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Foi possível identificar que todos os professores fazem utilização de materiais que não são específicos ao eufônio e que poucos materiais específicos são citados. Dentro desses materiais que pudemos identificar, citados por todos os docentes, estão o método para trompete de Joseph Arban, que tem as versões comentadas por especialistas dos instrumentos. No caso do eufônio, é a versão comentada pelo Dr. Brian Bowman, método conhecido como a “bíblia dos instrumentos de metais”, que contém exercícios que contemplam todas as técnicas necessárias ao eufonista como também a todos os instrumentistas de metal; e o método de melodias do Marco Bordogni que foi difundido pelo Joannes Rochut para os metais graves, sendo utilizado para o eufônio a versão para trombone (KHATTAR, 2018; SANTOS, 2018; SILVA, 2018; VIEIRA, 2018).

Baseando-se nessa realidade, conseguimos entender que os materiais didáticos utilizados pelos professores se baseiam no seu próprio entendimento acerca daquele método que irá funcionar para com os seus alunos, afinal, como já dito anteriormente, muito deste material já está solidificado, tornando possível a compreensão de que a utilização de um método ou livro se dá mais pelo conteúdo nele contido do que especificamente, pela obrigatoriedade de ser um material específico ou não, que pode variar de acordo com cada realidade.

De acordo com Vieira (2018), essa especificidade de entendimento de cada professor sobre o material a ser utilizado nas aulas, que por muitas vezes não está no plano de curso e que

não é utilizado por outro aluno, se dá pela realidade vivida na prática docente que pode ser diferente de um aluno para outro. Essas diversas diferenças não vêm escritas em canto nenhum e por esse motivo o professor precisa desenvolver formas para poder resolver aquela questão muito específica de forma totalmente diferente do convencional, o que talvez não tivesse resultado na realidade de outro aluno.

Analisando as entrevistas, pudemos perceber que os métodos não são utilizados apenas como material para fornecimento de habilidades específicas necessárias ao eufonista, mas também como mecanismo que contribui, de forma direta, para o aluno adquirir conhecimento técnico base acerca de uma obra que está estudando ou apenas referente a um trecho que a peça contém. Com isso, possibilita ao aluno entender certo trecho da obra de melhor forma e com isso contribuir na hora exata da utilização daquela técnica específica contida na peça e adquirida de forma mais solidificada através do método que foi utilizado para aquela finalidade.

Percebemos que a utilização de métodos para fortalecimento de uma certa habilidade é bastante presente na prática dos professores com seus alunos, que com um bom direcionamento acerca daqueles métodos, quer sejam métodos melódicos ou de técnicas específicas, o estudante do eufônio tem a possibilidade de um desenvolvimento mais solidificado. Como também, a partir desses próprios métodos e dos exercícios neles contidos, podem executar colocando variação daqueles exercícios, como por exemplo tocar uma oitava abaixo ou oitava acima, colocar ligaduras em todo o trecho, retirar as ligaduras fazendo o máximo de staccato possível, utilizar staccato duplo e/ou triplo em exercícios de staccato simples, repetir os exercícios fazendo utilização de variadas articulações.

Essa flexibilidade de utilização de métodos, de maneira consciente, possibilita ao instrumentista um leque maior de possibilidades, tendo por consequência a possibilidade do eufonista estar mais preparado tecnicamente para trechos que podem aparecer nas obras ou exercícios melódicos escolhidos para executar.

Relacionado ao repertório utilizado, pudemos identificar que todos os docentes entrevistados fazem utilização de transcrições, adaptações e composição dos mais variados períodos da música, como também fazem bastante utilização da música brasileira em suas práticas. Em relação ao repertório standard, tanto nacional como internacional, percebemos que os professores concordam que esse repertório ainda está em construção e que a ITEA tem ajudado na difusão desse repertório na atualidade.

Embora tenha havido indicações de repertório utilizado, como também do repertório

standard, mesmo ele ainda estando em construção, não foi possível chegar a uma unidade sobre

6 CONCLUSÃO

Os aspectos metodológicos e técnico-interpretativos apresentados nesta parte do trabalho são as respostas ao problema de pesquisa. Ao abordarmos o tema central desta pesquisa surgiram diversas problemáticas que podem auxiliar na reflexão crítica e na ação prática acerca do ensino do eufônio, não só nas Universidades Federais no Brasil, que foram o universo da pesquisa, mas também em outras instituições e contextos de ensino brasileiro.

