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As lições às histórias e descobertas fazem parte da vida humana. As lições são alicerces para obtermos um nível desejado de aperfeiçoamento, é com erros e acertos que nos tornamos pessoas melhores e as lições servem para que nos tornemos pessoas melhores. A partir da escrita desta monografia a grande lição que aprendi é que necessitamos refletir sobre as decisões que tomamos no passado, e constatar se podemos reutilizá-las, necessitamos analisar nossos erros cometidos no passado tendo como objetivo não cometê-los novamente, precisamos compartilhar nosso conhecimento com as demais pessoas, permitindo que os outros também possam aprender, e precisamos transformar todo o conhecimento obtido em projetos e realização de sonhos, o passado não volta mais, o presente é o aqui e o agora, façamos do presente o melhor que podemos fazer buscando conquistar um futuro cada vez melhor. Me referindo a profissão do professor diante dos alunos da EJA sua grande lição segundo Luft (1998, p. 62)

considerar as experiências de vida dos seus alunos trabalhadores e trabalhar o conteúdo escolar de modo que possa contribuir, tanto para o trabalho, como para vida deles; ter uma compreensão maior, entendendo que o aluno tem uma rotina pesada, marcada pela exploração, pelo trabalho forçado; aceitar que a atividade extraclasse é praticamente inviável, uma vez que trabalhando o dia todo, a grande maioria dos alunos não dispõem de tempo para pesquisa, tarefas escolares; compreender que os alunos enfrentam problemas, que convivem com baixos salários, o que prejudica e atrapalha a aprendizagem escolar.

Pinto (2001, p.21) sugere sete lições sobre a educação de adultos para orientar a prática pedagógica do professor

1ª Lição conceito de educação: Educação com espaço restrito e amplo. É o processo pelo qual a sociedade forma seus membros à sua imagem e em função de seus interesses. Compreende educação como processo, fato existencial, fato social, fenômeno cultural, educação como privilégio, fundamento, trabalho social, ordem consciente, processo exponencial, concreta, contraditória. 2ª Lição forma e conteúdo da educação: Conteúdo ingênuo definido como totalidade dos conhecimentos que se transmitem do professor ao aluno. Disciplinas, currículo do curso, aquele que enche as lições e são objeto da aprendizagem. Questões primordiais: A quem educar? quem educar? com que fins? com que meios?. 3ª lição: As concepções ingênuas e crítica da educação: Consciência Ingênua não inclui em sua representação da realidade exterior e de si mesma a compreensão das condições e determinantes que a fazem pensar tal como pensa. Consciência Crítica representação mental do mundo exterior e de si, acompanhada da clara percepção dos condicionamentos objetivos que a fazem ter tal representação. 4ª Lição educação infantil e educação de adultos: Diferem em vários pontos seja na continuidade de formação dos indivíduos; capacidade do adulto trabalhar; grau de desenvolvimento fisiológico e psicológico do homem; o pensar em concreto; noção de escola; alfabetização do adulto como processo pedagógico qualitativamente; métodos, técnicas, motivos, interesses que a sociedade tem com o educando; aquilo que o educando sabe; 5ª Lição estudo particular do problema da educação de adultos: A realidade social do adulto, sua qualidade de trabalhador e o conjunto de conhecimentos básicos que pressupõe. É urgente encarar o adulto como sabedor, perceber que o desenvolvimento fundamental do homem é de natureza social, perceber a evolução de suas faculdades, reconhecer o adulto como membro atuante e pensante de sua comunidade. 6ª Lição o problema da alfabetização: Não devemos conceber o aluno analfabeto como apenas aquele que não sabe ler. Mas sim aquele que por suas condições de existência não necessitou ler. É preciso produzir mudanças na consciência do educando e ver o analfabeto como ser humano, não pela perspectiva do analfabetismo e sim pela constituição do sujeito. 7ª Lição a formação do educador: Pela concepção ingênua acredita-se que o esforço principal da educação deve consistir em retirar o aluno e principalmente o aluno que se prepara para ser professor, das influências do meio e capacitá-lo somente para a instrução técnica e desempenho de funções. Pela concepção crítica sabe-se que não haverá verdadeira função do professor senão mediante a intensificação das influências sociais e a compreensão cada vez mais clara que o educador tenha de que sua atividade é social. Influir sobre os acontecimentos em curso no seu meio e só pode ser valiosa se ele admite ser conscientemente participante desses acontecimentos. Cada educador tem o seu papel ditado pela sociedade. O educador deve compreender que a fonte de sua aprendizagem, de sua formação, é sempre a sociedade. O educador na EJA precisa ser crítico e acompanhar a marcha das transformações. É importante ter sensibilidade aos estímulos intelectuais, mas é sobretudo a consciência de sua natureza inconclusa como sabedor.

