http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/a_sociedadea_sociedade_24_horas São Paulo:, 2008. >. Acesso em: 12 de junho de 2009.
FREIRE, Maria Lucia Barros. A relação saúde-trabalho no contexto das relações
sociopolíticas no trabalho e o Serviço Social. In: Revista Serviço Social e
Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVI, n. 49, 1995.
GELLERMAN, W. Saul .O problema do trabalho monótono. Texto de RH, Curitiba, 07 maio.2008. Disponível em <www,employer.com.br>. Acesso em 20/04/2010.
GONZAGUINHA. Guerreiro Menino, Álbum perfil. São Paulo: RCA Records, 2004. . Disco Compacto ( 90 minutos).
GORZ, André. A crise e o êxodo da sociedade salarial. In: cadernos de ihu em formação, a crise da sociedade do trabalho. São Leopoldo: Unisinos, n. 5, p. 22-33, 2005.
GUAZZELLI, Amanda. O desvelo da vida cotidiana e o trabalho do assistente
social.2009. Dissertação (mestrado em serviço social) Programa de Pós Graduação
em Serviço Social, Pontifica Universidade Católica de São Paulo.
globalização: o passado e o futuro da soberania e a cidadania. In: Novos estudos
CEBRAP, 43. Tradução de Sérgio A. Rocha. São Paulo: Editora 34, 1995, p.143- 187.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HOBSBAWN, Eric J. As décadas de crise. In: Era dos Extremos: o breve século XX – 1914 – 1991. São Paulo: Cia das letras, 1995. p.393-420.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Trabalho e indivíduo social: um estudo sobre condição operária na agroindústria canavieira paulista. São Paulo: Cortez, 2001.
_________________________. As dimensões ético políticas e teórico
metodológicas no serviço social contemporâneo. In: Maria Inês Souza Bravo et.
al. (org.). Serviço social e saúde, trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2004.
_________________________. A questão social no capitalismo. In: Temporalis, Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. 2ª ed. Brasília: Gráfica Odisséia, ano II, n. 3, 2004.
_________________________. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
IANNI. O. A era do globalismo. São Paulo: Civilização Brasileira, 1999.
LAFARGUE, Paul. Direito à preguiça. São Paulo: editora Claridade, 2003.
LAURELL, Asa Cristina; NORIEGA, Mariano. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Cebes-Hucitec, 1989.
LESSA, Sergio. Para compreender a ontologia de Luckács. Ijuí: Editora Inijuí, 2007.
LUCKÁCS, Georg. Ontologia do ser social. O trabalho: os complexos problemáticos mais importantes. Tradução de Ivo Tonet. Roma: E Riuniti, 1984.
MARX, Karl. O capital: a crítica da economia política. São Paulo: Civilização Brasileira, 1980.
___________; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Ciências Humanas, 1982.
___________. Manuscritos econômicos filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1993.
____________. Critica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2005.
MESZAROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2005.
MINAS GERAIS. Tribunal Regional do Trabalho (TRT). “Feriados trabalhados em
jornadas de 12X36 devem ser pagos em dobro”. 18/02/2010. Disponível em
<www.mg.trt.gov.br>. Acesso em 20/04/2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1996.
_______________________________. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa
Qualitativa em Saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 1992.
MOTA, Ana Elizabeth. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e do
serviço social. In Mota, Ana Elizabeth (org). A nova fábrica de consenso. Ensaios
sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao serviço social. São Paulo: Cortêz, 1998 a, p.23-44.
__________________. O feitiço da ajuda; as determinações do serviço social
NETTO, José Paulo. Capitalismo e Reificação. São Paulo: Ciências Humanas, 1981.
________________. Razão, ontologia e práxis. In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortêz, 1991.
________________. Transformações societárias e serviço social – nota para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVII, n. 50, 1996.
________________; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortêz, 2008.
NEUTZLING, Inacio. Sociedade do trabalho e sociedade sustentável. In: cadernos de ihu em formação, a crise da sociedade do trabalho. São Leopoldo: Unisinos, ano n.1, n.5. p.2-5, 2005.
NOGUEIRA, Arnaldo, José França Mazzei. Relações de trabalho no Setor
público. III Ciclo de Debates em Economia Industrial, Trabalho e Tecnologia- 2005.
