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O PROBLEMA DA PESQUISA E SUA JUSTIFICATIVA

LIBRAS Comportamento

N %

Utiliza LIBRAS 26 47,27%

Chama atenção dos alunos para suas mãos 4 7,27% Incentiva o olhar do aluno para seu interlocutor 12 21,82%

Utiliza o alfabeto datilológico 3 5,45%

Faz registro em LIBRAS (desenhos dos sinais) 9 16,36% Faz leitura de texto em LIBRAS/ Interpretação 0 0,00% Repete o enunciado em LIBRAS quando um aluno não

compreende 1 1,82%

Total 55 100,00%

Conforme evidenciado na tabela, a professora vale-se da utilização da LIBRAS em quase todos os comportamentos dessa categoria. Isso ocorre predominantemente na Utilização da LIBRAS (47,27%), no incentivo à olhar o interlocutor (21,82%) e, em menor escala, no registro em LIBRAS (16,36%).

Tabela 15 – Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como Escrita da Língua Portuguesa

Escrita da Língua Portuguesa

Comportamento Frequência

Utiliza textos em LP com os alunos 0 Faz registros em Língua Portuguesa obedecendo a sua

estrutura sintática 0

Associa os sinais à sua escrita em LP 0 Atividade de escrita feita pelo aluno 5 Atividade de leitura feita pelo aluno 0 Diferencia a utilização da LIBRAS e da LP 5

Total 10

A ausência de comportamentos nessa categoria, com exceção da algumas poucas ocorrências registradas dos comportamentos “Atividade de escrita feita pelo aluno” e “Diferenciação na utilização da LIBRAS e Língua Portuguesa”, chama a atenção na tabela acima; porém, pela análise qualitativa dessa filmagem ficará evidenciado que isso se dá pela proposta de atividade levada para os alunos em que

77 a escrita foi utilizada apenas por pouco tempo, no final do período de filmagem e, por isso, ocorreu com baixa frequência.

Tabela 16 – Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como Recursos e Estratégias

Recursos e Estratégias Comportamento

N %

Utiliza imagens, desenho ou fotos para favorecer a

compreensão dos alunos 24 54,55%

Utiliza materiais concretos durante a atividade 4 9,09% Utiliza livro didático durante as aulas 0 0,00% Faz uso de outros recursos comunicativos quando um

aluno não entende 0 0,00%

Aceita a interferência dos alunos durante uma explicação 6

13,64% Estimula os alunos a se expressarem 10 22,73%

Total 44 100,00%

A tabela acima aponta que a professora C utiliza, em sua prática, recursos e estratégias para favorecer a compreensão e expressão dos alunos, evidenciado pela predominância da utilização de imagens, desenhos e fotos (54,55%), bem como pelo emprego de materiais concretos para facilitar a compreensão dos alunos. Além disso, a amostra evidencia que a professora valoriza a expressão dos alunos (22,73%), bem como aceita que os mesmos interfiram durante suas explicações.

Um resumo com a distribuição de frequência de ocorrência de comportamentos em cada categoria é apresentado na tabela 17:

Tabela 17 – Distribuição de todos os comportamentos da Professora C, por categoria

Oralidade LIBRAS Escrita da LP

Recursos e

Estratégias Total

N % N % N % N % N %

4 3,54% 55 48,67% 10 8,85% 44 38,94% 113 100,00%

Em síntese, percebe-se que, no primeiro dia de filmagem realizado na sala da professora C, fica evidente a predominância da utilização da Língua de Sinais

78 durante a atividade e a importância que essa professora atribuiu à utilização de Estratégias e Recursos que objetivam a compreensão do aluno.

Filmagem 2

As Tabelas de 18 a 21 apresentam o resultado da tabulação do protocolo de observação preenchido no segundo dia de filmagem na sala da professora C.

Tabela 18 – Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como Oralidade

Oralidade

Comportamento Frequência

Utiliza a Oralidade sem LIBRAS 0 Utiliza a oralidade simultaneamente à LIBRAS 2

Hiper articula a fala 0

Chama atenção dos alunos para sua boca 0 Aumenta o tom de voz quando utiliza a oralidade 0 Faz uso de pistas táteis e visuais associadas a oralidade 0

Total 2

A tabela acima evidencia a quase ausência da utilização dos comportamentos nessa categoria, apontando que a oralidade não é um comportamento frequente na prática pedagógica da professora C. A ocorrência da utilização da oralidade associada à LIBRAS foi mensurada, porém tem relação com o aluno com resíduo auditivo presente na sala de aula.

