• Nenhum resultado encontrado

Nessa fase, inicia-se a busca por materiais adequados ao que foi estipulado no processo criativo, já pensando nas tecnologias necessárias para iniciar a confecção. Para tanto, começou-se com a escolha de tecidos, levando em consideração os dados levantados sobre a indumentária gaúcha e sobre bordados, que necessitam de tecidos mais firmes. Sendo assim, salientando a importância do material para realizar uma modelagem com bom caimento e bordados mais precisos, optou-se por trabalhar com linho, tricoline e crepe, sendo que os mesmos também são utilizados nos trajes gaúchos. Escolheu-se o linho misto para o blazer, a saia e as calças por ser mais confortável e amassar menos que o linho puro, enquanto para a camiseta preferiu-se a cambraia de linho, pois sua delicadeza e leve transparência transmitem modernidade. O crepe é usado para fazer o lenço e os babados da camiseta, tornando-os elegantes. Já o tricoline é utilizado para as camisas, possibilitando uma modelagem mais estruturada e social. A cor e a composição desses tecidos são mostradas na Figura 49.

Figura 49 – Tecidos da coleção

Fonte: da autora (2019). Imagens: Google Imagens

Depois da escolha dos tecidos, o próximo passo foi a pesquisa pelos aviamentos, visto que os mesmos possuem papel essencial na confecção das peças, garantindo riqueza de detalhes, além de um acabamento correto. Para tanto, avaliou-se os croquis e optou-se por utilizar entretela colante de malha, botões bombê forrados com o material de cada peça, zíper invisível e colchete de gancho Eberle para deixar o fechamento mais discreto; elásticos para

trazer um visual mais descontraído para algumas peças; e colchete de gancho e fita de cetim para o lenço removível. A seguir, na Figura 50, encontram esses aviamentos.

Figura 50 - Aviamentos

Fonte: da autora (2019). Imagens: Google Imagens

Contudo, após pesquisar os aviamentos para as peças, buscou-se os materiais para realizar o bordado. Tendo em vista que esses aviamentos podem ser divididos por categorias, optou-se por trazer um painel (

Figura 51) apenas para as linhas do bordado, especificando suas cores e sua composição. Sendo assim, seguindo as cores estabelecidas para cada traço, analisou-se os tipos e as cores de linhas existentes no mercado, optando por trabalhar com meadas.

Figura 51 - Aviamentos: Meadas

Posteriormente, explorou-se as tecnologias (Figura 52) que existem atualmente e quais seriam necessárias para executar o projeto. Dessa forma, selecionou-se fita métrica, papel pardo, régua e alfinetes para tirar as medidas das peças e realizar os moldes, enquanto para a costura optou-se pela máquina doméstica, overlock e pé calcador overlock. O papel carbono é utilizado para transferir o risco do bordado para o tecido, bem como a caneta apagável para concertar pequenas falhas. Os bastidores – mesa e manual – são essenciais para tencionar o tecido, facilitando o processo de bordado. Outro elemento importante são as agulhas, de diversos tamanhos, usadas para bordar e realizar alguns acabamentos nas peças.

Figura 52 - Tecnologias

Fonte: da autora (2019). Imagens: Google Imagens

3.4 EXPERIMENTAÇÃO

Tendo em vista que a fase de experimentação é onde se realizam testes a fim de descobrir novas aplicações, buscou-se testar materiais, tipos de favos e tipos de pontos para bordado. Para tanto, devido a extensão do projeto e ao limite de tempo, optou-se por elaborar o protótipo de apenas uma das composições desenhadas. Dessa forma, analisando todas as peças, observou-se que o Look 1 possuía maior viabilidade de produção e, com isso, as próximas etapas trazem mais detalhadamente os processos envolvidos para a confecção do mesmo.

Sendo assim, os testes realizados são focados no blazer, na camiseta e na saia, sendo que os primeiros materiais a serem avaliados foram os tecidos. Logo, como esse material já havia sido definido, realizou-se testes para a camiseta em outro tecido para confirmar as

escolhas e, também, experimentou-se os métodos de costura, aprovando as técnicas selecionadas.

Continuando os testes, com base nos painéis de referência para os favos, iniciou-se experimentos para o mesmo, a fim de elaborar um desenho próprio para a coleção. Nesse contexto, criou-se amostras de diferentes tipos de favos em retalhos de tricoline (Figura 53), sendo que para esses testes utilizou-se de frisos horizontais e verticais, e pregas de diferentes tamanhos para trazer formas distintas. Com isso, escolheu-se usar um dos modelos de pregas pois trouxe o detalhamento que melhor se encaixou com a modelagem das peças, assim realizou-se o teste final no linho misto da saia.

