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O presente estudo envolveu uma amostra pequena e específica, de idosos pertencentes a faixa etária dos 70 aos 84 anos, participantes de uma associação de aposentados, de uma cidade de médio porte, do interior de São Paulo. Por isso, estudos epidemiológicos necessitam ser realizados para possibilitar a generalização dos dados observados e a ampliação do conhecimento acerca dos papéis ocupacionais desempenhados, seus fatores determinantes e relação com a qualidade de vida na população idosa brasileira. Apesar da dificuldade de seguimento, é interessante a realização de estudo de coorte para o acompanhamento de tendências e trajetórias do processo de envelhecimento. Os métodos qualitativos de pesquisa também podem ser realizados para explorar o comportamento ocupacional dos indivíduos nos diferentes contextos.

Para a mensuração dos papéis ocupacionais foi utilizado o instrumento Lista de

Identificação de Papéis Ocupacionais, que propõe avaliar de forma objetiva e rápida os

papéis desempenhados pelos indivíduos no continuum da vida e o valor atribuído aos papéis no tempo presente. O instrumento padroniza a forma de coleta e análise dos dados, possibilitando a comparação dos resultados com outros estudos. Entretanto, ainda é pouco utilizado no Brasil e necessita de mais estudos para avaliar a sua sensibilidade à mudanças, no caso de reavaliação (CHAVES et al, 2010), e adequação cultural.

A longa duração da entrevista e o esquema de tempo utilizado para definir passado, presente e futuro, também podem ser assinalados como uma limitação do estudo. Em contrapartida, apesar da não submissão do roteiro de entrevista sobre os papéis ocupacionais para a avaliação de juízes e, portanto, necessidade de sua revisão, destaca-se que o uso desse roteiro pode possibilitar um avanço nos estudos sobre os papéis ocupacionais, haja vista que promoveu um maior conhecimento acerca dos motivos que acarretaram as perdas ou ausências de papéis, a qualidade do seu desempenho, dificuldades e benefícios, essenciais

para a intervenção do terapeuta ocupacional e de áreas afins preocupadas com o processo de envelhecimento social.

Além dos avanços empíricos sobre o desempenho de papéis de diversos grupos de idosos em diferentes contextos, a relação entre a escolha de papéis e a satisfação com a vida e dos instrumentos que propõem avaliar a participação social desse grupo etário, são necessárias ampliações teóricas sobre o tema, pois as definições de ocupação, papel, atividade, participação, ativo, e tantas outras definições relacionadas à atuação do homem em seu meio, variam largamente, não apenas na mensuração utilizada, mas também no nível conceitual.

Dessa forma, outros estudos são sugeridos a fim de propiciar aprofundamento teórico e para refutar, confirmar ou levantar outras hipóteses a respeito de quais variáveis podem estar relacionadas com o desempenho dos papéis ocupacionais e de suas relações com a qualidade de vida na velhice.

6 CONCLUSÃO

O presente estudo apontou a existência de correlação de algumas variáveis do padrão de desempenho, esquema de tempo e grau de importância dos papéis ocupacionais com a qualidade de vida, entretanto, de magnitude modesta.

O padrão de desempenho de papéis ocupacionais Contínuo 2, referente ao desempenho de papéis no passado, presente e futuro, se sobressaiu na correlação positiva com vários domínios de qualidade de vida (Psicológico, Relações sociais, Meio ambiente, Funcionamento dos sentidos, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras, Participação social, Intimidade e Geral Old), enquanto que o grau de importância Alguma

importância se destacou na correlação negativa, também, com diversos domínios (Global,

Físico, Psicológico, Relações sociais, Meio ambiente, Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras, Participação social, Morte e Morrer e Geral Old).

Os papéis ocupacionais dos idosos sofreram alterações dentro do período de tempo analisado. No geral, ficou evidenciada a perda de papéis entre passado e presente e entre passado e futuro, apesar disso, constatou-se o interesse dos idosos em adquirir papéis na transição do presente para o futuro.

