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1.4.6 Coleta e análise de dados

1.4.6.3 Instrumentos de Coleta

1.4.6.3.1 Elaboração de Questionários

A capacitação assume no mundo atual, um papel estratégico para que as organizações enfrentem as dificuldades decorrentes das transformações trazidas pela globalização, e pelos avanços tecnológicos. Assim, sobretudo no mundo do trabalho, ela deve ser valorizada como investimento que trará benefícios a todos. Nesse sentido, quando do retorno do servidor às suas atividades, é importante o acompanhamento das situações que envolvam o aproveitamento das competências adquiridas.

Dessa forma, a elaboração dos questionários foi motivada principalmente pela necessidade de se verificar os efeitos produzidos pela capacitação nos egressos do PTC, após a conclusão dos cursos de mestrado e de doutorado. Tais efeitos serão analisados no ambiente de trabalho nos quesitos relacionados ao desempenho do servidor, à motivação, à autoconfiança para aplicação do que foi aprendido, e à diminuição de erros em atividades complexas, tais como a receptividade às mudanças, ao apoio aos colegas por meio de sugestões que possam ajudar a melhorar suas atividades.

É importante frisar que a gestão dessas novas competências adquiridas consiste em se atuar na promoção da integração dos interesses individuais e organizacionais, o que significa lotar o servidor em área na qual o seu potencial seja mais bem aproveitado. Essa decisão é um ponto favorável ao aumento do nível de satisfação do servidor para desenvolver melhor as atividades, além de alinhar às necessidades da Instituição.

Outro motivo para elaboração dos questionários decorre do que dispõe o Decreto 5.707/2006 sobre as ações de capacitação, as quais devem ser direcionadas para o desenvolvimento de competências individuais, visando o desenvolvimento de competências institucionais. Para atender a essa finalidade utilizaram-se algumas competências institucionais internas, abrangendo as competências Técnicas, Administrativas e de Suporte

Técnico-Científicas, constantes nos artigos 31, 32 e 33, bem como as competências externas previstas no artigo 3º da Portaria nº 816/2002. Foram elaborados e aplicados, em única vez, três questionários: I – Dados Pessoais e Funcionais (Apêndice F), II – Impacto dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu no Ambiente de Trabalho (Apêndice G) e III – Contribuições do Programa de Treinamento e Capacitação (Apêndice H), caracterizando a segunda etapa da pesquisa.

1.4.6.3.2 Montagem e Descrição dos Instrumentos a) Instrumento - Questionário I

- Para o mapeamento da população participante da pesquisa foi elaborado o questionário I – Dados Pessoais e Funcionais, utilizando o modelo de Moraes (2004), já aplicado na instituição. Foram realizadas adaptações para esta pesquisa, tendo em vista as mudanças estruturais ocorridas, as quais dificultariam o preenchimento de alguns dados. As questões que fazem parte do modelo original referentes à Escolaridade, Área de formação, Admissão, Ano de Conclusão e Lotação Anterior ao curso foram substituídas no instrumento proposto por Em atividade (situação funcional); Período em que participou do PTC; Em qual modalidade; Qual o curso e Qual a área de concentração da pesquisa.

- Esse novo instrumento é composto por itens relacionados ao Sexo, Idade, Estado Civil, em Atividade (situação funcional), Tempo de Serviço, Cargo, Ocupante de Cargo de Chefia e DAS exercido, Lotação, Diretoria de Lotação, Período que participou do PTC, Modalidade, Curso e Área de Concentração da Pesquisa.

b) Instrumento – Questionário II

- O questionário II (Apêndice G), denominado Impacto dos Cursos de Pós-Graduação

Stricto Sensu no Ambiente de Trabalho é composto de duas partes. A primeira parte

com 15 itens destaca o impacto dos cursos concluídos no ambiente de trabalho, envolvendo desempenho, a motivação, a confiança, a qualidade nas atividades, entre outros, decorrentes do aprendizado adquirido. Na segunda parte do questionário os itens 16 a 18 referem-se a fatores situacionais ligados à gestão de competências.

