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Limites, avanços e desafios dos empreendimentos econômicos solidários

No documento MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL (páginas 98-113)

Cooperativa do Tatuapé

É possível identificar na trajetória cooperativa Tatuapé alguns limites, avanços e desafios para a concretização da geração de trabalho e renda:

Os limites da cooperativa são:

A cooperativa não tem equipamentos que contribuam com a redução da força humana, não realiza a venda direta para o fabricante, fator esse que diminui os ganhos com as vendas dos produtos, a baixa escolaridade dificulta a maior compreensão e envolvimento com as questões que diz respeito à cooperativa e não existe uma parceria efetiva com a saúde para o atendimento dos cooperados, tendo em vista que o trabalho com resíduos sólidos exigem maior cuidado dessa área.

No que diz respeito aos avanços são:

O fato da cooperativa estar integrado a ACOOP; realizar parcerias com a SENAES, a prefeitura municipal e organizações da economia solidária com a UNISON Brasil tem possibilitado o acesso a recursos e a equipamentos.

A construção de leis decretos e portarias que visam concretizar uma política de resíduo sólido representam um mecanismo de reivindicação e de acesso a recurso para as cooperativas.

No que diz respeito à Economia Solidária, a participação nos Fórum e movimentos da Economia Solidária tem sido fundamental para a identificação com seus ideais e com o desenvolvimento da participação social.

É possível perceber na história e no cotidiano da cooperativa o envolvimento com o desenvolvimento da Economia Solidária no município.

A cooperativa significa um efetivo campo de trabalho, sendo que, o rendimento obtido na cooperativa representa a única renda para a sobrevivência dos 23 cooperados. É importante ressaltar que dos 23 cooperados 18 fazem parte da cooperativa há 14 anos. A cooperativa realiza as contribuições para a Previdência Social, atendendo o direito básico da legislação trabalhista.

A cooperativa conquistou espaços de participação dentro do governo, marcado por momentos de parcerias e por períodos de confronto de interesses. Também se inserem nas instâncias de participação social, do movimento de Economia Solidária como Fórum e entidades de Economia Solidária.

A inserção na cooperativa de trabalho significa um espaço de participação, possibilitando no cotidiano das relações de trabalho o exército da democracia, por meio de instâncias de participação e decisão.

Tem avançado no que diz respeito à compreensão da autogestão como valor fundamental de organização da cooperativa.

A inclusão no mundo do trabalho e nas relações que são estabelecidas em seu entorno traz para o trabalhador a sensação de pertencimento, integração e aceitação, sendo possível identificar essa realidade na fala das cooperadas “já

erguemos a cabeça um pouco, agora temos crédito, aonde vamos somos bem recebidas”.

O respeito à dignidade e a valorização da identidade de ser trabalhador aparece como valor fundamental para os cooperados.

O trabalho coletivo vem desenvolvendo o espírito de solidariedade, sendo possível perceber a presença de sonhos e ideias coletivos.

Os desafios da cooperativa são:

Adquirir equipamento que possibilite diminuir significativamente a tração humana. Obter uma renda de pelo menos R$ 1.500,00 sem ter que aumentar a quantidade de trabalho.

Realizar a venda direta para o fabricante, construindo uma rede de produção e vendas. Instalar pólos e galpões para reunir cadeias produtivas.

Conseguir uma maior articulação com o município para o direcionamento dos resíduos sólidos para as cooperativas.

Alcançar o acesso a educação e a saúde, sendo que, ainda são precários, marcado pela baixa escolaridade e não acesso aos cuidados com a saúde.

Possibilitar que os participantes tenham conhecimento do significado da Economia Solidária.

Grupo Estandarte

É possível identificar na trajetória Grupo Estandarte alguns limites, avanços e desafios para a concretização da geração de trabalho e renda:

Os limites do Grupo Estandarte são:

A renda obtida com o empreendimento não é significativa para gerar trabalho e renda, significando apenas um complemento de renda, pouco expressivo, necessitando que ocorra a inserção em outros trabalhos como de faxineira.

O empreendimento não recebe da prefeitura apoio financeiro, de equipamentos e concessão de local para produção. Não existem parcerias que possibilite ampliação de recursos para o aumento da renda.

No que diz respeito aos avanços:

O grupo Estandarte representa um ambiente para compartilhar, onde as integrantes encontram um refúgio para as dificuldades da vida, como questões de doença, estresse e depressão. O grupo busca preservar valores como respeito e o incentivo.

Para as participantes, principalmente para as senhoras, estar no grupo significa obter ânimo para lutar contra a depressão e outros problemas de saúde, também contribui para incentivar as pessoas que passaram ou fazem parte do grupo a voltarem a estudar.

