• Nenhum resultado encontrado

Formato disponível dos dados utilizados que podem limitar esta pesquisa:

• Projeções de câmbio Pesquisa Focus: objetivam o dólar de fechamento do ano e não projetam datas intermediárias. Apesar de este fato ter sido considerado, possivelmente projeções para intervalos menores trariam outros resultados, além de auxiliarem a tomada de decisão de gestores financeiros com horizontes de prazo mais curto.

• Estoque de NDF da CETIP: embora a CETIP divulgue o volume total, não é informada a abertura dos volumes em que as empresas estão compradas ou vendidas em US$, com isso não se sabe a posição líquida do mercado. Por este motivo, quando estas posições foram comparadas às taxas de câmbio futuras, utilizou-se a média entre a taxa de compra e a taxa de venda, as chamadas taxas mid market. Possivelmente, os resultados ficariam mais acurados com a diferenciação entre posições compradas e vendidas.

Prêmio do Hedge: Diferencial de pontos entre Taxa Spot e Futura. A cotação do NDF de 1 (um) ano foi consultada no sistema Bloomberg™, mid market e que não considera os spreads, ganhos financeiros praticados no mercado. Caso fossem considerados, o diferencial de pontos que representa o custo do hedge possivelmente seria maior.

5 CONCLUSÃO

O objetivo deste estudo foi responder por que nem sempre o uso de derivativos com finalidade de hedge cambial adiciona valor às empresas, apesar de seus benefícios parecerem óbvios.

Em conformidade com a teoria financeira, ao tomarem a decisão pelo hedge cambial, boa parte dos gestores financeiros transitam entre o debate envolvendo as finanças modernas e as finanças comportamentais.

As finanças modernas implicam em decisões técnicas: as empresas deveriam estabelecer políticas de hedge consistentes, seguidas com disciplina. A exposição cambial é identificada, mensurada, define-se quais riscos proteger, contrata-se o derivativo mais adequado e acompanha-se a eficácia do hedge, ajustando-se conforme necessário.

Contudo, estudos identificaram que a maioria das empresas pratica o hedge seletivo, no qual o gestor acompanha o mercado cambial e decide contratar a operação no momento considerado ideal, baseado em suas crenças. Tal prática pode gerar retornos, como barateamento da proteção, ou adicionar riscos relacionados a aspectos comportamentais.

Este estudo, baseado em dados secundários do Brasil, país emergente com alta volatilidade cambial e mercado de derivativos crescente, analisou a ancoragem e a disponibilidade, o efeito manada e a aversão à perda certa; potenciais detruidores do valor da firma.

Estudos posteriores poderiam pesquisar outros aspectos comportamentais relacionados à prática do hedge cambial: excesso de confiança, aversão a perdas, ilusão do controle, excesso de otimismo, ganância, enquadramento, entre outros. Adicionalmente, utilizam-se outras bases de dados secundários ou mesmo questionários aos gestores financeiros, além da tentativa de cálculos da influência comportamental sobre métricas de valor da firma.

Vale ressaltar que todo ser humano, sem exceção, está sujeito à influência de aspectos comportamentais, ajustado por senso de controle. Possivelmente, qualquer indivíduo na função de gestor do risco cambial corporativo se depararia com as dificuldades deste processo e com a falta de respostas assertivas. Não há estratégia única que funcione para todas as empresas. De qualquer forma, conhecer melhor os aspectos comportamentais auxiliam no processo técnico.

O Prêmio Nobel de 2013 conferido a Eugene Fama e Lars Peter Hansen, alinhados às finanças modernas, e a Robert Shiller, das finanças comportamentais, provam a complementaridade e a importância de ambas as vertentes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADAM, Tim; DASGUPTA, Sudipto; TITMAN, Sheridan.Financial Constraints,

Competition, and Hedging in Industry Equilibrium. The Journal of Finance. Vol. 62, Issue 5, p. 2445–2473, oct. 2007.

