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INFORMAÇÃO Destinação Patrimonial.

No documento SUPERINTENDENCIA DO PATRIMONIO DA UNIAO/CE (páginas 63-118)

RESUMO IDENTIFICADO

1.1.1.12 INFORMAÇÃO Destinação Patrimonial.

Fato

Tendo em vista que a SPU/Órgão Central considera a gestão democrática e o controle social como princípios norteadores da gestão e destinação do patrimônio da União, solicitou-se aos responsáveis pela SPU/CE que informassem os meios utilizados para promover a participação popular, na definição da vocação de cada área; na seleção da área a ser destinada; bem como na definição dos atores.

Por meio do Ofício nº 372/2014/GAB/SPU/CE, de 23/04/2014, a SPU/CE, apresentou a seguinte manifestação:

“A Regularização Fundiária em Imóveis da União tem por finalidade promover a regularização da ocupação, por meio da construção de parcerias institucionais e da participação popular, priorizando os assentamentos informais consolidados, de forma a garantir a inclusão

sócio-territorial e o reconhecimento do direito constitucional à moradia. Sua execução se dá por meio do reconhecimento do direito à posse e à moradia, via titulação das famílias ocupantes, decorrendo da execução de atividades articuladas com órgãos parceiros quanto à regularização urbanística e ambiental.

Regularizar assentamentos informais consolidados ou dispor terrenos livres para a implantação de projetos de provisão habitacional, em áreas da União, tem sido um desafio para a Superintendência do Patrimônio da União no Ceará.

Por falta de disponibilidade de imóveis da União para implantação de projeto sociais que visam à produção de unidades habitacionais para famílias de baixa renda, pela construção de novas unidades em terrenos livres, por meio de provisão habitacional, a SPU/CE atua prioritariamente no sentido de regularizar ocupações já existentes de imóveis da União, aplicando tal procedimento aos assentamentos ocupados predominantemente por população de baixa renda, nas situações em que exista o reconhecimento legal ou administrativo do direito à moradia. As ações de regularização fundiária de interesse social em Imóveis da União devem envolver diversos atores; não se trata de uma questão a ser resolvida somente entre a União e as famílias a serem beneficiadas. Prefeituras, cartórios, instituições de ensino e pesquisa, associações de moradores, representantes de movimentos sociais, Ministério Público Federal, ONG's, Defensorias Públicas, Advocacia Geral da União, entre outros, possuem extrema relevância na condução dessas ações. Ocorre ainda, em alguns casos, a participação de órgãos como o INCRA, o DNIT, o IPHAN, o IBAMA e os órgãos municipais e estaduais de Meio Ambiente. O papel de cada ente deve ser bem compreendido e assumido como compromisso, para que se atinja o objetivo comum, a partir do entendimento de que regularização fundiária é realizada com ações conjuntas, gestão participativa e compartilhada, e com a inserção ativa dos principais interessados: as famílias a serem beneficiadas.

Uma primeira etapa para promover a regularização fundiária de assentamentos informais em bens da União é a formalização da parceria da União com o Município, a quem cabe a execução da regularização fundiária. O acordo de cooperação técnica deve estabelecer parceria entre o município e a SPU/CE, tendo como objetivo definir a gestão compartilhada da regularização fundiária. Conforme parceria a ser acordada, o município pode apoiar a SPU/CE bem como assumir o levantamento de dados, a realização de estudos prévios o levantamento topográfico, o cadastramento socioeconômico dos moradores e a própria execução das obras necessárias à regularização.

Ressalta-se que não há regularização fundiária de interesse social sem a participação dos beneficiários, pois é através do envolvimento das famílias, que se estabelece a credibilidade, a confiabilidade e a viabilidade para execução do processo de regularização. Partindo-se do prévio conhecimento das áreas a serem regularizadas, através de análises processuais e vistorias nas localidades, e das áreas passíveis de regularização, sem pendências cartoriais ou no processo de incorporação

da área, é definido o critério para a destinação. A partir da escolha da área, são identificados os ocupantes irregulares, que serão os futuros beneficiários, caso atendem os critérios estabelecidos na legislação patrimonial.