Nesse sentido a partir da lição que aprendi na EJA e as lições que Pinto(2001) sugere, o importante é não haver desigualdade entre professor e aluno e sim uma parceria aonde ambos se educam mutuamente.

Já as histórias de vida, refere-se um procedimento que consiste em uma escolha intensiva de dados de caráter biográfico, sobre uma pessoa que vivencia momentos junto a outras pessoas, e que junto a estes dados informa uma série de episódios e etapas particulares do seu percurso até a atual fase, o hoje em que esta vivendo.

O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área de compreender o homem em todos os seus aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade.

As histórias sempre são individuais e para conhecer alguém temos que ouvi-las, relatar a história de vida segundo (SILVA, et al., 2007,p. 31) “é oferecer àquele que a conta uma oportunidade de (re)experimentá-la, re-significando sua vida”. É uma oportunidade do sujeito relembrar lembranças e aprender com elas, Thomson (1997, p.57) declara que

ao narrar uma história, identificamos o que pensamos que éramos no passado que somos no presente e o que gostaríamos de ser. As histórias que relembramos não são representações exatas de nosso passado, mas trazem aspectos desse passado, e os moldam para que se ajustem às nossas identidades e aspirações atuais.

Os sujeitos da EJA não foram inseridos na escola quando pequenos, por isso possuem aprendizados de vida. A vida os ensinou, o estudo, a escola era naquela época utopia. Por isso quando o professor utiliza das histórias dos alunos como instrumentos para conhece-los, sentimentos, emoções veem à tona.

Todos buscam na EJA superar o tempo perdido, no entanto demonstraram em seus depoimentos saudades daquele tempo e também arrependimento em relação a muitos fatos que aconteceram ao longo de suas vidas Lucia (52 anos) relata “ esta é a minha história, sofrida, passei muitas dificuldades, mas sinto saudade, possuo lembranças boas mas carrego em meu coração muitas lembranças tristes, uma delas foi não ter tido oportunidade de estudar quando pequena e outra arrependimento por não ter lutado pelos meus sonhos”. Os Titas em sua música Epitáfio criada em 2002 diz “devia ter amado mais ter chorado mais ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como elas são cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração”.

Dar a oportunidade a estes sujeitos de relatarem suas histórias é mostrar a eles que cada sujeito é ator da sua própria história, sendo responsável por ela pode transforma-la, e quando eles retomam seus estudos, já estão superando, modificando sua história, estão arriscando, errando, aprendendo e superando seus medos, angústias em busca de seus sonhos. As descobertas se tratam de um conceito bastante complexo por que depende muito de como interpreta-lo, no entanto em meu texto me refiro em descobertas aquelas em que a partir de dúvidas que tinha em relação a como se da o processo de ensino aprendizagem referente a alfabetização de jovens e adultos, contatei que: o processo de alfabetização da EJA é diferente das crianças, isso quer dizer que a metodologia da EJA não pode ser infantilizada. Que o professor necessita buscar uma escuta sensível diálogo aberto com seus alunos, procurando conhecer sua história de vida e auxiliar seus alunos na busca por aprender a ler e escrever. Constatei que quem sabe ler e escrever, não consegue se colocar no lugar do analfabeto e isso faz com que ainda exista preconceito. Que nunca é tarde para voltar a estudar e concretizar os sonhos. Que para terminar com analfabetismo é um processo lento, é que existem políticas públicas que estão buscando sanar com este desafio, mas o processo é lento. Que na EJA o planejamento deve partir da realidade, dos conhecimentos que ele possuem. Descobri sujeitos criativos, sensíveis, reflexivos que procuram um espaço que acreditam ser seu por direito, o direito de conquistar sua autonomia, cidadania e dignidade.

Por isso, através das narrativas de vida dos alunos, percebo que mesmo suas histórias sendo de lutas de privações, não houve em nenhum momento lamentações, eles se mostraram fortes olhando para o passado como um período de aprendizagem, e agora retornando a escola, sentem desejo de aprender, sem medo de viver novas experiências, pois apesar do tempo tardio sempre é tempo de recomeçar, pois a resistência pode ser superada, a esperança deve ser mantida e os sonhos podem ser alcançados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final desse estudo pontuo algumas considerações que se fazem necessárias: a educação é essencial para a vida do ser humano, pois com ela as pessoas conhecem seus direitos, no entanto, a partir desta pesquisa verifiquei que muitas pessoas por dificuldades financeiras, e em função do trabalho, a educação para muitos foi deixada de lado e uma parte da população brasileira é analfabeta. No entanto, existem políticas públicas que estão surgindo buscando a diminuição deste índice, a modalidade EJA é uma delas.

