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d) deixar de conhecer do recurso de apelação;

e) conhecer do recurso de apelação, negando-lhe provimento.

4.

(FGV – TJ SC – 2021)

No que tange aos sujeitos do processo, é correto afirmar que:

a) a curatela especial poderá ser exercida por todos os legitimados extraordinários;

b) os Estados e o Distrito Federal serão representados em juízo, ativa e passivamente, por seus governadores ou procuradores, assim como o espólio por seu inventariante;

c) os Estados e o Distrito Federal poderão ajustar compromisso recíproco para a prática de ato processual por seus procuradores em favor de outro ente federado, mediante convênio firmado por seus governadores;

d) o cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, ainda que se trate de casamento sob o regime de separação absoluta de bens;

e) caso o juiz verifique, na instância originária, a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte autora, suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício, caso em que, descumprida a determinação, o processo será extinto.

5.

(FGV – TJ AL – 2018)

Francisco, advogado, postulando em causa própria, pede a condenação de Daniel em perdas e danos no valor de dez mil reais, por força de prejuízos materiais que este causou em seu imóvel. Para tanto, o autor declarou, na petição inicial, seu endereço e seu número de inscrição na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). No curso do processo, Francisco muda de endereço e não comunica esse fato ao juízo. O julgador intima o autor, no endereço constante dos autos, por carta registrada, para dar andamento ao feito, sob pena de extinção do processo.

Nesse sentido:

a) é considerada válida a intimação enviada, e se o autor não se manifestar, o processo será extinto sem resolução do mérito;

b) é considerada válida a intimação, mas em caso de não atendimento, haverá uma nova intimação por meio eletrônico;

c) é nula a intimação, pois o autor é advogado e deve ser intimado por meio da OAB;

d) é nula a intimação, pois o autor deveria ser intimado pessoalmente por oficial de justiça;

e) é considerada válida a intimação e deverá o julgador considerar que houve andamento processual.

6.

(FGV – DPE/RO – 2015)

João, com 16 (dezesseis) anos de idade, procura o Defensor Público de sua Comarca e relata ter sido vítima de dano moral praticado por um vizinho, que lhe teria imputado a prática de crime de furto em um determinado estabelecimento comercial. João, que tem pais vivos, pretende propor uma demanda judicial para reparação do fato. Nesse sentido, ele poderá:

a) ser autor da referida ação, sem representação de seus pais, uma vez que João tem capacidade processual, eis que se encontra no exercício dos seus direitos e por isso tem capacidade para estar sozinho em juízo;

b) ser autor da ação, assistido por seus pais, uma vez que os incapazes serão representados em juízo para que o processo tenha validade;

c) aguardar a maioridade civil para propor a referida ação judicial, uma vez que, por não ter capacidade de juízo, está impedido de postular a pretensão como autor da ação;

d) demandar, porém sem ser autor da ação, pois dependerá de que um de seus pais ou ambos o façam em nome próprio como autor ou autores da ação, uma vez que João não tem capacidade de direito;

e) demandar em conjunto com seus pais, uma vez que somente sendo ele e seus pais autores da ação esta terá validade, pois João não pode ser autor da ação não tendo capacidade civil.

7.

(FGV – TJ/RO – 2015)

No curso de um processo, veio a notícia do falecimento do advogado da parte ré. O juiz, verificando a necessidade de se regularizar a representação do réu, suspendeu o processo e assinou prazo para que este sanasse o vício.

Não sendo cumprido o despacho, deve o juiz:

a) decretar a nulidade do processo e extinguir o feito sem resolução do mérito;

b) decretar a nulidade do processo e extinguir o feito com resolução do mérito;

c) reputar o réu revel e determinar o prosseguimento do processo;

d) excluir o réu do processo e julgar procedente o pedido formulado;

e) designar um curador especial para o réu.

8.