Em virtude da carência de servidores no quadro da SPU/CE, o Serviço de Regularização Fundiária recorre às tentativas de parcerias e articulação com as políticas setoriais de habitação, principalmente junto às Prefeituras, por meio de acordos de cooperação técnica (Fortaleza e Aquiraz). Não obstante ocorrer a assinatura dos acordos e em alguns casos, constituídos comitês gestores, entraves diversos dificultam a finalização do processo de regularização, por não cumprimento das condições dos acordos no que compete às Prefeituras, especificamente quanto à elaboração da parte técnica, envolvendo medições e disponibilização de equipe para medições dos imóveis”.

Questionada sobre os mecanismos de divulgação utilizados pela SPU/CE, para informar a população os critérios de escolha dos beneficiários finais e seus direitos e obrigações, bem como a forma que se dá publicidade dos nomes dos beneficiários finais selecionados em cada processo, a Superintendência informou o que segue:

“O objetivo da SPU/CE na área de regularização é garantir a participação dos interessados em todas as etapas do processo de regularização. O trabalho de divulgação se dá em parceira com as associações e comunidades na busca da regularização fundiária em áreas da União. Ocorre, inicialmente, reuniões com representantes e líderes das comunidades (que funcionam como agentes de interlocução entre a comunidade e os servidores), que se mobilizam (por meio de panfletagem e carros de som) para convidar as famílias para participação de reunião de orientação. Tal reunião tem como objetivo esclarecer de como se dá o processo de regularização, quais os fundamentos e o que é exigido dos beneficiários, bem como informações sobre a documentação a ser apresentada. Em seguida, é marcada nova reunião para certificação da documentação. Tais ações são sempre pactuadas com os moradores. Em seguida, ocorre a realização do cadastramento socioeconômico dos moradores de cada área identificada.

A transferência do título ao ocupante em terras da União culmina, em última instância, com a assinatura de contrato entre o beneficiário e o representante do patrimônio da União, que irá estabelecer as condições de uso dessa área. A publicidade se dá por meio da publicação das Portarias de autorização da concessão e dos extratos dos contratos no Diário Oficial da União”.

Indagada a respeito da existência de canal, no âmbito da Superintendência, para esclarecimento de dúvidas, recepção e tratamento de denúncias referentes aos processos de destinação, a SPU/CE informou que:

“Não existe um canal específico para esclarecimento de dúvidas, recepção e tratamento de denúncias referentes aos processos de destinação, apenas um canal comum que é o Núcleo de Atendimento ao Público da SPU/CE. Esclarecimentos de dúvidas individualizados e presenciais são realizadas pela chefia e servidores do setor (DIGEP/SEAFU/SPU/CE) ou em visitas de

campo, quando das reuniões ou audiências públicas. O e-mail institucional da SPU/CE também permite o recebimento de denúncias”.

Solicitou-se, ainda, a relação de processos de destinação, nos quais o Grupo de Trabalho Estadual atuou, tendo a SPU/CE informado o que segue:

“Considerando que o objetivo do GTE é identificar áreas disponíveis para fins de provisão habitacional, como o Minha Casa, Minha vida e outros projetos do Governo Federal, e que a SPU/CE não identificou imóveis disponíveis para implantação de tais programas, os representantes dos movimentos populares foram informados de tal situação, durante reuniões realizadas. Porém vem se tentando tratar do tema junto a representantes de diversos setores e, especialmente, dos movimentos populares de defesa pela moradia, com o objetivo de identificar possíveis imóveis da União com vocação para habitação de interesse social para destiná-los a esse fim. Desta forma, o GTE não vem atuando em processos de destinação”.

