R e b o u ç a s M A C A M B I R A (19781 faz e s t a m e s m a c r í t i c a e c o m e n t a o u t r a s d e f i n i ç õ e s defei t u o s a s e o faz, ê b e m verdade, de u m p o n t o de v i s t a estrut u r a l i s t a , o que n ã o é o caso d o p r e ­ sente t r a b alho, mas que serve p a r a demon s t r a r a v e r a c i d a d e da c r í t i c a às d e f i n i ç õ e s da GT. Os exemplos fornec i d o s p o r M A C A M - B I R A s e r v e m t a m b é m p a r a d e m o n s t r a r a falta de g e n e r a l i z a ç õ e s das d e f i n i ç õ e s e e x p l i c a ç õ e s da GT. £ o caso da d e f i n i ç ã o de s u j e i ­ t o c o m o aquele que p r a t i c a uma ação e x p r e s s a p e l o verbo. Isto i m p l i c a n u m a série de p r o b lemas c o m verbos que n ã o e x p r i m e m ação, ou, então, q u a n d o a GT a f i r m a q u e s u j e i t o p a c i e n t e ê o s u j e i t o d o v e r b o n a voz p a s s i v a e e n c o n t r a - s e _ . grande n u ­ m e r o de e x e m p l o s de sujeitos p a c i e n t e s c o m v e r b o n a v o z ativa:

"O e n t e a d o a p a n h a v a m u i t o da m a d r a s t a " o u ainda casos de voz p a s s i v a c o m v erbos n ã o ativos: "Pedro foi v i s t o n a festa", etc. (MACAMBIRA, 1978:166-8). É importante lembrar q u e algumas das s i t u a ç õ e s levantadas p o r M A C A M B I R A e n c o n t r a r i a m m e l h o r s o lução l e v a n d o - s e e m conta uma p r o p o s t a s e m â ntica r e l a c i o n a i e m que

51

se e n c o n t r a iima t i p o l o g i a de verbos que pode dar conta mais s a ­ t i s f a t o r i a m e n t e d e s t e s problemas, tomando-se p o r base a g r a m á t i ­ ca de casos.

Os m a n u a i s de GT a p r e s e n t a m d e f i n i ç õ e s e e x e m p l i f i c a ç õ e s que são m u i t a s v e z e s i n c oerentes, p o r se r e f e r i r e m a c r i t érios de ordens diversas. P a r a M á r i o PERINI (1985), n u m a p e r s p e c t i v a de "doutrina e x p l í c i t a " e "doutrina implíc i t a " (binômio que tem mxiito a v e r c o m o que se o b s e r v o u e m A L Ê O N G (1983) q u a n d o se t r a t o u de n o r m a i m p l í c i t a e n o r m a e x p l í c i t a ) , a i n c o e r ê n c i a e o a u t o r i t a r i s m o d a s g r a m á t i c a s normat i v a s d e c o r r e m da t e n t a t i v a de j u s t i f i c a r fatos n e s s a n o r m a por p r e s c r i ç õ e s de outra:

"No entanto, as análises levadas a e f e i t o Ccom b a ­ se na DGImp.*) são u sualmente justi f i c a d a s com b a ­ se n a DGEx**. O resultado, como não p o d i a d e i x a r de ser, é u m d i s c u r s o incoerente, que mxaitas vezes f o r ç a o p r o f e s s o r a a s s umir p o s i ç õ e s a u toritárias o u de 'dono d a v e r d a d e '..."

C a r a c t e r i z a m - s e as GTs p o r lama e x c e s s i v a c o m p a r t i m e n t a ç ã o e a t o m i z a ç ã o das inform a ç õ e s , b e m como p o r u m t e n d ê n c i a a a t r i ­ buir e x a g e r a d a i m p o r t â n c i a aos erros a s e r e m e v i t a d o s (pedago­ gia do erro) e ãs exceções, d i s s i m u l a n d o a s s i m a s i s t e m a t i z a ç ã o e g e n e r a l i z a ç ã o d a língua p o r trás de p r e c e i t o s n ormativos.

P E Y T A R D e G E N O U V R I E R (1974:144) c o n s i d e r a m o seguinte:

" M i n u c i o s a e c onstrangedora, a t r a d i ç ã o n o r m a t i v a c o n t i n u a p e s a n d o sobre n o s s o ensino. T e m í v e i s m i ­ n ú c i a s : xam c a t á l o g o p r e s t a - s e facilmente a ser m o n ó t o n o e a este r e s p e i t o a lista das r egras de c o n c o r d â n c i a do v e r b o com o s u j eito é b e m xim c a t á ­ logo... P e r i g o s a s p r e scrições, que e s c o n d e m as r e a l i d a d e s p r o f u n d a s da g r a m á t i c a sob a i m p r e s s i o ­ n a n t e s e d i m e n t a ç ã o das e x c eções de todo o tipo. 0 e s p í r i t o n o r m a t i v o c o m p r a z - s e p r e c i s a m e n t e nas e x c e n t r i c i d a d e s : c o n f i s s ã o da i m p o t ê n c i a p a r a a c h a r

leis s u f i c i e n t e m e n t e gerais." * D o u t r i n a g r a m a t i c a l implícita.

E m b o r a g e r a l m e n t e se associe â g r a m á t i c a a i d ê i a de regra, um exame mais a t e n t o r e v e l a que a GT, n o tocante a n u m e r o s o s e i m p o r t a n t e s pontos, a p r e s e n t a menos regras que listas de f o r ­ mas e e x e m p l o s .CHOMSKY (195 9:25-62) c r i t i c a a GT nos seguintes t e r m o s :

"A g r a m á t i c a t r a d i c i o n a l mais cuidada e c o n cisa pode fazer uma e x p o s i ç ã o c o m p l e t a das e x c e ç õ e s

é i r r e g u l a r i d a d e s , mas d â apenas exemp l o s e

Documentos relacionados