(FGV – TJ/PI – 2015 - Adaptada)

Sobre a comunicação dos atos processuais, a capacidade processual, as partes e seus procuradores, é correto afirmar que a citação:

a) da sociedade sem personalidade jurídica deve ser feita na pessoa daquele a quem couber a administração dos seus bens;

b) da pessoa jurídica estrangeira deve ser dirigida ao gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil, salvo se comprovada a inexistência de poderes para receber citação;

c) do Estado ou do Município pode ser realizada na pessoa do Governador ou do Prefeito, respectivamente, bem como pode ser recebida por seus procuradores;

d) da massa falida pode ser recebida pelo administrador judicial ou pelo comitê.

9.

(FGV – OAB/X – 2013)

A respeito da capacidade processual, assinale a afirmativa correta.

a) Os municípios serão representados em juízo, ativa e passivamente, pelo Prefeito ou pelo procurador.

b) O juiz, de plano, deverá extinguir o processo sem resolução do mérito, ao verificar a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes.

c) O juiz dará curador especial ao réu preso, bem como ao réu citado por hora certa, por edital ou por meio eletrônico.

d) A citação dos cônjuges nas ações que versem sobre direitos reais imobiliários é prescindível.

10.

(FGV– PGE/RO – 2015)

Incorrendo uma das partes em conduta definida na lei processual como litigância de má-fé, deve o juiz sancioná-la com a:

a) proibição de se manifestar no feito por um prazo não superior a três meses;

b) condenação ao pagamento de multa e de indenização à parte contrária dos prejuízos que esta tiver sofrido, além de honorários advocatícios e do valor das despesas efetuadas;

c) destituição compulsória de seu advogado, com a nomeação de Curador Especial, para patrocinar, dali em diante, os seus interesses no processo;

d) extinção do feito sem resolução do mérito, se a parte responsável for o autor, e decretação da revelia, caso seja o réu;

e) fixação de multa diária, que deverá fluir até que cesse a conduta processual ilícita, abrindo-se à parte prejudicada a opção de deflagrar imediatamente a execução relativa ao valor acumulado a tal título.

11.

(FGV – TJ/AL – 2018 - Adaptada)

No tocante à alienação de coisa litigiosa, por ato entre vivos e a título particular, é correto afirmar que:

a) pode dar azo à substituição processual, do alienante pelo adquirente, caso assim consinta a parte contrária;

b) o adquirente poderá intervir no processo como assistente simples;

c) não altera a legitimidade dos litigantes, ressalvada a hipótese de consentimento da parte contrária;

d) os limites subjetivos da coisa julgada material não alcançam o adquirente, se este não tiver participado do processo;

12.

(FGV – MP/RJ – 2014)

Em razão do falecimento do autor no curso da relação processual, o seu herdeiro, provando satisfatoriamente tal qualidade, pleiteou ao juiz a sua habilitação no feito. Deferido o requerimento, a sua atuação no processo se dará a título de:

a) assistente qualificado;

b) substituto processual;

c) representante processual;

d) sucessor processual;

e) litisconsorte superveniente.

13.

(VUNESP – PGM de Jundiaí/SP – 2021)

O Código de Processo Civil prevê que ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação

a) que verse sobre direito real imobiliário, inclusive quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.

b) possessória.

c) que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges.

d) fundada em dívida contraída por um dos cônjuges, independentemente de ser revertido o proveito a bem da família.

e) resultante de fato que diga respeito a um dos cônjuges.

14.

(Unesc – PGM de Criciúma/SC – 2021)

O Código de Processo civil prevê uma série de possibilidades para a representação dos entes públicos, entre eles os municípios. Quem, então, deverá representar processualmente o município, ativa ou passivamente, em juízo?

Assinale.

a) O prefeito(a) do município ou o procurador(a).

b) Apenas o prefeito(a) do município.

c) Apenas o procurador(a) constituído.

d) O prefeito(a) do município e o procurador(a).

e) O secretário da pasta específica ou o procurador(a).

15.

