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166 INFLUÊNCIA DE FUNGOS NEMATÓFAGOS NA FLORA BACTERIANA DO SOLO DURANTE O CULTIVO DA SOJA FUNGI NEMATOPHAGOUS

OXIDASE I GENE FOR THE IDENTIFICATION OF PHYTONEMATODES.

166 INFLUÊNCIA DE FUNGOS NEMATÓFAGOS NA FLORA BACTERIANA DO SOLO DURANTE O CULTIVO DA SOJA FUNGI NEMATOPHAGOUS

INFLUENCE ON SOIL BACTERIAL FLORA DURING THE SOYBEAN GROWING SEASON. Jaime, D.T.S.1,2; Nascimento, D.D.1,2; Mota, M.M.S.1,2; Alves, G.C.S.1,3; Paz Lima, M.L2,3; Araújo, F.G1,3. 1Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, Laboratório de Nematologia Agrícola, Urutaí, GO; 2Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, Laboratório de Fitopatologia, Urutaí, GO; 2Bolsista PIBIC/IF Goiano – Campus Urutaí.3 Professor/Pesquisador do Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí. Email: diegothomas.silva@hotmail.com. Apoio: IF Goiano – Campus Urutaí.

O trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica dos fungos nematófagos durante o ciclo da cultura da soja (Glycine max), se eles favorecem ou não a flora microbiana do solo. O experimento foi conduzido em propriedade rural cultivada na safra 2014/2015 com soja, com solo naturalmente infestado com Pratylenchus brachyurus, sendo conduzido em DBC (4 blocos e 7 repetições). A variedade de soja utilizada foi a suscetível NS 7011 IPRO e os tratamentos são: Testemunha (sem tratamento), Nemat® (50g/ha) via sulco de plantio, Nemat® (50g/ha) via tratamento de semente (TS), Ecotric® (20g/ha) + Nemat® (50g/ha) via sulco de plantio, Ecotric® (20g/ha) + Nemat® (50g/ha) via TS, Tricodermil® via sulco e Tricodermil® via TS. Coletou-se o solo da rizosfera com 7, 30, 60 e 90 dias após o plantio (DAP). Após a coleta, ocorreu o plaqueamento do solo diluído nas concentrações de 10-3, 10-4, 10-5 para avaliação de unidades formadoras de colônias (UFC). Observou-se que a concentração 10-4 mostrou- se diferente significativamente aos 7 e 30 DAP, mostrando que o Nemat® sobressaiu em relação a UFC. Aos 60 DAP, não observou-se diferença significativa. O Tricodermil® se mostrou eficiente aos 90 DAP, favorecendo maiores números de UFC, mostrando que seu efeito só se deu em longo prazo após o término do efeito do Nemat®.

167 - NEMATICIDAS BIOLÓGICOS NO CONTROLE DE Pratylenchus brachyurus EM SOJA. BIOLOGICAL NEMATICIDES ON CONTROL OF

Pratylenchus brachyurus IN SOYBEAN. Nascimento, D.D.1,2; Jaime, D.T.S.1,2; Oliveira, J.H.S.1,2; Mota, M.M.S.1; Silva, J.O.1; Araujo, F.G.3; Alves, G.C.S.3; 1Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, Laboratório de Nematologia Agrícola, Urutaí, GO;

165 XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia 2Bolsista do PIBIC/IF Goiano – Câmpus Urutaí. 3Professor/Pesquisador do Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí. Email: danieldalvan@gmail.com

A soja (Glycine max) é a oleaginosa com maior importância para agricultura brasileira, porém, sua produtividade é altamente comprometida devido à problemas fitossanitários provocados por nematoides, como as lesões radiculares, provocadas pelo gênero

