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MASSAGEM CARDACA EXTERNA

Guando o coração pára, o processo de escol!a para manter a circulação é a passagem card(aca externa. &sta deve se iniciada, logo que poss(vel, ap)s a parada do coração.

2e um per(odo de quatro minutos se passar ap)s a parada, poderá !aver lesão irrevers(vel do encéfalo.

Kara se fa#er uma massagem card(aca externa, a pessoa deve ser colocada numa superf(cie firme.

 A massagem card(aca não deve ser reali#ada num paciente que estea deitado em uma cama macia.

 A pessoa que fi#er a massagem deve permanecer em :ngulo reto em relação ao tronco da pessoa, com uma das mãos sobre a outra e colocar a base da palma da mão sobre a metade inferior do externo do paciente fa#endo pressão vertical cerca de uma ve# por segundo.

 Ao final de cada manobra, as mãos não deixam o t)rax, mas não estão completamente relaxadas para permitir a expansão completa do mesmo.

+m auxiliar deve reali#ar ventilação boca a boca ap)s cada cinco compresses card(acas.

2e um auxiliar não estiver dispon(vel no momento, o socorrista deve rapidamente ventilar os pulmes 1 ve#es e a seguir fa#er 3D compresses, p)s isso, um ciclo de duas ventilaçes seguidas por 3D compresses deve ser mantido.

=sto em se tratando de um socorro urgente. Ap)s isso, ou enquanto isso deve ser providenciado o socorro médico.

MEMÓRIA

<em)ria é a capacidade de recordar o que foi aprendido ou experimentado. &ssa função é reali#ada por áreas de associação no encéfalo.

Os traços de mem)ria aparentemente não estão locali#ados em qualquer parte espec(fica do encéfalo, embora uma parte, o !ipocampo, parece ter papel importante na mem)ria.

+ma distinção é feita comumente entre mem)ria em curto pra#o que é repetir em curto pra#o um determinado número de telefone, o tempo suficiente para discá%lo.

<em)ria @ longo pra#o é memori#ar uma lista de palavras ou uma cena, um fato, ou algum material e depois de alguns dias vir a recordação.

MENINGITE

 A meningite é uma infecção das meninges.

O diagn)stico depende da !ist)ria da infecção, dos c!amados sinais men(ngeos Btais como rigide# da nucaC, e das anormalidades do l(quido cerebroespin!al.

as crianças novas as manifestaçes da meningite branda são algumas ve#es mascaradas durante vários dias com sintomas que sugerem uma infecção do sistema respirat)rio superior.

OLFATO

<enos con!ecido acerca do sentido do olfato do que acerca de sentidos mais complexos, os receptores para o c!eiro estão locali#ados no epitélio olfat)rio.

Kara que uma subst:ncia desperte a sensação do olfato ela deve ser primeiramente volátil de modo que possa ser carregada pelo ar para o epitélio olfat)rio.

2olubilidades em água e lip(dicos relativamente altas são caracter(sticas de subst:ncias com fortes odores. A !idrosolubilidade é necessária para que a subst:ncia se dissolva na camada de muco que cobre as células olfat)rias.

árias teorias t9m sido apresentadas na tentativa de explicar o mecanismo do olfato. +ma assertiva marcante de muitas dessas teorias é que algum tipo de interação ocorre entre moléculas odor(feras e as membranas das células olfat)rias, possivelmente com receptores espec(ficos, os quais alteram a permeabilidade das membranas e indu#em um impulso nervoso.

F"()'9>o  % A porção da cavidade nasal que contém os receptores olfat)rios é pobremente ventilada.

 A quantidade de ar que a( c!ega é aumentada pela fungação, aumentando, assim, em conseqQ9ncia a intensidade do odor.

Os receptores para o c!eiro adaptam%se rapidamente na primeira ve# % cerca de DP no primeiro segundo % e vagarosamente depois.

/ontudo, ap)s um minuto ou mais de estimulação cont(nua, por um odor espec(fico, a capacidade de recon!ecer o odor é perdida.

Os mecanismos centrais devem estar envolvidos neste fenImeno.

2e outro odor é imediatamente c!eirado, a fadiga no primeiro de nen!um modo parece impedir a sensação do segundo.

OSSOS

O osso é um tecido conuntivo consistindo de células e de uma matri# composta de fibras colágenas envolvidas numa subst:ncia fundamental calcificada na qual os principais constituintes são mucopolissacar(deo e sais que se assemel!am @ estrutura da !idroxiapatia.

