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O diagnóstico Risco de infecção foi aprovado na classificação NANDA Internacional em 1986 e sofreu três revisões, em 2010, 2013 e 2017. Faz parte do Domínio 11:

Segurança/Proteção e Classe 1: Infecção. É definido como “Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismos patogênicos que pode comprometer a saúde.” (HERDMAN e KAMITSURU, 2018; p. 742).

O diagnóstico de enfermagem Risco de infecção foi encontrado nos estudos de Kikutani e colaboradores (2015), Hollar e equipe (2017) e Tashiro e colegas (2019), pois os três estudos indicam alta prevalência de pneumonia em residentes em ILPI. Apesar de a pneumonia ser um diagnóstico médico, é possível relacionar ao diagnóstico de enfermagem risco de infecção, considerando que os enfermeiros podem prescrever cuidados para a prevenção da sua ocorrência, minimizando ou eliminando os fatores de risco.

Kikutani e colaboradores (2015) associaram a pneumonia à redução das atividades da vida diária, disfunção na deglutição e desnutrição. A desnutrição está presente nos fatores de risco indicados pelo NANDA-I (2018) e também foi indicada por Tashiro e equipe (2019) como fator de risco para infecção. A redução das atividades da vida diária e a disfunção na deglutição são consideradas fatores de risco, pois são passíveis de intervenções de enfermagem.

A disfunção na deglutição também foi considerada fator de risco para pneumonia nos estudos de Hollar e equipe (2017) e Tashiro e colaboradores (2019) que indicou maior prevalência de pneumonia adquirada em residentes de ILPI com disfagia.

O estudo de Caldararo e colegas (2016), foi adicionado para o diagnóstico de enfermagem de risco de infecção, pois indicou que a condição de residir em ILPI, deixa o idoso mais suscetível a complicações sépticas pós procedimentos cirúrgicos. Sendo assim, a condição de residir em ILPI é considerado uma condição associada para o diagnóstico de risco de infecção.

Cassel e colaboradores (2018) indicaram em seu estudo a prevalência de 23% de escabiose nos idosos estudados, e indicaram a demência como condição associada para a infecção.

O estudo de Yokoyama e equipe (2018) indicou alta prevalência de colonização por Enterobactérias produtoras de beta lactamase em idosos residentes de ILPI. Este achado pode ser associado ao risco de infecção presente na Taxonomia NANDA-I (2018). Yokoyama e equipe (2018) associaram a alta prevalência de colonização ao não utilização de luvas e uso de carrinho de troca de fraldas. O mau uso de equipamentos de proteção individual e

compartilhamento de utensílios de higiene são fatores modificáveis pela enfermagem, e assim são considerados fatores de risco para infecção. No caso em questão, a intervenção estaria voltada para a equipe de enfermagem, com o objetivo de proteger os residentes, à exposição do patógeno.

O risco de infecção foi encontrado no estudo de Luk e colegas (2019) que indicaram uma alta colonização por Clostridium difficile no trato intestinal dos idosos institucionalizados.

A colonização com o patógeno foi associado pelos autores ao uso de sonda nasogástrica. A taxonomia NANDA-I (2018) indica procedimento invasivo como uma condição associada ao risco de infecção, logo a sonda nasogástrica se encaixa como condição associada ao diagnóstico de risco de infecção presente na taxonomia NANDA Internacional.

O quadro 6 faz um apanhado dos achados nos estudos selecionados para o diagnóstico de risco de infecção que não estão presentes na Taxonomia NANDA Internacional (2018).

Quadro 6 – Fatores de risco e condições associadas para o diagnóstico de enfermagem risco de infecção, que foram encontrados nos estudos selecionados, e não estão presentes na taxonomia NANDA-I (2018).

Fatores de risco Redução das atividades da vida diária Disfunção de deglutição

Não utilização de luvas pela equipe de enfermagem

Compartilhamento de carrinho de troca de fraldas

Condições associadas Residir em ILPI

Demência

Uso de sonda nasogástrica

Fonte: Januário, 2020.

6 CONCLUSÃO

Nesta revisão integrativa, que contemplou 17 artigos, foi possível reunir, sintetizar e avaliar os diagnósticos de enfermagem presentes em instituições de longa permanência para idosos, relacionando-os com os respectivos fatores de risco, fatores relacionados, população de risco e condições associadas apontados nos estudos avaliados.

Os principais diagnósticos de enfermagem identificados em instituições de longa permanência para idosos foram: Risco de queda, Nutrição desequilibrada, Integridade da pele prejudicada, Risco de infeção, Incontinência Urinária funcional, Síndrome do Idoso frágil, Risco de aspiração, Estilo de vida sedentário. Os diagnósticos mais encontrados foram: Risco de queda e risco de infecção.

Dentre os fatores de risco, condições associadas encontrados, este estudo indica a elaboração de novos estudos para a inclusão nas próximas edições da taxonomia NANDA Internacional, da doença de Parkinson como condição associada para o diagnóstico de Risco de aspiração, da condição associada polifarmácia para o risco de quedas, e fadiga como fator de risco para o risco de quedas.

O enfermeiro é um dos principais responsáveis pela assistência aos idosos residentes em ILPI e estes achados se constituem em uma ferramenta que subsidiará o enfermeiro atuante em uma ILPI para o cuidado individualizado, através da incorporação de evidências clínicas á sua prática, visando uma assistência de enfermagem segura e de qualidade.

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8 APÊNDICE

8.1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AOS ESTUDOS EM QUE

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