Foi possível perceber, através dos relatos dos docentes, que existe uma sintonia entre os propósitos dos professores e alunos, quanto ao conteúdo passado como também a forma com que ele tem sido aceito pelos discentes, o que tem obtido resultados positivos. Isso é notório quando um dos professores entrevistados relata ficar feliz em saber que os alunos vieram a atingir locais almejados, profissionalmente falando, pois percebe-se que houve uma parceria relacionada ao papel docente e discente.

Dentro das características docentes de ensino, foi possível perceber que os professores têm qualidades que permitem a facilitação do ensino, o que proporciona a facilitação da aprendizagem do aluno. Os professores são flexíveis quanto ao material didático utilizado, métodos e ou repertório, possibilitando ao aluno, por vezes, escolher aquilo que quer executar, não fugindo de algumas peças que são ditas como obrigatórias, como por exemplo, o Concerto para eufônio de Vladimir Cosma. Essa característica positiva é possível ser notada através da consideração das peculiaridades e particularidades dos discentes, desde exercícios, métodos, repertório, e até mesmo a cultura e vivência de cada aluno.

Foi possível notar que os professores fazem uso de técnicas específicas ao eufônio, que por sua vez, podem ser encontradas nos métodos que são mencionados pelos docentes, métodos esses utilizados para intensificar estudos de base e de técnicas para o eufonista, possibilitando uma melhor performance no instrumento. Dentre os métodos citados, pode-se perceber que há uma variedade deles sendo utilizados. Essa flexibilização identificada na prática docente corrobora para que os materiais didáticos e repertórios utilizados não sejam, em sua maioria, comuns as quatro universidades estudadas. Entretanto, essa característica é pertinente pois, alguns dos professores, por entender e considerar as peculiaridades dos alunos, por sua vez, acabam criando métodos e repertório que sejam baseados em condições, por vezes, de um único aluno, visando solucionar as dificuldades técnicas daquele aluno em específico. Todavia, dentro dos métodos citados pelos professores, apenas dois foram apresentados por todos os docentes entrevistados, o método original para trompete, Arban, que contém versão comentada, específica para eufônio, e o método Rochut, para trombone, que é utilizado por eufonistas.

Também foi possível notar que os professores fazem utilização de mecanismos tecnológicos como ferramenta. A internet, de uma forma geral foi indicada como ferramenta, desde aplicativos/programas de áudio e vídeo. O único meio citato em comum por todos os professores foi o youtube. Essas ferramentas tecnológicas utilizadas têm, por sua vez, a finalidade de proporcionar ao aluno o contato com aquilo que ele está estudando naquele período do curso, possibilitando-lhe conhecer e entender com mais facilidade a obra e o seu contexto. Na maioria das vezes, esses mecanismos são indicados para que se possam ouvir o contexto da obra de uma forma geral, podendo ser indicado compositores de mesma época ou mesmo estilo, e não, necessariamente, a obra a ser executada.

Sabendo que o eufônio é um instrumento de 1843 e que ele tem ganhado mais visibilidade dentro das Universidades Federais há menos de 5 anos, a partir da efetivação do primeiro professor específico do instrumento em uma Universidade Federal, compreendemos e concordamos que, a partir dos relatos explanados por cada professor, ainda é muito cedo para ter definido um repertório específico que seja igual para todas as regiões do Brasil. O repertório ainda vem sendo construído nessas instituições, tendo em vista a realidade tão nova que a academia está vivendo acerca da prática instrumental do eufônio, como também a vivência de cada professor para com os seus alunos, já que a realidade de um ensino mais sistematizado, academicamente falando, existe há pouco tempo.

Por esse motivo foi possível perceber que não há um consenso acerca do repertório utilizado no universo estudado. Contudo, relatam que fazem utilização de transcrições, adaptações, arranjos, obras originais para eufônio e peças brasileiras, tanto peças solos como também obras de música de câmara, tendo flexibilização quanto a sua utilização, que procuram contemplar todos os períodos e que o repertório escolhido é baseado no nível técnico do aluno, que, se comparado com o repertório standard internacional, as obras que foram supracitadas, percebe-se que há uma boa conexão estrutural com os programas e repertórios estudados em universidades estrangeiras.

