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IMPACTOS DA CHINA na INDÚSTRIA TÊXTIL CATARINENSE

Esta seção demonstra os impactos sofridos na indústria catarinense do ramo têxtil, pela influência das importações de produtos têxteis da China.

Os dados apresentados anteriormente auxiliam na compreensão da conjuntura dos últimos anos do setor, facilitando a abordagem desta seção.

O parque têxtil brasileiro é o quinto maior do mundo, sendo Santa Catarina o segundo maior polo têxtil e vestuário do Brasil. No estado, ela é a maior indústria geradora de empregos, portanto é de suma importância para a economia do mesmo destacar os impactos que possam devastar a indústria do setor (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 2013a).

Esses efeitos sobre o segmento ocorrem desde a abertura comercial brasileira em 1990, provocando mudanças no regime de importações, por meio de reduções sobre as alíquotas de importação e restrições não tarifárias, eliminando grande parte de regimes especiais de importações. Este processo expôs a indústria nacional à concorrência dos produtos estrangeiros, refletindo diretamente nos fatores de produção do setor e desenvolvendo um processo de desindustrialização do segmento (FEDERAÇAO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 2010).

Neste contexto, empresas regionais são forçadas a competir com produtos internacionais, especificamente chineses, que entram no mercado nacional com mais agressividade.

A concorrência intensificou-se a partir de 2005. Um dos fatores para esse forte crescimento aconteceu devido ao fim do Acordo Multifibras que,

como visto anteriormente, foi eliminado definitivamente naquele ano, acarretando ao setor uma liberalização nas importações, evidenciando o crescimento dessa, como mostrou a Tabela 2.

Outros motivos pelos quais o setor está enfrentando estes choques decorrem dos fatores macroeconômicos, em razão da valorização cambial, carga tributária elevada, custo de capital elevado e custos com infraestrutura eminente. A carga tributária elevada está inserida não só em impostos sobre produção, mas também sobre a folha de pagamento, assim como os valores com a energia para as indústrias que configura um dos mais altos do mundo. Todos estes fatores inibem a indústria têxtil do estado a competirem com valores referentes aos importados chineses (KIECKBUSCH; SANTOS, 2011).

Atualmente, o câmbio está flutuante, porém essa desvalorização encarece as principais matérias primas importadas pelo setor, tais como; as fibras sintéticas e artificiais e, até mesmo, o algodão. Porém, a valorização cambial desfavorece a competitividade do setor, favorecendo a importação dos artigos deste ramo, de outro modo, o câmbio desvalorizado deixa a indústria mais competitiva no mercado global, mas encarece os insumos, favorecendo empresas autossuficientes no fornecimento de algodão. (MARTINS E SARAIVA, 2013)

A valorização cambial torna as importações mais baratas e atrapalha as exportações do estado, tornando os produtos chineses, mais acessíveis ao mercado consumidor brasileiro. Porém, gera algumas vantagens ao setor, como por exemplo, a importação de maquinários para a indústria, pois assim como os produtos têxteis são importadas a preços mais baixos, as máquinas utilizadas na produção industrial, também se tornam mais em conta. Assim, constatam-se os prós e contras dessa valorização do câmbio brasileiro diante das importações chinesas (AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL; UNIVESIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, 2009).

Pode-se definir como um impacto positivo, algumas medidas que estão sendo tomadas pelo governo, para elevar a competitividade das indústrias nacionais. Em agosto de 2011 o governo lançou o plano Brasil Maior, onde este visa tornar as empresas brasileiras mais competitivas no mercado global, estimulando assim as exportações com esta politica de desenvolvimento industrial e tecnológico. As medidas a serem tomadas para

alcançar as metas são; redução de impostos, desoneração da folha de pagamentos onde elimina a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamentos e, a medida já iniciada, a redução do custo de energia. Com estas medidas a indústria têxtil, que sofre com o alto custo de energia e emprega muitas pessoas, já consegue diminuir custos e tentar competir fortemente com o setor vestuário chinês. (CÂNDIDO; HOFFMANN; TRÊS, 2013)

Por isso, pontuam-se as tentativas do governo como um impacto positivo para a indústria têxtil catarinense, pois apesar de serem medidas de longo prazo, torna-se possível para as indústrias se reestabelecerem. Mesmo havendo dificuldades para retomar o crescimento, pois, enquanto o setor têxtil catarinense tenta se reestabelecer, a China entra no estado com agressividade, ocupando o lugar de muitas indústrias locas. Contudo, as medidas trazem maiores possibilidades para empresas catarinenses.

