• Nenhum resultado encontrado

As visitas técnicas ao loteamento, as entrevistas e as observações da realidade do local dadas por seus moradores, nortearam a realização do levantamento dos dados para este trabalho. Segundo Nunes (2011), o questionário é o método mais utilizado para levantamento de dados em pesquisas pós-ocupação. Isso se dá pela sua praticidade, baixo custo e pelo grande número de informações que pode ser obtido a partir dele.

As informações gerais alcançadas pelo questionário permitiram a descoberta de algumas características das famílias que residem no loteamento. A cada unidade habitacional pode-se identificar, de acordo com as respostas da primeira parte do questionário, a quantidade e o sexo dos moradores, a sua escolaridade, a faixa etária e a profissão dos entrevistados, o tempo de moradia e a satisfação quanto ao imóvel e a construtora.

Nas Figuras a seguir é possível identificar o perfil dos moradores do loteamento. Conforme a Figura 12, distingue-se que a maioria dos entrevistados é do sexo feminino, com um percentual de 63%, e apenas 38% do sexo masculino; isso remete ao fato de que a população feminina é predominante.

Figura 12 – Gráfico referente ao sexo dos moradores entrevistados

Fonte: Autoria própria (2019).

A quantidade de integrantes na unidade habitacional aparece na Figura 13, e, como pode se observar, a maioria das famílias é composta por 3 a 4 pessoas. Observando cada unidade habitacional constata-se que 8% dos imóveis é habitado por 1 morador; 19% por 2 moradores; em 26% das unidades residem 3 pessoas; em 33% dos imóveis habitam 4 pessoas; com 10% das unidades residem 5 pessoas e 4% é habitado por 6 pessoas, totalizando, assim, 96 habitantes no loteamento.

Figura 13 – Gráfico referente à quantidade de moradores no imóvel

Fonte: Autoria própria (2019).

A Figura 14 apresenta o perfil etário dos moradores informantes do loteamento. Como respostas, foram consideradas seis faixas etárias: de até 15 anos; 16 a 25 anos; 26 a 35 anos; 36 a 45 anos; 46 a 55 anos; e 56 anos ou mais. É possível perceber que a maioria das unidades habitacionais está dividida entre adultos de 36 a 45 anos (21%) e idosos com idade de 56 anos ou mais (31%). Verificou-se que nestas famílias, inscritas no cadastro realizado pela SMH, foram priorizadas as pessoas mais idosas e moradores provenientes de assentamentos irregulares.

Figura 14 – Gráfico referente à idade dos moradores entrevistados

O grau de escolaridade dos informantes está demonstrado na Figura 15, que mostra que 71% desses não concluíram o Ensino Fundamental, 17% apenas concluíram o Ensino Fundamental, 13% estão com o Ensino Médio incompleto e ninguém dos entrevistados concluiu o Ensino Médio.

Figura 15 – Gráfico referente à escolaridade dos informantes

Fonte: Autoria própria (2019).

Dentre as 24 famílias residentes no loteamento, a maioria têm mulheres como chefes de família. Quanto à profissão, a pesquisa ressaltou que a maioria das mulheres entrevistadas era do lar, domésticas e diaristas; já para o caso dos homens entrevistados alguns eram pedreiros e biscateiros. Sobre residir no local, 100% dos entrevistados afirmam serem os primeiros moradores. Pela Figura 16 nota-se o tempo em que os moradores estão em seus imóveis.

Figura 16 – Gráfico referente ao tempo de morada no local

A respeito da pergunta “O entrevistado recomendaria para alguém fixar residência nos Bairros próximos ao Parque da Pedreira?”, a Figura 17 mostra que uma grande maioria (96%) recomendaria, portanto a população residente no loteamento está satisfeita com o Bairro e seu entorno.

Figura 17 – Gráfico referente às recomendações para se fixar residências nos Bairros próximos ao Parque da Pedreira

Fonte: Autoria própria (2019).

Diante dos resultados observados na Figura 18, quando questionado se o usuário, após a entrada no imóvel, necessitou de auxílio da construtora, pode-se observar que a resposta de todos os entrevistados foi negativa (100%), embora, segundo informações fornecidas pela Secretaria, ocorreram orientações durante a entrega do empreendimento.

Figura 18 – Gráfico referente à necessidade de auxílio da construtora

4.2 UNIDADE HABITACIONAL

A próxima parte do questionário levou os usuários entrevistados a refletirem sobre a unidade habitacional quanto a aspectos relacionados ao tamanho dos cômodos, ampliação/modificação, habitabilidade, qualidade, patologias e instalações elétricas e hidrossanitárias dos imóveis.