Foi possível perceber que todos os professores estimulam três coisas que podem ser praticadas paralelamente: a prática de tocar de ouvido; exploração de novas possibilidades; e edição de partitura. A prática de tocar de ouvido, por sua vez, é exemplificada pelos docentes, como a vivência de tocar e perceber características musicais como um todo. Por exemplo, os alunos tocarem com músicos mais experientes, essa prática corrobora em proporcionar ao eufonista a possibilidade de explorar novas alternativas ao tocar. Essa prática, por sua vez, pode ser estudada e explorada juntamente com a prática da edição de partitura, o que permite ao eufonista ouvir aquilo que ele pensou e escreveu como possibilidade no programa de edição.

Essa prática pode proporcionar ainda mais possibilidades, como a efetivação do aluno em fazer arranjos, adaptações, transcrições e até composições.

Não mencionado pelos professores, mas acreditado como importante, menciono a importância da transposição como resultado ao eufonista. As partituras no Brasil ainda não são padronizadas e há várias formas de escrita para eufônio encontradas, em sua maioria, em repertório que é utilizado em bandas de música tradicional, em todo o Brasil, como por exemplo, os dobrados. Por esse motivo, tratamos como importante ao eufonista e estimulamos novos pesquisadores abordarem sobre este assunto mais detalhadamente.

Concordamos que a criação da ETB tem colaborado positivamente com a construção de uma ponte de conhecimento, que permite diálogo entre professores e alunos das diversas regiões do Brasil, favorecendo o entendimento e conhecimento acerca de como tem sido trabalhado o eufônio no país. Defendemos que esse intercâmbio é de suma importância para desenvolvimento de um ensino mais frutífero e de uma performance mais solidificada, referente às habilidades técnicas necessárias ao eufonista.

Enfim, apesar da relevância do que já tem sido realizado a respeito do ensino e performance do eufônio no Brasil, ainda temos muito o que avançar. Atualmente, são poucos os trabalhos acadêmicos encontrados referentes a esse instrumento e consideramos, por exemplo, que se faz necessário investir mais em métodos brasileiros, elaborados especificamente para eufônio, tendo em vista que, conforme percebemos em nossa pesquisa, a maioria dos materiais trabalhados são estrangeiros, e por vezes, de tuba. A divergência de material didático utilizado, embora benéfica, comprova que as metodologias de ensino são muito isoladas. Por outro lado, em países como Estados Unidos, Japão e Inglaterra, a prática e o ensino do instrumento sob enfoque já se desenvolve há vários anos por inúmeras instituições, com cursos a nível de bacharelado, mestrado e doutorado. Nesses países, o ensino e a pesquisa já estão solidificados, com metodologia de ensino consagrada e bem-sucedida, seja com professores eufonistas ou tubistas, e são diversos os trabalhos acadêmicos referentes à prática ou ao ensino do eufônio. A ITEA há 46 anos vem divulgando e discutindo sobre a prática do eufônio no mundo.

No Brasil, iniciativas recentes como a criação da ETB em 2016 e o aumento do número de docentes do instrumento em instituições formais apontam para o desenvolvimento do cenário do eufônio no país. A partir desse movimento espera-se que sejam criados espaços para a prática, a reflexão e a produção relacionada ao instrumento, tanto artística como científica. Acredito que embora seja muito importante a fomentação da prática e ensino do eufônio dentro da academia, com a criação de cursos técnico, bacharelado e pós, publicações de artigos, novas

composições e/ou arranjos/adaptações/transcrições, o Brasil necessita investir mais em professores específicos do eufônio e profissionais capacitados nos mais diversos espaços de ensino. A partir desse investimento, acredito que será possível continuar o desenvolvimento das práticas relacionadas ao instrumento no país e solidificar uma base prática e didática relacionada ao eufônio no Brasil. Com isso, chegamos à conclusão de que a performance e ensino do eufônio em Universidades Federais brasileiras está no caminho certo e que é eminente uma maior difusão do instrumento nesses espaços.

Por meio desta pesquisa, esperamos estimular a reflexão acerca da prática e ensino do eufônio no Brasil e contribuir com o meio acadêmico-científico no sentido de que outros músicos instrumentistas da classe dos metais, mas principalmente dos eufonistas, se interessem por pesquisar e difundir o ensino do instrumento eufônio no Brasil, haja vista que possuímos uma lacuna referente à sua pesquisa, tanto no que se refere à performance musical quanto ao ensino. Desejamos também despertar a prática instrumental (performance) desse instrumento, que tem papel tão importante no cenário musical brasileiro.

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