Pontifica Universidade Católica de São Paulo: São Paulo. Disponível
www.pucsp.br/eitt/downloads/III_Ciclo_Arnaldo_Nogueira.pdf>.Acesso em 08/07/2010.
PROGUARU. Estatuto social. Guarulhos: 1979 Disponível em
<www.Proguaru.com.br>. Acesso em 07/07/2010.
_____________Entrevistas de desligamento. Setor Psicossocial: Guarulhos, 2007-2009.
QUEIRÓZ, Maria Izaura. Relatos orais: do “indizível” ao “dizível”. In: von simson (org.) Experimentos com Histórias de Vida: Itália-Brasil. São Paulo: Vértice, 1987.
SÁ, Janete Martins de (Org). Serviço Social e Interdisciplinaridade. Dos
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das letras, 1995.
SILVA, Edith Seligmann. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste
operário. São Paulo: Cebes-Hucitec, 1994.
SILVA, Danilo José Viana. O trabalho precário e suas conseqüências, Recife, julho 2009. Disponível em < http://www.artigonal.com/direito-artigos/o-trabalho- precario-e-as-suas-consequancias-1018371.html >. Acesso em: 08/07/2009.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego diagnósticos e alternativas. São Paulo: Contexto, 1998.
VISÃO ADMINISTRAÇÃO. O Agente de portaria. Disponível em
<www.visãoadministração.com.br>. Acesso em 20/04/2010.
THOMA, Adriana da Silva. Entre normais e anormais: invenções que tecem
inclusões e exclusões das alteridades deficientes. In: Pellanda, n. m. c.;
schlünzen, e.;schlünzen, k. (orgs.). inclusão digital: tecendo redes afetivas/cogntivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
TIRIBA, Lia. Trabalho, educação e autogestão: desafios frente à crise do emprego. Ride Janeiro:2004 Disponível <http://www.uff.br/trabalhonecessario/lia%20tn3.htm>. Acesso em: 13 julho 2009.
VAISSMAN, Magda. Alocoolismo no trabalho. Rio de janeiro: Fiocruz; Rio de Janeiro: Garamound, 2004.
XAVIER, Thiago Nogueira. As sociedades de economia mista e empresas
públicas: Aspecto relevantes. Disponível<www.franca.unesp.br/artigos/
thiago_nogueira. pdf>. Acesso em 08/07/2010.
e seguridade social. In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.56, p.51-
59, 1998.
__________________. Pobreza e exclusão social: expressões da questão social no Brasil. In: Temporalis, Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. 2ª ed. Brasília: Gráfica Odisséia, ano II, n. 3, 2004.
ZÉ GERALDO. Construção. Álbum terceiro mundo. São Paulo: EMI, 1994. Cd 60min.
ANEXO A
ROTEIRO PARA HISTÓRIA DE VIDA TÓPICA
Nome ________________________________________ Idade ________________________________________ Tempo trabalhado na empresa ____________________ Afastamento do trabalho _________________________ Escolaridade __________________________________ Reside só: ou família ____________________________
OBJETIVO:
1-TÓPICO HISTORIA LABORAL – Comparar o trabalho antigo com o atual
1.a Fale sobre os locais em que trabalhou
1.b Diferença entre o trabalho de agora e o de antigamente?
