• Nenhum resultado encontrado

PARTE IV | CONCLUSÕES

CAPÍTULO 6 | Conclusão

6.2 Limitações e sugestões de pesquisa futura

Uma das principais limitações da pesquisa foi o número de pessoas a que o instrumento de pesquisa foi aplicado. Por restrições de tempo não pôde ser feita uma pesquisa com uma amostra de maior dimensão. Caso o instrumento de investigação tivesse sido aplicado a outros portugueses que vivessem em outras regiões do país, poderia obter-se informação sobre as imagens que os portugueses, em geral, tinham das cidades do Brasil em análise. Considera-se que a aplicação da pesquisa em núcleos de portugueses que têm um maior contacto com o Brasil ou a uma maior amostra de turistas podia trazer resultados mais relevantes para a pesquisa. O alargamento da investigação a mais

92

pessoas possibilitaria ainda realizar outro tipo de análises, nomeadamente alargar as análises que foram feitas para o Rio de Janeiro às outras três cidades em estudo.

Outra dificuldade da pesquisa foi identificar pessoas que já foram ao Brasil. Esta dificuldade limitou a pesquisa no que se refere à comparação entre as pessoas que já estiveram no Brasil mais que uma vez, aquelas que lá estiveram apenas uma vez e aquelas que nunca lá estiveram. Deste modo, a análise da influência da familiaridade na imagem ficou um pouco constrangida. A identificação de grupos de turistas que vão visitar o Brasil talvez facilitasse a pesquisa, nomeadamente no que se refere à avaliação da influência da dimensão experiencial da familiaridade. A identificação destes turistas poderia ser feita caso o estudo fosse realizado, por exemplo, nos aeroportos do Brasil,, mais precisamente no local de chegada dos passageiros.

Outra abordagem possível a utilizar em pesquisas futuras para avaliar a influência da familiaridade na imagem, seria analisar a evolução da imagem ao longo de certo período em que os inquiridos não tivessem visitado o destino, mas em que tivessem oportunidade para receber informação sobre o destino ou para contactar com amigos e familiares que residem no Brasil. Outra alternativa seria analisar a relação existente entre a imagem prévia do destino antes da viagem e a imagem do destino após a viagem. Seria também interessante analisar a influência da imagem do destino turístico no processo de decisão de viagem.

Alguns factores foram identificados como de elevada importância nesta pesquisa. Um deles foi a dimensão informacional da familiaridade. As fontes de informação apresentaram-se como importantes agentes na formação da imagem. Sugere-se que seja feito um estudo mais específico para comparar os conteúdos das informações que esses meios transmitem sobre as cidades brasileiras analisadas e que, posteriormente, se verifique se as imagens que os inquiridos possuem das cidades corresponde à informação transmitida por essas fontes de informação.

93

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Abril. (2009). Viaje Aqui. Abril - Viaje Aqui, 2009, from http://viajeaqui.abril.com.br/materias/boasvindas/mt_boasvindas_cidades_230399. shtml

Alegre, J., & Cladera, M. (2006). Repeat Visitation in Mature Sun and Sand Holiday Destinations. Journal of Travel Research, 44, 288-297.

Andrade, J. P. d., Divino, J. Â., Mollo, M. d. L. R., & Takasago, M. (2008). Introdução. In S. D. Federal (Ed.), A Economia do Turismo no Brasil (1 ed.). Brasília.

Appadurai, A. (2004). Dimensões culturais da globalização. Lisboa: Teorema.

Arruda, Â. (2002). Teoria das Representações Sociais e Teorias de Género. Cadernos de pesquisa,

Baloglu, S. (1997). The relationship between destination images and trip characteristics of international travellers. Journal of Vacation Marketing, 3(3), 221-233.

Baloglu, S. (2001). Image variations of Turkey by familiarity index: informational and experiential dimensions. Tourism Management, 22(2), 127-133.

Baloglu, S., & McCleary, K. W. (1999). A model of destination image formation. Annals of Tourism Research, 26(4), 868-897.