A EJA promove a conquista da autonomia, inserção social e mais oportunidade de trabalho. Esta modalidade de ensino ao ser pensada na perspectiva aonde o centro do processo é o aluno, faz com que as experiências, os interesses e a cultura sejam valorizadas promovendo a humanização.

Por isso as aspirações, valores, sonhos e esperança dos alunos podem fazer parte da escola. Uma das tarefas mais importantes da escola é entrelaçar as experiências da vida com a educação escolar. Portanto, ressignificar a escola para o analfabeto é uma necessidade, pois acredito que um dos motivos de voltar a estudar além de se alfabetizar representa um resgate de uma etapa que não aconteceu, ou que não se concluiu quando estes sujeitos analfabetos eram crianças, dessa forma, a EJA se torna um ambiente em que o aluno mostra sua capacidade de possuir autonomia, enfim, de se tornar cidadão.

Ouvir os adultos que fizeram parte deste estudo, conhecer seus desejos, medos, anseios, projetos de vida possibilitou-me conhecer a realidade em que estes se encontravam antes de serem analfabetos e agora já se tornando alfabetizados. Ter oferecido este espaço para que eles pudessem se expressar, explicitou que todos querem conquistar um espaço na sociedade, querem ser reconhecidos, que a alfabetização é uma contribuição para o enfrentamento das situações do dia a dia, como: pegar o ônibus, ir ao supermercado, realizar leituras de jornais, revistas, auxiliar os filhos nas tarefas, assinar o nome, além disso através da alfabetização o sujeito se torna atuante, convivendo em sociedade. Não basta apenas o professor ensinar o aluno a codificar, decodificar os símbolos, mas sim deve acontecer a partir de temas significativos das experiências, realidade social dos alunos, pois o processo da alfabetização não deve apenas superar dificuldades de sobrevivência, mas sim despertar no sujeito independência, libertação, cultura, dignidade, abrir caminhos, crescimento pessoas e profissional.

No depoimento de cada um descobri sujeitos criativos, com sonhos, sensíveis e que reconhecem a importância dos estudos em suas vidas, nessa perspectiva para atender estes anseios a EJA apresenta-se como desafio, pois a resistência de ir a escola é grande, pois muitos trabalham o dia todo e de noite vão à escola, no entanto esta modalidade se torna esperança, uma oportunidade para realização de sonhos. Ainda pude constatar que muitos analfabetos sofreram por não terem se alfabetizado quando pequenos e por este motivo suportaram preconceito, exclusão pela sociedade, até mesmo pela própria família. Dessa forma muitas questões afetivas, sociais e econômicas na sala de aula são mais determinantes que as dificuldades cognitivas, pois estes sujeitos trazem consigo muitas mágoas angústias do passado, por isso o professor necessita ser mediador do conhecimento e também obter um ouvido sensível a esta realidade estabelecendo uma relação dialética.

Em relação aos dados apresentados pelo Brasil e pelo município de Santa Rosa/RS, verifiquei que o processo é lento, pois há pouco investimento por parte dos órgãos públicos buscando dar fim ao analfabetismo, são poucas as formações para professores da EJA, no entanto apesar de haver tantas dificuldades em relação a esta modalidade acredito que as escolas, municípios que a oferecem devem realizar um processo significativo, comprometido. As escolas devem se comprometer com esta proposta buscando criar espaços na EJA de debate de postura critica, pois, reencontrar a escola requer aproximar os processos de aprendizagem de leitura e escrita ao mundo no qual homens e mulheres modificam a si e ao meio em que vivem.

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ANEXO

Questionário aplicado aos jovens da EJA

Dados pessoais:

1. Sexo: ( )Masculino ( ) Feminino 2. Idade: _______anos

3. Naturalidade:

4. Sua família é composta por quantas pessoas? _____________ 5. Com que idade começou a trabalhar?

6. Você atualmente possui uma profissão? Qual? Você gosta de trabalhar neste local? 7. O estudo para você ajuda no seu trabalho? ( ) sim ( ) não. Por quê?

8. Qual foi a sua primeira escola? Quanto tempo estudou nela? Quantas vezes parou de estudar?

9. Relate alguns momentos marcantes que viveu na sua primeira escola.

10. Se nunca estudou qual foi o motivo de não ter se alfabetizado quando criança? 11. Ter a oportunidade de ser alfabetizado representa o quê?

12. Você já sofreu algum tipo de preconceito por ser ou ter sido analfabeto? 13. Qual foi o motivo de ter optado pela EJA?

14. Todas as escolas possuem aspectos positivos e negativos. Na sua escola atual quais são eles?

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