Figura 53 – Testes de favos

Fonte: da autora (2019)

Contudo, considerando que o bordado é a principal técnica, que transmite a essência e o diferencial da coleção, tornou-se imprescindível a realização de testes de pontos. Dessa forma, analisou-se os pontos existentes e experimentou-se os que melhor poderiam ser aplicados aos riscos do bordado, testando os pontos de contorno (atrás, haste e partido), os pontos chatos (matiz, folha, reto e cheio) e os pontos de nó (nó francês e rococó), conforme apresentado abaixo, na Figura 54.

Figura 54 - Testes de pontos de bordado

Fonte: da autora (2019)

Portanto, com esses experimentos foi possível esclarecer dúvidas quanto aos materiais e processos escolhidos, podendo iniciar partir para a confecção. Assim, notou-se que os tecidos para as peças viabilizam a costura e o bordado com facilidade; os favos de pregas atribuem identidade e riqueza de detalhes na saia; já para os bordados, eliminou-se apenas o ponto atrás, o partido e o rococó, mantendo para o bordado da lenda João-de-Barro os demais pontos trazidos na figura acima.

3.5 MODELO

Essa fase da metodologia surge após a experimentação, pois com as ideias e materiais já testados pode-se iniciar os modelos das melhores alternativas desenvolvidas, materializando a proposta do look escolhido para a produção. Sendo assim, começou-se com a elaboração das fichas técnicas das roupas, que trazem todas as especificações essenciais para entender e confeccionar as peças, como descrição do modelo, indicação de tamanho, tipos de acabamentos, de tecidos e aviamentos, contendo também as áreas de aplicação de bordado.

Portanto, para uma melhor visualização das fichas deve-se conferir o Apêndice A, que também mostra o detalhamento das demais peças da coleção e dos riscos dos outros bordados. Dessa forma, a Figura 55 apresenta a ficha da peça 1, tratando-se de um blazer com modelo alongado. Essa peça é feita em linho misto cru e utiliza como aviamentos a entretela colante de malha, linha, botões bombê 24 mm para o fechamento e 14 mm para detalhes dos punhos. Os bordados localizam-se nas costas e nos punhos do blazer.

Figura 55 - Ficha técnica peça 1: Blazer

Fonte: da autora (2019)

A segunda ficha (Figura 56) traz a peça 2, apresentando uma camiseta com decote canoa, babados nas mangas e lenço removível (Apêndice A – Ficha 9). A peça tem como tecido principal a cambraia de linho, com babado e lenço em crepe e, para sua confecção, utilizasse apenas a linha como aviamento. Os bordados são aplicados na região do decote e nas barras das mangas.

Figura 56 - Ficha técnica peça 2: Camiseta

Fonte: da autora (2019)

Já a terceira ficha indica os detalhes da peça 3 (Figura 57), uma saia midi godê de cintura alta e cós reto. Para sua confecção utiliza-se o linho misto e apresenta como aviamento a linha de costura e o zíper invisível, localizado na lateral da saia. Logo, os bordados aplicam- se no cós, no barrado e nas laterais. Os favos também se encontram em suas laterais.

Figura 57 - Ficha técnica peça 3: Saia

Contudo, além de desenvolver as fichas técnicas das peças, é indispensável a criação de fichas específicas que detalhem os bordados. Sendo assim, a Figura 58 traz as indicações do Bordado 1, sendo que para visualizá-lo em tamanho real deve-se conferir a Ficha 11 (Apêncice A). A ficha explica o tamanho do bordado, os tipos de pontos e as meadas utilizadas.

Figura 58 - Ficha técnica Bordado 1

Fonte: da autora (2019)

Na mesma linha de trabalho, com o intuito de trazer uma melhor visualização dos elementos, optou-se por separar os detalhes do bordado em outra ficha, os trazendo já em tamanho real. Na Figura 59 pode-se observar a Ficha 12, contendo todos os detalhes do bordado 1 que são aplicados na saia e na camiseta. O elemento A dessa ficha ganha destaque pois foi desenvolvido para encaixar os colchetes de ganho do lenço de maneira discreta, para que não se perceba quando o mesmo for retirado.

