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MERIDIANOS E REFLEXOLOGIA

O conceito de canais de energia é o ponto central em que se baseiam as práticas da reflexologia e da acupuntura. Ambas partem da premissa de que a energia é condu#ida pelo corpo ao longo de vias espec(ficas.

 As práticas orientais afirmam que a doença é causada por bloqueios nos canais de energia. Os pontos da acupuntura e do s!iatsu, situados em todo o corpo, são estimulados ou sedados com agul!as ou pressão, enquanto a reflexologia concentra% se apenas nos pés, usando técnicas precisas de pressão com os dedos para estimular as áreas reflexas e as partes dos meridianos ali situadas, considerando que os meridianos são o camin!o elétrico.

2e as moléculas ficarem congestionadas em partes desse camin!o, isso vai causar dor. Através da acupuntura, da reflexologia ou de qualquer outra terapia que atue sobre as forças energéticas do corpo o terapeuta exerce uma força que fa# as moléculas se dispersarem e, assim, permite que a energia volte a fluir livremente. Os estudos que foram feitos até agora, revelaram que existem seis meridianos que percorrem o corpo !umano. A teoria dos meridianos baseia%se na suposição de que um distúrbio num meridiano provoca um desarrano pelo camin!o, que gera desarmonia ao longo desse meridiano, ou que esse desarrano é conseqQ9ncia de uma desarmonia do )rgão ligado ao meridiano.

+m distúrbio no meridiano do estImago, por exemplo, pode causar dor em dentes da arcada superior porque o meridiano passa através das gengivas superiores, enquanto distúrbio no meridiano do intestino grosso pode causar dor na arcada inferior. /om a mesma facilidade, a dor na viril!a pode ser provocada tanto por um distúrbio no meridiano do f(gado como um distúrbio do pr)prio f(gado.

+m con!ecimento dos meridianos pode audar os reflexologistas a compreenderem de forma mais ampla o camin!o de uma doença. +m con!ecimento básico pode ser muito útil na locali#ação das áreas onde existem problemas.

2e, uma dor, irritação ou qualquer outro problema não mel!orarem com o tratamento da área reflexa, o reflexologista deve observar o meridiano que cru#a essa parte do corpo e tratar a área reflexa do )rgão relacionado especificamente a esse meridiano. Os meridianos podem ser usados de maneira simples e efica# para uma mel!or compreensão das condiçes do paciente.

 importante fa#er a distinção entre Fcondiçes do )rgãoF e Fcondiçes de energiaF. +ma condição de )rgão torna%se evidente quando um )rgão não está funcionando adequadamente. =sso poderia manifestar%se como problemas digestivos ou respirat)rios, perturbaçes !ormonais ou algo semel!ante.

 As condiçes de energia, como dores de cabeça, ciática, dores nos quadris, são mais dif(ceis de definir. &ssas condiçes freqQentemente são encontradas ao longo do camin!o de um meridiano, e o reflexo do )rgão selecionado geralmente está sens(vel. =sso não indica necessariamente um distúrbio de algum )rgão.

&sses pontos relacionados, geralmente são problemas mais sérios e, se não forem tratadas logo no in(cio, podem acabar afetando os pontos relacionados e provocando um problema crInico.

Guando uma pessoa sentir dor, com mais intensidade em um ponto energético, do que em outros pontos, não quer di#er necessariamente que este )rgão relacionado estea comprometido, como afirma alguns reflexologistas que tive a oportunidade de observar. O meu aprendi#ado foi com um mestre que fa#ia os toques bem firmes e qualquer um, sentia dores profundas em todos os pontos, e pensando nessa l)gica não se pode pensar que todos os )rgãos do massageado estivessem comprometidos.  preciso ter a sensibilidade bem apurada e isto tanto pode ser sentido em um toque suave, como em um toque com mais vigor.

O QUE A REFLEXOLOGIA PODE FA,ER

Os reflexologistas não exercem a medicina e segundo a lei s) os médicos diplomados a podem exercer.

 Assim, os reflexologistas nunca diagnosticam doenças ou tratam de um problema de saúde espec(fico, receitam ou corrigem medicaçes.

ão tratam doenças espec(ficas, embora audem a eliminá%las, por devolver ao organismo o seu estado de equil(brio.

O tratamento pode anular vários problemas, mas esse Fdiagn)sticoF destina%se a partes FdesequilibradasF do corpo, e não a doenças designadas.

SINTOMAS CRTICOS

/onstrangimento ou medo podem ser problemas tão graves quanto descon!ecer os sintomas. O medo de ir ao médico ou de Fsaber a verdadeF impede que muitos recebam o tratamento que precisam.

&sse receio pode ser visto como a Fs(ndrome do avestru#F, que esconde a cabeça para não enxergar, algumas pessoas s) mencionam um sintoma relevante quando á estão de sa(da em uma consulta ou procuram quando o sintoma á está em estado avançado.