Finalmente, requereu-se a SPU/CE que informasse o quantitativo de imóveis vagos e/ou com potencial de disponibilização e o quantitativo de demandas não atendidas no período, tendo a Superintendência apresentado a seguinte manifestação:

“O único imóvel atualmente com potencial de disponibilidade encontra-se em processo de cessão ao Governo do Estado do Ceará, sob regime de concessão de direito real de uso, para construção de unidades habitacionais para moradores da Comunidade do Dendê, em Fortaleza. Não existem outras demandas por provisão habitacional não atendidas no período”.

Diante do exposto, restou demonstrado que a SPU/CE prioriza a regularização das ocupações já existentes de imóveis da União, tendo em vista a indisponibilidade de terrenos livres para implantação de projetos de provisão habitacional.

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1.1.1.13 INFORMAÇÃO

Declaração de interesse público. Fato

Indagados sobre os critérios/requisitos utilizados na declaração de um imóvel como de interesse público, os responsáveis pela SPU/CE se manifestaram da seguinte forma, por meio do Ofício nº 0373/2014/GAB/SPU/CE, de 23/04/2014:

“O objetivo da DISP - Declaração de Interesse do Serviço Público é gravar o imóvel como de interesse do serviço público, com base no artigo 5°, parágrafo único, do Decreto-Lei nº 2.398/1987. Nessa ótica, os critérios adotados são: ocupação da área predominantemente por famílias de baixa renda e a incorporação do imóvel concluída, ou seja, o imóvel deve estar registrado em Cartório”.

Quanto ao critério adotado para priorização das definições de Interesse Público, os responsáveis pela Unidade informaram o que segue:

“A programação no período de um ano é estabelecida em função da meta que é publicada no Diário Oficial da União pelo Órgão Central, obedecendo

os critérios de imóveis ocupados por famílias de baixa renda e que já estejam com a matrícula no nome da União, ou seja, já identificados e incorporados”.

De acordo com a absoluta inoportuna portaria de metas para o ano de 2013 definida pela SPU/Órgão Central, em razão de sua total intempestividade, Portaria SPU nº 487, de 04/12/2013, publicada no DOU de 05/12/2013, estava prevista para a SPU/CE uma publicação para o indicador “Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público”.

Constatou-se que a SPU/CE já havia atingindo a meta estipulada, ante a publicação da Portaria SPU nº 369, de 19/11/2013, no DOU de 20/11/2013, que declarou de interesse público o imóvel de propriedade da União, RIP nº “Informação suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”, conforme art. 1º, descrito a seguir:

“art. 1º Declarar de interesse do serviço público para fins de provisão habitacional de interesse social, no âmbito de Programas de Habitação de Interesse Social, o imóvel da União, classificado como terrenos de marinha e acrescido, localizado na Rua Dr. José Monteiro s/n, bairro Edson Queiroz, município de Fortaleza, Estado do Ceará, com área de 78.222,761m², inscrito sob parte do RIP nº “Informação suprimida por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

Ressalta-se que a análise do processo que trata da referida declaração se encontra em achado de auditoria específico deste Relatório.

No que se refere ao passivo existente de declarações de interesse público a fazer, os responsáveis pela SPU informaram o que segue:

“Considerando estudos técnicos e vistorias realizadas, informamos a seguir a relação de municípios que contêm possíveis áreas a serem declaradas de interesse do serviço público: Aquiraz, Baturité, Canindé, Crato, Crateús, Iguatu, Itapipoca, Jucás, Lavras da Mangabeira, Morada Nova, Pacoti, Pacujá, Paracuru, Ipu, Quixeramobim, Quixeré, São Benedito, Viçosa do Ceará, bem como, os bairros de Couto Fernandes, Mondubim, Pici, Poço da Draga, Serviluz, em Fortaleza. No entanto, essa relação não é conclusiva, tendo em vista a existência de imóveis ainda não vistoriados no interior do Estado do Ceará”.