ADAM, Tim; FERNANDO, Chitru S.; SALAS, Jesus M.Why do firms engage in selective hedging? SFB 649, Discussion Paper 019, Economic Risk, Berlin, p.1-43, 2012.

AKERLOF, George A.; SHILLER, Robert J. Animal Spirits. New Jersey: Princeton University Press, 2009. 230 p.

ALBUJA, Cristian D.; GALLO, Fabio G.; MOREIRAS, Luiz M.F. et al. Onde investir nos BRICS? Uma análise sob o prisma da organização industrial, Revista de Administração de

Empresas, São Paulo, v. 51, n.4, p.349-369, jul/ago 2011.

ALLAYANNIS, George; LEL, Ugur; MILLER, Darius P. The use of foreign currency

derivatives, corporate governance, and firm value around the world. Journal of International

Economics, Elsevier, 87, p.65–79, 2012.

AMARAL, Carlos A. L. V. do. Derivativos: o que são e a evolução quanto ao aspecto contábil. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 32, p. 71 - 80, mai./ago. 2003

AMARAL, Hudson F.; SOUZA, Job D.; FRANÇA, Renata C. O Swap como Instrumento de Hedge: Um Estudo de Caso no Setor Siderúrgico Brasileiro. Contabilidade Vista & Revista, Vol. 11, No 1, p.45-54, abr. 2000.

AMIHUD, Yacov; Mendelson, Haim. Asset Price and the Bid-Ask Spread. Journal of

Financial Economics 17, p. 223-249, 1986.

ANBIMA. Conselho de regulação e melhores práticas de mercado aberto – Deliberação

nº 10. Disponível em: <http://portal.anbima.com.br/tesouraria/regulacao/codigo-de

negociacao-de-instrumentos-financeiros/Pages/codigo-e-documentos.aspx>. Acesso em: 18 fev.2014.

ASSATO, Cintia A.; SILVEIRA, Héber P. Reflexos da Evidenciação de Operações com Derivativos na Variação do Retorno das Ações das Empresas Brasileiras Não-Financeiras.

Anais do XXXV ENANPAD, Rio de Janeiro-RJ, set. 2011.

AMARAL, Carlos A. L. V. Derivativos: o que são e a evolução quanto ao aspecto contábil.

BACHELIER, Louis. Theory of Speculation. Translated by D. May from Annales scientifiques de l’Ecole Normale Supérieure, Sér. 3, 17, 1900, p. 21-86. Disponível em: http://puhep1.princeton.edu/~mcdonald/examples/statistics/bachelier_asens_17_21_00_englis h.pdf. Acesso em: 11 mar. 2014

BAKER, H. Kent; NOFSINGER, John R. Behavioral Finance: investors, corporations, and

markets. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010. 726 p.

BAKER, Malcolm; WURGLER, Jeffrey. Behavioral Corporate Finance: and updated survey.

Handbook of the Economics of Finance. Elsevier B.V, p. 351-420, 2013.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. BC – Relatório de Evolução do SFN. dez-2012. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/?REVSFN201212>. Acesso em: 16 fev. 2014.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Circular n. 003506. Dispõe sobre a metodologia de

apuração da taxa de câmbio Real/Dólar divulgada pelo Banco Central do Brasil.

set.2010. Disponível em:

<https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=110082375&method=detalhar Normativo>. Acesso em: 23 abr.2014.

BANK OF INTERNATIONAL SETTLEMENTS - BIS. Statistical Release – OTC

derivatives statistics at end of june 2013 – Monetary and Economic Department – November 2013. Disponível em: <https://www.bis.org/publ/otc_hy1311.htm>. Acesso em:

18 fev. 2014.

BANK OF INTERNATIONAL SETTLEMENTS - BIS. Triennial Central Bank Survey –

Foreign Exchange turnover in April 2013. Preliminary Global Results. September 2013. Disponível em: < http://www.bis.org/publ/rpfx13fx.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014.