- O instrumento Impacto do Treinamento para o Ambiente de Trabalho foi desenvolvido e validado por ABBAD (1999) e já aplicado na instituição por Moraes (2004) até o item número 12, para verificação da aplicabilidade das competências adquiridas e o impacto do treinamento para o ambiente de trabalho do curso de mestrado profissionalizante ministrado pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UNB). O curso foi realizado no período de 1999 a 2002 e a pesquisa abrangeu 23 servidores participantes do PTC. Para a presente pesquisa foi uma reaplicação na íntegra dos itens 01, 02, 04, 05, 06, 10 e 11 do questionário original de Moraes (2004). Com a validação semântica foram feitas

adaptações para esta pesquisa considerando o item (03) “Os

conhecimentos/habilidades auferidas no curso fazem com que cometa menos erros em meu trabalho, principalmente, em atividades relacionadas ao curso” que foi alterado para “Os conhecimentos/habilidades auferidas no curso fazem com que cometa menos erros em meu trabalho, principalmente, em atividades mais complexas”; no item (07) “A qualidade do meu trabalho melhorou mesmo naquelas atividades que não pareciam estar relacionadas ao conteúdo do curso” foi alterado para “A qualidade do meu trabalho melhorou em outras atividades”; no item (08) “Minha participação no curso serviu para aumentar minha motivação para o trabalho” foi alterado para “A participação no curso serviu para aumentar minha motivação para o trabalho”; no item (09) “A minha participação nesse curso aumentou minha autoconfiança (Agora tenho mais confiança na minha capacidade de executar meu trabalho com sucesso)” foi alterado para “A participação nesse curso aumentou minha autoconfiança” (Agora tenho mais confiança na minha capacidade de executar meu trabalho com sucesso). - Além das correções na redação acima citadas para esta pesquisa foram incluídos no

questionário três itens ligados ao auto-reconhecimento impactando no compromisso com a Instituição (13) Reconheço que fui valorizado para participação pelo PTC nos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e agrego as competências adquiridas à Instituição; (14) A minha participação pelo PTC no curso de Pós-Graduação Stricto

Sensu ajudou a contribuir para o desenvolvimento das competências institucionais e

(15) Atualmente, estou satisfeito (a) com a utilização pelo CNPq, dos conhecimentos/habilidades adquiridas no curso. Segundo Zaffani (2010, p. 1) “[...] o reconhecimento é uma fonte que alimenta a autoconfiança e auto-estima de qualquer

profissional.” Esse reconhecimento pode estar ligado a um maior comprometimento ao trabalho. Para Gomes (2007, p. 1), [...] não existe fórmulas ou regras para que isso aconteça, a não ser que o comprometimento “[...] possa ser visualizado na realização daquilo que a pessoa faz”.

- Foram incluídos na segunda parte do questionário II, três itens sobre gestão de competências, quais sejam: (16) Ao retornar do PTC fui entrevistado (a) para falar sobre as competências adquiridas; (17) As competências adquiridas e área de interesse foram consideradas para definir a minha lotação e (18) A lotação no CNPq, após retorno do PTC, favoreceu para que eu desenvolvesse as atividades e colocasse em prática o que aprendi.

- Por meio do uso da gestão de competências, a organização pode aproveitar as competências adquiridas de forma alinhada com seus objetivos, e cumprir com eficiência a sua missão, alocando as pessoas no lugar certo. Nesse sentido, o objetivo da aplicação do questionário II é o de se verificar, na percepção dos egressos do PTC, o impacto da capacitação no ambiente de trabalho e a utilização de procedimentos de gestão de competências.

c) Instrumento – Questionário III

- A elaboração do questionário III (Apêndice H) tem como base a Portaria nº 816/2002, que dispõe sobre o Regimento Interno do CNPq. De acordo com a referida portaria são elencadas nos artigos 31, 32 e 33, dezesseis competências institucionais internas abrangendo as Técnicas, Administrativas e de Suporte Técnico-Científicas e onze competências institucionais externas no artigo 3º, totalizando vinte e sete competências.