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1.1.1.14 INFORMAÇÃO

Informação a respeito da constituição de TAUS, CDRU e CUEM. Fato

Solicitou-se à SPU/CE informar se o conjunto de TAUS, CDRU e CUEM a serem constituídos, em cada período, é definido pela Superintendência, bem como os critérios utilizados para a seleção desses imóveis.

Por meio do Ofício nº 0373/2014/GAB/SPU/CE, de 23/04/2014, a SPU/CE se manifestou da seguinte forma:

“No início do ano o Órgão Central-OC solicita que as SPUs elaborem seu Plano de Ação para o exercício. Nesse plano a SPU-CE encaminha as propostas de metas para a DIGEP, na qual o SEAFU está incluso. Dentre essas metas existem as publicações que são da meta do Indicador "Destinação Patrimonial" que incluem as publicações de aforamento gratuito, aforamento oneroso, cessão gratuita, cessão onerosa, CDRU gratuita, CDRU onerosa, CUEM, Entrega, Permissão de Uso, Doação, Permuta, Termo de Autorização de Uso. Recebidos os dados das SPUs o OC fixa e publica as metas de desempenho institucional. Ressaltamos que o OC não fica vinculado aos dados que as SPUs encaminham, modificando em algumas ocasiões o quantitativo proposto pelas Superintendências. Por isso, muitas vezes acontece dessas modificações superarem a capacidade operacional das SPUs. Em virtude disso, há um prazo para contestação do quantitativo fixado.

Quanto aos critérios utilizados para a seleção dos imóveis informamos que os imóveis passíveis de regularização fundiária são os que estão incorporados e com a situação cartorial regularizada. Localizadas essas áreas, realiza-se busca por processos administrativos passíveis de serem regularizados por CUEM ou TAU.

Tendo em vista a complexidade do processo de RF e a falta de regulamentação de CDRU, prioriza-se as famílias que atendem os requisitos da MP 2220, de 04 de setembro de 2001 (DOU de 05/09/2001), regulamentada na SPU pela IN 02, de 23 de novembro de 2007 (DOU de 28/01/2008)”.

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1.1.1.15 INFORMAÇÃO

Informação a respeito do processo de controle administrativo de TAUS, CDRU e CUEM.

Fato

Solicitou-se à SPU/CE que informasse como se dava o processo de controle administrativo dos TAU, CDRU, CUEM constituídos, bem como se havia um processo de conferência desses atos e quem validava as informações.

Por meio do Ofício nº 0373/2014/GAB/SPU/CE, de 23/04/2014, a SPU/CE se manifestou da seguinte forma:

“O controle administrativo de TAU, CDRU e CUEM é realizado por meio de planilha elaborada neste Serviço de Assuntos Fundiários. Os dados contidos nessa planilha referentes às destinações concluídas são utilizados para alimentar o FIGEST. Em relação à conferência de TAU, CDRU e CUEM e a validação das mesmas é realizada de acordo com o seguinte procedimento: inicialmente, o técnico do SEAFU analisa a documentação e demais comprovantes do requerente opinando pelo instrumento aplicável por meio de Nota Técnica; em seguida, é encaminhado para a Chefia do SEAFU que, em caso de aprovação, encaminha para a Chefia da DIGEP que, em caso de aprovação, encaminha para o Superintendente que, anuindo com o proposto, encaminha para a CJU para manifestação da regularidade do feito e para chancelamento das minutas de Portaria

Autorizativa e Contrato. Após aprovação pela CJU, encaminha-se ao Órgão Central (Nota Técnica SPU/CE, Parecer da CJU/CE, Portaria Autorizativa assinada pelo Superintendente). Após a publicação da Portaria Autorizativa no Diário Oficial da União é realizado a coleta de assinaturas no contrato administrativo e publicado o Extrato de Contrato no DOU. Para concluir o procedimento de titulação é enviado ao Cartório de Registro de Imóveis uma via original do contrato para registro, desmembramento e abertura de matrícula em nome do concessionário”. Indagou-se, ainda, a Superintendência Regional sobre o conhecimento do passivo em relação aos TAU, CDRU e CUEM, tendo sido fornecida a seguinte informação:

“Considerando estudos técnicos e vistorias realizadas informamos, conforme planilha anexa, o quantitativo de imóveis a serem regularizados. Não podemos quantificar por instrumento (CUEM, TAU, CDRU), pois a definição é feita somente após a análise da documentação de cada família. Ressaltamos que em 2014, por se tratar de ano eleitoral é vedado a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios pela administração pública nos termos do artigo 73, §10 da Lei 9.504/97, salvo os casos de calamidade pública, estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no ano anterior. Não estando a regularização fundiária por meio de TAU, CDRU e CUEM incluídas nas exceções previstas no dispositivo retro-informado. Sendo assim, informamos que no ano de 2014 não será possível a realização de titulações por meio de CDRU e CUEM. Contudo, de acordo com o Memorando Circular n° 12/2014-SPU/MP, de 28 de janeiro de 2014, encontra-se pendente orientação a ser prestada pela CONJUR/MP sobre a possibilidade de elaboração e entrega de TAUs (Termo de Autorização de Uso) em ano eleitoral, devendo as entregas de tal instrumento de destinação ficarem sobrestadas enquanto não dirimida juridicamente a questão”.

A seguir transcreve-se a planilha mencionada como anexo à manifestação anteriormente disposta:

Consolidação do número de Imóveis para Vistoria e Regularização Fundiária.

Cidade/Bairro Imóvel

TOTAL 24.541

Aquiraz (Jardim Riviera). (1) “Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

2.000 Baturité (Posto Agropecuário de Baturité (Sítio Coió).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

19 Canindé (Posto Agropecuário de Canindé.). “Informações

suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

55 Cidade de Deus II. (1) “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

100 Che Guevara. (1) “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 800 Couto Fernandes. “Informações suprimidas por solicitação

da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 942 Crato (Posto Agropecuário).“Informações suprimidas por

Cidade/Bairro Imóvel forma da lei”.

Crateús (Posto Agropecuário de Crateús). “Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

4 Dendê. “Informações suprimidas por solicitação da unidade

auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 1.128 Granja Portugal (Loteamento Granja Portugal).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

3 Iguatu (Posto Agropecuário de Iguatu (Fomento)).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

67 Ipu (Posto Agropecuário do Ipu (800.000.00 m²)).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

54 Itapipoca (Posto Agropecuário). (1) “Informações suprimidas

por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

516 Jucás (Posto Agropecuário (Sitio Várzea do Panchavati)). (1)

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

600 Lavras da Mangabeira (Posto Agropecuário) “Informações

suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

67 Mondubim (Rua Gen. Cordeiro Neto, de 508 a 536).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

11 Morada Nova (LBA). “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

6 Pacoti (LBA). (1) “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 17 Pacujá (LBA). “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 16 Paracuru (Campo do Cajueiro) “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

160 Pici (Base Aérea do Pici). (1) “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

3.600 Pirambu. (1) “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 10.511 Poço da Draga (Vila Vitória). “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

34 Quixadá (Campo de Sementes). “Informações suprimidas por

solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

2 Quixeramobim (Posto Agropecuário de Quixeramobim.).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

19 Quixeré (LBA). “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 10 Russas. “Informações suprimidas por solicitação da unidade

auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 14 Rua Divina “Informações suprimidas por solicitação da

unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 22 Rua José Mauricio “Informações suprimidas por solicitação

da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”. 11 São Benedito (Campo Agrícola de São Benedito).

“Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

64 Serviluz. (I) “Informações suprimidas por solicitação da 3.621

Cidade/Bairro Imóvel unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei”.

No documento SUPERINTENDENCIA DO PATRIMONIO DA UNIAO/CE (páginas 63-118)

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