BANZ, Rolf W. The relationship between return and market value of common stocks.

Journal of Financial Economics 9, p. 3-18, sep. 1981.

BARROS, Lucas A.B.C., SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Excesso de confiança, otimismo gerencial e os determinantes da estrutura de capital. Revista Brasileira de

Finanças, Vol. 6, n. 3, São Paulo, pp. 293–334, 2008.

BASU, Sanjoy. Investment Performance of Common Stocks in Relation to their Price/Earning Ratios: a Test of Efficient Market Performance. The Journal of Finance, Vol.32, N. 3, p. 663-682, jun. 1977.

BEN-DAVID, Itzhak; GRAHAM, John R.; HARVEY, Campbell R. Managerial

Miscalibration, 2010. Working paper. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=1640552.

BM&FBOVESPA. Metodologia do Índice Bovespa, out. 2013. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoCarteiraTeorica.aspx?Indice=Ibovespa&idio ma=pt-br>. Acesso em: 29 dez. 2013.

BLACK, Fisher; SCHOLES, Myron. The Pricing of Options and Corporate Liabilities. The

Journal of Political Economy, The University of Chicago Press. Vol. 81, n.3, p.637-654,

jan./jun.1973

BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Investimentos. 8 ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2010.

BODNAR, Gordon M.; MARSTON, Richard C.; HAYT, Greg 1998 survey of financial risk

management by U.S. non-financial firms. George Weiss Center for International Research,

Wharton School University of Pennsylvania and CIBC World Markets, jul.1998.

BODNAR, Gordon M. et al. Managing Risk Management. mar. 2011. Wharton University of Pennsilvannia. Disponível em:<http://finance.wharton.upenn.edu/~ marstonr/pdf/

managingriskmanagement.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2014.

BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira – Teoria e Prática. 13 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BROLL, Udo; WAHL, Jack E.; WESSEL, Christoph. Export, Exchange Rate Risk and Hedging: The Duopoly Case. German Economic Review, 12(4), p. 490–502, 2011.

BROWN, Gregory W.; CRABB, Peter R.; HAUSHALTER, David. Are firms successful at selective hedging? The Journal of Business, Chicago Journals, Vo.79, Nº 6, p.2925-2949, nov. 2006.

BURLÁ, Leonardo A.A.; GONÇALVES, Edson D. L. Gestão de risco e os impactos da instrução normativa CVM nº 550: análise empírica. Revista Contabilidade & Finanças. São Paulo, vol.21, n.53, pp. 1-21, mai./ago. 2010.

CAMPELLO, Murillo; LIN, Chen; MA, Yue; et al. The Real and Financial Implications of Corporate Hedging. The Journal of Finance. vol. LXVI, Nº. 5, p. 1615-1647, oct. 2011.

CAPELLETTO, Lucio R.; OLIVEIRA, Jaildo L.; CARVALHO, L. Nelson Aspectos do hedge accounting não implementados no Brasil. Revista de Administração. São Paulo Vol. 42, n. 4, p. 511-523, out./nov./dez. 2007.

CASTRO, Claudio de M. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 189 p.

CETIP. Caderno de Fórmulas - Módulo Termo - Elaboração: fevereiro de 2013.

Disponível em: http://www.cetip.com.br/Comunicados-Documentos/UnidadeTitulos/caderno- de-formulas#Lista. Acesso em: 03 jul. 2014.

CETIP. Contrato a Termo de Moedas. Disponível em:

http://www.cetip.com.br/modalidades-de-derivativos/ndf-(non-deliverable-forward)#!. Acesso em: 21 jun. 2004.

CETIP. Contrato de Swap. Disponível em: http://www.cetip.com.br/modalidades-de- derivativos/redução-de-custo-de-passivo#!. Acesso em: 21 jun. 2004.

CETIP. Opções da CONAB. Disponível em: http://www.cetip.com.br/modalidades-de- derivativos/instrumento-de-proteção#!. Acesso em: 21 jun. 2004.

