• Nenhum resultado encontrado

LSD Veja alucinógeno.

No documento glossáriodeálcooledrogas (páginas 78-82)

81

maconha (Bras.)

Veja cânabis.

marcador

Veja marcador biológico.

marcador biológico

Um composto ou atributo biológico que evidencia a presença de um transtorno específico ou uma vulnerabilidade ao mesmo. Em geral, distinguem-se dois tipos de marcadores. Um marcador de estado identifica uma anormalidade corrente que, mais comumente, assinala uma condição transitória ou reativa do indivíduo, tal como o nível de atividade de um transtorno subjacente ou o uso recente de uma droga. Um indicador de traço identifica uma característica relati- vamente estável e duradoura, que assinala uma condição contínua ou, particularmente no caso de um indicador genético, uma predisposição a um transtorno específico.

A maioria dos marcadores biológicos usados para o álcool e outras drogas é constituída por indicadores de estado e muitos deles apenas refletem a história recente do seu consumo. Um alto teor

alcoólico no sangue, por exemplo, pode identificar um estado de

intoxicação alcoólica, mas não confirma uma dependência do álcool. Muitos (porém não todos) indicadores de estado usados para o álcool são na realidade exames de dano hepático (tais como glutamiltrans- ferase elevada no plasma). São testes diagnósticos de alterações do estado do fígado decorrentes da ingestão contínua de álcool e não indicadores válidos de dependência de álcool. Outros indicadores de estado do consumo excessivo de álcool, de natureza biológica, incluem a dessialotransferina e alguns adutores acetaldeídicos de proteína ou seus anticorpos.

79

M

80

legalização

Medidas legais que tornam legal um comportamento, um produto ou uma condição previamente considerados como crime.

Veja também: descriminalização.

LSD

Veja alucinógeno. 81

maconha (Bras.)

Veja cânabis.

marcador

Veja marcador biológico.

marcador biológico

Um composto ou atributo biológico que evidencia a presença de um transtorno específico ou uma vulnerabilidade ao mesmo. Em geral, distinguem-se dois tipos de marcadores. Um marcador de estado identifica uma anormalidade corrente que, mais comumente, assinala uma condição transitória ou reativa do indivíduo, tal como o nível de atividade de um transtorno subjacente ou o uso recente de uma droga. Um indicador de traço identifica uma característica relati- vamente estável e duradoura, que assinala uma condição contínua ou, particularmente no caso de um indicador genético, uma predisposição a um transtorno específico.

A maioria dos marcadores biológicos usados para o álcool e outras drogas é constituída por indicadores de estado e muitos deles apenas refletem a história recente do seu consumo. Um alto teor

alcoólico no sangue, por exemplo, pode identificar um estado de

intoxicação alcoólica, mas não confirma uma dependência do álcool. Muitos (porém não todos) indicadores de estado usados para o álcool são na realidade exames de dano hepático (tais como glutamiltrans- ferase elevada no plasma). São testes diagnósticos de alterações do estado do fígado decorrentes da ingestão contínua de álcool e não indicadores válidos de dependência de álcool. Outros indicadores de estado do consumo excessivo de álcool, de natureza biológica, incluem a dessialotransferina e alguns adutores acetaldeídicos de proteína ou seus anticorpos.

80

M

82 marijuana (marihuana) Veja canabis. má-viagem

No jargão de usuários de drogas, um efeito adverso do uso de drogas que consiste em qualquer na combinação dos seguintes sintomas: sensação de perda de controle, distorções da imagem corporal, alucinações bizarras a e apavorantes, medos de enlouquecer ou de morrer, desespero, ideação suicida e intensos afetos negativos. Os sintomas físicos podem incluir sudorese, palpitações, náuseas e parestesias. Embora as reações adversas deste tipo estejam habi- tualmente associadas ao uso de alucinógenos, podem também ser

causadas pelo uso de anfetaminas e outros estimulantes psicomo-

tores, anticolinérgicos, anti-histamínicos e sedativos/hipnóticos.