SISTEMA ESQUELÉTICO

F"(9:es do S#s!em' Es"e&+!#8o aC Krover o suporte para o corpo bC Kroteger os )rgãos vitais

cC Auxiliar na reali#ação do movimento do corpo dC 7ematopoiese

eC Krover um local de arma#enamento para o cálcio ORGANI,AÇÃO DO SISTEMA ESQUELÉTICO 3 % &xistem 0M ossos no esqueleto.

a. O esqueleto axial consiste do cr:nio Bossos cranianos e faciaisC, osso !i)ide, coluna vertebral, costelas e esterno.

b. O esqueleto apendicular consiste deE

3% /intura escapular e ossos dos braços, antebraços, pun!os e mãos. 0% /intura pélvica e ossos das coxas, pernas, torno#elos e pés.

TIPOS DE OSSO 3. 2ão visto dois tiposE

a. Osso compactoE denso e forte

b. Osso poroso BesponosoCE consiste de placas de osso, c!amadas trabéculas, que formam uma rede aberta.

Os espaços abertos BmedulaC dão ao tecido uma apar9ncia esponosa sem o aux(lio do microsc)pio.

MEM2RANAS DO OSSO

3. Keri)steo, tecido conuntivo fibroso que reveste a superf(cie externa do osso, exceto as superf(cies articulares Bque são revestidas com cartilagem !ialinaC.

0. &nd)steo, tecido conuntivo delicado que reveste as cavidades do osso, incluindo os espaços medulares, cavidades medulares e canais !aversianos.

1. Ambos contém células precursoras dos osteblastos e conseqQentemente possuem potencial osteog9nico.

MÉDULA ÓSSEA

3. &m adultos, os espaços medulares de costelas, vértebras, esterno e pelve cont9m medula )ssea vermel!a.

8unciona na !ematopoiese % a formação de eritr)citos, leuc)citos e megacari)citos Bque desintegram para formar as plaquetasC.

0. As cavidades medulares dos ossos longos são preenc!idas com medula )ssea amarela.

CRESCIMENTO E FORMAÇÃO DO OSSO - E6#s!em do#s !#pos de 5om'9>o Jsse'

a. Ossificação intramembranosaE o osso se forma diretamente no tecido conuntivo embrionário.

b. Ossificação endocondralE um FmoldeF de cartilagem !ialina é substitu(do por osso. . N' m'#o#'= os ossos s>o 5om'dos po oss#5#8'9>o e(8o(d'& Some(!e os

ossos 8'(#'(os s>o 5om'dos 8omp&e!'me(!e po oss#5#8'9>o

#(!'mem0'(os'

a. o processo endocondral, o esqueleto cartilaginoso está formado por ossificação intramembranosa.

b. A ossificação e o crescimento ocorrem durante os meses subseqQentes.

c. Guando a formação )ssea endocondral é completada, ocorre o crescimento em comprimento a partir do disco epifisário ou #ona de crescimento.

d. O disco é espessado pela multiplicação das células cartilaginosas e o osso esponoso substitui as células cartilaginosas degeneradas.

e. O crescimento em di:metro ocorre pela deposição de osso compacto abaixo do peri)steo e o aumento da cavidade medular, por reabsorção )ssea.

f. O crescimento )sseo cessa quando o disco epifisário é substitu(do por osso Bfec!amento das ep(fisesC.

Re)"&'9>o d' Fom'9>o e Ces8#me(!o do Osso po 4#!'m#('s e Hom(#os

- 4#!'m#(' D @')o' 8K'm'd' de Kom(#o '"me(!' ' %e&o8#d'de d' '0so9>o do 8&8#o (o #(!es!#(o

a. &m condiçes deficientes, provoca, no raquitismo em crianças e na ostemalacia em adultos, calcificação inadequada.

b. A subst:ncia ativa é formada pela ação da radiação ultravioleta sobre um precursor na pele, seguida por alteraçes subseqQentes no f(gado e nos rins.

. Hom(#o de 8es8#me(!o1 se8e!'do pe&' K#pJ5#se

a. =ndu# o f(gado a liberar uma subst:ncia que estimula a proliferação das células cartilaginosas do disco epifisário.

/ A %#!'m#(' C + (e8ess#' p'' ' s$(!ese do 8o&)e(o  T#eo6#('1 se8e!'d' pe&' )&(d"&' !#eJ#de

a. Aumenta a velocidade de substituição do osso a partir do disco epifisário. b. ;ambém é necessária para a s(ntese do !ormInio de crescimento.