Os mesmos motivos que promovem a desvantagem das atividades no estado são fatores atrativos no mercado chinês, visto que, o câmbio da China está desvalorizado. O governo chinês promove programas de subsídios à indústria têxtil do país como, descontos na energia, terras para construções de fábricas, entre muito outros, sejam tributários ou não que atualmente passam de vinte. Sem contar o baixo custo de mão de obra que o país pratica, grande oferta e demanda de trabalho e a ampla escala de produção, promovendo também as inovações tecnológicas na área (LANDIM, 2012).

O Gráfico 1, apresentado anteriormente, consiste na balança comercial do setor em Santa Catarina e evidencia a retração nas exportações, o que gera impactos na produção do estado e no déficit do setor, sendo o volume de exportações menor que o volume de importações no setor. E é este um dos principais impactos evidenciados e que demonstra a fragilidade do comércio de têxteis da região. Configurando assim; o significado que a abertura comercial, o fim de acordos do setor e a crise econômica estabelecida em 2008 tiveram sobre a indústria, não só catarinense, mas nacional.

Os abalos gerados por essas importações afetam tanto a indústria local, que acaba por importar artigos com custos menores do que os praticados no estado, como o mercado externo. Pois, uma vez que os custos asiáticos são menores, outros parceiros comerciais de Santa Catarina deixam de comprar

das empresas locais para comprar de empresas chinesas, provocando novamente déficits na balança comercial catarinense.

Diante desta conjuntura, empresas locais aderiram ao que se chama outsourcing, que para Kieckbusch e Santos (2011, p. 4) “consiste a transferência ou repasse de um ou mais estágios e serviços associados à transformação para outra empresa, formando um conjunto de fornecedores”, pode ser associado ao que chamamos de terceirização, pois delega a uma determinada empresa no exterior a função de produção deixando-a de complementá-la no mercado interno.

A premissa muitas vezes utilizada para adotar esta prática é a busca de custos reduzidos geralmente fornecidos por países nos quais a mão-de-obra possui baixo custo e a flexibilidade da utilização de novas tecnologias objetivando a inovação no setor, através dos mercados globais. Sendo assim, identifica-se a interdependência de atividades entre países distintos, conhecidos também como mercados globais. Tornando-se mais uma barreira para o crescimento da indústria nacional, uma vez que, estas empresas selecionam outros países para complementar sua produção, que poderia ser fornecida por uma empresa local. (KIECKBUSCH; SANTOS, 2011)

Neste contexto, é possível constatar a notável participação chinesa, novamente atraindo investimentos do próprio setor afetado pelas importações, devido sua forte concorrência no setor, uma vez que, os preços das importações são relativamente menores do que se produzidas no estado. Causando desta maneira, mais impactos sobre a economia das indústrias catarinense.

Bonduki (2012) evidencia que os principais impactos causados nas importações de confecções, ou seja, dos produtos finalizados, é a ruptura de toda a cadeia de produção, desde a fiação, tecelagem, malharias entre outros até a confecção, pois a partir do momento em que se importa um produto final, todos os processos para a fabricação do mesmo é prejudicado. Assim todas as empresas que participam das etapas de produção da cadeia têxtil sofrem o impacto desta prática, pois o produto final de cada etapa é a matéria prima da fase seguinte.

As turbulências no setor tiveram inúmeras razões já citadas, e uma delas é a crise de 2008, onde bancos cortaram créditos e financiamentos

obtidos com maior facilidade antes da crise, ou seja, enquanto as indústrias sofriam com os prejuízos causados pela forte entrada de produtos chineses no estado e tentavam se reestruturar, os bancos que seriam a solução para estas empresas, dificultam sua sobrevivência e permanência no mercado. Para piorar a situação do setor, em 2010 o algodão atingiu seu preço recorde, levando muitas empresas a entrarem com pedido de recuperação judicial (OGEDA, 2011).