Sobre a área dos cômodos, pode-se observar, na Figura 19, o resultado referente ao tamanho dos dormitórios, com um percentual de 25% que avaliam como ótimo, 58% como bom e 17% como ruim, o que leva a refletir sobre o número de moradores em cada unidade habitacional.

Figura 19 – Gráfico referente à avaliação do tamanho do dormitório

Fonte: Autoria própria (2019).

Para o tamanho da sala de estar, os entrevistados avaliam 63% como bom, 33% consideram ótimo e 4% avaliam como ruim, conforme ilustrado na Figura 20.

Figura 20 – Gráfico referente à avaliação do tamanho da sala de estar.

Fonte: Autoria própria (2019).

O tamanho da área de serviço/lavanderia foi assim avaliado: 79% como bom, 13% como ótimo e 8% como ruim; isso porque a lavanderia está localizada do lado de fora do imóvel. A Figura 21 demonstra as respostas obtidas por meio do questionário e, na sequência, na Figura 22, pode-se observar como é a área de serviço/lavanderia nas residências.

Figura 21 – Gráfico referente à avaliação do tamanho da área de serviço/lavanderia

Figura 22 – Área de serviço/Lavanderia

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

Na Figura 23 apresenta-se a avaliação do tamanho da cozinha. Segundo os entrevistados, 63% avaliam como bom, 25% como ruim, pelo motivo de passar o maior tempo durante a semana neste ambiente, e apenas 12% avaliam como ótimo.

Figura 23 – Gráfico referente à avaliação do tamanho da cozinha

Fonte: Autoria própria (2019).

O banheiro tem seu tamanho avaliado com um alto índice de satisfação. Conforme ilustra a Figura 24, os entrevistados assim avaliam: 58% como ótimo e 42% como bom, não havendo nenhum resultado como ruim ou péssimo.

Figura 24 – Gráfico referente à avaliação do tamanho do banheiro

Fonte: Autoria própria (2019).

A respeito da disposição dos cômodos na unidade habitacional, conforme a Figura 25, cerca de 67% avaliam como ótimo e 33% como bom, demonstrando um grau elevado de satisfação do imóvel.

Figura 25 – Gráfico referente à avaliação da disposição dos cômodos

Fonte: Autoria própria (2019).

Neste mesmo contexto, perguntou-se aos entrevistados sobre a realização de ampliação/modificação nos imóveis. De acordo com as Figuras a seguir, há uma vasta modificação no loteamento por parte dos moradores. Na Figura 26, entretanto, pode-se observar que 58% avaliam a unidade habitacional como apropriada ao número de membros da família e 42% avaliam como não apropriada.

Figura 26 – Gráfico referente às unidades habitacionais x membros da família

Fonte: Autoria própria (2019).

Na Figura 27 pode-se observar que 96% das famílias não pretendem ampliar; isto remete à pergunta anterior quanto ao tamanho da unidade habitacional para o número de membros da família.

Figura 27 – Gráfico referente à ampliação da família

Fonte: Autoria própria (2019).

Os domicílios que realizaram ampliação/modificação nos imóveis adquiridos, de acordo com a Figura 28, foram apenas 25% dos moradores, justificando este aspecto com a necessidade de uma área de serviço e garagem (Figura 29), muros nas divisas (Figura 30) e calçadas (Figura 31; nestas figuras pode-se observar as ampliações realizadas pelos moradores.

Figura 28 – Gráfico referente à realização de ampliação/modificação

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 29 – Realização de ampliação na área de serviço e garagem

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 30 – Realização de ampliação de muros nas divisas

(a) (b)

Figura 31 – Realização de ampliação nas calçadas

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

De acordo com a pergunta anterior, questionou-se os entrevistados sobre se eles gostariam de fazer alguma ampliação/modificação no imóvel. A Figura 32 mostra que 87% responderam que sim e apenas 13% disseram que não. Este fato remete aos que já fizeram ampliação e aos que pretende futuramente ampliar, e espontaneamente os entrevistados citaram alguns cômodos: cozinha, área de serviço, garagem e calçadas.

Figura 32 – Gráfico referente ao desejo de realizar ampliação/modificação

Fonte: Autoria própria (2019).

Ainda no mesmo contexto, perguntou-se aos entrevistados sobre possui automóvel. A Figura 33 expõe que cerca de 21% responderam que sim e 79% responderam que não; porém,

quando questionados se pretendem adquirir automóvel (Figura 34), 67% responderam que não e 33% pretendem um dia adquirir um automóvel.

Figura 33 – Gráfico referente aos entrevistados que possuem automóvel

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 34 – Gráfico referente aos entrevistados que pretendem adquirir automóvel

Fonte: Autoria própria (2019).