Beerli, A., & Martín, J. D. J. D. (2004). Tourists' characteristics and the perceived image of tourist destinations: a quantitative analysis--a case study of Lanzarote, Spain. Tourism Management, 25(5), 623-636.

Bettman, J. R., & Park, W. C. (1980). Effects of Prior Knowledge and Experience and Phase of the Choice Process on Consumer Decision Processes: A Protocol Analysis. Journal of Consumer Research, 7(3).

Bignami, R. (2005). A Imagem do Brasil no Turismo - construção, desafios e vantatagem competitiva (2 ed.). São Paulo: Editora Aleph.

Boo, S., & Busser, J. A. (2005). The Hierarchical Influence of Visitor Characteristics on Tourism Destination Images. Journal of Travel & Tourism Marketing, 19(4).

Brasil, F. (2009). Férias Brasil - Descubra, planeje, participe. Destinos, 2009, from http://www.feriasbrasil.com.br

Canally, C., & Timothy, D. J. (2007). Perceived Constraints to Travel across the US- Mexico Border among American University Students. International Journal of Tourism Research, 9, 423–437.

Castro, C. B., Martín Armario, E., & Martín Ruiz, D. (2007). The influence of market heterogeneity on the relationship between a destination's image and tourists' future behaviour. Tourism Management, 28(1), 175-187.

Centeno, R. R. (2003). Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Turismo: Casos Práticos. São Paulo: ROCA.

Chaudhary, M. (2000). India's image as a tourist destination -- a perspective of foreign tourists. Tourism Management, 21(3), 293-297.

Chi, C. G.-Q., & Qu, H. (2008). Examining the structural relationships of destination image, tourist satisfaction and destination loyalty: An integrated approach. Tourism Management, 29(4), 624-636.

Choi, W., Chan, A., & Wu, J. (1999). A qualitative and quantitative assessment of Hong Kong’s image as a tourist destination. Tourism Management, 20, 361–365.

Chon, K.-S. (1990). The Role of Destination Image in Tourism: A Review and Discussion. Revue de Tourisme - The Tourist Review.

94

Crompton, J. L. (1979). An Assessment of the Image of Mexico as a Vacation Destination and the Influence of Geographical Location Upon That Image. (4).

Cunha, I. F. (2003). A revolução de Gabriela: o ano 1977 em Portugal (Publication. Retrieved 2009-05-07: http://bocc.ubi.pt/_esp/autor.php?codautor=762

Dann, G. M. S. (1996). Tourist images of a destination: An alternative analysis. Journal of Travel & Tourism Marketing, 5(1-2), 41-55.

Dann, G. M. S. (1997). Paradigms in tourism research. Annals of Tourism Research, 24(2), 472-474.

Dewar, K., Li, W. M. L., & Davis, C. H. (2007). Photografic Images, Culture, and Perception in Tourism Advertising: A Q Methodology Study of Canadian and Chinese University Students. Journal of Travel & Tourism Marketing, 22.

Echtner, C. M., & Ritchie, J. R. B. (1993). The Measurement of Destination Image: An Empirical Assessment. Journal of Travel Research, 31(4).

EMBRATUR. (2008). Anuário Estatístico Instituto Brasileiro de Turismo. (M. d. Turismo o. Document Number)

EMBRATUR. (2009). Brasil Destino Turístico Global. São Paulo: Instituto Brasileiro de Turismoo. Document Number)

Espelt, N. G., & Benito, J. A. D. (2005). The social construction of the image of Girona: a methodological approach. Tourism Management, 26(5), 777-785.

Fakeye, P. C., & Crompton, J. L. (1991). Image Differences between Prospective, First Time, and Repeat Visitors to the Lower Rio Grande Valley. Journal of Travel Research, 30(2).

Ferreira, A. (Ed.) (1999) (3 ed.). Rio de Janeiro.

Finn, M., Elliott-White, M., & Walton, M. (2000). Tourism and Leisure Research Methods: Data Collection, Analysis, and Interpretation: Pearson Education.

Frías, D. M., Rodríguez, M. A., & Castañeda, J. A. (2008). Internet vs. travel agencies on pre-visit destination image formation: An information processing view. Tourism Management, 29(1), 163-179.

