1. CONTEXTUALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESSACA
1.2 Legislação
As áreas de ressaca são ecossistemas de extrema complexidade e que são classificadas
como APPs, assim sendo possuem normas e diretrizes específicas quanto às formas de manejo
e ocupação, que na prática não são implantadas corretamente, o que pode ser justificado pelas
dinâmicas sociais desenvolvidas nos locais, carência de fiscalização e não adequação destas às
novas realidades. Este fenômeno é comprovado quando analisamos as ressacas e são
detectados problemas de mobilidade, moradia, saneamento básico, segurança, acessibilidade,
entre outros, em um espaço que deveria ser dedicado exclusivamente a formas de apropriação
com o mínimo de impacto ambiental.
As primeiras legislações sobre as áreas de ressacas datam desde 1965 com a
publicação do primeiro código florestal que já ressaltava sobre a conservação
permanente das florestas e demais vegetações ao longo dos rios e dos cursos d’água
(BRITO et al., 2012, p.1).
A figura 14, apresenta uma breve linha do tempo com as principais posturas que exercem
influência direta aos ambientes das ressacas que possuem como objetivo o controle e
ordenamento diante das ações antrópicas e a preservação ambiental.
Figura 14: Esquema das leis nas áreas de ressaca.
É importante ressaltar que dentro deste quadro anterior, apresentam-se diretrizes
municipais, estaduais e nacionais, sendo que todas exercem influência diante da proteção das
ressacas e ao longo dos anos estas foram completando umas às outras.
Quanto ao Código Florestal de 1965, revogado em 2012, especificamente a Lei n.º
12.651, de 25 de maio de 2012, em seu artigo 3°, inciso II, discrimina as áreas de ressaca,
como:
Área de Preservação Permanente – APP: área protegida, coberta ou não por
vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a
paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico da
fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Segundo o artigo 6°, inciso de I à VIII, do Código Florestal (1965), as áreas de ressaca
são:
Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando declaradas de interesse
social por ato do Chefe do Poder Executivo, as áreas cobertas com florestas ou
outras formas de vegetação destinadas a uma ou mais das seguintes finalidades:
I - conter a erosão do solo e mitigar riscos de enchentes e deslizamentos de terra e de
rocha;
II - proteger as restingas ou veredas;
III - proteger várzeas;
IV - abrigar exemplares da fauna ou da flora ameaçados de extinção;
V - proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico, cultural ou histórico;
VI - formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
VII - assegurar condições de bem-estar público;
VIII - auxiliar a defesa do território nacional, a critério das autoridades militares.
E ainda o acesso a terra é permitido desde que siga as coordenadas do Art. 9o, ainda
da Lei n.º 12.651, de 25 de maio de 2012 “É permitido o acesso de pessoas e animais às Áreas
de Preservação Permanente para obtenção de água e para realização de atividades de baixo
impacto ambiental”.
Já quanto a Constituição do Estado do Amapá, apresenta os panoramas fundamentais
do poder legislativo, incluindo a preservação e restauração das ressacas como uma
particularidade regional.
De acordo com a Constituição do Estado do Amapá de 20 de dezembro de 1991,
capítulo IX, do Meio Ambiente, artigo 311:
Art. 311. O Poder Público estadual realizará o zoneamento ecológico econômico do
Estado, de modo a compatibilizar o desenvolvimento com a preservação e a
conservação do meio ambiente, bem como promoverá o levantamento e o
monitoramento periódico da área geográfica estadual, de acordo com a tendência e
desenvolvimento científico e tecnológico, de modo que o zoneamento
ecológico-econômico esteja sempre atualizado, garantindo a conservação das amostras
representativas dos ecossistemas.
Para uma abordagem investigativa aprofundada, tem-se como fundamental o
Zoneamento Ecológico e Econômico Urbano das áreas de ressaca de Macapá e Santana que
consiste em uma ferramenta fundamental de combate e preservação dos recursos naturais,
bem como outros mecanismos que ao associassem uns aos outros promovem o equilíbrio
urbano, por meio de um planejamento coerente com a realidade local.
Fundamenta-se nas características naturais e na dinâmica humana, de maneira
integrada objetivando um cenário desejado, a ser alcançado, logo, se propõe a
orientar as atividades a serem estimuladas, toleradas, toleradas com restrição e
proibidas, em cada zona. Assim, buscar a garantia da preservação dos ecossistemas
frágeis, indicando atividades econômicas compatíveis com o desenvolvimento
ambientalmente sustentado, definidas nas análises de suas características ecológicas
e socioeconômicas. O Zoneamento em termos gerais é um instrumento político para
a organização do território. Ecológico com vistas à proteção do meio ambiente do
qual o homem faz parte. Econômico considerando a necessidade de
desenvolvimento de atividades produtivas, e Urbano: área territorial em que
encontram-se inseridas as ressacas, definidas por estudos como área de intervenção.