Ao questionar os usuários sobre a questão de espaço para guardar o automóvel, a Figura 35 ilustra que 92% dizem ter espaço e 8% responderam que não; ainda no mesmo pensamento foi perguntado se pretendem construir uma garagem (Figura 36), quando 71% responderam que não e 29% que sim. Observou-se que a grande maioria dos entrevistados opta por construir outro cômodo ao invés de adquirir um carro e fazer uma garagem.

Figura 35 – Gráfico referente ao espaço para guardar o automóvel

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 36 – Gráfico referente à construção de uma garagem

Fonte: Autoria própria (2019).

De acordo com o questionário, foi feita a pergunta referente a em quais cômodos (dormitórios, sala e cozinha/lavanderia) os moradores passavam a maior parte do tempo. Quanto aos dormitórios, a Figura 37 mostra que 54% responderam que passam o maior tempo nos finais de semana e 46% passam o maior tempo durante a semana. A questão referente à sala (Figura 38) representa o contrário da pergunta anterior: 54% dos entrevistados passam o maior tempo durante a semana e 46% passam durante os finais de semana. Ao se tratar da cozinha/lavanderia (Figura 39), a maioria dos usuários que responderam o questionário identificaram-se com 75% durante a semana e com apenas 25% nos finais de semana.

Figura 37 – Gráfico referente ao dormitório

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 38 – Gráfico referente à sala

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 39 – Gráfico referente à cozinha/lavanderia

Fonte: Autoria própria (2019).

Os ruídos percebidos pelos moradores estão detalhados na Figura 40, com destaque para avaliação positiva de 83% para bom e 17% para ótimo. Os informantes relatam que o único barulho é de cachorros, mas no que diz respeito ao loteamento não há nenhum outro barulho.

Figura 40 – Gráfico referente aos ruídos

Fonte: Autoria própria (2019).

A respeito da iluminação natural nas unidades habitacionais (Figura 41), 67% dos entrevistados avaliam como bom e 33% ótimo, representando um índice alto de satisfação quanto à iluminação natural.

Figura 41 – Gráfico referente à iluminação natural

Fonte: Autoria própria (2019).

A ventilação dos ambientes teve avaliação positiva pela maioria dos moradores entrevistados, como pode-se observar na Figura 42.

Figura 42 – Gráfico referente à ventilação nos cômodos

Fonte: Autoria própria (2019).

Quanto ao conforto térmico, questionou-se sobre a temperatura dos cômodos tanto no verão quanto no inverno, conforme a Figura 43. Os usuários entrevistados consideram no inverno 58% como ótimo e 42% como bom; percebe-se que aumenta o percentual dos usuários que classificam como ruim o conforto térmico no verão, aumentado de 0% para 33%. Os cômodos com maior problemas de temperatura são a cozinha e os dormitórios, peças onde os usuários passam a maior parte do tempo. Conforme avaliação técnica, dentre vários fatores que podem contribuir com essa insatisfação, dois dos principais são: a falta de arborização no local, por serem loteamentos novos, como mostra a Figura 44, e a posição do imóvel em relação à posição solar.

Figura 43 – Gráfico referente à temperatura interna no verão e no inverno

Figura 44 – Loteamento sem arborização

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

Ainda em relação à temperatura da questão anterior, os moradores foram questionados sobre a utilização de aparelhos para resfriamento e aquecimento de ambiente, conforme a Figura 45. Dos entrevistados, 79% dizem ter usado um aparelho para resfriamento do ambiente e 91% ressaltam não ter precisado de um aparelho para aquecimento do ambiente.

Figura 45 – Gráfico referente à utilização de aparelhos para ambientes

Fonte: Autoria própria (2019).

Sobre o questionamento quanto à separação do lixo e resíduos domésticos, 92% fazem a separação (lixo orgânico e seco), utilizando o lixo orgânico como adubo em sua horta e o lixo seco é destinado aos aterros da cidade. Para 8% o destino é um só e, por isso, não fazem a separação correta, como pode-se visualizar na Figura 46.

Figura 46 – Gráfico referente à separação do lixo e resíduos domésticos

Fonte: Autoria própria (2019).

Na Figura 47 pode-se observar o plantio de árvores no entorno da moradia, posto que 54% responderam que sim e 46% que não plantaram nada. As árvores são de porte pequeno e médio, algumas frutíferas, porém ainda se encontram pequenas, conforme ilustra a Figura 48.