Muitas empresas para não parar de atuar no mercado, resolvem diminuir momentaneamente as exportações, uma vez que não possuem custos favoráveis para competir com o mercado asiático, assim começam a investir fortemente no mercado interno. Por outro lado, com o pensamento semelhante entre empresas do mesmo ramo, acabam por gerar uma superoferta nestes setores.(NEGÓCIOS E EMPREENDIMENTOS, 2011)

Com o aquecimento do mercado interno para este setor, sindicatos buscam incentivos do governo para diminuir os impostos atribuídos na comercialização dessas mercadorias.

Para retrair esses impactos a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), levou até o governo um projeto de longo prazo denominado Regime Tributário Competitivo para a Confecção (RTCC), que tem por finalidade desonerar, simplificar e desburocratizar a carga tributária incidente sobre o setor. Conforme a Abit, por ser um projeto de longo prazo, essa alternativa aumentaria a produção física do setor brasileiro em 69% e abriria vagas de 300 mil empregos até 2025, isto tudo, tornaria a indústria brasileira mais competitiva. (MASCARENHAS, 2013)

Enquanto as alternativas ainda não são aprovadas pelo governo, as empresas do ramo têxtil foram submetidas à adaptação mediante as mudanças pelas quais o setor passa. Muitas destas optaram por modificar seu mercado, e reestruturar sua linha de produção. A inovação foi o principal quesito para os empresários atualizarem seus portfólios; realizando pesquisas de mercados, para apostarem em produtos diferenciados e pouco explorados. Assim sendo, o investimento para adaptar a indústria aos requisitos e necessidades do mercado nacional tornou-se indispensável para esta área industrial.

O empresário catarinense requer qualificação de seus serviços para fixar-se no mercado interno e buscar o reconhecimento no mercado externo.

Portanto é necessário que se desenvolva novos modelos de negócios, tendo em vista o tornar-se mais competitivo, por intermédio de processos mais modernos de produção e comercialização. É importante também desenvolver um marketing estratégico, para enriquecer sua marca. Pois, diminuindo custos e aumentando o diferencial, a empresa projeta-se para o mercado externo, aumentando sua permanência no mercado interno, tornando-se competitivo em ambos os mercados. Santa Catarina possui diversas empresas que concorrem no mercado global, garantindo assim o reconhecimento da marca no mercado interno (CÂNDIDO; HOFFMANN; TRÊS, 2013).

Os impactos não estão apenas nas importações provenientes da China, mas sim na busca de baixo custo na produção, o que leva as empresas, a terceirizarem a produção, ou simplesmente levar sua indústria para este país, onde encontrarão os custos com energia, infraestrutura e mão de obra, mais baixos e ainda contarão com subsídios do governo chinês, para que então ocorram as importações, do que antes poderia ser produção brasileira. Pois, a indústria têxtil tem alto custo de produção e desenvolvimento tecnológico elevado, e sem a contribuição do governo, a partir da redução com estes custos de produção os produtos chineses e as indústrias catarinenses optam por diminuir custos importando suprimentos, produtos finais ou transferindo parte de sua produção para a China. (WELLE, 2013)

Um exemplo que denomina a situação das indústrias têxteis catarinense é o fechamento da já citada Fábrica de Tecidos Carlos Renaux, a primeira fiação têxtil de Brusque, encerrou suas atividade e decretou falência em julho de 2013, além desta centenária outras fábricas do estado estão em recuperação judicial desde 2011, o que acentua os impactos gerados para as empresas catarinenses. (GAZZONI, 2013)

Diante do exposto, listam-se os impactos relevantes causados pela invasão de importados chineses na indústria catarinense, verificados no transcorrer do estudo:

a) Redução drástica das exportações;

b) Substituição de produtos estaduais por importados; c) Fragilidade na cadeia de produção têxtil;

d) Investimentos em inovação;

f) Déficit na balança de comercial do setor; g) Possível desindustrialização do setor; h) Aumento da concorrência chinesa; i) Busca pela qualificação de serviços j) Diversificação do mercado

k) Falência de Empresas centenárias do estado.

l) Projetos do governo para reestabelecer o crescimento do setor. Contudo, foram pontuados impactos negativos e positivos, pois, com a redução das exportações, as empresas do setor adotam medidas para conquistar o mercado interno, motivando o crescimento nos investimentos em inovação e qualidade, trazendo diferenciais para o mercado interno, atraindo novos consumidores. Porém, empresas de pequeno porte, nem sempre possuem capital para investir nessas inovações e as importações podem trazer sérios riscos a estas.