CETIP. Sistema Ranger – Documentação Técnica Termo de Moedas. Disponível em: <http://www.cetip.com.br/informacao_tecnica/metodologia_de_precificacao/GRUPO_TERM O_TECNICO.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2014.

CETIP. Resultados do 4º Trimestre de 2013, dez.2013 Disponível em:

<http://ri.cetip.com.br/cetip2013/web/conteudo_pt.asp?tipo=45820&id=0&idioma=0&conta= 28&submenu=&img=&ano=2013>. Acesso em: 15 jun. 2014.

CHERNAVSKY, Emilio. Quão boas são as previsões do FOCUS/BCB? Temas de Economia Aplicada, FIPE, n. 374, p. 8-13, nov. 2011.

CHUNG, Kee H.; PRUITT, Stephen W. A simple aproximation of Tobin’s Q. Financial

Management, vol. 23, n.3, p.70-74, 1994.

COSTA JR., Jorge V. da. Uma avaliação do nível de evidenciação das companhias abertas, no Brasil, no tocante aos instrumentos. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, vol.14, n.32, p. 23-39. mai./ago. 2003.

CREEVY, Mark F; SOANE, Emma; NICHOLSON, Nigel et.al. Thinking, feeling and deciding: The influence of emotions on the decision making and performance of traders.

Journal of Organizational Behavior, vol. 32, p. 1044–1061, 2011.

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Mercado de Derivativos na BM&F

Bovespa - Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros, Caderno CVM 9, Disponível em:<

http://www.cvm.gov.br/port/protinv/caderno9-05.pdf>. Acesso em: 17 jun.2014.

DARÓS, Leandro L.; BORBA, José A. Evidenciação de Instrumentos Financeiros

Derivativos nas Demonstrações Contábeis: uma Análise das Empresas Brasileiras. Revista

Contabilidade & Finanças, São Paulo, vol.16, n.39, pp. 68-80. set./dez. 2005.

EDWARDS, Ward. Conservative in human information processing ning from. Formal

representation of human judgement. New York: John Wiley and Sons Inc, 1968 Reprinted In:

Judgement under uncertainty: heuristics and biases. 24th printed. New York: Cambridge University Press, 2008, p. 359-369.

EHLERS, Ricardo. Análise de series temporais. 4 ed. 2009, Disponível em: <www.icmc.usp.br/~ehlers/stemp/stemp.pdf >. Acesso em: 22 jun.2014

EINHORN, Hillel J. Learning from experience and suboptimal rules in decision making. abrreviated version of paper that appeared in T.S. Wallsten, 1980 Reprinted In: Judgement

under uncertainty: heuristics and biases. 24th printed. New York: Cambridge University Press, 2008, p. 3-20.

FABLING, Richard; GRIMES, Arthur. Cutting the hedge: exporters dynamic currency hedging behaviour. Pacific-Basin Finance Journal, vol.18, p. 241-253, 2010.

FAMA, Eugene. F. Efficient capital markets: a review of theory and empirical work. The

Journal of Finance, v. 25, n. 2, p. 383-417, 1970.

_______. Efficient capital markets: II. The Journal of Finance, v. 46, n. 5, p. 1575-1618, 1991.

FAMA, Eugene; FRENCH, Kenneth R. The Cross Section of Expected Stocks Returns. The

Journal of Finance, Vol. XLVII, n.2, p.427-465, jun. 1992.

FAMÁ, Rubens; BARROS, Lucas A.B. de C. Q de Tobin e seu uso em Finanças: aspectos metodológicos conceituais. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.7, nº 4, p-27 a 43, out/dez 2000.

FARHI, Maryse; Borghi, Roberto A.Z. Operações com derivativos financeiros das

corporações de economias emergentes. Estudos Avançados, vol. 23, n. 66, p. 169-188.

2009.