- Considerando as determinações do Decreto 5.707/2006, sobre direcionamento da capacitação para o desenvolvimento de competências individuais alinhadas ao desenvolvimento de competências institucionais, o objetivo do questionário III foi o de se verificar, na opinião dos egressos do PTC, as contribuições que o referido programa tem dado para o cumprimento da missão e da atuação do CNPq. Esse instrumento é composto de 17 itens.

- Das competências institucionais internas, nove constam no questionário III: d) Promoção da Excelência Operacional; (f) Elaboração, implementação e acompanhamento de planos e programas de acordo com área de competência; (g) Elaboração das propostas de difusão do conhecimento; (h) Zelo pela integridade patrimonial da Instituição; (j) Aperfeiçoamento dos mecanismos de controle e avaliação técnico-científico; (k) Viabilização da instrumentação das diversas áreas da Instituição, (l) Maior eficiência na gestão dos recursos financeiros, materiais e de promoção da qualidade do atendimento, (m) Supervisão e execução das atividades referentes à administração geral e dar apoio à execução do fomento e n) Análise, diagnóstico e proposição de ações e normatização técnico-científico e constam, também, duas competências institucionais externas: (c) Apoio nas reuniões de natureza científica e tecnológica e inovação e (q) Proposição e aplicação de normas e instrumentos de apoio e incentivo a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de difusão e absorção de conhecimentos científicos e tecnológicos. - Além dos itens relativos às competências internas e externas, durante o processo de

validação foram incluídas opiniões de servidores, lotados na área meio, sobre outras contribuições que o PTC oferece: (a) Formação de Recursos Humanos para desenvolver atividades de C&T; (b) Atuação eficiente; (e) Inovação nos modelos de gestão; (i) Visão Estratégica; (o) Fortalecimento Institucional e (p) Potencialização das Competências e Habilidades.

d) Instrumento - Questionários IV e V

- Enfrentar os desafios, assumir riscos e responsabilidades obrigam às instituições a serem dinâmicas e a se ajustarem às transformações, o que exige revisões e atualizações constantes no ambiente institucional e em suas ações, razões que levaram a autora à elaboração dos questionários IV (Apêndice J) e V (Apêndice K).

- O questionário V, denominado „Contribuições para o Programa de Treinamento e Capacitação seja ajustado às necessidades da Casa‟ apresenta assuntos que despertam interesse dos servidores em vista da necessidade de acompanhar as mudanças que vêm ocorrendo. Os assuntos tratados no questionário envolvem a importância dos cursos de mestrado e de doutorado para o fortalecimento da instituição, à gestão de

competências, regras para liberação dos servidores para participarem do PTC, os mecanismos para a gestão dessas competências, o desenvolvimento na carreira e os mecanismos para se avaliar o aproveitamento das competências adquiridas e sua aplicação no ambiente de trabalho.

- Neste sentido, o objetivo do questionário V foi o de se levantar contribuições que pudessem ser oferecidas em prol da melhoria do PTC, na opinião dos servidores participantes de um Grupo de Discussão.

- A princípio esses temas seriam discutidos apenas com o Grupo Focal, composto inicialmente por seis participantes do PTC. Em virtude da abrangência dos temas a serem discutidos, os quais despertaram interesses não somente daqueles que participaram do PTC, mas também de futuros participantes, a reunião aconteceu com seis servidores, entre os quais apenas um era egresso do PTC. Os demais eram envolvidos em algum nível de interesse com os assuntos apresentados.