A prática da autogestão tem sido uma possibilidade do exercício da participação no grupo.

Também é possível identificar que o grupo estabelece como valor principal o relacionamento, cuidado e a solidariedade. Fruto de laços afetivos e da relação de amizade presente na história do Grupo.

Os desafios do Grupo Estandarte são:

O grupo necessita para o seu desenvolvimento um lugar para produção e para integração.

Realizar uma produção onde valor obtido represente renda efetiva para o grupo.

Se integrar a uma rede de Empreendimentos Econômicos Solidários de confecção de produtos artesanal.

Cabendo destacar a necessidade de uma articulação maior do Programa de Economia Solidária com os EES de artesanato para o fortalecimento de redes locais de produção e venda com objetivo de alcançar empreendimentos que estão localizados nos bairros distantes do Centro de Campinas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente dissertação de mestrado teve como objetivo geral contribuir para o estudo e análise das experiências de dois Empreendimentos Econômicos do município de Campinas/SP, visando verificar a possibilidade de geração de trabalho e renda na perspectiva de inclusão social.

Os Empreendimentos Econômicos Solidários de Campinas/SP estudados, significam uma possibilidade de inclusão social para os seus cooperados? Esta foi a pergunta norteadora da investigação.

Em decorrência definimos e elaboramos como hipótese que os Empreendimentos Econômicos Solidários de Campinas/SP significam para seus participantes uma possibilidade de geração de trabalho e renda na dimensão da inclusão social, ainda em construção, em estágios diferentes de abrangência de cidadania.

Foi possível confirmar essa hipótese considerando as peculiaridades de cada empreendimento evidenciadas pelos sujeitos da pesquisa.

A Cooperativa Tatuapé em relação à geração de trabalho e renda, significa para os 23 cooperados a única forma de sobrevivência e sustento, sendo que 18 cooperados sobrevivem com o rendimento da cooperativa há 14 anos. Além disso, tem garantido os direitos básicos da legislação trabalhista, mediante contribuição para a Previdência Social. Tem também possibilitado acesso a crédito e a bens de consumo, em virtude da segurança de uma renda mensal.

Em relação à inclusão social foi possível identificar o fortalecimento da participação dos cooperados, em reuniões, assembleias, encontros para socialização de informações, em atividades comunitárias, espaços e possibilidades estes, fundamentais para o aprendizado e exercício da autogestão na Cooperativa. Constatou-se também, quanto ao valor da dignidade humana, que os cooperados se sentem orgulhosos de sua possibilidade de autonomia, deixando de serem usuários da Assistência Social, se afirmando como sujeitos de direito e trabalhadores. A realização de um trabalho coletivo na cooperativa vem desenvolvendo a capacidade de decisão conjunta, o espírito de solidariedade no cotidiano, com as vivências de

enfrentarem juntos as dificuldades e desafios para a manutenção e crescimento da Cooperativa, assim como, as vivências de valores que buscam a realização de uma vida mais justa e igualitária para todos. Fica evidente a construção de uma nova compreensão política, no sentido do reconhecimento da necessidade de transformações sociais.

Quanto ao Grupo Estandarte é possível afirmar que ainda não efetivou a possibilidade de geração de trabalho e renda na área do artesanato. No que diz respeito ao rendimento obtido com o trabalho coletivo, significa ainda uma complementação de renda pouco expressiva. A principal fonte de renda das participantes do Grupo advém, em geral, de suas atividades, fora do Grupo, como empregadas domésticas e diaristas.

No que diz respeito à inclusão social, o Grupo tem exercitado um processo de participação democrática, desenvolvendo a tomada de decisões coletivas e de autogestão. Estar inserida no Grupo significa para as participantes a possibilidade de encontrar apoio para os problemas individuais, sendo o cotidiano das atividades grupais um refúgio para momentos de solidão e para questões de saúde, como estresse e depressão. A solidariedade é um valor fundamental para o grupo em termos de ajuda mútua, cuidados, atenções, propiciando laços afetivos, construindo relações de amizades e ampliando as sociabilidades, muitas vezes, mais difíceis na etapa do envelhecimento em que se encontram.

Esses resultados apontam que para o Programa de Economia Solidária da Prefeitura Municipal de Campinas/SP, ter bases mais sólidas de sustentação, há necessidade de ampliação de recursos financeiros e técnicos aos Empreendimentos Econômicos Solidários para a aquisição de equipamentos, material de trabalho e local para produção, bem como, instalação de pólos de venda, redes locais de produção e formação continuada dos participantes. Cabe também apontar que para o fortalecimento dos Empreendimentos Econômicos Solidários é relevante que esses integrem as proposições e projetos de desenvolvimento econômico, social e cultural, locais e regionais, de Campinas/SP.