Pratylenchus. O objetivo desse trabalho foi avaliar agentes biológicos no controle de Pratylenchus brachyurus. O experimento foi conduzido em DBC (4 blocos e 7

repetições) em área de cultivo de soja naturalmente infestada, no município de Ipameri – GO. A variedade de soja utilizada foi a suscetível NS 7011 IPRO e os tratamentos foram: Testemunha, Nemat® (50g/ha) via sulco de plantio, Nemat® (50g/ha) via tratamento de semente (TS), Ecotrich® (20g/ha) + Nemat® (50g/ha) via sulco de plantio, Ecotrich® (20g/ha) + Nemat® (50g/ha) via TS, Tricodermil® (80mL/ha) via sulco e Tricodermil® via TS. Aos 60 dias, a população de P. brachyurus reduziu (solo e raiz) em todos os tratamentos. Observando melhor controle nos tratamentos com ecotrich® + nemat®, tanto em sulco como TS comparados à testemunha. Já aos 90 (DAP), a população voltou a aumentar em todos os tratamentos, notando-se neste caso que os tratamentos utilizando Trichoderma harzianumm foram os que apresentaram menores índices comparados à testemunha. Portanto, os tratamentos utilizando produtos comerciais à base de T. harzianumm são eficientes, contudo, essa eficiência ainda é tardia e não é suficiente para reduzir a população de P. brachyurus, quando comparado à população inicial.

168 - EFEITO DE Pseudomonas DO GRUPO FLOURESCENTE NA ECLOSÃO DE Meloidogyne javanica IN VITRO. IN VITRO EFFECT OF FLUORESCENT

Pseudomonas ON THE ECLOSION OF Meloidogyne javanica. Turatto, F.M.1,2.; Botelho, R.G.1,3. 1Universidade Federal de Santa Catarina, 2Graduação em Agronomia, Professor Adjunto3, Curitibanos, SC. Email: marcituratto@gmail.com

As rizobactérias habitam a rizosfera, tendo ação benéfica às plantas. Pseudomonas do grupo fluorescente são consideradas Rizobactérias Promotoras de Crescimento Vegetal (RPCV) por apresentar diversos mecanismos de ação, como o controle de doenças. Com o objetivo de avaliar microrganismos potenciais no controle de Meloidogyne javanica, cinco isolados de Pseudomonas do grupo fluorescente, obtidos da rizosfera de alho cultivado na Mesorregião de Curitibanos (SC), foram testados. As rizobactérias foram multiplicadas em placas de Petri contendo meio King B sólido e incubadas por 24 horas, a uma temperatura de 28°C. Após o crescimento, foram obtidas suspensões desses isolados em água esterilizada. Câmaras de eclosão foram montadas em placas de Petri, onde foram adicionados 10 mL de cada suspensão bacteriana por câmara, e uma alíquota de 1 mL contendo cerca de 4500 ovos de M. javanica foi adicionada sobre o papel filtro. Como testemunha foi utilizada água esterilizada. As câmaras foram acondicionadas à temperatura de 28°C, por um período de nove dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. A população de nematoides eclodidos foi determinada com o auxílio de microscópio óptico e câmara de contagem de Peters. Determinou-se os percentuais de eclosão, e para efeito de comparação, considerou-se o tratamento testemunha como 100% de eclosão. Os isolados CBSAL02, CBSAL05 e CBSAL14 inibiram 74%, 54,77% e 49,33% da eclosão, respectivamente, quando comparados à testemunha, sugerindo seus potenciais como agentes do controle biológico de M. javanica.

166 XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia 169 - FUNGO NEMATÓFAGO NO CONTROLE DE Meloidogyne javanica. NEMATOPHAGOUS FUNGUS IN THE CONTROL OF Meloidogyne javanica. Stroze, C.T.1,3; Santiago, D.C.1; Baida, F.C.1; Kaneko, L.2; Vieira Filho, H.I.1. 1Universidade Estadual de Londrina, Pós Graduação em Agronomia, Londrina, PR; 2Ballagro Agro Tecnologia, Bom Jesus dos Perdões, SP; 3Bolsita da CAPES. Email: ctstroze@gmail.com

Uma inserção controlada de fungos nematófagos no solo é uma ótima forma de controle de fitonematoides. Assim, avaliou-se a capacidade de parasitismo de isolados do fungo