Gallarza, M. G., Saura, I. G., & García, H. C. (2002). Destination image: Towards a Conceptual Framework. Annals of Tourism Research, 29(1), 56-78.

Gardies, R. (2007). Compreender o Cinema e as Imagens.

Gartner, W. C. (1993). Image Formation Process. Journal of Travel & Tourism Marketing, 2(2-3), 191-215.

Goodrich, J. N. (1978). A New Approach to Image Analysis through Multidimensional Scaling. Journal of Travel Research, 17(4).

Grosspietsch, M. (2006). Perceived and projected images of Rwanda: visitor and international tour operator perspectives. Tourism Management, 27(2), 225-234. Gunn, C. A. (1972). Bureau of Business Research: University of Texas at Austin

Hair, J., Anderson, R., Tatham, R., & Black, W. (1998). Multivariate data analysis (Fifth ed.). New Jersey.

Hernández-Lobato, L., Solis-Radilla, M. M., Moliner-Tena, M. A., & Sánchez-García, J. (2006). Tourism Destination Image, Satisfaction and Loyalty: A Study in Ixtapa- Zihuatanejo, Mexico. Tourism Geographies, 8(4), 343 - 358.

Honggen, X., & Healther, L. M. (2006). "Paradox of Images": Representation of China as a Tourist Destination. Travel & Tourism Marketing, 20(2).

Hosany, S., Ekinci, Y., & Uysal, M. (2007). Destination Image and Destination Personality. International Journal of Culture, Tourism and Hospitality Research, 1(1), 62-81. Hu, Y., & Ritchie, J. R. B. (1993). Measuring Destination Attractiveness: A Contextual

95 Hui, T. K., & Wan, T. W. D. (2003). Singapore's image as a tourist destination.

International Journal of Tourism Research, 5(4), 305-313.

Hung, T.-t., Schneider, I. E., & Gartner, W. C. (2006). Image of Vietnam held by US tourists: Initial inquiry. Asia Pacific Journal of Tourism Research, 11(2), 147 — 159. Hunt, J. (1975). Image as a factor in tourism development. Journal of Travel & Tourism

Marketing, 13, 1-7.

IBGE. (2009). IBGE - Cidades (Publication., from Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1

INE. (2001). Censos 2001 Resultados Definitivos. Lisboa

Jenkins, O. H. (1999). Understanding and Measuring Tourist Destination Images. International Journal of Tourism Research, 1, 1-15.

Kastenholz, E. (2002). O papel da imagem do destino no comportamento do turista e implicações em termos de marketing - o caso do Norte de Portugal Universidade de Aveiro, Aveiro.

Keller, K. L. (1993). Conceptualizing, measuring, and managing customer - based brand equity'. Journal of Marketing, 57, 1-22.

Kim, H., & Richardson, S. L. (2003). Motion Picture Impacts on Destination Images. Annals of Tourism Research, 30, 216–237.

Kotler, P. (2005). O Marketing sem Segredos (1 ed.).

Kotler, P., Haider, D. H., & Rain, I. J. (1995). Marketing público: como atrair investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São Paulo: Makron Books. Kotler, P., Rein, I. J., & Stoller, M. (1999). Marketing de Alta Visibilidade (1 ed.): Makron. Lau, A. L. S., & McKercher, B. (2004). Exploration versus Acquisition: A Comparison of

First-Time and Repeat Visitors. Journal of Travel Research(3), 279-285.

Lee, M. J., & Back, K.-J. (2007). Effects of Destination Image on Meeting Participation Intentions: Empirical Findings from a Professional Association and its Annual Convention. The Service Industries Journal, 27(1), 59 - 73.

Lee, S., Scott, D., & Kim, H. (2008). Celebrity Fan Involvement and Destination Perceptions. Annals of Tourism Research, 35(3), 809–832.

Li, X., Cheng, C.-K., Kim, H., & Petrick, J. F. (2008). A systematic comparison of first-time and repeat visitors via a two-phase online survey. Tourism Management, 29, 278– 293.

