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154 USO DO RESÍDUO DE SISAL, MANIPUEIRA E LIXIVIADO DO ENGAÇO NO CONTROLE DE Meloidogyne incognita EM BANANEIRA USE

OXIDASE I GENE FOR THE IDENTIFICATION OF PHYTONEMATODES.

154 USO DO RESÍDUO DE SISAL, MANIPUEIRA E LIXIVIADO DO ENGAÇO NO CONTROLE DE Meloidogyne incognita EM BANANEIRA USE

OF SISAL WASTE, CASSAVA MANIPUEIRA AND BANANA HEART- LEACHATE IN THE CONTROL OF Meloidogyne incognita IN BANANAS. Santos, A.C. dos2; Barbosa, D.H.S.G.1; Soares, A.C.F.3; Jesus, F.N. de3; Cordeiro, Z.J.M.1. 1Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, BA. 2Bolsista FAPESB. 3Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.Email: dimmy.barbosa@embrapa.br

A cultura da bananeira é hospedeira de importantes nematoides e das táticas de manejo, poucas de mostram economicamente adequadas às práticas do produtor, havendo a

158 XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia necessidade de novas alternativas no controle. O Estado da Bahia é o principal produtor de fibra de sisal no país e o resíduo gerado apresenta ação contra nematoides. Os resíduos do sisal e manipueira, muitas vezes são descartados de forma indevida no ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de resíduos no controle de M.

incognita em bananeira. As mudas de bananeira da cultivar Prata Anã foram produzidas

por micropropagação e transplantadas para vasos de 3 litros de capacidade. O inóculo foi obtido de raízes de bananeiras previamente inoculadas e após 30 dias do transplantio, as mudas foram inoculadas com 1.000 indivíduos. Após 30 dias da inoculação e 60 dias após a primeira aplicação, procedeu-se a aplicação dos tratamentos, sendo os resíduos na concentração de 10, 20 e 30% aplicando-se 50 mL da solução/vaso, nematicida carbofuran (1g/vaso) e testemunha. A avaliação do desenvolvimento vegetativo e a multiplicação dos nematoides ocorreu após 60 dias da segunda aplicação. Maior desenvolvimento vegetativo (parte aérea e raiz) e redução da multiplicação do nematoide foram observados com a aplicação da manipueira a 30%, resíduo fermentado de sisal a 10% e nematicida. O lixiviado do engaço a 30% também se destacou no controle do nematoide. O resíduo de sisal a 20 e 30% causaram fitotoxidez, reduzindo o desenvolvimento das plantas.

155 - ELEMENTOS TERRAS RARAS SOBRE A ECLOSÃO DE Meloidogyne incognita. RARE EARTH ELEMENTS ON THE Meloidogyne incognita HATCHING. Oliveira, J.S.B.1; Ribeiro, L.M.1; Saab, M.F.1; Schwan-Estrada, K.R.F.1; Dias-Arieira, C.R.1; Abe, V.H.F.1. 1Universidade Estadual de Maringá, Pós Graduação em Agronomia, Maringá, PR. Email: julianaglomer@hotmail.com. Apoio: CNPq.

Comumente conhecido como Elementos Terras Raras (ETRs), os minerais do grupo dos lantanídeos, apesar de pouco conhecidos, são associados aos mais diversos efeitos sobre plantas e fitoparasitas, havendo relatos sobre sua eficiência no controle de nematoides. Deste modo, este estudo teve como objetivo avaliar o potencial dos ETRs lantânio (La), gadolíneo (Gd) e praseodímeo (Pr) no controle do nematoide das galhas. Os elementos utilizados foram adquiridos, comercialmente, com 99,9% de pureza, da marca Alfa Aesar®. O experimento foi conduzido em tubos de ensaio adicionando 1 mL de suspensão com 200 ovos de M. incognita extraídos das raízes de tomate, sobre o qual foram adicionados 1 mL de solução dos três ETRs em estudo, chegando às concentrações finais de 0,1, 0,2, 0,4, 0,8 e 1,6 mg/L. Após dez dias de incubação em BOD a 27ºC, avaliou-se em câmara de Peters o número de juvenis presentes na suspensão e a porcentagem de eclosão. O delineamento foi inteiramente casualizado com cinco repetições e os resultados submetidos à análise de variância e regressão. Nas condições avaliadas os elementos testados promoveram eclosão dos ovos, não havendo interação entre o aumento da dose e a resposta. Na presença de La, a eclosão chegou a 100%, para Gd 90% e Pr na ordem de 56%. Os resultados indicam que nas concentrações estudadas os tratamentos apresentaram efeitos tônicos, apesar de não ser o desejado, indicando a possibilidade de aplicação em outras condições para microrganismos benéficos, havendo necessidade de maiores estudos.