Purpureocillium lilacinus no controle de Meloidogyne javanica, in vivo. O ensaio foi

conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições. Os tratamentos foram constituídos por uma testemunha absoluta, uma testemunha de viabilidade de inóculo e 15 isolados de P. lilacinus. Foram utilizados vasos contendo como substrato areia e solo (2:1), previamente esterilizados. Ao substrato foram aplicadas as suspensões fúngicas (1,5 x 109 esporos), em seguida, foi transplantada uma muda de tomate por vaso. Após sete dias, foram inoculados 5.000 ovos e/ou juvenis por mL de M. javanica. Aos 60 dias da inoculação, foram avaliados: massa fresca de raiz, número de ovos / sistema radicular, número de juvenis / 100 cm3 de solo e sobrevivência dos isolados. Para determinação da sobrevivência dos isolados, alíquotas de solo de cada repetição foram submetidas à diluição seriada e distribuídas em placas de Petri contendo meio semi-seletivo. Aos seis dias de incubação, determinou-se o percentual de desenvolvimento das unidades formadoras de colônia em cada placa. Pelos resultados concluiu-se que todos os isolados de P. lilacinus reduziram a população de M. javanica no sistema radicular e no solo, destacando-se os isolados PAE1118 com redução de 94% dos ovos e juvenis na raiz, PAE1103 e 1109 que reduziram, respectivamente, 95,9 e 95,2% dos juvenis no solo. Todos os isolados apresentaram sobrevivência no solo.

170 - CONTROLE DE Meloidogyne javanica EM TOMATEIRO COM Pochonia chlamydosporia. CONTROL OF Meloidogyne javanica IN TOMATO WITH Pochonia

chlamydosporia. Stroze, C.T.1,3; Santiago, D.C.1; Baida, F.C.1; Kaneko, L.2; Vieira Filho, H. I.1. 1Universidade Estadual de Londrina, Pós Graduação em Agronomia, Londrina, PR; 2Ballagro Agro Tecnologia, Bom Jesus dos Perdões, SP; 3Bolsita da CAPES.Email: ctstroze@gmail.com

Com a finalidade de diminuir as perdas causadas por nematoides, o controle biológico se destaca como uma alternativa viável e em potencial pelo fato de não ter efeito prejudicial ao ambiente e não deixar resíduos. Para tanto, objetivou-se avaliar a capacidade de parasitismo de Pochonia chlamydosporia no controle de Meloidogyne

javanica em tomateiro, em casa de vegetação. O ensaio foi conduzido em delineamento

inteiramente casualizado, com 10 repetições. Foram avaliados três isolados de P.

chlamydosporia, uma testemunha controle sem tratamento e sem nematoide, e uma

testemunha sem tratamento inoculada com nematoide, em vasos plásticos com substrato de areia + solo (2:1), previamente esterilizado. Ao substrato foi aplicada uma suspensão fúngica de cada isolado (1,5x105 clamidósporos) e transplantada uma muda de Solanum

lycopersicum cv. Santa Cruz por vaso. Após o estabelecimento das mudas, foram

inoculados 1000 ovos e/ou juvenis por mL de M. javanica. Após 60 dias da inoculação, foram avaliados: massa fresca de raiz, número de ovos e juvenis por 100 cm3 de solo e sobrevivência dos isolados no solo. A sobrevivência foi avaliada em alíquotas de solo de cada repetição por diluição seriada (10-4), seguida do plaqueamento em meio semi-

167 XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia seletivo, em cinco repetições por amostra e incubação em B.O.D a 25ºC ±2, no escuro, por seis dias. Com base nos resultados, concluiu-se que todos os isolados de P.

chlamydosporia reduziram a população de M. javanica no sistema radicular e no solo

em mais de 90% e apresentaram sobrevivência superior a 50% no solo.

171 - INFLUÊNCIA DE RIZOBACTÉRIAS NA COLONIZAÇÃO DE RAÍZES

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