Lin, C.-H., Morais, D. B., Kerstetter, D. L., & Hou, J.-S. (2007). Examining the Role of Cognitive and Affective Image in Predicting Choice Across Natural, Developed, and Theme-Park Destinations. Journal of Travel Research, 46, 183-194.

Lisboa, W. T. (2007). O Brasil no imaginário português contemporâneo. Faculdade de Letras de Faculdade de Coimbra, Lisboa.

Machado, I. J. (2003). Cárcere público: processos de exotização entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal. Universidade de Campinas, Campinas.

MacKay, K. J., & Fesenmaier, D. R. (1997). Pictorial element of destination in image formation. Annals of Tourism Research, 24(3), 537-565.

Martıín, H. S., & Bosque, I. A. R. d. (2008). Exploring the cognitive–affective nature of destination image and the role of psychological factors in its formation. Tourism Management, 29, 263-277.

McCartney, G. (2008). Does one culture all think the same? An investigation of destination image perceptions from several origins. Tourism Reviem, 63, 13-26.

Mercille, J. (2005). Media effects on image: The Case of Tibet. Annals of Tourism Research, 32(4), 1039-1055.

96

Mestre, R., Rey, A. d., & Stanishevski, K. (2008). The Image of Spain as Tourist Destination Built Through Fictional Cinema. Journal of Travel & Tourism Marketing, 24(2-3).

Milman, A., & Pizam, A. (1995). The Role of Awareness and Familiarity with a Destination: The Central Florida Case. Journal of Travel Research, 33.

Molina, A., & Esteban, Á. (2006). Tourism Brochures - Usefulness and Image. Annals of Tourism Research, 33(4), 1036–1056.

Mossberg, L., & Kleppe, I. A. (2005). Country and destination image - different or similar image concepts? The Service Industries Journal, 25(4), 493 - 503.

Murphy, L., Benckendorff, P., & Moscardo, G. (2007). Linking Travel Motivation, Tourist Self-Image and Destination Brand Personality. Journal of Travel & Tourism Marketing, 22(2).

Nadeau, J., Heslop, L., O'Reilly, N., & Luk, P. (2008). Destination in a country image context. Annals of Tourism Research, 35(1), 84-106.

Nash, R. (2006). Causal network methodolgy: Tourism Research Applications. Annals of Tourism Research, 33(4), 918-938.

NEAD. (2009). Carta A El-Rei D. Manoel (Publication., from Universidade da Amazônia - Núcelo de Educação a distância: www.nead.unama.br

Odalia, N. (2001). Uma interpretação etno-cultural do Brasil. São Paulo.

Olivia, H. J. (1999). Understanding and measuring tourist destination images. International Journal of Tourism Research, 1(1), 1-15.

Olsen, J., McAlexander, J., & Roberts, S. (1986). The Impact of the Visual Content of Advertisements upon the Perceived Vacation Experience. In Tourism Services Marketing: Advances in Theory and Practice. Tourism Services Marketing: Advance in Theory and Practice, pp. 260–269,

Oppermann, M. (1996). Convention Cities - Images and Changing Fortunes. Journal of Tourism Studies, 7(1).

Paiva, M. G. M. V. (1995). Sociologia do Turismo. Campinas, São Paulo: Papirus.

Pan, B., & Fesenmaier, D. R. (2006). Online Information Search - Vacation Planning Process. Annals of Tourism Research, 33(3), 809–832.

Petrick, J. F. (2004). First Timers and Repeaters Perceived Value. Journal of Travel Research, 43(1), 29-38.

Phillips, R. (1993). The language of images in geography. Progress in Human Geography, 17(2), 180-194.

Pike, S. (2002). Destination Image Analysis: A review of 142 papers from 1973 to 2000. Tourism Management, 23, 541-549.

Prebensen, N. K. (2007). Exploring tourists' images of a distant destination. Tourism Management, 28(3), 747-756.

Prentice, R. (2004). Tourist familiarity and imagery. Annals of Tourism Research, 31(4), 923-945.

Prideaux, B., Agrusa, J., Donlon, J. G., & Curran, C. (2004). Exotic or erotic: contrasting images for defining destinations. Asia Pacific Journal of Tourism Research, 9(1), 5 - 17.