FAUVER, Larry; NARANJO, Andy. Derivative usage and firm value: The influence of agency costs and monitoring problems. Journal of Corporate Finance, Elsevier, 16, p.719- 735, 2010.

FERREIRA, Caio. F, e YU, Abraham. S.O. Todos acima da média: excesso de confiança em profissionais de finanças, Revista de Administração. São Paulo, vol.38, No.2, pp.101-111, 2003.

FERREIRA, Vera R. de M. Psicologia Econômica: estudo do comportamento econômico e da tomada de decisão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 338 p.

FEYERABEND, Paul. Contra o método. 2 ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011. 372p.

FISHER, Irving. The Nature of Capital and Income. London. The Macmillan Company, 1906. 462p. Disponível em: https://archive.org/details/natureofcapitali00fish. Digitalized in 2007 with funding of Microsoft Corporation. Acesso em: 11 mar. 2014.

FOX, Justin. O mito dos mercados racionais – Uma história de risco, recompensa e decepção em Wall Street. Rio de Janeiro: Best Seller, 2010. 475p.

FRANCIS, Bill B; HASAN, Iftekhar; HUNTER, Delroy M. Can hedging tell the full story? Reconciling differences in United States aggregate- and industry-level exchange rate risk premium. Journal of_Financial_Economics, Elsevier, 90, p. 169–196. 2008.

FRINO, Alex; GRANT, Joel; JOHNSTONE, David. The house money effect and local traders on the Sydney Futures Exchange. Pacific-Basin Finance Journal, vol. 16 p. 8–25, 2008.

FROOT, Kenethe A.; THALER, Richard. Anomalies Foreign Exchange. Journal of

Economic Perspectives, Volume 4, Number 3, p. 179-192, 1990.

GAGLIANONE, Wagner P.; MARINS, Jaqueline, T.M. Risk Assessment of the Brazilian

FX Rate. The Banco Central do Brasil Working Papers, n.344, p.1-44, 2014.

GÉCZY, Christopher; MINTON, Bernadette A.; SCHRAND; Catherine M. Taking a View: Corporate Speculation, Governance, and Compensation. The Journal of Finance, Vo. XII, Nº 5, oct. 2007.

GLAUM, Martin; KLOCKER, André. Hedge accounting and its influence on financial hedging: when the tail wags the dog. Accounting and Business Research 41:5, p. 459-489, jun. 2011

HAIGH, Michael; LIST, John A. Do Professional Traders Exhibit Myopic LossAversion? An Experimental Analysis. The Journal of Finance, vol. LX, n.1, feb/2005.

HOJI, Masakazu; COSTA, Reinaldo, P. Gestão de Resultado por Meio de um Modelo de Tomada de Decisão de Hedge. Contabilidade Vista & Revista, São Paulo, Vol. 17, No 2, p.31-46. abr./jun. 2006.

HOMMEL, Ulrich. Financial versus operative hedging of currency risk. Global Finance

Journal, 14 p. 1–18, 2003.

HOUAISS, Antonio. Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Disponível em: http://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=vies. Acesso em 2 jul. 2014.

HULL, John. Options, Futures and Other Derivatives. 8th ed. Boston: Prentice Hall, 2012. 841 p.

INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARD. IFRS 9 Financial

Instruments (Hedge Accounting and amendments to IFRS 9, IFRS 7 e IAS 39), nov.

2013. Disponível em:<http://www.ifrs.org/Current-Projects/IASB-Projects/Financial- Instruments-A Replacement-of-IAS-39-Financial-Instruments-Recognitio/Phase-III-Hedge accounting/ Documents/IFRS-9-FI-Project-Summary-November-2013.pdf>. Acesso em 26 fev. 2014.

JEGADEESH, Narasimhan; SHERIDAN, Titman. Returns to Buying Winners and Selling Losers: Implications for Stock Market Efficiency. Journal of Finance, Vol. 48, Issue 1, p. 65-91, mar. 1993.

JORION, Phillippe. Value at Risk. 2 ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, 2010. 487 p.