(AMAPÁ. 2012, p.67).
Segundo a publicação Amapá (2012), para a elaboração do zoneamento em zonas e
subzonas, levam-se em consideração o cenário desejado, assim como a paisagem geográfica,
configuração urbana, densidade populacional e condições de vida da população.
De acordo com Amapá (2012, p.68-69), o ZEEU das ressacas é dividido em sete zonas
de ocupação e uso. Cada zona de ocupação possui uma especificação e conceituação, como
critérios norteadores. São estes:
- Zona Destinada à Proteção Ambiental – Z1: Zona Destinada à Proteção Ambiental
é formada por áreas com nenhuma ou baixa ocupação dentro e no entorno das
ressacas e que apresentam baixo grau de poluição ambiental, cumprindo com suas
funções ecológicas.
- Zona Sob Pressão da Ocupação Urbana – Z2: Zona Sob Pressão da Ocupação
Urbana é formada áreas sem ocupação dentro das ressacas, mas que se encontram
sob pressão devido à ocupação urbana e oferta de serviços em seu entorno.
- Zona em Processo de Ocupação Urbana – Z3: Zona em Processo de Ocupação
Urbana é formada por áreas com médio adensamento populacional e de construções
dentro e no entorno das ressacas, apresentando indícios de ocupação recente ou em
processo de ocupação atual.
-Zona com Ocupação Urbana Consolidada – Z4: Zona com Ocupação Urbana
Consolidada é formada por áreas com médio a alto adensamento
populacional e de construções dentro e no entorno das ressacas, apresentando
paisagens altamente antropizadas, alto grau de poluição sanitária e uma
multiplicidade de usos e ocupação.
-Zona de Interesse Especial – Z5: Zona de Interesse Especial é formada por áreas
destinadas a usos específicos definidos institucionalmente em categorias especiais.
Incluem-se nesta zona as áreas militares, unidades de conservação, áreas tombadas
como sítios históricos e arqueológicos, comunidades tradicionais e/ou
remanescentes de quilombos, faixa de servidão para linhas de transmissão
e faixa de pista de rolamento de Rodovia BR-210 Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transporte - DNIT.
-Zona Estruturada – Z6: Zona Estruturada é formada por áreas com espaços
múltiplos de lazer, atividades acessíveis a diferentes grupos sociais e
espaços planejados, apresentando nível elevado de condições sanitárias.
-Zona Industrial e Empresarial – Z7: Zona Industrial e Empresarial é formada por
áreas onde estão instalados empreendimentos produtivos e/ou serviços diversos.
Esta Zona é formada por quatro subzonas: I. Subzona destinada a atividades de
aquicultura; II. Subzona destinada a atividade oleiro-cerâmica; III. Subzona
destinada a atividades de agricultura; IV. Subzona destinada a atividades de
comércio e serviços.
Segundo Amapá (2012) ao longo do documento, são especificadas cada zona, o
cenário que é desejado, de modo geral o controle de atividades que causem impactos a
estrutura física natural e o equilíbrio dos ambientes; o que é proibido, como por exemplo
descarte de resíduos de maneira inadequada, queimadas, agricultura e ocupação urbanas das
áreas de ressaca; o que é tolerado, como o turismo ecológico e horticultura de baixo impacto e
sem fins comerciais; o que é tolerado com restrições, como o extrativismo vegetal e pesca
esportiva; e o que é incentivado, como o atividades sociais que promovam a educação
ambiental, pesquisas desenvolvidas pela comunidade cientifica e recuperação da paisagem por
meio da implantação da fauna e flora primarias da região.
Como recomendações gerais à preservação e desenvolvimento de educação ambiental
diante a proliferação das atividades urbanas danosas às áreas de ressaca: “Criação e
formalização de organizações sociais; Processo de capacitação para associativismo;
Capacidade gerencial das organizações; Criação de conselhos Comunitários; Capacitação e
qualificação da mão-de-obra local para as atividades produtivas urbanas, novas e tradicionais”
(AMAPÁ, 2012, p.74).
Figura 15: Delimitação das áreas de ressaca na área urbana de Macapá e Santana.
Fonte: Amapá (2012).
Na figura anterior (Figura 15) é possível verificar como as 27 áreas de ressaca dos
municípios de Macapá e Santana em verde, cobrem as zonas das cidades e estão interligadas
umas às outras, correspondendo 32,74km² e um perímetro total de 382, 99 km (Amapá, 2012).
A Lei estadual 0835 de 27 de maio de 2004 que “Dispõe sobre a ocupação urbana e
periurbana, reordenamento territorial, uso econômico e gestão ambiental das áreas de ressaca
e várzea localizadas no Estado do Amapá e dá outras providencias.”, sanciona para estes fins:
-Art. 2° - Ficam proibidas novas ocupações e uso de áreas de ressaca urbanas e
periurbanas, exceto para execução de obras de infraestrutura [...].