Reynolds, W. H. (1985). The Role of the Consumer in Image Building. California Management, 7.

RIOTUR. (2009). RIOTUR - O guia oficial da Cidade Maravilhosa. 2009, from http://www.riodejaneiro-turismo.com.br/pt/

Rittichainuwat, B. N., Qu, H., & Brown, T. J. (2001). Thailand´s International Travel Image. Cornell Hotel and Restaurant Administration Quarterly, 42(2).

97 San Martín, H., & Rodríguez del Bosque, I. A. (2008). Exploring the cognitive-affective nature of destination image and the role of psychological factors in its formation. Tourism Management, 29(2), 263-277.

Santaella, L., & Nöth, W. (1997). Imagem - cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras.

São Paulo, C. (2009). Pontos turísticos. Cidade de São Paulo - Pontos Turísticos, 2009, from http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/pontos-turisticos

Schlüter, R. G. (2003). Metodologia da Pesquisa em Turismo e Hotelaria (Vol. 2). São Paulo: Editora Aleph.

Scott, D. R., Schewe, C. D., & Frederick, D. G. (1978). A Multi-Brand/Multi-Attribute Model of Tourist State Choice. Journal of Travel Research, 17(1), 23-29.

Shanka, T., & Phau, I. (2008). Tourism Destination Attributes: What the Non-visitors Say - Higher Education Students' Perceptions. Asia Pacific Journal of Tourism Research, 13(1), 81 - 94.

Sirgy, M. J., & Su, C. (2000). Destination Image, Self-Congruity, and Travel Behavior: Toward an Integrative Model. Journal of Travel Research, 38, 340-352.

Smith, A. (2005). Conceptualizing City Image Change: The Re-Imaging of Barcelona. Tourism Geographies, 7(4), 398 - 423.

Son, A. (2005). The Measurement of Tourist Destination Image: Applying a Sketch Map Technique. International Journal of Tourism Research, 7, 279–294.

Son, A., & Pearce, P. (2005). Multi-Faceted Image Assessment: International Students Views of Australia as a Tourist Destination. Journal of Travel & Tourism Marketing, 18(4).

Sönmez, S., & Sirakaya, E. (2002). A Distorted Destination Image? The Case of Turkey. Journal of Travel Research, 41(185).

Souza, E. T. d., & Baptista, M. M. R. T. (2002-2003). Brasil e Portugal: Representações e Imagens. Revista da Universidade de Aveiro, 199-224.

Sue, B. (2004). Rural tourism in Australia - has the gaze altered? Tracking rural images through film and tourism promotion. International Journal of Tourism Research, 6(3), 125-135.

Tapachai, N., & Waryszak, R. (2000). An Examination of the Role of Beneficial Image in Tourist Destination Selection. Journal of Travel Research, 39, 37-44.

Trauer, B., & Ryan, C. (2005). Destination image, romance and place experience--an application of intimacy theory in tourism. Tourism Management, 26(4), 481-491. Turis, S. P. (2008). Indicadores e Pesquisas do Turismo da Cidade de São Paulo. São

Paulo.

Turismo, G. B. (2009). Guia Brasil Turismo - O caminho inteligente do Turismo. Pontos turísticos, 2009, from http://www.guiabrasilturismo.com.br/pontos_turisticos.asp Um, S., & Crompton, J. L. (1990). Attitude determinants in tourism destination choice.

Journal of Travel Research, 17(3), 432-448.

UNWTO. (2008). Panorama del turismo internacional. Madri: Organização Mundial de Turismoo. Document Number)

Veal, A. J. (2006). Research Methods for Leisure and Tourism: A practical Guide (3 ed.): Person Education.

Velho, G. (2000). Antropologia das sociedades complexas: continuidade e mudança no Brasil e em Portugal. In Nórdica (Ed.), Brasil e Portugal 500 Anos de Enlaces e Desenlaces

(pp. 151-162). Rio de Janeiro: Revista Convergência Lusíada.

Walmsley, D. J., & Jenkins, J. M. (1992). Tourism cognitive mapping of unfamiliar environments. Annals of Tourism Research, 19(2), 268-286.