79

Tabela 19 – Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como LIBRAS

LIBRAS Comportamento

N %

Utiliza LIBRAS 31 29,81%

Chama atenção dos alunos para suas mãos 20 19,23% Incentiva o olhar do aluno para seu interlocutor 16 15,38% Utiliza o alfabeto datilológico 10 9,62% Faz registro em LIBRAS (desenhos dos sinais) 0 0,00% Faz leitura de texto em LIBRAS/ Interpretação 12 11,54% Repete o enunciado em LIBRAS quando um aluno não

compreende 15 14,42%

Total 104 100,00%

Nota-se que nessa categoria todos os comportamentos ocorreram, exceto “Fazer registro em LIBRAS”. A tabela evidencia que a utilização da LIBRAS é o comportamento mais frequente (29,81%). A relativa frequência dos comportamentos “Chamar atenção dos alunos para sua mão” (19,23%),e “Incentivá-los a olhar o interlocutor”(15,38%), revela a preocupação da professora em manter a atenção dos alunos para suas explicações e para os diálogos estabelecidos com a turma.

Tabela 20 – Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como Escrita da Língua Portuguesa

Escrita da Língua Portuguesa Comportamento

N %

Utiliza textos em LP com os alunos 31 34,83% Faz registros em Língua Portuguesa obedecendo sua

estrutura sintática 0 0,00%

Associa os sinais à sua escrita em LP 27 30,34% Atividade de escrita feita pelo aluno 0 0,00% Atividade de leitura feita pelo aluno 29 32,58% Diferencia a utilização da LIBRAS e da LP 2 2,25%

Total 89 100,00%

A tabela aponta para a ocorrência da quase totalidade dos comportamentos dessa categoria, com exceção de “Registros em Língua Portuguesa obedecendo sua estrutura sintática”, e de “Atividade de escrita feita pelos alunos”, pois nessa

80 atividade a professora não escreveu para os alunos e nem propôs que os mesmos o fizessem, por se tratar de uma atividade de leitura. No entanto, fica evidente a predominância da utilização de textos (34,83%), da atividade de leitura pelos alunos (32,58%), bem como da associação feita entre os sinais e a palavra escrita em língua portuguesa (30,34%).

Tabela 21– Distribuição dos comportamentos da Professora C, classificados como Recursos e Estratégias

Recursos e Estratégias Comportamento

N %

Utiliza imagens, desenho ou fotos para favorecer a

compreensão dos alunos 11 14,47%

Utiliza materiais concretos durante a atividade 1 1,32% Utiliza livro didático durante as aulas 0 0,00% Faz uso de outros recursos comunicativos quando um

aluno não entende 9 11,84%

Aceita a interferência dos alunos durante uma explicação 31 40,79% Estimula os alunos a se expressarem 24 31,58%

Total 76 100,00%

Nessa categoria, fica evidente a participação dos alunos durante essa observação, em que a professora permitiu interferências (40,79%), bem como estimulou que os alunos se expressassem (31,58%). A utilização de imagens, desenhos e fotos para favorecer a compreensão dos aluno(14,47%) também é um comportamento de destaque nessa categoria, assim como outros recursos comunicativos para a compreensão dos alunos.

Na Tabela 22, encontra-se a frequência total dos comportamentos em cada categoria observado nessa filmagem na sala da professora C:

Tabela 22 – Distribuição de todos os comportamentos da Professora C, por categoria

Oralidade LIBRAS Escrita da LP

Recursos e

Estratégias Total

N % N % N % N % N %

81 Após a tabulação do protocolo da segunda filmagem realizada na sala da professora C, percebe-se que a categoria LIBRAS foi predominante, seguida pela categoria Escrita da Língua Portuguesa e Recursos e estratégias, respectivamente. A categoria Oralidade teve representatividade pouco expressiva, quando comparada às demais categorias.

Síntese da Professora C

Em síntese, a prática da professora C parece estar direcionada para a centralidade da Língua de Sinais, na necessidade de recursos visuais e estratégias de apoio à compreensão dos alunos surdos e no trabalho de escrita em Língua Portuguesa, o que sugere grande proximidade com a proposta de educação bilíngue para surdos. Vale ressaltar que, apesar de a categoria Oralidade apresentar ocorrências nos dois dias de filmagem, isso se justifica pela presença de um aluno com resíduo auditivo, como será descrito na análise qualitativa desse trabalho.

Professora D

Filmagem 1

Os resultados da tabulação do protocolo de observação preenchido no primeiro dia de filmagem na sala da professora D serão apresentados nas tabelas 23 a 26.