Figura 59 - Ficha técnica Detalhes do Bordado 1

Fonte: da autora (2019)

Desse modo, com a as fichas finalizadas já se iniciam os processos de confecção das peças, analisando as informações trazidas, a fim de construir protótipos fiéis. Para tanto, as peças começaram a ser moldadas juntamente com a costureira que auxiliou a execução, levando em consideração que as primeiras peças foram pensadas para produção em tamanho 36 (P), porém foram ajustadas ao tamanho da modelo. Os moldes são desenhados em papel pardo antes de serem transferidos para os tecidos finais. A Figura 60 – a, b e c retrata os moldes do blazer, da camiseta e da saia, respectivamente.

Figura 60 - Moldes Look 1: João-de-Barro

A partir disso, realizou-se o corte e iniciou-se os processos de costura. Conforme Figura 61 – a, em meio a confecção do blazer, o desenho do bordado principal já havia sido transferido para a peça antes mesmo de finaliza-la. Ainda, ressalta-se que os favos para a saia foram confeccionados manualmente durante a costura e, após a finalização das mesmas, as costuras foram abertas utilizando o ferro a vapor (Figura 61 – b). Nos processos da camiseta (Figura 61 – c) vale destacar o decote canoa, feito em revel, e as mangas com babados franzidos manualmente. Todas as peças possuem costura reta, trazendo acabamentos em barra simples e overlock – industrial e pé calcador com ponto zigue-zague.

Figura 61 - Confecção das peças escolhidas

Fonte: da autora (2019)

Consequentemente, após o término dessas peças, passou-se para os bordados, transferindo o risco para o tecido. Com o apoio de bastidores, tencionou-se os tecidos para

facilitar o processo, demarcando a área de trabalho. Desse modo, a Figura 62 – a exibe passos do bordado principal que se localiza nas costas do blazer, enquanto a Figura 62 – b, apresenta os traçados dos ramos no barrado da saia, e dos pássaros localizados acima dos favos. Por fim, a Figura 62 – c traz etapas do bordado localizado no decote da camiseta.

Figura 62 - Confecção dos bordados

Fonte: da autora (2019)

Portanto, a fabricação dessas três peças e de seus bordados aconteceu de forma artesanal, trazendo um look único. As fichas técnicas das roupas e dos bordados foram seguidas para conseguir reproduzi-las de maneira eficaz e, dessa forma, a próxima etapa trata- se da verificação dessas peças.

3.6 VERIFICAÇÃO

A última etapa da metodologia é composta pela verificação, sendo que nesse momento se analisa a modelagem de cada peça, conferindo seus materiais, processos e acabamentos. Desse modo, conferiu-se o look juntamente com seu croqui e suas fichas técnicas, verificando os tamanhos e todos os detalhes do bordado.

A fim de validar a proposta, realizou-se um ensaio fotográfico para demonstrar o uso das peças. Assim, a Figura 63 apresenta o look João-de-Barro composto com todas as suas

peças, comprovando que ambas seguiram o tema e foram feitas de maneira fiel a seus croquis. Assim, nota-se que, podem ser utilizadas juntas para trazer um visual formal, sofisticado e, ao mesmo tempo, descontraído e moderno.

Figura 63 - Composição Look 1: João-de-Barro

Pensando em demonstrar que todos os bordados foram aplicados em seus locais corretos, a Figura 64 mostra, de maneira mais aproximada, os detalhes do blazer alongado. Assim, é perceptível que o bordado principal segue os tamanhos definidos anteriormente e, preenche as costas da peça de forma harmoniosa, enquanto as listras com as cores da bandeira no punho trazem toda a referência e delicadeza esperada.

Figura 64 - Detalhes da peça 1: Blazer

Logo, focando na camiseta desenvolvida, se trouxe seus detalhes aproximados. Na Figura 65, pode-se perceber que a aplicação dos bordados e do lenço foram fiéis as fichas. Ainda, comprova-se que a mesma pode usada tanto com o lenço, quanto sem ele, sendo que a sua remoção não prejudica o traçado do bordado e traz um visual mais simples.

Figura 65 - Detalhes da peça 2: Camiseta

Contudo, ainda buscou-se verificar os detalhes da saia, como seu comprimento, seus bordados e a aplicação dos favos laterais. A Figura 66 evidencia esses detalhes e, com isso, percebe-se que o comprimento midi está adequado, bem como os locais das demais aplicações. Destaca-se que os pequenos detalhes fazem toda a diferença na peça, como as listras no cós e o pequeno pássaro abaixo delas.

Figura 66 - Detalhes da peça 3: Saia

Dessa forma, tendo em vista que as peças da coleção se combinam entre si, podendo ser usadas em conjunto ou separadamente e que, conforme a viabilidade do projeto, se produziu apenas um look, buscou-se por alternativas que trouxessem possíveis combinações para as mesmas. Assim, a Figura 67 confirma que todas as peças confeccionadas podem combinar com os mais diversos tipos de vestimentas, criando diversos estilos que seguem o proposto no projeto.