Figura 47 – Gráfico referente ao plantio de árvores no entorno da moradia

Figura 48 – Plantio de árvores no entorno da moradia

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

Em relação à qualidade dos materiais de construção e acabamento, como piso, forro de PVC, revestimento, aberturas, cobertura, etc., o nível de satisfação dos entrevistados é apresentado na Figura 49: 67% e 33% responderam (bom e ótimo, respectivamente).

Figura 49 – Gráfico referente à qualidade dos materiais de construção e acabamento

Fonte: Autoria própria (2019).

Ainda se tratando de questões técnicas, os entrevistados responderam sobre umidade, fissura e mofo/bolor no imóvel (Figura 50), quando 100% relatam não ter problemas com mofo/bolor em nenhum dos imóveis, 96% disseram não ter problema quanto à umidade, 4% relataram estar com infiltração em uma das peças, 92% relatam não ter problemas de fissura e 8% dos entrevistam disseram ter fissuras em algumas parte de sua residência.

Figura 50 – Gráfico referente aos sinais de umidade, fissura e mofo/bolor no imóvel

Fonte: Autoria própria (2019).

Verifica-se ocorrência de patologias e problemas em algumas residências, como mencionado pelos moradores. Salientam-se, todavia, problemas relacionados à infiltração em uma das residências, conforme a Figura 51, há fissura em pelo menos duas das residências, ilustrado na Figura 52. Relativo a isto, os moradores relataram que a construtora responsável já foi comunicada e que estão aguardando prestarem assistência.

Figura 51 – Problemas de infiltração no imóvel

(a) (b)

Figura 52 – Problemas de fissura no imóvel

(a) (b)

Fonte: Autoria própria (2019).

A respeito dos projetos complementares, como instalações elétricas e hidrossanitárias, constatou-se, conforme a Figura 53, um alto grau de satisfação dos moradores. As instalações hidrossanitárias foram avaliadas positivamente com 67% bom e 33% ótimas, enquanto para as instalações elétricas obteve-se um resultado de 4% como regular. O fato relatado pelo morador é uma das tomadas da residência não estar funcionando, porém os outros moradores responderam: 54% como bom e 42% como ótimas as instalações elétricas.

Figura 53 – Gráfico referente às instalações elétricas e hidrossanitárias

Sobre o questionamento de existência de tomadas e pontos de luz em quantidade suficiente, 100% dos entrevistados responderam que sim (Figura 54).

Figura 54 – Gráfico referente às tomadas e pontos de luz suficientes

Fonte: Autoria própria (2019).

De acordo com a Figura 55, quanto à questão da pressão da água relatada pela maioria dos entrevistados, esta não tem pressão suficiente (58%). Os moradores afirmam que não tem pressão nas torneiras da cozinha e da lavanderia. O único ambiente que tem pressão um pouco maior é o banheiro. Outras unidades responderam ter pressão suficiente (42%). Em contado com os moradores, perguntou-se sobre a possibilidade da existência de um registro logo na saída da caixa d’água, o qual poderia estar impossibilitando a saída da água com pressão.

Conforme projeto fornecido pela construtora, Anexo 3, pode-se observar um registro de gaveta logo na saída da caixa d’água, o qual impede a vazão de água na unidade habitacional.

Figura 55 – Gráfico referente à água: se possui pressão suficiente

A Figura 56 mostra que 100% dos entrevistados responderam que não há nenhum refluxo da tubulação de esgoto sanitário.

Figura 56 – Gráfico referente ao refluxo da tubulação de esgoto sanitário

Fonte: Autoria própria (2019).

A Figura 57 traz que 100% dos entrevistados responderam que não há nenhuma incidência de mau cheiro.

Figura 57 – Gráfico referente à incidência de mau cheiro

Fonte: Autoria própria (2019).

Ao questionar os moradores sobre como se dá a coleta de esgoto nas unidades habitacionais, todos os entrevistados responderam que duas vezes na semana passa um caminhão para fazer a coleta, ou seja, o esgoto passa por caixas de gordura, sifonadas, de inspeção e fossa séptica, que

irão desembocar na rede pública, porém, no momento, elas desembocam em um tanque, e este caminhão faz a coleta e leva para o seu destino final.

Prosseguindo com a mesma análise do item anterior (Figura 58), foi questionado aos moradores como eles avaliam esta coleta de esgoto, resultando na porcentagem de 58% como bom, 25% como ótimo e 17% como regular, isto porque quando está sendo coletado pelo caminhão há incidência de mau cheiro, ainda mais quando tem vento, como relata a moradora que tem sua residência nas proximidades do tanque.

Figura 58 – Gráfico referente à avaliação da coleta de esgoto

Fonte: Autoria própria (2019).