-Art. 3º - As atividades econômicas já existentes em áreas de ressaca e várzea,
poluidoras ou potencialmente poluidoras, conforme estabelecida na legislação
vigente, terão prazo de até 01 (um) ano, após a aprovação do Zoneamento Ecológico
Econômico Urbano - ZEEU, para a regularização de suas atividades perante os
órgãos competentes, ficando obrigadas a apresentar plano especial de recuperação
das áreas por elas degradadas [...].
-Art. 4º - Após a conclusão do Estudo do Zoneamento Ecológico Econômico
Urbano – ZEEU e constatando-se que a ocupação urbana de uma área é irreversível
do ponto de vista ambiental, fica essa área priorizada no ordenamento urbano e
paisagístico, para melhoria da qualidade de vida dos habitantes da mesma. Parágrafo
Único – O Poder Público adotará na urbanização de áreas de ressaca e várzea
fortemente ocupadas, intervenções estruturais que garantam a drenagem, a
permeabilidade de solo e a harmonia paisagística com o meio natural circundante
[...].
-Art. 6º - As áreas de ressaca e várzea preservadas terão como fins de uso prioritário
a criação de Unidades de Conservação a nível municipal e estadual [...].
Segundo o Plano diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Macapá (2004),
dotadas das particularidades descriminadas anteriormente e mecanismo de proteção e
preservação, as ressacas são classificadas como patrimônio ambiental do município de
Macapá.
Assim, patrimônio ambiental é definido segundo o artigo 5°, inciso 2 do PD, como:
Considera-se patrimônio ambiental do Município de Macapá, para fins de
tratamento especial pela legislação e pelas políticas públicas municipais, os recursos
naturais municipais e qualquer manifestação material ou imaterial que seja
representativa da cultura dos habitantes do Município, quando sua manifestação
esteja associada ao meio ambiente.
Mediante as estratégias especificas referentes à preservação das áreas de ressaca,
tem-se como fundamental a compreensão de que são consideradas áreas de maior fragilidade
ambiental e devem ser protegidas tomando partido os mecanismos legais existentes, livrando
de ocupações e/ou assentamentos irregulares, caracterizando como assentamentos subnormais
que causam danos ambientais (Plano diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de
Macapá, 2004).
Ainda se especifica como imprescindíveis mecanismos de combate, preservação e
restauração ambiental os seguintes artigos do Plano diretor de Desenvolvimento Urbano e
Ambiental de Macapá (2004):
Art. 10. Além das diretrizes previstas para todo o território municipal, a
implementação da Estratégia para Proteção do Meio Ambiente e Geração de
Trabalho e Renda na cidade de Macapá observará:
I - integração dos setores responsáveis pela proteção do meio ambiente,
desenvolvimento social e econômico, para desenvolver e controlar atividades nas
ressacas;
II - tratamento das ressacas como um dos mais importantes recursos naturais da
cidade de Macapá, abrangendo:
a) recuperação progressiva das ressacas ocupadas, com reassentamento progressivo
das famílias que as habitam;
b) prioridade na proteção das ressacas não ocupadas com a preservação do cinturão
de área verde nas suas margens;
III - incentivo às atividades sustentáveis de turismo, extrativas, pesqueiras e de
criadouros nas áreas de ressacas onde já são realizadas sem risco para o equilíbrio
ambiental ou a serem implantadas nessa mesma condição, oferecendo-se
infraestrutura de apoio.
Art. 11. Além das medidas previstas para todo o território municipal, a proteção do
meio ambiente e a geração do trabalho e renda na cidade de Macapá será
implementada mediante:
I - disseminação de informação sobre a importância das ressacas com o objetivo de
sensibilizar a população da cidade de Macapá, estimulando a promoção de
mecanismos para a participação na proteção das ressacas;
Art. 12. A Estratégia para Proteção do Meio Ambiente e Geração de Trabalho e
Renda na cidade de Macapá complementa-se com os seguintes programas:
I - Programa de Proteção e Recuperação das Ressacas, com ênfase na gestão
integrada, abrangendo:
[...]
c) priorização das ressacas para progressiva recuperação de acordo com o seu grau
de ocupação por residências;
d) definição de uma metodologia de atuação para a proteção das ressacas não
ocupadas.