Figura 67 - Combinações

Fonte: Yasmim Zangerolami, 2019

Portanto, notou-se que tanto o blazer, quanto a saia ou a blusa são peças versáteis, que além de harmonizarem em conjunto, trazendo um look casual, podem ser usados separadamente criando novos estilos. O blazer com recorte alongado e a camiseta podem ser combinados com diversos modelos de calças, shorts e sias. Já a saia midi pode ser complementada com camisetas e regatas, formando um visual mais despojado, ou então com modelos de camisas para trazer mais formalidade.

4 CONCLUSÃO

Visando o cenário atual da moda, que se tornou homogênea e perdeu sua originalidade, foi desenvolvida uma coleção que valoriza a cultura do Rio Grande do Sul, apresentando, ainda, um diferencial de mercado. O objetivo desse trabalho era elaborar uma coleção de vestuário feminino que colocasse em destaque os aspectos culturais do estado, trazendo técnicas do bordado livre como uma forma de diferenciar-se nessa área, agregando valor e significado para cada peça.

Ainda, as roupas tiveram como inspiração a indumentária gaúcha desde os seus primórdios, analisando as principais peças femininas e masculinas através do tempo. Contudo, para criar traços de bordado que transmitissem a essência do estado, agregando valor ao projeto, utilizou-se de três lendas regionais distintas, O Negrinho do Pastoreio, O João-de- Barro e a Casa de Mbororé que serviram como base para a criação das ilustrações que bordam as peças.

Seguindo os objetivos traçados, acredita-se que o presente projeto alcançou resultado satisfatório, sendo fiel ao seu tema. Assim, obteve-se como resultado a Coleção Sul, uma linha de vestuário focada no público feminino, composta por três looks, contendo o projeto de sete peças, três bordados principais e bordados de detalhes originados a partir desses. Essa coleção tem como estilo o esporte fino e, com isso, apresenta roupas casuais e confortáveis, que trazem um toque de formalidade combinado com modernidade. Ressalta-se que todas as peças dessa coleção combinam entre si e, ainda, com demais modelos existentes, possibilitando uma infinidade de estilos diferentes.

Os processos desenvolvidos tiveram como base algumas etapas da metodologia projetual proposta por Munari (1998), complementando com o uso do sketchbook para organizar os dados, sugerido por Seivewright (2015). Através disso, coletou-se e analisou-se dados referentes ao tema para iniciar o processo criativo, que passou pelo desenvolvimento de um grande número de esboços para chegar a solução esperada; com a coleção definida, realizou-se testes de materiais para iniciar os moldes e a confecção das peças bordadas; a validação se deu através de um ensaio fotográfico.

Portanto, conforme a extensão do projeto e a limitação de tempo, confeccionou-se apenas o look 1, referente ao bordado da lenda O João-de-Barro. Dessa forma, sugere-se a produção das demais peças para trabalhos futuros, considerando a possibilidade de criação de novos traços com base em demais lendas do estado, bem como a graduação dos moldes e a aplicação dos outros bordados criados em qualquer uma das peças desenvolvidas.

REFERÊNCIAS

ACRI, Edison. O Gaúcho: Usos e Costumes. Porto Alegre: Grafosul, 1991.

ANGUS, Emily; BAUDIS, Macushla; WOODCOCK, Philippa. Dicionário de Moda. São Paulo: Publifolha, 2015.

AZEVEDO, Wilton. O que é design. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Coleção primeiros passos).

BAVARESCO, Agemis; BORGES, Luís. Identidades Ameríndias: Sepé Tiaraju, Lendas Missioneiras, Salamanca do Jarau. Porto Alegre: Suliani Editografia Ltda, 2006.

BERTUSSI, Lisana. Simões Lopes Neto: lendas e mitos gaúchos. Boitatá, Londrina,

v. 1, n. 2, p.1-8, 2006. Disponível em:

<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/boitata/article/view/30670>. Acesso em: 01 abr. 2019.

BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Florianópolis: FIESC/IEL, 1997.

BRAGA, João; PRADO, Luís André do. História da Moda no Brasil: Das influências às autorreferências. 2. ed. São Paulo: Disal Editora, 2011.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é folclore. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Coleção primeiros passos).

CAMARGO, Odalgil Nogueira de. Falando em tradição e folclore: Conhecimentos básicos da cultura e tradições do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Gráfica Pe. Berthier, 2000.