KAHNEMAN, Daniel; SLOVIC, Paul; TVERSKY, Amos. Judgement under uncertainty: heuristics and biases, Science, 185, p.1124-1131, 1974, Reprinted In: Judgement under

uncertainty: heuristics and biases. 24th printed. New York: Cambridge University Press,

2008, p. 3-20.

KAHNEMAN, Daniel; TVERSKY, Amos. Prospect Theory: an analysis of decision under risk. Econometrica. 47(2), p. 263-291, mar. 1979.

KAHNEMAN, Daniel. Thinking Fast and Slow. 1st paper beck edition, New York: Farrar, Strauss and Giroux, 2013. 499 p.

KERJAN, Erwann Michel; SLOVIC, Paul. (editors) The irrational economist: making decisions in a dangerous world. Public Affairs New York, 2009. 637p.

KIMURA, Herbert; PEREIRA, Luiz C. J. Modelo de otimização da gestão de risco em empresas não financeiras. Revista Contabilidade & Finanças. São Paulo, vol.16, n.37, p. 59-72, jan/abr. 2005

KNIGHT, Frank H. Risk, Uncertainty and Profit. published by University of Chicago Press 1921. Reprinted by Cosimo, Inc, Kindle ebook, 2005. 451 p.

KUERSTEN, Wolfgang, LINDE, Rainer. Corporate hedging versus risk-shifting in

financially constrained firms: The time-horizon matters! Journal of Corporate Finance, 17 p. 502–525, 2011.

KUNREUTHER, Howard. Reflections and Guiding Principles for Dealing with Societal Risk. In: KERJAN, Erwann Michel; SLOVIC, Paul. (editors) The irrational economist: making decisions in a dangerous world. Public Affairs New York, 2009, p.263-274.

JONGEN, R.; MULLER, A.,VERSCHOOR, W.F.C. Using survey data to resolve the exchange risk exposure puzzle: Evidence from U.S. multinational firms. Journal of

International Money and Finance , Elsevier, 31 p.148–169, 2012.

LAMEIRA, Valdir J., FIGUEIREDOAntonio C.; NESS JR., Walter L. Hedge, redução de volatilidade dos lucros e o efeito sobre o imposto de renda das companhias abertas brasileiras.

Revista Contabilidade & Finanças. vol.16, n.38, p. 31-46, set/dez. 2005.

LANGER, Elle J. The Illusion of Control. The Journal of Personality and Social Psychology, 1975, 32, p.311-328, 1975 reprinted In. Reprinted In: Judgement under uncertainty:

heuristics and biases. 24th printed. New York: Cambridge University Press, 2008, p. 231-238.

LEITÃO, Miriam. Saga Brasileira. 4aed. Rio de Janeiro: Record, 2011. 475 p.

LIEN, Donald; WANG, Yaquin. Risk Aversion, disappointment aversion, and futures hedging. The Journal of Futures Markets, Vol. 22, No. 2, p. 123–141, 2001.

LIEN, Donald; WANG, Yaquin. Disappointment Aversion Equilibrium in a Futures Market.

The Journel of Future Markets, vol. 23, n.2, p.135-150, 2003.

LIEN, Donald; WONG, Pong Kit. Optimal bidding and hedging in international markets.

Journal of International Money and Finance, vol. 23 p. 785-798, 2004.

LIMA, Alysson Oliveira. O Impacto das Intervenções do Banco Central Brasileiro no

Mercado Cambial: uma análise de efetividade sobre a volatilidade. Dissertação (Mestrado

em Economia). Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2014. 49 p.

LINTNER, John. The Valuation of Risk Assets and the Selection of Risky Investments in Stocks Portfolios and Capital Budget. The Review of Economics and Statistcs, Vo. 47, Nº1, p. 13-37, feb.1965.

LOCKE, Peter. Derivative Markets. In: BAKER, H. Kent; NOFSINGER, John R. Behavioral

Finance: investors, corporations, and markets. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010, p. 613-

628.