- Para o mapeamento dos dados dos participantes do Grupo de Discussão foi utilizado o questionário IV – Dados Pessoais e Funcionais, com 10 questões relacionadas a Sexo, Idade, Estado Civil, Tempo de Serviço, Cargo, Ocupante de Cargo de Chefia e DAS exercido, Lotação, Diretoria de Lotação, Período que participou do PTC. Esse instrumento foi aplicado por Moraes (2004) e adaptado com a inclusão dos itens: (9) Grau de instrução; (10) Participou do PTC em período anterior a 2011 e (11) Em qual modalidade em substituição às questões referentes à Escolaridade, Área de formação, Ano de Conclusão e Lotação anterior ao curso e admissão. Essas modificações foram necessárias para aadequação da pesquisa.

e) Instrumento – Questionário V

- Esse instrumento foi elaborado pela autora com seis questões: (1) Você concorda que os cursos de pós-graduação stricto sensu pelo PTC são considerados estratégicos e ajudam no cumprimento e no fortalecimento da Instituição?; (2) A liberação dos servidores pelo PTC tem como um dos condicionantes que o projeto de pesquisa esteja relacionado às atividades desenvolvidas na área de lotação. Como deve ser o processo de lotação quando do retorno do PTC visando à gestão por competências?; (3) A Instituição tem mecanismos para gerir as competências adquiridas

(Conhecimentos, Habilidades e Atitudes), visando à eficiência no cumprimento da missão institucional?; (4) A busca dos servidores pelos cursos de mestrado e doutorado pelo PTC tem sido entendida como um benefício complementar, vinculado ao desenvolvimento na carreira (retribuição por titulação). Você concorda ou não? Por quê? (5) Há clareza nas regras atuais de liberação para o PTC, para os cursos de mestrado e doutorado?; e (6) No PTC não consta instrumento que avalie o impacto das competências individuais adquiridas nos cursos e sua aplicação na instituição. Para saber se a gestão da capacitação está sendo direcionada para o desenvolvimento das competências institucionais, o que você sugere?

f) Instrumento de Encaminhamento

- As Cartas Remessa e Convite foram elaborados pela autora. A Carta Remessa (Apêndice E) encaminhou os questionários I, II e III, destacando a importância da pesquisa, bem como a colaboração dos selecionados.

- A Carta Convite (Apêndice H), direcionadas aos participantes do Grupo de Discussão, informa o tipo de pesquisa, a finalidade, o local, dia e horário do encontro e agradece a colaboração.

1.4.6.3.3 Validação Semântica dos Instrumentos

Todos os itens constantes nos questionários de I a V foram gerados e analisados, preliminarmente, para melhor entendimento sobre o tema e seguiu os passos para Validação Semântica, conforme figura nº 1.

O questionário I – Dados Pessoais e Funcionais.

O questionário II - Impacto dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu no Ambiente de Trabalho, foi uma reaplicação dos itens de 1 a 12, e passou pelo processo de validação semântica. Após análises foram feitas adaptações na escrita, alteração nos formulários e incluídas questões para adequação do estudo.

O questionário III - Que contribuições você acha que o Programa de Treinamento e Capacitação, nos cursos de pós-graduação stricto sensu, tem dado para o cumprimento da

missão e da atuação do CNPq, também passou pelo processo de validação semântica. Após análise foram feitas novas inclusões, adaptações na escrita e alteração nos formulários.

Com as correções já finalizadas foram realizados os pré-testes com a aplicação dos questionários I, II e III em cinco pessoas de áreas distintas na instituição. Essa fase da validação semântica foi concluída em setembro de 2012, que compôs a segunda etapa da pesquisa.

Na terceira etapa da pesquisa foram elaborados os questionários IV e V, os quais passaram pelo mesmo procedimento que os anteriores, sendo feitas as devidas correções na escrita, alteração na formatação do formulário. Foram aplicados os questionários para seis pessoas de áreas distintas da instituição, ocorrendo a validação semântica em outubro de 2012, conforme figura nº 1.