No tocante ao Movimento de Economia Solidária, face às muitas polêmicas sobre suas finalidades, é possível identificar que seus princípios são passíveis de se

concretizarem como o desenvolvimento da solidariedade, a realização de práticas coletivas, democráticas, participativas, o acesso à renda e a direitos sociais de cidadania. Contudo, ainda não se constitui uma possibilidade efetiva de inclusão social na dimensão plena de cidadania, ou seja, de uma nova dinâmica, na perspectiva de emancipação social. A “fragilidade” da Economia Solidária diante do capitalismo perverso, contemporâneo, não deixa de ser uma possibilidade de enfrentamento às desigualdades que dele decorrem.

A pesquisa apresentou um campo fértil de conhecimentos a serem aprofundados, deixando algumas questões para investigações futuras, dentre elas: realizar outras pesquisas sobre inclusão produtiva. O que se entende por inclusão produtiva? Este conceito é usado atualmente sem o necessário debate, por exemplo, na Política Nacional de Assistência Social. Os Empreendimentos Econômicos Solidários podem significar uma possibilidade real de acesso à geração de trabalho renda e inclusão social para os usuários da Assistência Social?

Finalmente, deseja-se destacar que a Economia Solidária pode se tornar uma escola de capacitação e execução da cidadania, solidariedade e trabalho coletivo contribuindo para que o indivíduo não seja mero reprodutor dos grandes lucros do sistema capitalista, desta forma teremos uma nova sociedade, menos desigual, menos injusta na qual o ser humano não será tratado como mercadoria.

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SEMAES- Secretaria Nacional de Economia Solidária.

APÊNDICES

APÊNDICE A

Roteiro da Entrevista

Caracterização dos Sujeitos

Nome: ____________________________________________ Idade: ____________________________________________ Escolaridade:_______________________________________ Tempo de permanência no EES:________________________ Qual o seu papel no EES:_____________________________

Dados do Empreendimento 1. História do EES? 2. Origem do projeto? 3. Tempo de existência? 4. Renda mensal? 5. Resultados? 6. Quantos cooperados? 7. Natureza do empreendimento? 8. Atividade realizada no projeto? 9. A produção e a venda dos projetos? 10. Os meios de produção?

Entrevista com os Participantes

1. História antes e depois de empreendimento? 2. Motivos para entrar no EES?

3. Dia a dia da EES?

4. O que significa a Economia Solidária?

5. Acesso aos direitos sociais (habitação, saúde, educação)? 6. Participação no EES e em outros movimentos?

7. Convivência com o grupo e com outros grupos? 8. Cite um desejo e um sonho.

APÊNDICE B

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Você está sendo convidado(a) a participar, como voluntário(a), da pesquisa – Empreendimentos Econômicos Solidários: uma possibilidade de geração de trabalho e renda na perspectiva da inclusão social, Campinas/SP 2011.

Refere-se a um projeto de mestrado o qual pertence ao Programa de Estudos Pós- Graduados em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. No caso de você concordar em participar, favor assinar ao final do documento. Sua participação não é obrigatória, e, a qualquer momento, você poderá desistir de participar e retirar seu consentimento. Sua recusa não trará nenhum prejuízo em sua relação com a pesquisadora ou com a instituição.

Você receberá uma cópia deste termo onde consta o telefone da pesquisadora, podendo tirar dúvidas do projeto e de sua participação.

NOME DA PESQUISA: Empreendimentos Econômicos Solidários: uma possibilidade de

geração de trabalho e renda na perspectiva da inclusão social, Campinas/SP 2011.

PESQUISADORA RESPONSÁVEL: Vera Suzart Barbosa TELEFONE: (XX) XXXX-XXXX

Eu, ___________________________________________, declaro que li as informações contidas nesse documento, fui devidamente informado(a) pelo pesquisadora Vera Suzart Barbosa dos procedimentos que serão utilizados, concordando ainda em participar da pesquisa. Foi-me garantido que posso retirar o consentimento a qualquer momento, sem que isso leve a qualquer penalidade. Declaro ainda que recebi uma cópia desse Termo de Consentimento.

Campinas, 06 de Abril de 2011.

__________________________ _____________________________ (Nome por extenso) (Assinatura)

APÊNDICE B

Formação de gestores em Economia Solidária, local - Centro Público de Economia Solidária- Contagem-MG

No documento MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL (páginas 98-113)

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