Kode ser uma atitude causada pela ansiedade, receio de ser ulgado, inibição ou até mesmo de descobrir uma doença grave.

<uitos desenvolvem teorias pr)prias, mas em geral seus piores medos não se concreti#am ainda mais se sabendo que muitos males, como o c:ncer, !oe são curáveis em estágios primários.

+ma pequena dor lombar @s ve#es passa despercebido, e normalmente @s pessoas não tomam con!ecimento da causa e o mais comum é tomarem um relaxante, mas quando o quadro persiste se tornando mais agravante ou procura%se um massagista ou um Acupunturista.

&mbora as sesses audem a aliviar a dor, determinados sintomas quando se tornam agravantes, é necessário que se procure fa#er um exame mais rigoroso, pois os sintomas sentidos podem ser mais graves do que uma simples dor lombar.

 importante que se saiba que uma dor nas costas seguidas pode ser um sintoma raro de c:ncer nos ossos.

'e repente uma dor no peito. =sso não é nada, pensam muitos e massageia%se o local. <uitas pessoas se auto%diagnosticam e ac!am que sea uma indigestão, principalmente quando surge durante uma pratica esportiva ou ap)s um esforço f(sico. Os sintomas de enfarte costumam ser descritos como pressão desconfortável, aperto ou dor no peito que pode se irradiar para as mand(bulas, pescoço, as costas e os braços e podem ser acompan!ados de falta de ar, suor intenso ou náuseas.

ormalmente as pessoas que sentem ou sentiram estes sintomas, ac!am que é uma coisa corriqueira e no geral são mesmo, porém, quando sentirem estes sintomas, á estão em estado avançado, sobretudo se a pessoa estiver acima do peso e tiver pressão alta, colesterol elevado ou diabete.

ALIMENTOS

 A gordura absorvida, carreada por quilom(crons Bpart(cula observada no sangue ap)s ingestão de gorduraC, passa do ducto torácico para o sistema nervosoH a maior parte é retirada pelos dep)sitos de gordura para arma#enamento.

 A glicose e aminoácidos são transportados ao f(gado via veia portaH uma porção é utili#ada e outra passa para outros tecidos.

Gualquer excesso que não possa ser arma#enado no f(gado, como glicog9nio, é convertido a gordura e transportado como lipoprote(nas de muito baixa densidade para dep)sitos de gordura.

'urante a absorção de uma refeição, a glicose fornece quase todas as necessidades de energia do organismo. o per(odo p)s%absortivo, os ácidos graxos Bderivado do carbonetoC suprem a maior parte da demanda energética do corpoH a glicose sangQ(nea é mantida por conversão de aminoácidos Bderivados da prote(na muscularC em glicose no f(gado.

ARTRITE

 A artrite é uma das mais comuns e dolorosas anormalidades do sistema articular. &ntre D variedades, 1 são as mais comunsH a artrite reumat)ide, a artrite gotosa e doença articular degenerativa.

 Artrite Reumat)ide é uma doença inflamat)ria crInica que ataca principalmente as articulaçes e as estruturas conuntivas circunacentesH embora o primeiro alvo seam as articulaçes ela pode atacar também outras partes do corpo como o coração, pulmes e rins.

 Artrite Votosa que é uma doença metab)lica, da qual a manifestação cl(nica mais importante é a artrite.  uma pertubação do metabolismo da purina comumente associada com o aumento do ácido úrico no sangue.

 As crises de artrite gotosa ocorrem quando dep)sitos de cristais de urato BsalC dentro e em torno das articulaçes levam a inflamação do tecido articular, lesão da cartilagem articular e dor intensa.

'oença 'egenerativa é uma perturbação não inflamat)ria das articulaçes m)veis caracteri#adas por deterioração da cartilagem articular e formação de um osso novo nas superf(cies da articulação.

AUDIÇÃO

Gualquer porção do aparel!o auditivo pode ser afetada por doença ou lesão, provocando uma surde# parcial ou total.

 A defici9ncia na condução auditiva é causada por interfer9ncia na transmissão das vibraçes sonoras através da orel!a externa ou média.

 As vibraçes podem estar diminu(das ou bloqueadas pelo acúmulo de cera na orel!a externaH por perfuração ou endurecimento da membrana timp:nica, ou por adeses dos ossos da orel!a média.

a otosclerose, a ossificação na base do estribo bloqueia a transmissão do som para a anela oval. A defici9ncia neurossensorial da audição resulta da defici9ncia conunta, lesão ou doença do )rgão espiral ou do nervo vestibulococlear.

Xongas exposiçes a sons altos é uma causa comum de defici9ncia neurossensorial da audição.

este tipo de defici9ncia, a perda da audição é geralmente maior para freqQ9ncias altas do que para freqQ9ncias baixas.

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