156 - USO DE LEVEDURAS NO CONTROLE DE Meloidogyne incognita. YEAST USE IN CONTROL Meloidogyne incognita. Saab, M.F.1; Schwan-Estrada, K.R.F.1; Dias-Arieira, C.R.2; Oliveira, J.S.B1; Ribeiro, L.M1; Abe, V.H.F1. 1Universidade Estadual de Maringá, Pós Graduação em Agronomia, Maringá, PR; 2Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Agronômicas, Umuarama, PR. Bolsita Capes.Email: marianasaab@hotmail.com. Apoio: CAPES.

159 XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia Na indução de resistência, mecanismos de defesa físicos e químicos impedem a entrada e o desenvolvimento de patógenos, incluindo os fitonematoides. Estes mecanismos são ativados por infecções prévias ou pelo tratamento com agente indutores bióticos ou abióticos. Entre os agentes indutores bióticos destacam-se as leveduras que possuem potencial para o controle de doenças de plantas de importância comercial. Assim, o trabalho teve por objetivo avaliar o potencial de isolados de três leveduras:

Saccharomyces cerevisiae, Hanseniaspora opuntiae, e uma levedura isolada de uva

passa, no controle do nematoide de galhas. O experimento foi realizado em tubos de ensaio contendo uma suspensão com 200 ovos de M. incognita, sobre o qual foram adicionados os tratamentos fermentados em caldo de cana. Utililizou-se as concentrações 0, 5, 10, 15 e 20% do fermentado, com cinco repetições. Após dez dias de incubação em BOD a 25˚C, avaliou-se o número de juvenis eclodidos na suspensão. Os tratamentos, para todas as doses testadas, inibiram 100% a eclosão dos ovos. Apenas na dose zero observou-se a presença de juvenis. Os dados indicam potencial de uso de leveduras como alternativa para o controle de M. incognita.

157 - CULTIVO DE PLANTAS ANTAGÔNICAS NO MANEJO DE Meloidogyne incognita e Pratylenchus brachyurus NA CULTURA DO ALGODOEIRO. ANTAGONISTIC PLANT GROWING IN Meloidogyne incognita AND Pratylenchus

brachyurus MANAGEMENT IN COTTON CROP. Santos, V.D.1; Ávila, K.A.G.B.2; Silva, B.B.1; Garcia, R.A.2. 1Graduandos em Agronomia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba, FAFICH, GO. 2Professores do Curso de Agronomia, FAFICH, GO. e-mail: kassiabarbosa@yahoo.com.br

Meloidogyne incognita e Pratylenchus brachyurus são patógenos com alto potencial de

danos à cultura do algodoeiro. Métodos culturais, como cultivo de espécies não hospedeiras e/ou antagonistas, têm sido efetivos como prática de manejo de nematoides. Contudo, pouco se sabe sobre o comportamento de espécies de Cratalaria e milheto no manejo de áreas com populações mistas destes fitonematoides. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do cultivo de Crotalaria spectabilis, C. ochroleuca e

Pennisetum glaucum na redução populacional de M. incognita e P. brachyurus na

cultura do algodoeiro. O experimento foi implantado na safra 2014/15, em área naturalmente infestada por M. incognita e P. brachyurus, no município de Goiatuba- GO. O trabalho foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com quatro tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos foram constituídos pelo semeio, a lanço, de

C. spectabilis, C. ochroleuca e P. glaucum (ADR 300) e pousio limpo. Após 52 dias de

cultivo destas espécies, procedeu-se a semeadura do algodoeiro 975 WS. A população inicial dos fitonematoides foi obtida no momento da semeadura das crotalarias e do milheto. Após 73 dias da semeadura do algodoeiro procedeu-se a avaliação da população dos fitonematoides no sistema radicular. Constatou-se que o cultivo de C.

spectabilis, C. ochroleuca e P. glaucum não reduziu a população dos fitonematoides

quando comparadas com a realização do pousio limpo. Também não houve influência no desenvolvimento vegetativo das plantas de algodão.

158 - DOSES E REAPLICAÇÃO DE BOKASHI® NO CONTROLE DE

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