Figura 1: Processo de Validação Semântica

Fonte: Adaptado de Santos e Laros (2007, p. 83)

Segundo Abbad et al. (2012, p. 137) a validação semântica “[...] consiste em verificar a representatividade, a clareza, a precisão e a pertinência dos itens quanto ao objetivo da pesquisa, bem como as instruções e utilização de escalas.”

Para a validação foram escolhidos como juízes, sete servidores (especialistas), entre os quais dois com titulo de mestre, lotados na área meio da instituição, conhecedores dos

assuntos tratados na pesquisa. Os questionários foram lidos, individualmente e devolvidos por escrito.

1.4.6.3.4 Escolha da Escala de Avaliação

Para avaliação dos itens relativos aos questionários II - Impacto dos Cursos de Pós- Graduação Stricto Sensu no Ambiente de Trabalho e III - Contribuições do Programa de Treinamento e Capacitação, nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, têm dado para o cumprimento da missão e da atuação do CNPq, pelos egressos do PTC, foi escolhida a escala do tipo likert, de 1 a 5, presente na literatura, de fácil memorização, não exige muito esforço dos pesquisados para respostas e seus itens ancorados na tipologia discordo/concordo, onde:

1 = Discordo totalmente da afirmativa 2 = Discordo um pouco da afirmativa

3 = Não concordo, nem discordo da afirmativa 4 = Concordo com a afirmativa

5 = Concordo totalmente com a afirmativa

É importante, ainda, se destacar que para a análise do resultado da pesquisa contido no questionário II, itens de 1 a 15 – os quais versam sobre o impacto dos benefícios gerados em decorrência da capacitação – foram analisadas com uso da tabela nº 1 correspondente a Escala de Impacto, adaptado do modelo utilizado pelo Instituto Serzedello Corrêa (2011, p. 6), incluindo as pontuações de 1 a 5. As respostas com pontuações 1 e 2 representam impacto baixo; com pontuação 3 representam impacto moderado; e 4 e 5 representam impacto alto. Tabela 1: Escala de Impacto

Avaliação/Impacto Impacto Baixo Impacto Moderado Impacto Alto Pontuação 1 – 2 3 4 - 5

Fonte: adaptado do modelo do Instituto Serzedello Correa (2011, p. 6).

Quanto aos fatores situacionais – que correspondem aos itens de 16 a 18 – esses versam sobre a utilização de procedimentos no processo de lotação dos servidores quando retornam do PTC. A análise foi feita com o uso da Escala de Freqüência, tabela nº 2, adaptado do modelo utilizado pelo Instituto Serzedello Corrêa (2011, p. 7), incluindo as pontuações de

1 a 5. As respostas com pontuações 1 e 2 representam freqüência baixa; com pontuação 3 representa freqüência moderada; e com pontuações 4 e 5 representam freqüência alta.

Tabela 2: Escala de Freqüência

Avaliação/Freqüência Freqüência Baixa Freqüência Moderada Freqüência Alta

Pontuação 1 – 2 3 4 – 5

Fonte: adaptado do modelo do Instituto Serzedello Correa (2011, p. 7).

No que diz respeito à análise das respostas sobre as contribuições que o PTC tem dado para o cumprimento da missão e atuação do CNPq foi utilizado o modelo do Instituto Serzedello Corrêa (2011, p. 6) com adaptações. Foi incluída a palavra “contribuição” e as pontuações de 1 a 5 como verificada na Escala de Contribuição, tabela nº 3. As respostas com pontuação 1 e 2 indicam contribuição baixa, com pontuação 3 indicam contribuição moderada; e 4 e 5 indicam contribuição alta.

Tabela 3: Escala de Contribuição

Avaliação/Contribuição Contribuição

Baixa Contribuição Moderada Contribuição Alta

Pontuação 1 – 2 3 4 – 5

Fonte: Adaptado do modelo de Impacto do Instituto Serzedello Correa (2011, p. 6)

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