No passado, os principais papéis ocupacionais desempenhados foram de trabalhador, membro de família e passatempo / amador. Os papéis de estudante, participante em organizações e voluntário foram os menos citados pelos idosos.

No presente, os papéis mais desempenhados foram os de passatempo / amador, serviço doméstico e membro de família. Os papéis de estudante, participante em organizações e religioso foram os menos desempenhados.

No futuro, os idosos pretendem manter a sua participação nos mesmos papéis ocupacionais realizados no presente ou ampliá-los, principalmente com relação aos papéis de estudante e amigo.

Em relação ao tempo presente, os idosos estão envolvidos em uma média de 4,4 ± 1,6 papéis, sendo que, um número expressivo de idosos refere que escolheu desempenhar os seus papéis. Destaca a satisfação pessoal como o principal benefício no desempenho dos papéis e a dor como a principal dificuldade, especialmente nos papéis de trabalhador e serviço doméstico.

Os idosos valorizam muito todos os papéis ocupacionais, com maior destaque para os papéis de estudante, membro de família e passatempo / amador. Em contrapartida, conferem menor importância ao papel de participante em organizações.

De modo geral, os papéis ocupacionais estiveram associados com os fatores demográficos, socioeconômicos e de saúde. No passado as variáveis evidenciadas foram o gênero, estado civil, escolaridade, renda, arranjo familiar e presença de doenças. No presente verifica-se associação com o gênero, idade, escolaridade, renda, situação ocupacional e prática de atividade física. No futuro os fatores evidenciados foram a escolaridade, renda, situação ocupacional e prática de atividade física.

No que se refere a qualidade de vida os idosos estudados obtiveram escores elevados, tanto no WHOQOL-BREF quanto no WHOQOL-OLD. A avaliação Geral e o domínio Psicológico tiveram a maior pontuação na avaliação do WHOQOL-BREF e, o domínio Meio ambiente, a menor pontuação. No WHOQOL-OLD a faceta Funcionamento dos sentidos apresentou o melhor escore, enquanto que a faceta Morte e Morrer o pior.

Alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados com as variáveis demográficas, socioeconômicos e de saúde, como: estado civil, escolaridade, renda, situação ocupacional, arranjo familiar e sintomatologia depressiva.

Em relação a sintomatologia depressiva houve uma baixa prevalência desse transtorno e não foi constatada a sua associação com os fatores demográficos, socioeconômicas e de saúde, tampouco com o desempenho dos papéis ocupacionais nos tempos passado, presente e futuro.

Diante disto, o presente estudo permitiu o conhecimento sobre o desempenho ocupacional dos idosos no continuum da vida, sua qualidade de vida e a relação desses aspetos com os fatores demográficos, socioeconômicos e de saúde. Além disso, possibilitou visualizar a associação de variáveis dos papéis ocupacionais com a qualidade de vida.

O estudo demonstra relevância, na medida em que atenta para a compreensão do universo ocupacional e de sua influência na vida dos idosos, uma vez que o campo da terapia ocupacional está pautado na promoção da saúde e na participação dos indivíduos, através do envolvimento em ocupações.

Perante a escassez de estudos e a presença de controvérsias sobre o tema em questão, essa pesquisa, de cunho exploratório, pode contribuir para outras áreas do conhecimento, na medida em que vislumbrou a diversidade e complexidade da participação dos idosos na sociedade, e, dessa forma, discutiu o envelhecimento social. Entretanto, esses resultados não nos permitem refutar uma ou outra teoria sociológica, mas enfatizá-las diante da possibilidade que oferecem para a discussão do processo de envelhecimento.

Além disso, o presente estudo indica, mesmo que timidamente, espaço para ações dirigidas de promoção da saúde e a necessidade de se reconhecer a diversidade dos indivíduos para o planejamento de políticas públicas, que visam o envelhecimento ativo.

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