 Os es!o);(#os e os '(do);(#os pomo%em ' oss#5#8'9>o e ' pese(9' d' m'!# po !od' %#d'

 A %#!'m#(' A es!#m"&' ' e'0so9>o do osso LI2ERAÇÃO DO CBLCIO DO OSSO

3. Reduçes intensas na concentração sangQ(nea de cálcio podem causarE a. &spasmos musculares BtetaniaC

b. &nfraquecimento do músculo card(aco c. 'efici9ncia na coagulação sangQ(nea.

0. 'ois !ormInios, a paratire)ide e a calcitonina Bsecretada pela gl:ndula tire)ideC regulam a liberação do cálcio do osso.

a. O cálcio sangQ(neo redu#ido aumenta a liberação do !ormInio da paratire)ide, que aumenta a reabsorção )ssea, com isso elevando a concentração do cálcio sangQ(neo. b. O cálcio sangQ(neo elevado estimula a liberação da calcitonina. &ste !ormInio redu# a concentração de cálcio sangQ(neo por inibir a reabsorção )ssea.

LESES DA COLUNA 4ERTE2RAL

3. &xageros na curvatura vertebral são denominadosE

a. /ifose, quando a curvatura posterior está acentuada na área torácica. b. Xordose, quando a curvatura anterior está acentuada na área lombar.

c. &scoliose, quando existe uma curvatura lateral e uma rotação de vértebras.

0. O disco vertebral pode tornar%se !erniado quando o revestimento externo B o [ngulo fibrosoC se rompe devido a traumatismo, e a porção interna B o núcleo pulposoC sofre protrusão.

1. O quadro de ossos enumera a nature#a de cada osso do corpo.

PNEUMONIA

 A pneumonia é uma inflamação dos alvéolos e dos tecidos de suporte, geralmente com acúmulo de liquido e células sangQ(neas nos alvéolos. O tipo mais comum é a

pneumonia bacteriana, que é geralmente causada pelo pneumococo. A doença começa com uma infecção dentro dos alvéolos de uma parte dos pulmes.

 A membrana alveolar torna%se edematoso e altamente poroso, a ponto de permitir que os eritr)citos e os leuc)citos passem do sangue para os alvéolos e assim infectados progressivamente enc!em%se com l(quido e células, e a infecção espal!a%se @ medida que as bactérias invadem outros alvéolos.

Ocorre, então, redução na superf(cie total dispon(vel da área da membrana respirat)ria.

O gás carbInico é adequadamente eliminado, mas a oxigenação do sangue está diminu(da.

SAL

O brasileiro consome sal D ve#es mais que outros povos e isto podem elevar perigosamente a pressão arterial. O uso do sal no Trasil é tão difundido que foi escol!ido como ve(culo para reposição de iodo na população, visando a prevenir o b)cio, alteração da gl:ndula tire)ide que produ# inc!aço no pescoço e é comum sobretudo na região do cerrado, onde o solo e os alimentos cultivados são pobres no mineral.

O sal está presente em todos os tecidos !umanos e o s)dio, um dos seus componentes participa da transmissão dos impulsos nervosos.

Kor outro lado, o sal presente no corpo !umano serve para controlar o equil(brio !idroeletrol(tico, ou sea, a quantidade de l(quido ideal para o trabal!o do aparel!o circulat)rio, que transporta oxig9nio e nutrientes para as células e leva embora gás carbInico e toxinas.

O exagero no uso do sal causa verdadeiros estragos, talve# o mais perigoso sea a elevação da pressão arterial, também con!ecida como !ipertensão arterial e que oferece risco de infarto e derrame.

Guanto mais salgada for a comida, mais liquido a pessoa tende a acumular no corpo. =sto ocorre porque o s)dio presente no sal atrai a moléculas de água, conseqQentemente o volume de sangue aumenta, exigindo maior esforço do coração para impulsioná%lo e por conta disso os rins acabam trabal!ando dobrado para filtrar todo esse volume em circulação.

 A ingestão excessiva provoca elevaçes na pressão que podem preudicar o interior dos vasos, favorecendo o dep)sito de gordura e a formação de placas que podem obstruir a passagem do sangue.

O sal não é o grande vilão, o excesso sim, portanto nem toda pessoa que tem pressão alta é sens(vel ao sal.

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