Tabela 23 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Oralidade

Oralidade

Comportamento Frequência

Utiliza a Oralidade sem LIBRAS 4 Utiliza a oralidade simultaneamente à LIBRAS 11

Hiper articula a fala 0

Chama atenção dos alunos para sua boca 0 Aumenta o tom de voz quando utiliza a oralidade 0 Faz uso de pistas táteis e visuais associadas a oralidade 0

82 A tabela acima aponta a ocorrência de dois comportamentos dessa categoria: a utilização exclusiva da Oralidade e a utilização da oralidade associada à LIBRAS, no entanto a ausência dos outros comportamentos dessa categoria sugerem que a oralidade não ocupa espaço de destaque na prática dessa professora, conforme melhor detalhado na análise qualitativa.

Tabela 24 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como LIBRAS

LIBRAS Comportamento

N %

Utiliza LIBRAS 27 60,00%

Chama atenção dos alunos para suas mãos 5 11,11% Incentiva o olhar do aluno para seu interlocutor 12 26,67%

Utiliza o alfabeto datilológico 1 2,22%

Faz registro em LIBRAS (desenhos dos sinais) 0 0,00% Faz leitura de texto em LIBRAS/ Interpretação 0 0,00% Repete o enunciado em LIBRAS quando um aluno não

compreende 0 0,00%

Total 45 100,00%

Nessa categoria, a prática da professora D está centrada principalmente nos comportamentos “Utilização da LIBRAS” (60%), “Incentivo ao aluno para olhar para o seu interlocutor”(26,67%) e “para as suas mãos”(11,11%). A ausência do comportamento “Fazer leitura do texto em LIBRAS” chama a atenção, uma vez que esse seria pertinente à utilização do texto da lenda com que os alunos estavam trabalhando, fixado na lousa, no começo e no final da atividade, conforme descrição da atividade apresentada adiante.

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Tabela 25 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Escrita da Língua Portuguesa

Escrita da Língua Portuguesa

Comportamento Frequência

Utiliza textos em LP com os alunos 8 Faz registros em Língua Portuguesa obedecendo a sua

estrutura sintática 0

Associa os sinais à sua escrita em LP 2 Atividade de escrita feita pelo aluno 1 Atividade de leitura feita pelo aluno 2 Diferencia a utilização da LIBRAS e da LP 0

Total 13

A tabela evidencia a ocorrência de “Utilização de textos em Língua Portuguesa”, “Leitura feita pelos alunos” e “Associação de sinais à palavra escrita”. No entanto, pelo fato de a professora trazer um texto para sala de aula, esperava-se que os comportamentos dessa categoria aparecessem em maior frequência, o que não ocorreu, pois a professora não o explorou muito, dando mais ênfase à retomada do mesmo em LIBRAS.

Tabela 26 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Recursos e Estratégias

Recursos e Estratégias Comportamento

N %

Utiliza imagens, desenho ou fotos para favorecer a

compreensão dos alunos 13 28,89%

Utiliza materiais concretos durante a atividade 1 2,22% Utiliza livro didático durante as aulas 0 0,00% Faz uso de outros recursos comunicativos quando um

aluno não entende 0 0,00%

Aceita a interferência dos alunos durante uma explicação 13 28,89% Estimula os alunos a se expressarem 18 40,00%

Total 45 100,00%

Nessa categoria, nota-se a ocorrência de todos os comportamentos, exceto a utilização do livro didático e de outros recursos comunicativos. A tabela evidencia que a professora D faz uso de recursos visuais para facilitar a compreensão dos alunos (28,89%), bem como favorece a participação e expressão dos mesmos ao

84 estimular que se expressem (40%), e permitir interferências dos mesmos durante as explicações (28,89%).

A ocorrência de comportamentos em cada categoria referente ao primeiro dia de filmagem na sala da professora D é apresentada na tabela abaixo:

Tabela 27 – Distribuição de todos os comportamentos da Professora D, por categoria

Oralidade LIBRAS Escrita da LP

Recursos e

Estratégias Total

N % N % N % N % N %

15 12,71% 45 38,14% 13 11,02% 45 38,14% 118 100,00%

Nota-se que no primeiro dia de filmagem na sala da professora D as categorias LIBRAS e Recursos e Estratégias são predominantes em relação à Oralidade e à Escrita da Língua Portuguesa.

Filmagem 2

Os resultados da tabulação do protocolo de observação preenchido no segundo dia de filmagem na sala da professora D serão apresentados nas tabelas 28 à 31.

Tabela 28 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Oralidade

Oralidade

Comportamento Frequência

Utiliza a Oralidade sem LIBRAS 2 Utiliza a oralidade simultaneamente à LIBRAS 17

Hiper articula a fala 0

Chama atenção dos alunos para sua boca 0 Aumenta o tom de voz quando utiliza a oralidade 0 Faz uso de pistas táteis e visuais associadas a oralidade 0

Total 19

Nessa categoria há ocorrência dos dois comportamentos também verificados na primeira filmagem da professora D: a “Utilização exclusiva da Oralidade” e a

85 ”Utilização da oralidade associada à LIBRAS”. A maior frequência da oralidade associada à LIBRAS é apresentada com maior clareza na discussão desse trabalho.