(CS UFG – Câmara de Anápolis/GO – 2017)

No que diz respeito aos Procuradores, a Lei n. 13.105/15 (Código de Processo Civil), determina que a) o advogado não será permitido postular em juízo sem procuração em nenhuma hipótese.

b) a parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, não sendo lícito à parte postular em causa própria quando tiver habilitação legal.

c) a procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, como também para receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica.

d) o advogado tem direito de examinar, em cartório de fórum e secretaria de tribunal, mesmo sem procuração, autos de qualquer processo, independentemente da fase de tramitação, assegurados a obtenção de cópias e o registro de anotações, salvo na hipótese de segredo de justiça, nas quais apenas o advogado constituído terá acesso aos autos; requerer, como procurador, vista dos autos de qualquer processo, pelo prazo de 5 (cinco) dias;

retirar os autos do cartório ou da secretaria, pelo prazo legal, sempre que neles lhe couber falar por determinação do juiz, nos casos previstos em lei..

16.

(Instituto AOCP – EBSERH/HE-UFPEL – 2015) Assinale a alternativa correta.

a) O juiz dará curador especial somente ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se os interesses deste colidirem com os daquele.

b) Em nenhuma situação, um cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor qualquer tipo de ação.

c) Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para as ações que versem sobre direitos reais imobiliários.

d) É inadmissível a ação declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito.

e) O juiz poderá prestar a tutela jurisdicional quando a parte ou o interessado não a requerer.

17.

(Instituto AOCP – UFS – 2014)

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

De acordo com o Código de Processo Civil, reputa-se litigante de má-fé aquele que I. usar do processo para conseguir objetivo ilegal.

II. opuser resistência justificada ao andamento do processo.

III. proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo.

IV. interpuser recurso com intuito manifestamente não protelatório.

a) Apenas I e III b) Apenas III e IV.

c) Apenas I, II e III d) Apenas I, II e IV e) I, II, III e IV.

18.

(Instituto AOCP – UFGD – 2014)

De acordo com o Código de Processo Civil, assinale a alternativa INCORRETA.

a) Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo.

b) Os incapazes serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei civil.

c) As sociedades sem personalidade jurídica, quando demandadas, poderão se opor à irregularidade de sua constituição

d) A autorização do marido e a outorga da mulher podem suprir-se judicialmente, quando um cônjuge a recuse ao outro sem justo motivo, ou lhe seja impossível dá-la

e) O cônjuge somente necessitará do consentimento do outro para propor ações que versem sobre direitos reais imobiliários.

19.

(FCC – SEFAZ/SC – 2018)

Quanto aos sujeitos do processo, é correto afirmar:

a) Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz de imediato extinguirá o processo, por falta de pressuposto essencial de admissibilidade.

b) Nem toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo, o que pressupõe capacidade postulatória.

c) O juiz nomeará curador especial ao réu preso, revel ou não, bem como ao citado com hora certa ou por edital, desde que os direitos sejam indisponíveis.

d) Os cônjuges não necessitam do consentimento um do outro para propor qualquer ação, de direito pessoal ou real, seja qual for o regime matrimonial de bens, pois são isonômicos os seus direitos.

e) Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticados.

20.

(FCC – PGE/AP – 2018)

O advogado José de Oliveira ajuíza ação sem procuração outorgada pelo autor, alegando urgência na tutela postulada, reintegratória na posse de imóvel. Essa conduta é

a) vedada, no caso, pois a ação reintegratória dependerá necessariamente de audiência prévia de justificação, não podendo, pois, ser considerada urgente.

b) vedada, pois só se permite o ingresso em juízo sem procuração para evitar preclusão, decadência ou prescrição do direito do autor.

c) permitida, mas José de Oliveira deverá prestar caução nos autos, em nome do autor, e exibir a procuração nos autos no prazo improrrogável de vinte dias.

d) permitida, mas José de Oliveira deverá, independentemente de caução, exibir a procuração no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período por despacho do juiz.

e) vedada, pois a procuração é requisito indispensável ao ajuizamento da demanda, o que não comporta exceções.

21.