2-TÓPICO CONDIÇÕES DE VIDA- Observar o que o ato de trabalhar modifica na vida dos entrevistados
2.a O que trabalhar muda em sua vida
2.b Qual era seu projeto de vida no passado e como é no presente
3-TÓPICO PROCESSO DE TRABALHO – Observar a percepção que os entrevistados possuem do seu processo de trabalho
3.a Fale uma pouco sobre a idéia que tem sobre sue local de trabalho (seu posto);
3.b Relação com a chefia;
3.c Benefícios da empresa;
3.d Relação com os colegas;
3.e Como organizam suas demandas;
4-TÓPICO DO PROCESSO DE TRABALHO E DESGASTE - Compreender se há indícios de desgaste na realização do trabalho
4.a Descreva como realiza seu trabalho;
4.b Descreva os motivos pelos quais escolheu o trabalho noturno;
4.c Pontos negativos e positivos do trabalho noturno;
4.d Mudou alguma coisa em sua saúde depois que começou a trabalhar a noite;
4.e Tem conhecimento que o trabalho noturno faz mal;
5-TÓPICO CENTRALIDADE DO TRABALHO – Compreender a importância do trabalho na vida dos pesquisados
5.a Pontos positivos de qualquer trabalho;
5.b Pontos negativos de qualquer trabalho;
5.c Pontos positivos do trabalho de Agente de Portaria;
ANEXO B
GRÁFICO 1-Levantamento com os agentes de portaria em 2007
Agentes de Portaria
Com entários sobre a form a de organização do trabalho
36% 24% 15% 15% 9% 9% 9% Consideram muito negat ivas as mudanças constantes de postos Tiveram boa relação com postos e comunidade M encionaram problemas f ísicos decorrentes do trabalho em turno/not urno Consideram que há postos sem condições para se trabalhar (sem banheiro, t elefone...) Queixas de que estavam em post os muito distantes de sua residência Queixas de que a função de Agente de Portaria deveria ser melhor definida Não se sentiram bem na atividade – pouco aprendizado, cresciment o profissional *Fonte:Setor psicossocial 2007
GRÁFICO 2-Levantamento com os agentes de portaria em 2007
Agentes de Portaria
Com entários sobre a em presa com o um todo
15% 15% 18% 6% 6% Insatisfação com o processo seletivo interno (devolutiva) Insatisfação com o PCCS (falta de perspectiva) Gostou de trabalhar na empresa Consideraram que a chefia não estava bem
preparada p/ a Avaliação de Desempenho Os agentes precisariam ser melhor preparados para a função (funcionários antigos) *Fonte:Setor psicossocial 2007
ANEXO C
GRÁFICO 3-Afastamento por doenças em 2007
Epidemiologia dos afastamentos por doença
93 47 25 24 162 26% 13% 7% 7% 46% Problemas osteomusculares (destaque à coluna, braços e ombros) Transtornos mentais (destaque para depressão, alcoolismo) Traumatismos (especialmente nas pernas) Doenças do aparelho circulatório (destaque à hipertensão e varizes) Outros
*Fonte: Setor psicossocial e medicina do trabalho 2007
GRÁFICO 4-Afastamentos por função em 2007
Distribuição dos afastamentos por função
43% 13% 12% 6% 3% 2% 1% 20% ASG Agente de Portaria Ajudante Geral
Pedreiro Calceteiro Operador de Máquina Leve
Op. Retro/Pá Outros
ANEXO D
TABELA 1–Desligamentos de funcionários da Proguaru S.A nos anos de 2008 e 2009 Cargos % de desligamentos (ano de 2008) % de desligamentos (ano de 2009) ASG 15,90% 12,47% Ag.Portaria 34,11% 41,67% Assessor 4,55% Ass.Contábil 2,27% Aux. Adm. 13,65% Coord. 2,27% Desenh. 2,27% Eletricista 2,27% Eng. Elet. 2,27% Motorista 2,27% 4,17% Orientador 4,54% Programador 2,27% Vigia 6,82% 4,17% Pedreiro 4,17% Ajudante 16,67% Jardineiro 4,17% Bloquista 4,17% Operador de Maquina 4,17% Operador Motoniveladora. 4,17% Téc.Seg.Trab 4,54%
ANEXO E
TABELA 2- Características Específicas de Agente de Portaria (maior índice de desligamento em 2008)
SEXO ATIVIDADES M 75,00% Bom 56,25%
ESCOLARIDADE SALÁRIO Médio 56,25% Regular 43,75%
FAIXA ETÁRIA RELAÇÃO CHEFIA 26/35 50,00% Bom 43,18%
TEMPO EMPRESA
RELAÇÃO
COLEGAS menos 01 ano 50,00% Ótimo 62,50%
02 a 05 anos 37,50% CONDIÇÕES TRABALHO MOTIVO Regular 50,00% Outro emprego 68,75% COMUNICAÇÃO BENEFÍCIOS Bom 61,36% Bom 50,00%
ANEXO F
TABELA 3- Características Específicas de Agente de Portaria (maior índice de desligamento em 2009) SEXO ATIVIDADES M 100,00% Bom 50,00% Ruim ESCOLARIDADE Médio 66,67% SALÁRIO Superior 33,33% Ruim 60,00%