Art. 25. São diretrizes específicas para a ocupação habitacional nas áreas das
ressacas:
I - complementação da urbanização e adequação das condições de moradia apenas
em áreas já comprometidas com aterramento e próximas à área central, implantando
sistemas de saneamento básico e de drenagem das águas pluviais;
II - diminuição do impacto ambiental e oferecimento dos serviços públicos possíveis
nas áreas de ressacas com ocupação muito intensa, enquanto não for possível
finalizar o reassentamento da população de baixa renda;
III - prioridade no reassentamento das famílias que habitam em áreas de ressaca,
seguindo critérios que levem em conta a localização, o grau de degradação e os
riscos sócio-ambientais das ressacas;
IV - transferência das famílias prioritariamente para terrenos vazios das
proximidades;
V - envolvimento dos moradores da ressaca, através de suas associações de
moradores e representantes legais, na escolha e definição das áreas com
possibilidade de reassentamento;
VI - coibição de novas ocupações irregulares nas áreas de ressaca, oferecendo
alternativas habitacionais em locais apropriados.
A conscientização ambiental ganha força nas últimas décadas, pois se constatou pela
comunidade acadêmica o impacto causado pelo drástico crescimento desordenado das
cidades, que afetou o sistema ecológico, havendo necessidade de intervenções imediatas para
que não cheguemos ao colapso.
O tema da sustentabilidade confronta-se com o paradigma da “sociedade de risco”.
Isso implica a necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no
fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma
perspectiva integradora (JACOBI, 2003, p.192).
Ainda para Jacobi (2003), a sustentabilidade possui um papel central, com intuito de
refletir as dimensões do desenvolvimento, surgindo incialmente para enfrentar a crise
ecológica, apresentando-se como um avanço dos debates levantados na Agenda 21,
contemplando nos últimos séculos termos econômicos, aspectos biofísicos e panoramas
sociopolíticos, indo além das limitações ecológicas.
A qualificação do meio ambiente como “urbano” não significa que haja
compartimentalização do meio ambiente. O adjetivo “urbano” apenas vem delimitar
a problemática ambiental em um espaço geográfico determinado, as cidades. Mas o
estudo do meio ambiente urbano não pode olvidar que as cidades estão inseridas em
outras dinâmicas territoriais, sociais e ambientais, como já se ressaltou neste estudo.
A adoção de políticas públicas buscando a sustentabilidade urbana implica, portanto,
repensar o modelo de desenvolvimento, repensar o desenvolvimento das relações
sociais e econômicas na cidade e o papel do direito como propulsor do direito à
cidade sustentável. Trata-se, portanto, de gestão sustentável do espaço urbano, tendo
em vista estratégias de inclusão social, eqüidade no acesso aos recursos ambientais e
a realização da justiça ambiental (SILVA, 2003, p. 7).
Para Acselrad (2004, p. 28) “O meio ambiente é uma temática unificadora que aponta
para uma mudança de direção do planejamento urbano no contexto de uma ordem social
fragmentada”.
O Planejamento é um recurso utilizado pela gestão, onde se tem um processo para
organização das tarefas com o intuito de atingir um fim, definido por fases sequenciais,
seguindo a ordem: Identificação do objeto do planejamento, criação de uma visão sobre o
assunto determinado, definição do objetivo do planejamento, determinação de uma missão
para se atingir o objetivo do planejamento, definição das políticas e critérios de trabalho,
estabelecimento das metas, desenvolvimento de um plano de ações para atingir as metas e
cumprimento da missão e objetivos, estabelecimento de um sistema de monitoramento,
controle e análise das ações planejadas ao longo do processo, definição de um sistema de
avaliação de dados, para prevenção e correção dos desvios que poderão ocorrer em relação ao
plano (FLORIANO, 2004).
Com desenvolvimento das cidades, planejar tornou-se essencial para ordenar o
território, objetivando a criação de um ambiente equilibrado, onde o homem possui seu
espaço compartilhado, setorizado e qualificado. Planejar o ambiente urbano é uma tarefa
árdua, onde dar-se ênfase na tentativa de guarnecimento do bem-estar ao coletivo por
intermédio da organização espacial em consonância com o meio natural.
Compreende-se a complexidade histórica que as áreas de ressaca estão inseridas, em
um contexto de expansão urbana e desenvolvimento da malha urbana da cidade de Macapá,
associado aos incentivos de ocupação do solo em meio a consolidação do território, em
paralelo as atividades de proteção territorial e implantação de empresas de exploração de
recursos naturais.
Ao longo dos anos viu-se a importância das ressacas como mecanismos
imprescindíveis de equilíbrio entre o ambiente construído e natural, assim foram
desenvolvidos mecanismos, como leis, ações de proteção e preservação destas, mas que
possuem dificuldades de serem implantadas, devido ao desenvolvimento espontâneo e
acelerado da cidade informal, em forma de favelas horizontais que prejudicam
ambientalmente as ressacas, devido a carência de planejamento.
CAPÍTULO 2
No documento
RESSACA DE MACAPÁ-AP E AS DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE.
(páginas 43-52)