(FCC – SABESP – 2018)

Se Lucrécia interpôs recurso com o manifesto intuito de protelar a solução final do processo,

a) fica caracterizada a litigância de má-fé, caso em que, de ofício ou a requerimento, o juiz a condenará a pagar multa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

b) fica caracterizada a litigância de má-fé, caso em que − e somente se houver requerimento a esse respeito − o juiz poderá condená-la a pagar multa e a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu.

c) não fica caracterizada a litigância de má-fé, eis que não atingida a dignidade da Justiça, razão pela qual, de ofício ou a requerimento, o juiz a condenará a pagar as custas do processo a que indevidamente deu causa, ainda que se saia vencedora.

d) fica caracterizada a litigância de má-fé, sendo que o juiz, de ofício, poderá aplicar-lhe uma multa, com base no valor atualizado da causa, e, se somente houver requerimento expresso, poderá condená-la a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

e) não fica caracterizada a litigância de má-fé, porque o princípio da ampla defesa confere à parte o direito de se utilizar dos recursos cabíveis para fazer valer o seu direito.

22.

(FCC – Prefeitura de Campinas/SP – 2018) Em relação à capacidade processual, é correto afirmar:

a) Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz extinguirá o processo na primeira hipótese e suspendê-lo-á na hipótese de irregularidade.

b) O juiz nomeará curador especial ao réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado.

c) Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação que verse sobre direto real, mobiliário ou imobiliário.

d) A falta de consentimento de um cônjuge a outro, para ajuizamento de demandas, quando necessário mas não suprido pelo juiz, caracteriza mera irregularidade processual.

e) A sociedade ou associação sem personalidade jurídica pode opor a irregularidade de sua constituição quando demandada, por não possuir capacidade postulatória.

23.

(FCC – TRF-5 – 2017)

Em ação de cobrança de valor estimado e não irrisório, seu autor, na fase de conhecimento, formulou petição na qual deliberadamente alterou a verdade dos fatos.

Essa conduta é considerada

a) litigância de má-fé, podendo ser apenada com multa de até 1% do valor corrigido da causa.

b) litigância de má-fé, podendo ser apenada com multa, que deverá ser superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa.

c) litigância de má-fé, podendo ser apenada com multa de até 20% do valor corrigido da causa.

d) ato atentatório à dignidade da justiça, podendo ser apenada com multa de até 1% do valor corrigido da causa.

e) ato atentatório à dignidade da justiça, podendo ser apenada com multa de até 20% do valor corrigido da causa.

24.

(FCC – CREMESP – 2018)

Considere a seguinte situação hipotética: Kaila, celebrou contrato de prestação de serviços médicos, com o cirurgião plástico, Dr. X, visando uma mamoplastia redutora. Após a realização da cirurgia, Kaila, sem qualquer motivo, se arrependeu da realização da referida cirurgia, ajuizando ação de reparação de danos morais e estéticos em face do Dr. X. O trabalho do Dr. X foi impecável e a cirurgia ocorreu da forma pela qual foi solicitada expressamente por Kaila. Na referida ação, Kaila altera a verdade dos fatos deliberadamente visando a obtenção de vantagem indevida. Durante a instrução processual, o magistrado percebe que Kaila está litigando de má-fé e, ao proferir a sentença de improcedência, condena de ofício Kaila a pagar multa de 7% sobre o valor corrigido da causa e a indenizar Dr. X pelos prejuízos que este sofreu com o ajuizamento da demanda, bem como em honorários advocatícios sucumbenciais e todas as despesas que Dr. X efetuou. Neste caso, segundo o Código de Processo Civil, o magistrado

a) aplicou corretamente as penalidades inerentes à litigância de má-fé, mas não poderia ter feito de oficio, uma vez que tal condenação necessita de requerimento expresso da parte contrária.

b) aplicou corretamente as penalidades inerentes à litigância de má-fé, sendo permitida a condenação de ofício.

c) não aplicou corretamente as penalidades inerentes à litigância de má-fé, uma vez que a multa é limitada em 5%

sobre o valor corrigido da causa.

d) não aplicou corretamente as penalidades inerentes à litigância de má-fé, uma vez que a multa é limitada em 3%

sobre o valor corrigido da causa.

e) não aplicou corretamente as penalidades inerentes à litigância de má-fé, uma vez que a multa é limitada em 2%

sobre o valor corrigido da causa.