Já a desindustrialização, pontuada como possível impacto ocorre quando se torna evidente o rápido crescimento das importações de bens industriais do setor, podendo ser produto final ou insumos, além da retração do dinamismo das exportações de manufaturados do setor. E conforme apresentado nos dados de análise do setor têxtil catarinense, as características de desindustrialização do setor ocorreram durante o período analisado, basta saber o que acontecerá nos próximos anos para conter este processo. (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, 2011). Assim foram estabelecidos os principais impactos encontrados no decorrer da pesquisa, referente aos produtos provenientes da China, que afetam muito além do estado, mas também a indústria têxtil em geral.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo tem por objetivo estabelecer os impactos causados à indústria têxtil de Santa Catarina pela consolidação do mercado chinês. Visto que, este segmento é de suma importância para o estado, sendo um dos responsáveis pela industrialização catarinense, ser um dos principais geradores de empregos, e ter empresas de destaque no âmbito nacional e internacional.

Para atingir os objetivos específicos foram determinados assuntos importantes para assim compreender a contextualização do tema proposto, assim identificam-se na fundamentação teórica assuntos como globalização, comércio exterior, protecionismo, balança comercial, importações, exportações e a Organização Mundial do Comércio. Estes assuntos são conceituados de forma geral. Assim elaborados para entender os fatores que estão presentes ao longo da pesquisa.

Na sequência encontra-se o desenvolvimento que está dividido em quatro seções secundárias.

Primeiramente o desenvolvimento traz o desenvolvimento do setor têxtil catarinense, apresentando como se deu a formação econômica da indústria têxtil, sendo uma das indústrias mais antigas do estado, além de expor seu desenvolvimento e sua atual situação com dados do setor. Num segundo momento foi embasado um breve histórico econômico e setorial chinês.

Para a compreensão de algumas consequências ocasionadas pelo fim dos acordos sobre têxteis e vestuários é salientado um breve histórico dos acordos têxteis internacionais, que compõe o desenvolvimento da pesquisa.

Os dados sobre o setor analisado foram de suma importância para listar os impactos ocasionados à indústria, pois eles demonstram o cenário do segmento no estado durante o período analisado.

Por fim, foram mencionados os impactos causados pelas importações chinesas no setor catarinense durante o período estipulado, relacionando todos os assuntos mencionados ao longo da pesquisa.

Assim conclui-se neste trabalho que os principais impactos sentidos pela indústria têxteis catarinenses ocasionados pelas importações que têm por

origem a China são, forte concorrência chinesa; enfraquecimento nas exportações do segmento no estado; fragilidade na cadeia têxtil catarinense; substituição de produtos têxteis nacionais por importados; investimento em inovação no setor; riscos de desindustrialização do setor; alterações no portfólio das empresas do ramo; Déficit na balança comercial da indústria têxtil, fechamento de empresas centenárias, aprimoramento de serviços e iniciativas do governo para impulsionar o setor no estado.

Para chegar às terminações da conclusão foram realizadas pesquisas bibliográficas com ajuda de artigos virtuais.

Sobre as limitações da pesquisa elenca-se como principal e a dificuldade de entrar em contato com sindicatos do setor nas regiões com grande efetividade desta indústria, tais como Blumenau, Brusque entre outros, sem êxito. Já a Associação Brasileira de Indústria Têxtil e Confecção (ABIT), orientou a aluna como proceder para encontrar alguns dados.

Acredita-se que o tema proposto possa ser identificado como uma pesquisa para que sejam traçados novos objetivos como providências que devam ser realizadas para conter estes impactos que refletem diretamente na balança comercial do estado. Muitos dos impactos analisados estão tendo repercussão em outros estados em que a indústria têxtil possui relevância na econômica.

Assim através de pesquisas neste setor o governo poderá intervir para que os impactos cessem ou ao menos diminuam no futuro, para que o processo de desindustrialização citado no trabalho não se estenda.

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