CARVALHAL, André. Moda com propósito: manifesto pela grande virada. São Paulo: Paralela, 2016.

COSTA, Ricardo. Tapeçaria de Bayeux (c. 1070-1080). [2009]. Disponível em: <https://www.ricardocosta.com/tapecaria-de-bayeux-c-1070-1080>. Acesso em 22 mar. 2019. DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução a história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

EDWARDS, Clive. Como compreender Design Têxtil: Guia rápido para entender estampas e padronagens. São Paulo: Senac São Paulo,2012.

FAGUNDES, Antonio Augusto. Indumentária Gaúcha. 5. ed. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1992.

FRINGS, Gini Stephens. Moda: do conceito ao consumidor. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

GONÇALVES, Xico. Donna: Abc da Moda. Porto Alegre: Zero Hora Editora Jornalística, 2002.

GOVERNO DO ESTADO. Símbolos. Disponível em: <https://estado.rs.gov.br/simbolos>.

Acesso em: 22 jul. 2019.

KENDRICK, Helen Winthorpe. Enciclopédia do bordado. 2. ed. São Paulo: Ambientes & costumes editora Ltda, 2017.

“LENDA”. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Disponível em: < https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/Lenda/ >. Acesso em 20 mar. 2019.

Lendas Gaúchas: Coletânea de histórias populares do Rio Grande do Sul. Vol. 1. [Porto Alegre]: Zero Hora, 2000.

LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires; LOBO, Renato Nogueirol; MARQUES, Rosiane do Nascimento. História e Sociologia da Moda: Evolução e Fenômenos Culturais. São Paulo: Érica Ltda, 2014. (Eixos).

NOBREGA, Laura Carolina Oliveira. Modelagem 2D para Vestuário. São Paulo: Érica Ltda, 2014. (Eixos)

O Grande Livro da Costura. Seleção de Reader’s Digest. Lisboa, 1979.

REVISTA DONNA: Estilista Carlos Miele se inspira nas gaúchas e leva a vestimenta do RS à semana de moda de Nova York. Porto Alegre: Redação Donna, 2012. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/moda/noticia/2012/02/estilista-carlos-miele-se - inspira-nas-gauchas-e-leva-a-vestimenta-do-rs-a-semana-de-moda-de-nova-

yorkcjplkm0ne00a926cnesozxdtr.html>. Acesso em: 08 abr. 2019.

ROSA, Stefania. Alfaiataria: Modelagem plana masculina. 3. ed. Brasília: SENAC-DF, 2016.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção primeiros passos).

SAVARIS, Manoelito C.. O que é um CTG? 2014. Disponível em:

<http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2014/09/20/artigo-o-que-e-um-ctg/>. Acesso em: 26 jun. 2019.

SEBRAE. Boletim - Parceria entre Artesanato e Moda. 2014. Disponível em: <http://www.sebraemercados.com.br/parceria-entre-artesanato-e-moda/>. Acesso em 14 jun. 2018.

SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e Design. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. (Fundamentos de design de moda).

SILVA, Tânia Cristina do Ramo. Produção de Moda: Desenhos, Técnicas e Design de Produto. São Paulo: Érica Ltda, 2014. (Série Eixos).

STEVENSON, N. J.. Cronologia da moda: de Maria Antonieta a Alexander McQueen. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Tradução de: Maria Luiza X. de A. Borges.

APÊNDICE A

FRENTE COSTAS Pesponto Pesponto Bolso Bordado 1 Ficha 10 Bordado Listras Ficha 19 Botão bombê

forrado - 24mm Fenda simples

Botão bombê forrado - 14mm

MATERIAIS DESCRIÇÃO COR QUANTIDADE VALOR

Linho Misto Bege - Cru 1, 70 m

1 Carretel

R$ 54,90/m Entretela Colante

de Malha 100% Poliéster Branco 40 cm R$ 9,90/m

R$ 2,50 un.

DESCRIÇÃO DA PEÇA FORNECEDOR

Sirlei Tecidos

Blazer alongado bordado, com recorte princesa

*ajustes de tamanho para as medidas da modelo

Designer Responsável: Carla Mafalda

Modelistas: Marisa Brescovit e Carla Mafalda

Coleção Sul

Tamanho: 36 (P)* Peça nº: 1 Ficha 1: Blazer Sirlei Tecidos 51% Viscose 47% Linho 2%Elastano Linha Botão bombê

Drima 05927 Sirlei Tecidos

Forrado - 24mm

Botão bombê Forrado - 14mm Bege - Cru

Documentos relacionados