25.

(FCC – Eletrosul – 2018)

Manoel ajuizou ação indenizatória contra Joaquim e o feito tramita regularmente em uma das varas cíveis da comarca de Florianópolis-SC. No curso do processo, Joaquim, através de seu advogado, altera a verdade dos fatos e provoca incidentes manifestamente infundados.

Neste caso, o Magistrado que preside o feito deverá, de ofício, ou a requerimento da outra parte, considerar Joaquim litigante de má-fé e condená-lo a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que ela efetuou, além de pagar multa, em regra,

a) superior a 1% e inferior a 20% do valor corrigido da causa.

b) não excedente a 1% sobre o valor corrigido da causa.

c) superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa.

d) não excedente a 2% sobre o valor corrigido da causa.

e) não excedente a 5% sobre o valor corrigido da causa.

26.

(FCC – TCE/CE – 2015 - Adaptada)

Em relação aos deveres das partes e de seus procuradores, considere:

I. É defeso às partes e seus advogados empregar expressões ofensivas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz mandar riscá-las, exclusivamente a requerimento do ofendido que sofreu as ofensas.

II. Quando expressões ofensivas forem proferidas em defesa oral, o juiz advertirá o advogado que não as use, sob pena de lhe ser cassada a palavra.

III. Cabe às partes, e a todos aqueles que de qualquer forma participam do processo, cumprir com exatidão as decisões judiciais e não criar embaraços à sua efetivação.

Está correto o que se afirma APENAS em a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) III.

e) I.

27.

(FCC – TRE/PB – 2015)

No processo “X” foi comprovado que a Parte Autora Gabriela teria provocado incidente manifestamente infundado. Neste caso, o juiz considerou Gabriela litigante de má-fé. De acordo com o Código de Processo Civil, o litigante de má-fé, dentre outras penalidades, poderá ser condenado a

a) pagar multa superior a cinco por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa.

b) pagar multa superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa.

c) pagar multa superior a dois por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa.

d) indenizar a parte contrária em valor não inferior a trinta por cento do valor corrigido da causa.

e) pagar multa inferior um por cento do valor corrigido da causa.

28.

(FCC – TJ/RJ – 2012)

Considerada a responsabilidade por dano processual, será reputado litigante de má-fé aquele que a) faltar com o dever de urbanidade para com a parte adversa.

b) deixar de recorrer no momento processual adequado.

c) deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso.

d) ofender o juiz da causa ou o advogado da parte contrária.

e) propuser a demanda por advogado que não tenha procuração nos autos.

29.

(FCC – TST – 2012)

No tocante à substituição das partes,

a) ocorrendo a morte de qualquer das partes, extinguir-se-á automaticamente o processo, com os eventuais direitos do espólio sendo postulados por ação autônoma.

b) a substituição voluntária das partes é livre até o saneamento do processo, independentemente da anuência da parte adversa.

c) o adquirente ou cessionário poderá ingressar livremente em juízo, em substituição ao alienante ou ao cedente, sem anuência da parte contrária, bastando comprovar a aquisição ou a cessão.

d) a alienação da coisa ou do direito litigioso, a título particular, por ato entre vivos, não altera a legitimidade das partes.

e) a sentença proferida entre as partes originárias limita-se a elas, não estendendo seus efeitos ao adquirente ou ao cessionário.

30.

(FCC – TRT/RO e AC – 2011 - Adaptada) A condenação por litigância de má-fé

a) implicará no pagamento de multa que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa.

b) depende de requerimento da parte contrária, não podendo o juiz decidir de ofício.

c) não implicará em indenização à parte contrária, estando os prejuízos que sofreu incluídos na multa fixada pelo juiz ou tribunal.

d) não inclui pagamento de honorários advocatícios.

31.

(FCC – TRT/PA e AP – 2010)

NÃO se reputa litigante de má-fé a parte que

a) interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

b) alterar a verdade dos fatos.

c) só se manifestar nos autos no último dia dos prazos processuais.

d) proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo.

e) deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei.

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