4.3 LOTEAMENTO

A próxima categoria de questionamentos é sobre os serviços públicos, intitulada “Como você avalia os seguintes serviços públicos”, contendo dez perguntas com respostas baseadas na satisfação do entrevistado em relação ao mesmo. Quatro escolhas de respostas eram possíveis para cada questão: ótimo, bom, ruim ou péssimo.

No primeiro item o entrevistado era questionado sobre a área de lazer. A Figura 59 ilustra que a satisfação passou de 90% (54% avaliaram como bom e 38% como ótimo), e os 8% que responderam como regular é porque não a utilizam.

Figura 59 – Gráfico referente à área de lazer

Fonte: Autoria própria (2019).

Sobre o fornecimento de água da concessionária, a Figura 60 ilustra que para 59% está bom e para 41% está ótimo, e nenhum respondeu como ruim ou péssimo. O abastecimento de água é feito pela rede pública da CORSAN.

Figura 60 – Gráfico referente ao fornecimento de água da concessionária

Fonte: Autoria própria (2019).

Sobre o fornecimento de energia elétrica da concessionária, a Figura 61 mostra que para 58% está bom e para 42% está ótimo, e nenhum respondeu como ruim ou péssimo. O abastecimento de energia elétrica é executado conforme as normas do DEMEI (2004).

Figura 61 – Gráfico referente ao fornecimento de energia elétrica da concessionária

Fonte: Autoria própria (2019).

Quanto à coleta de lixo, a porcentagem foi de ótimo (67%) e de bom (33%), como ilustra a Figura 62. Relatos dos moradores entrevistados confirmam que a coleta é feita três vezes na semana, entretanto não há como acumular lixo, pois há catadores e biscateiros que também recolhem, como mencionado na questão referente à profissão do entrevistado.

Figura 62 – Gráfico referente à coleta de lixo

Fonte: Autoria própria (2019).

A avaliação realizada para a iluminação pública no loteamento está ilustrada na Figura 63, quando 46% responderam como bom, 37% como ótimo e 17% como regular, pois relata uma moradora que não há poste com iluminação na proximidade de sua residência.

Figura 63 – Gráfico referente à iluminação

Fonte: Autoria própria (2019).

A avaliação feita para a segurança pública no loteamento está exposta na Figura 64, com 50% ótimo e 50% bom, ou seja, todos os entrevistados sentem-se seguros em relação ao loteamento.

Figura 64 – Gráfico referente à segurança

Fonte: Autoria própria (2019).

A pavimentação do loteamento é a parte melhor: 100% dos entrevistados responderam como ótima, pois toda ela é asfalta e com bom escoamento de água pluvial.

Figura 65 – Gráfico referente à pavimentação das vias

Fonte: Autoria própria (2019).

Ao relatar sobre escoamento da água da chuva (Figura 66), mais de 90% (75% bom e 21% ótimo) das pessoas entrevistadas estão satisfeitas, entretanto 4% consideram ruim em razão do acúmulo de água em seu terreno.

Figura 66 – Gráfico referente ao escoamento da água da chuva

Fonte: Autoria própria (2019).

Na Figura 67 pode-se observar a satisfação dos usuários quanto à organização paisagística do bairro: 71% responderam como bom e 29% como ótimo, considerando que os moradores estão fazendo o embelezamento do bairro (loteamento) e as árvores ainda estão pequenas.

Figura 67 – Gráfico referente à organização e manutenção paisagística do bairro

Fonte: Autoria própria (2019).

O transporte coletivo passa de hora em hora nas proximidades do bairro (Figura 68), e as pessoas que utilizam o transporte sentem-se satisfeitas com o mesmo (63% bom e 37% ótimo).

Figura 68 – Gráfico referente ao transporte coletivo

Fonte: Autoria própria (2019).

Seguindo no mesmo pensamento dos serviços públicos, os entrevistados foram questionados sobre os serviços nas proximidades do bairro, como escola, creche, posto de saúde e comércio em geral.

Na Figura 69, 83% dos entrevistados relatam não utilizar a escola, e 17% classificam como bom. Na Figura 70, 92% responderam não utilizar a creche, e 8% acham bom.

Figura 69 – Gráfico referente às escolas

Fonte: Autoria própria (2019).

Figura 70 – Gráfico referente à creche

Fonte: Autoria própria (2019).

O posto de saúde utilizado pela população do loteamento é o do Bairro Pindorama. Os entrevistados assim o classificam: 83% bom, 13% ótimo e uma pessoa afirma não utilizar o posto de saúde há, pelo menos, 1 ano (Figura 71). Questionada pela entrevistadora, esta pessoa respondeu

Documentos relacionados