98

Walmsley, D. J., & Young, M. (1998). Evaluative Images and Tourism: The Use of Personal Constructs to Describe the Structure of Destination

Images. Journal of Travel Research, 36(3), 65-69.

White, L., & Lee, G. J. (2009). Operational research and sustainable development: Tackling the social dimension. European Journal of Operational Research, 193(3), 683-692.

Xiao, H., & Smith, S. L. J. (2005). Source Knowledge for Tourism Research. Annals of Tourism Research, 32(1), 272-275.

Xiao, H., & Smith, S. L. J. (2006). The making of tourism research: Insights from a Social Sciences Journal. Annals of Tourism Research, 33(2), 490-507.

Xiao, H., & Smith, S. L. J. (2007). The use of Tourism knowledge: Research Propositions. Annals of Tourism Research, 34(2), 310-331.

Young, M. (1998). Evaluative Images and Tourism: The Use of Personal Constructs to Describe the Structure of Destination Images. Journal of Travel Research, 36(6).

99

101

ANEXO 1| Modelo de questionário: Rio de Janeiro / Natal

Caro entrevistado

Este questionário faz parte de um estudo que visa compreender a imagem que os residentes em Portugal têm do Brasil enquanto destino turístico. Este estudo está integrado numa tese de mestrado em Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro. Os resultados desta pesquisa poderão ajudar os responsáveis do turismo a identificar a imagem do Brasil que existe em Portugal e a desenvolver estratégias para melhorar essa imagem, o que poderá melhorar as relações entre os dois países em diversas dimensões. Fico grato pela sua contribuição.

Thiago Durans Rodrigues/Universidade de Aveiro

Apoio Programa ALBAN – Bolsas de Alto Nível da União Europeia para a América Latina

Local de residência:

1. País: [ ] Portugal – Concelho ______________________________ [ ] Outro (neste caso não continuar a preencher o questionário)

Experiência de viagem:

2. Em média, quantas vezes por ano viaja para fora de Portugal? _______

Familiaridade com o Brasil

3. Já visitou o Brasil? [ ] Sim [ ] Não

4. Indique, abaixo, o número de vezes que visitou as seguintes cidades (se não visitou nenhuma destas cidades passe para a questão 7).

Rio de Janeiro: ________ Natal: _______________

6. Indique, para cada uma das cidades que já visitou, o motivo da maioria das viagens que fez para essa cidade (para cada cidade indique apenas um motivo).

Motivo da maioria das viagens

Cidade Lazer Negócios Visita a

amigos / familiares

Saúde Religioso Outra (qual?)

Rio de Janeiro [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

Natal [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

7. Indique, por favor, o número de familiares e amigos com quem contacta e que vivem em cada uma das seguintes cidades:

Cidade Número de familiares Número de amigos

Rio de Janeiro: _______________ _______________ Natal: _______________ _______________

5. No caso das cidades que já visitou, indique o número de noites da viagem mais longa que fez para cada uma dessas cidades.

Rio de Janeiro: ________ Natal: ________________

102

Percepções dos destinos visitados

8. Concorda que as cidades representadas na tabela abaixo têm um bom desempenho nos atributos indicados na tabela? Indique a sua opinião utilizando uma escala de 1 (discordo fortemente) a 7 (concordo fortemente), colocando um círculo à volta do número que melhor corresponde à sua opinião.

Atributos Avaliação Rio de Janeiro Avaliação Natal Alojamento turístico 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Animação nocturna 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Atracções culturais 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Atracções históricas 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Atracções naturais 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Clima 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Gastronomia 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Infra-estruturas 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Limpeza / higiene 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Oportunidades para fazer compras 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Oportunidades para praticar desporto 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Paisagens 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Pessoas simpáticas 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Praias 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Qualidade do ambiente 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Qualidade de vida 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Relação qualidade / preço 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Segurança 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Transportes 1 2 3 4 5 6 7 n/s 1 2 3 4 5 6 7 n/s Nota: n/s - não sei

103 Agradável

Agradável

9. Caracterize agora as diferentes cidades considerando os aspectos abaixo. Assinale, em cada linha, com uma cruz, o rectângulo que corresponde à sua opinião sobre o destino, tendo em consideração que uma maior proximidade da cruz relativamente a um dado adjectivo indica uma maior associação do destino a esse adjectivo.