Sinonímia: bode.

meperidina

Veja petidina.

mescalina

Uma substância alucinogênica que se encontra no cacto peyote, no sudoeste dos Estados Unidos da América e no norte do México.

Veja também: alucinógeno; planta alucinógena.

metadona

Uma droga opiácea sintética usada na terapia de manutenção dos dependentes de opióides. Tem uma longa semivida e pode ser

83

administrada oralmente uma vez ao dia, sob supervisão terapêutica. Veja também: opióide; terapia de manutenção.

metanol

Veja álcool.

método de administração

Via ou forma de administração, ou seja, a maneira pela qual uma substância é introduzida no corpo, tal como ingestão oral, injeção intravenosa (IV), subcutânea ou intramuscular, inalação, aspiração

de fumaça, ou absorção através da pele ou de mucosas, tais como gengiva, reto ou genitália.

Veja também: UDI; UDIV.

miopatia relacionada com álcool ou drogas (G72.0, G72.1) Um transtorno da musculatura estriada relacionada com o consumo de álcool ou outras drogas. O transtorno pode ser agudo

(denominado rabdomiólise aguda) com necrose extensa dos músculos, que ficam amolecidos e inchados e pode complicar-se com mioglobi- núria e insuficiência renal. A forma crônica apresenta-se com um enfraquecimento insidioso e uma emaciação dos músculos proximais. morfina

81

M

82 marijuana (marihuana) Veja canabis. má-viagem

No jargão de usuários de drogas, um efeito adverso do uso de drogas que consiste em qualquer na combinação dos seguintes sintomas: sensação de perda de controle, distorções da imagem corporal, alucinações bizarras a e apavorantes, medos de enlouquecer ou de morrer, desespero, ideação suicida e intensos afetos negativos. Os sintomas físicos podem incluir sudorese, palpitações, náuseas e parestesias. Embora as reações adversas deste tipo estejam habi- tualmente associadas ao uso de alucinógenos, podem também ser

causadas pelo uso de anfetaminas e outros estimulantes psicomo-

tores, anticolinérgicos, anti-histamínicos e sedativos/hipnóticos.

Sinonímia: bode.

meperidina

Veja petidina.

mescalina

Uma substância alucinogênica que se encontra no cacto peyote, no sudoeste dos Estados Unidos da América e no norte do México.

Veja também: alucinógeno; planta alucinógena.

metadona

Uma droga opiácea sintética usada na terapia de manutenção dos dependentes de opióides. Tem uma longa semivida e pode ser

83

administrada oralmente uma vez ao dia, sob supervisão terapêutica. Veja também: opióide; terapia de manutenção.

metanol

Veja álcool.

método de administração

Via ou forma de administração, ou seja, a maneira pela qual uma substância é introduzida no corpo, tal como ingestão oral, injeção intravenosa (IV), subcutânea ou intramuscular, inalação, aspiração

de fumaça, ou absorção através da pele ou de mucosas, tais como gengiva, reto ou genitália.

Veja também: UDI; UDIV.

miopatia relacionada com álcool ou drogas (G72.0, G72.1) Um transtorno da musculatura estriada relacionada com o consumo de álcool ou outras drogas. O transtorno pode ser agudo

(denominado rabdomiólise aguda) com necrose extensa dos músculos, que ficam amolecidos e inchados e pode complicar-se com mioglobi- núria e insuficiência renal. A forma crônica apresenta-se com um enfraquecimento insidioso e uma emaciação dos músculos proximais. morfina

82

N

84

naloxona

Um bloqueador dos receptores opióides que antagoniza os efeitos das drogas opióides. Reverte o quadro clínico da intoxi-

cação opiácea e é prescrita no tratamento da superdose (overdose)

causada por este grupo de drogas. Veja também: antagonista.

narcologista

Um psiquiatra especializado no tratamento da dependência do álcool ou de outras drogas. O termo é particularmente usado nos países da antiga União Soviética.

narcologia

O estudo dos fenômenos relacionados com as substâncias

psicoativas, bem como a especialidade médica que se ocupa destes

problemas.

Veja também: alcoologia; narcologista.

No documento glossáriodeálcooledrogas (páginas 78-82)