LOPES, Alexsandro Broedel Lopes; GALDI, Fernando Caio; LIMA, Iran Siqueira. Manual

de Contabilidade e Tributaçao de Instrumentos Financeiros e Derivativos. 2 ed. São

Paulo: Atlas S.A, 2011. 307 p.

LOPES, Alexsandro B.; LIMA, Iran S. Perspectivas para a pesquisa em contabilidade: o impacto dos derivativos. Revista Contabilidade & Finanças, vol.12, n. 26, p. 25-41, mai./ago. 2001.

LOPES, Alexsandro B.; SANTOS, Nelson S. Administração do lucro contábil e os critérios para determinação da eficácia do hedge accounting: utilização da correlação simples dentro do arcabouço do sfas nº 1331. Revista Contabilidade & Finanças. vol.14 no.31, p.16-25, jan./abr. 2003.

LOPES, João L. G.; SCHIOZER, Rafael F.; SHENG, Hsia H. Hedge e Especulação com Derivativos Cambiais: Evidências de Operações Cotidianas. Revista de Administração

Contemporânea, v. 17, n. 4, art. 3, p. 438-458, jul/ago. 2013.

MACAULAY, Frederick. Some theoretical problems suggested by the movements of interest rates, bond yields, and stock prices in the United States since 1856. Reviewed by Wesley C. Mitchel. Journal of the American Statistical Association, Vol.33, Nº 203, 1938, pp. 609- 612. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/i314080. Acesso em: 16 mar. 2014.

MALAQUIAS, Rodrigo F.; LEMES, Sirley. Disclosure de instrumentos financeiros segundo as normas internacionais de contabilidade: evidências empíricas de empresas brasileiras.

MANDELBROT, Benoit; HUDSON, Richard. The (mis)behaviour of markets – A fractal view of Risk, Ruin and Reward. 3 ed. London: Profile Books, 2008. 480 p.

MAPURANGA, Patrícia V. R.; PONTE, Vera M. R.; COELHO, Antônio C.D.; et al. Determinantes do nível de disclosure de instrumentos financeiros derivativos em firmas brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças. São Paulo, vol.22, n.57, p. 263-278, set./out./nov/dez. 2011.

MARKOWITZ, Harry. Portfolio Selection. Reprinted from the Journal of Finance, Vol.III, Nº1, (March 1952), pp. 77-91 as Cowles Comission Paper, New Series, Nº 60, p. 588-601.

MARINS, André. Mercados Derivativos e Análise de Risco. Vol 1 e 2. 2 ed. Rio de Janeiro: AMS Editora, 2009.

MDIC - Ministério do Desenvolvimento Comércio e Indústria. Balança Comercial

Brasileira - Dados Consolidados 2013. Disponível

em:<http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1394635352.pdf>..Acesso em: 19 jun. 2013.

MENDES da SILVA, Wesley; Yu, Abraham, S.O. Análise Empírica do Senso de Controle: buscando entender o excesso de confiança. RAC, Curitiba, v.13, n.2, art.5, p.247-271, abr./jun.2009.

MENDONÇA, A. A. Hedge para Empresas – uma abordagem aplicada. São Paulo: Elsevier, 2011.

MICHENAUD, Sébastien; SOLNIK, Bruno. Applying regret theory to investment choices: Currency hedging decisions. Journal of International Money and Finance, vol. 27, p. 677- 694, 2008.

MILLER, Merton. The History of Finance. Journal of Portfolio Management, p. 95-101, 1999

MODIGLIANI, Franco; MILLER, Merton H.Corporate Income Tax and the Cost of Capital: A Correction. The American Economic Review, Vol.48, Nº3,p. 261-297, 1958.

MODIGLIANI, Franco; MILLER, Merton H. The Cost of Capital, Corporate Finance and the Theory of Investment. The American Economic Review, Vol.53, Nº3,p. 433-443, 1963.

Documentos relacionados