Tabela 29 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como LIBRAS

LIBRAS Comportamento

N %

Utiliza LIBRAS 29 40,28%

Chama atenção dos alunos para suas mãos 9 12,50% Incentiva o olhar do aluno para seu interlocutor 14 19,44%

Utiliza o alfabeto datilológico 4 5,56%

Faz registro em LIBRAS (desenhos dos sinais) 1 1,39% Faz leitura de texto em LIBRAS/ Interpretação 0 0,00% Repete o enunciado em LIBRAS quando um aluno não

compreende 15 20,83%

Total 72 100%

Conforme evidenciado na tabela, a professora emprega quase todos os comportamentos dessa categoria, centrando-se principalmente em torno do uso da LIBRAS (40,28%), do incentivo aos alunos a olharem seu interlocutor (19,44%), bem como na repetição do enunciado quando os alunos não compreendem (20,83%).

Tabela 30 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Escrita da Língua Portuguesa

Escrita da Língua Portuguesa Comportamento

N %

Utiliza textos em LP com os alunos 0 0,00% Faz registros em Língua Portuguesa obedecendo a sua

estrutura sintática 1 4,55%

Associa os sinais à sua escrita em LP 4 18,18% Atividade de escrita feita pelo aluno 17 77,27% Atividade de leitura feita pelo aluno 0 0,00% Diferencia a utilização da LIBRAS e da LP 0 0,00%

Total 22 100,00%

Nessa categoria, ocorreu a prevalência do comportamento “Atividade de escrita feita pelos alunos” (77,27%)e, em uma frequência bastante menor, “Associação dos sinais à palavra escrita em língua portuguesa”(18,18%). A ausência

86 dos outros comportamentos nessa categoria se deve ao fato de a professora estar auxiliando os alunos durante a atividade e intervindo quando esses solicitavam sua ajuda para produção escrita.

Tabela 31 – Distribuição dos comportamentos da Professora D, classificados como Recursos e Estratégias

Recursos e Estratégias

Comportamento Frequência Frequência

N %

Utiliza imagens, desenho ou fotos para favorecer a

compreensão dos alunos 23 33,33%

Utiliza materiais concretos durante a atividade 1 1,45% Utiliza livro didático durante as aulas 0 0,00% Faz uso de outros recursos comunicativos quando um

aluno não entende 11 15,94%

Aceita a interferência dos alunos durante uma explicação 24 34,78% Estimula os alunos a se expressarem 10 14,49%

Total 69 100,00%

A tabela acima evidencia que na prática da professora D a utilização de recursos e estratégias está presente pela ocorrência dos comportamentos “Aceitar interferência dos alunos durante uma explicação” (34,78%), “utilização de recursos visuais” (33,33%), bem como de outros recursos que visam favorecer a compreensão dos alunos.

A Tabela 32 apresenta o resumo dos comportamentos por categoria observados no segundo dia de filmagem na sala da professora D:

Tabela 32 – Distribuição de todos os comportamentos da Professora D, por categoria

Oralidade LIBRAS Escrita da LP

Estratégias e

Recursos Total

N % N % N % N % N %

19 10,44% 72 39,56% 22 12,09% 69 37,91% 182 100,00%

Percebe-se que as categorias LIBRAS e Recursos e Estratégias são predominantes às demais categorias, seguida de Escrita da Língua Portuguesa e, finalmente, Oralidade.

87 Síntese da Professora D

Em síntese, a prática da professora D parece estar direcionada ao uso da Língua de Sinais e de recursos visuais e estratégias de apoio à compreensão dos alunos surdos. O trabalho de escrita em Língua Portuguesa, apesar de menos representatividade também está presente na prática dessa professora, conforme atividades apresentadas a seguir.

A seguir serão apresentadas as descrições das situações contextualizadas em que cada uma das filmagens das atividades ocorreu, os resultados das entrevistas realizadas com cada uma das professoras participantes e a discussão das práticas dessas professoras. No entanto, pelos resultados apresentados até então, já é possível sugerir que a professora A é a que mais se distancia da proposta educacional bilíngue para surdos, pela predominância da categoria Oralidade observada na análise dos protocolos. A professora D, apesar de ter a predominância da LIBRAS em sua prática, apresenta na categoria Oralidade muitas ocorrências, no entanto em sua maioria associada à Língua de Sinais, não se distanciando tanto da proposta bilíngue. Já a professora C tem sua prática a centrada na utilização da LIBRAS, nos recursos visuais e no trabalho com a escrita da língua portuguesa, sugerindo maior proximidade de sua prática com a proposta educacional bilíngue para surdos.

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