Caracterização do Rio de Janeiro

Caracterização de Natal

10. Qual é a sua imagem global de cada um dos destinos?

Imagem do Rio de Janeiro

Imagem de Natal

11. Qual é a sua imagem global do Brasil?

Imagem do Brasil Desagradável Triste Relaxante Angustiante Estimulante Emocionante Tranquilo Emocionante Estimulante Relaxante Desagradável Triste Tranquilo Angustiante Fortemente positiva Fortemente positiva Fortemente negativa Fortemente negativa

104

Meios de informação utilizados para obter informação sobre as cidades brasileiras

12. Assinale no quadro abaixo as fontes de informação que utilizou para obter informação sobre as cidades representadas nas tabelas. Assinale também, para as fontes de informação que utilizou, a importância de cada fonte para aumentar o seu conhecimento sobre cada cidade, considerando a escala de 1 (nada importante) a 7 (muito importante).

Dados sociodemográficos

13. Idade: _________________ 14. Sexo: [ ] Masculino [ ] Feminino

15. Estado civil: [ ] Solteiro [ ] Casado [ ] Divorciado [ ] Viúvo [ ] Outro 16. Habilitações literárias (indique o maior nível de ensino que completou):

[ ] Não completou o 1º ciclo [ ] 3º ciclo (antigamente: 7º, 8º e 9º anos)

[ ] 1º ciclo (antigamente: 4ª classe) [ ] Ensino Secundário (antigamente: 10º, 11º e 12º anos) [ ] 2º ciclo (antigamente: ciclo preparatório) [ ] Ensino Superior

Rio de Janeiro Natal

Fonte de informação Utilizadas

(X)

Importância Utilizadas

(X)

Importância

Agentes de viagem / operadores

turísticos 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Amigos/familiares 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Anúncios de jornais/revistas 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Brochuras 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Companhias aéreas 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Filmes 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Guias 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Internet 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Livros 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Notícias de televisão 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 Outra. Qual? _______________________ 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7

105

ANEXO 2| Modelo de questionário: São Paulo / Salvador

Caro entrevistado

Este questionário faz parte de um estudo que visa compreender a imagem que os residentes em Portugal têm do Brasil enquanto destino turístico. Este estudo está integrado numa tese de mestrado em Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro. Os resultados desta pesquisa poderão ajudar os responsáveis do turismo a identificar a imagem do Brasil que existe em Portugal e a desenvolver estratégias para melhorar essa imagem, o que poderá melhorar as relações entre os dois países em diversas dimensões. Fico grato pela sua contribuição.

Thiago Durans Rodrigues/Universidade de Aveiro

Apoio Programa ALBAN – Bolsas de Alto Nível da União Europeia para a América Latina

Local de residência:

1. País: [ ] Portugal – Concelho ________________________________ [ ] Outro (neste caso não continuar a preencher o questionário)

Experiência de viagem:

2. Em média, quantas vezes por ano viaja para fora de Portugal? _______

Familiaridade com o Brasil

3. Já visitou o Brasil? [ ] Sim [ ] Não

4. Indique, abaixo, o número de vezes que visitou as seguintes cidades (se não visitou nenhuma destas cidades passe para a questão 7).

São Paulo: ________ Salvador: _________

6. Indique, para cada uma das cidades que já visitou, o motivo da maioria das viagens que fez para essa cidade (para cada cidade indique apenas um motivo).

Motivo da maioria das viagens

Cidade Lazer Negócios Visita a

amigos / familiares

Saúde Religioso Outra (qual?)

São Paulo [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

Salvador [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]

7. Indique, por favor, o número de familiares e amigos com quem contacta e que vivem em cada uma das seguintes cidades:

Cidade Número de familiares Número de amigos

São Paulo: _______________ _______________ Salvador: _______________ _______________

5. No caso das cidades que já visitou, indique o